O bovarismo é a tendência ou atitude de a conscin, homem ou mulher, manifestar distorção perceptiva de si e da realidade, atribuindo-se traços e condições de vida imaginários e idealizados, decorrentes da insatisfação crônica e pueril, revelando imaturidade consciencial.
Você, leitor ou leitora, apresenta traços de bovarismo na própria manifestação? Já parou para refletir a respeito e buscar técnicas conscienciológicas para a superação?
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BOVARISMO
(PSICOPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O bovarismo é a tendência ou atitude de a conscin, homem ou mulher, manifestar distorção perceptiva de si e da realidade, atribuindo-se traços e condições de vida imaginários e idealizados, decorrentes da insatisfação crônica e pueril, revelando imaturidade consciencial.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo bovarismo vem do idioma Francês, bovarysme, e este de bovarisme, de Madame Bovary, personagem de Gustave Flaubert, escritor francês, (1821–1880).
Sinonimologia: 1. Adulteração autocognitiva. 2. Distorção autoperceptiva. 3. Autoidealização imatura. 4. Deformidade da autoimagem.
Antonimologia: 1. Autorrealismo perceptivo. 2. Autoimagem congruente. 3. Maturidade consciencial.
Estrangeirismologia: a postura da alienated person; o gosto pelas ilusions of human life; a insistência na false self-image; a teimosia na insatisfaction intime.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocognição realista.
Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Toda ilusão acabará. Nossa imaginação mente. Eliminemos as imaturidades.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Fantasias. As fantasias cegam”.
2. “Ilusiologia. Não podemos permitir que as fantasias patológicas subvertam o nosso discernimento evolutivo. Tal postura não está acima da sua alçada, seja você homem ou mulher, tem gabarito e competência para ultrapassar tal opressão da Socin ainda patológica. Você pode enfrentar tais contingenciamentos, com total confiança, na busca do êxito dos seus esforços, basta apenas decidir”.
3. “Imagem. A conscin somente dinamiza a autevolução quando destrói, por meio da autocrítica realista, a imagem idealizada que conserva erroneamente de si mesma”.
II. Fatuística
Pensenologia: as distorções autopensênicas; a pensenidade imatura levando à distorção da autoimagem; os holopensenes nocivos da Socin Patológica contribuindo para os autenganos; os bagulhos autopensênicos; a autopensenização acrítica; a pensenidade saltuária; a pensenidade fantasiosa; a pensenidade superficial; os retropensenes; a retropensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; a fôrma autopensênica viciada; o holopensene pessoal da autocognição realista; a necessidade de ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: o bovarismo; a distorção autocognitiva inconsciente; as incongruências pessoais; as dissimulações; a farsa; o autojuízo inapropriado; as ideias paralisantes; as automimeses dispensáveis; a autotapeação; a monovisão amaurótica; os pertúrbios de toda ordem; as tendenciosidades; as contradições; as ilogicidades; a autocomplacência; o antidiscernimento pessoal; os pensamentos automáticos; as apriorismoses; as interioroses; a protoconsciencialidade; a infidelidade consigo mesmo; as amizades ociosas; a distorção dos fatos; a irracionalidade inconsciente; o egocentrismo; o orgulho; as vaidades; a preocupação com a autoimagem; a vida de aparências; a subjugação ao rolo compressor das inutilidades humanas; a idealização antievolutiva; a alienação perante a vida e si mesmo; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); o referencial irrealista; a realidade paralela; a autoidealização; as camuflagens; a dificuldade de interagir com a realidade; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a volição enfraquecida; o romantismo; as utopias; a ectopia consciencial; a ausência de megafoco pessoal; o porão consciencial do adulto; a necessidade de heteraprovação; as carências não atendidas; a dificuldade nas interrrelações pessoais; o mundo da fantasia; a periferia evolutiva; o rebaixamento da autestima; o modelo inalcançável; a realidade ameaçadora; as ficções improdutivas; as inexperiências; o escape fantasioso; a compensação intraconsciencial nosográfica; a dificuldade de lidar com a realidade dos fatos; os engodos; a zona de conforto patológica; o desviacionismo; a rigidez intraconsciencial; a insinceridade; os caprichos; as camuflagens; a autofuga; a prevalência dos valores mesológicos; os valores pessoais desatualizados; a robéxis; a despriorização; a ilusão da vida humana; a criação de personagem fictício; o autodesrespeito; o autovegetalismo consciencial; a monovisão restringida da vida humana; a fixação pessoal no secundário; a supervalorização do status social; o foco no loc externo; a Era das Redes Sociais consolidando a cultura da falsa imagem; a importância da autaceitação; o descortínio da realidade intraconsciencial; o reconhecimento da própria identidade intermissiva; o autesforço persistente para as reciclagens prioritárias; a autoconscientização da programação existencial.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a fuga da realidade multidimensional; os parafatos distorcidos pelas fantasias; a busca do domínio dos experimentos multidimensionais; o predomínio do psicossoma na manifestação consciencial, em todas as dimensões; a paramnésia; o alheamento da pararrealidade; as interprisões grupocármicas; a vida projetiva trancada; a desconexão com os amparadores extrafísicos; o ideal evolutivo para o intermissivista aprendido na paraprocedência; a experimentação dos parafatos; as extrapolações paraperceptivas favorecendo as reciclagens intraconscienciais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autorrealismo-traforismo; o sinergismo genética-paragenética.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio da razão suficiente.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da dissonância cognitiva; a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria das ideias intermissivas.
Tecnologia: a técnica de viver cosmoeticamente; a técnica de lidar com os desconfortos; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autorganização; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica dos autoquestionamentos profiláticos; a técnica do espelhamento consciencial; a técnica do sobrepairamento analítico.
Voluntariologia: o voluntário dispersivo da Conscienciologia atuando em diversas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntariado conscienciológico jejuno.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório consciencológico da Automentalsomatologia; o laboratório consciencológico da Autorganizaciologia; o laboratório consciencológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: o efeito dominó da inverdade; o efeito do porão consciencial; o efeito nosográfico das idealizações nas interprisões grupocármicas; os efeitos nocivos da imaginação livre, quando imatura; o efeito autoconflitivo das idealizações; os efeitos das ilusões intrafísicas na obnubilação parapsíquica; o efeito libertador da recin cirúrgica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Neossinapsologia: o predomínio das neossinapses criativas; a importância do abertismo consciencial para a criação de neossinapses; as neossinapses a partir da projetabilidade lúcida (PL); a logicidade construtora de neossinapses; as neossinapses do novo modus operandi.
Ciclologia: o ciclo das reciclagens intraconscienciais; o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo autorreflexão-assertividade; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
Enumerologia: a busca do prazer desmedido; a busca do reconhecimento; os anseios desproporcionais; a intensificação das sensações; a fragilidade das relações; o autoinconformismo escapista; a autalienação antievolutiva.
Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio fato-versão; o binômio autaceitação-autopacificação.
Interaciologia: a interação pensamento-emoção; a interação autaceitação-heteraceitação; a interação autorrealismo-heterorrealismo.
Crescendologia: o crescendo rigidez ideativa–rigidez holossomática; o crescendo fantasia-delírio; o crescendo devaneio–fuga da realidade.
Trinomiologia: o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio autaceitação-autorrealismo-autopacificação; o trinômio aqui-agora-já; o trinômio atos-fatos-parafatos.
Polinomiologia: o polinômio irracionalidade-ilogicidade-obnubilação-despriorização.
Antagonismologia: o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo erro / acerto; o antagonismo fantasia / discernimento; o antagonismo egocentrismo / universalismo; o antagonismo autoidealização antievolutiva / autorrealismo evolutivo.
Paradoxologia: o paradoxo de as autofugas poderem ampliar os autoconflitos; o paradoxo de a vivência consciente do desconforto gerar autopacificação; o paradoxo de a consciência não conseguir fugir de si mesma.
Politicologia: a egocracia; a autocracia; a asnocracia; a corruptocracia; a autoconscienciocracia.
Legislogia: as leis da Cosmoética; a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço dificultando a autocriticidade.
Filiologia: a fantasiofilia; a hedonofilia.
Fobiologia: a egofobia; a neofobia.
Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do infantilismo; a síndrome de Poliana; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da insegurança.
Maniologia: a egomania; a dromomania; a mania de se vitimizar.
Mitologia: o mito do autoconhecimento sem autopesquisa; o mito da autevolução sem autesforço.
Holotecologia: a pseudoteca; a absurdoteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a consciencioteca; a efemeroteca; a recexoteca.
Interdisciplinologia: a Psicopatologia; a Parapatologia; a Nosografia, a Desviologia; a Interprisiologia; a Fantasiologia; a Falaciologia; a Autocogniciolocia; a Mentalsomatologia; a Coerenciologia; a Autocriticologia; a Experimentologia; a Autaceitaciologia; a Cosmoeticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin baratrosférica; a consciênçula; a consener; a conscin eletronótica; a consréu ressomada; a isca humana insconsciente; a pessoa acrítica; a pessoa alienada.
Masculinologia: o autassediado; o autocorrupto; o desviacionista; o desvirtuador; o distorcedor; o herói; o ídolo; o internauta; o pré-serenão vulgar; o romântico; o surrealista; o telespectador; o teoricão; o videota.
Femininologia: a autassediada; a autocorrupta; a desviacionista; a desvirtuadora; a distorcedora; a heroína; a ídola; a internauta; a pré-serenona vulgar; a romântica; a surrealista; a te4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a lespectadora; a teoricona; a videota; a personagem Emma Bovary do romance do escritor francês Gustave Flaubert (1821–1880).
Hominologia: o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens antievolutivus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens inflexibilis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens mythicus; o Homo sapiens roboticus.
V. Argumentologia
Exemplologia: bovarismo de curta duração = a condição presente na conscin jovem, imatura biologicamente e inexperiente; bovarismo de longa duração = a condição presente na conscin adulta com maturidade biológica mas imaturidade consciencial cronicificada, apresentando ainda manifestações incoerentes com a própria realidade.
Culturologia: a cultura da fantasia; a cultura da autofuga; a cultura do hedonismo; a cultura do egocentrismo; a cultura da mediocrização; a cultura da robotização existencial; a cutura da autorrejeição; a cultura da vitimização; a cultura da acomodação.
Psicologia. O bovarismo, conceito psicológico introduzido por Jules de Gaultier (1858–1942) em 1892, consiste em alteração do sentido da realidade, na qual o indivíduo se considera outro, totalmente diferente de si próprio. Esse termo faz referência ainda ao estado de insatisfação crônica da conscin, produzida pela impossibilidade de realização das próprias ilusões, desejos e aspirações.
Historiologia. Na sociedade patriarcal do Século XIX, as mulheres ocupavam o tempo com afazeres domésticos e leituras de romances, atividade estimuladora de devaneios e divagações na criação de realidades imaginárias próprias do mecanismo de fuga da vida enclausurada e tediosa.
Predisposições. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 23 condições predisponentes à manifestação do bovarismo em consciências ainda imaturas:
01. Acídia.
02. Acomodação pessoal.
03. Autencapsulamento patológico.
04. Autocastração.
05. Autocorrupção.
06. Autoderrotismo.
07. Autodesorganização.
08. Autofuga.
09. Autoincoerência.
10. Autoindisciplina.
11. Autointoxicação pensênica.
12. Autorrepressão.
13. Autossabotagem.
14. Autovitimização.
15. Desmotivação pessoal.
16. Egoísmo.
17. Isolamento intrafísico.
18. Masoquismo.
19. Ócio.
20. Orgulho.
21. Sedentarismo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
22. Vaidade.
23. Vícios.
Terapeuticologia. A partir da identificação da questão e do interesse e motivação para a autopesquisa, compete à conscin acometida pela psicopatologia investigar as raízes dos sintomas, e adotar medidas importantes para a superação do quadro patológico, tais como: enfrentar os desconfortos emocionais de modo despojado; fazer estudos de caso e dos próprios mecanismos de funcionamento; identificar e listar os trafores, trafares e trafais; investir no autoafeto e no autocuidado; priorizar atividades intelectuais e mentaissomáticas para erradicação das manifestações psicossomáticas exacerbadas; estabelecer rotina diária de práticas energoparapsíquicas; elaborar o código pessoal de Cosmoética para nortear as neocondutas; buscar o auxílio da Consciencioterapia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bovarismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
04. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
05. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
06. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
07. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
08. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
09. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico.
10. Autorrealismo pró-compléxis: Completismologia; Homeostático.
11. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
12. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
13. Escapismo: Experimentologia; Neutro.
14. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
15. Idealização antievolutiva: Conscienciometrologia; Nosográfico.
O BOVARISMO É CONDIÇÃO PATOLÓGICA A SER RECICLADA PARA A MANIFESTAÇÃO LÚCIDA DA CONSCIN.
A AUTOPESQUISA CONTÍNUA PODE CONSTITUIR EFICAZ
ANTÍDOTO NA AUTOPROFILAXIA E CURA DA ILUSÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta traços de bovarismo na própria manifestação? Já parou para refletir a respeito e buscar técnicas conscienciológicas para a superação?
Filmografia Específica:
1. Madame Bovary. Título Original: Madame Bovary. País: EUA. Data: 2015. Duração: 118 min. Gênero: Drama, Romance. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sophie Barthes. Elenco: Mia WasiKowska; Ezra Miller; Henry Looyd-Hughes; Laura Carmichael; Logam Marshall-Green; Morffyd Clark; Olivier Gourmet; Paul Giamatti; Rhys Ifans; & Richard Cordery. Produção: Felipe Marino; & Joe Neurater. Companhia: Film Ratings. Sinopse: Na França do Século XIX, a bela esposa de médico de pequena cidade se envolve em casos extraconjugais, na tentativa de avançar o próprio status social.
2. Forrest Gump: O Contador de Histórias. Título Original: Forrest Gump. País: EUA. Data: 1994. Duração: 142 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto-e-branco; & Colorido. Legendado: 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Inglês; & Português (em DVD). Direção: Robert Zemeckis. Elenco: Tom Hanks; Robin Wright Penn; Gary Sinise; Mykelti Williamson; & Sally Field. Produção: Wendy Finerman; Steve Starkey; & Steve Tisch. Desenho de Produção: Rick Carter. Direção de Arte: Leslie McDonald; & William James Teegarden. Roteiro: Eric Roth, com base na obra de Winston Groom. Fotografia: Don Burgess. Música: Alan Silvestri; Jimi Hendrix; Gus Cannon (canção: “Walk Right In”); Erik Darling (canção: “Walk Right In”); Hosea Woods (canção: “Walk Right In”); Ruth E. David (canção: “Plant My Feet On Higher Ground”); David Michael Frank (canção: “Webster's Boomer”); & Fay Voss (canção: “Sugar Shack”). Montagem: Arthur Schmidt. Cenografia: Nancy Haigh. Efeitos Especiais: Industrial Light & Magic (ILM). Companhia: Paramount Pictures. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor filme, ator, diretor, roteiro, montagem e efeitos especiais. Sinopse: Quarenta anos da História dos EUA, inclusive os momentos cruciais da Guerra do Vietnã e Watergate, visto pelos olhos do ingênuo Forrest Gump.
Bibliografia Específica:
1. Flaubert, Gustave; Madame Bovary; pref. Mathilde Paris; 480 p.; 3 partes; 35 caps.; 1 microbiografia; alf.; 17,5 x 11 cm; pocket; Editora Pocket; Paris; 2006; página 40 a 66.
2. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisoras Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 58, 61, 63 e 67.
3. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; Tamara Cardoso; Erotildes Louly; & Helena Araújo; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 49, 72, 74, 84, 168, 249 e 265.
4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 703 e 830.
5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, BR; 2009; páginas: 212 e 213.
F. R. C.