Bon Vivant Intelectual

O bon vivant intelectual é a conscin, homem ou mulher, valorizadora do lado prazeroso da vida humana, apresentando desenvoltura intelectiva, porém sem autocomprometimento evolutivo e desatenta à consecução da autoproéxis, à premência autopesquisológica, à convivialidade reconciliatória e às reciclagens íntimas.

Você, leitor ou leitora, identifica a acomodação evolutiva da falta de teática da condição de bon vivant intelectual? Mantém conhecimentos intelectuais acumulados e estilo de vida hedonista?

      BON       VIVANT INTELECTUAL
                                       (TEATICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O bon vivant intelectual é a conscin, homem ou mulher, valorizadora do lado prazeroso da vida humana, apresentando desenvoltura intelectiva, porém sem autocomprometimento evolutivo e desatenta à consecução da autoproéxis, à premência autopesquisológica, à convivialidade reconciliatória e às reciclagens íntimas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A expressão do idioma Francês, bon vivant, significa “bom vivente; boa vida”. A palavra intelectual é proveniente do idioma Latim, intelectualis, “relativo à inteligência”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Hedonista intelectual. 2. Boa-vida instruído. 3. Bonvivã erudito.
          Antonimologia: 1. Intelectual teático. 2. Proexista intelectual. 3. Heterassistente intelectual.
          Estrangeirismologia: o bon vivant; o dolce far niente intelectivo; a low performance mentalsomática.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento evolutivo.
          Filosofia: o Hedonismo; o Epicurismo; o Boavidismo.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do desperdício intelectual; os patopensenes; a patopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; o holopensene do desconhecimento de si mesmo; o holopensene da resistência autoconsciencioterápica; o holopensene da egolatria.
          Fatologia: os grupos de estudos sem teática; a masturbação mental antievolutiva; as viagens de estudo sem foco proexológico; a ausência de autocrítica e coerência cosmoética ao expor ideias e não aplicá-las; a Filosofia enquanto paixonite dos teóricos; as ideias acumuladas não postas em prática; a intelectualidade enquanto coleira do ego; a arrogância e a competição intelectual; a sensação de superioridade face às conscins desintelectualizadas; a inteligência avaliada pelo quociente intelectual (QI); a supervalorização da inteligência teórica em oposição à inteligência evolutiva (IE); a erudição independente da interassistencialidade; a obnubilação; a autodefesa egoica; a valorização da convivialidade unicamente pela intelectualidade; a busca de respostas intelectuais a questões existenciais; o internato intelectual; o descontrole emocional; a ausência de pacificação íntima; a diferença entre intelectualidade psicossomática e intelectualidade mentalsomática; as universidades produtoras de bons-vivants intelectuais; o caminho profissional do mestrado e do doutorado sem perspectiva de aquisição de pé-de-meia; a coleção de diplomas; o atraso na consecução proexológica; o desvio da proéxis; o desempregado intelectual; a dependência financeira da família; a herança ou a possibilidade de herança sustentadora da boa-vida; a recusa ao rompimento das amarras aristocráticas grupocármicas; os resquícios do traço aristocrático das conversas intelectuais; o amante dos prazeres intelectuais; as companhias antievolutivas; as festas e encontros sociais superficiais; as discussões políticas efervescentes; a boemia dos artistas e dos críticos de artes; as farras universitárias; a socialização por meio de bebidas alcóolicas; a figura clássica do intelectual fumante; a acomodação evolutiva infantilizante; o subnível evolutivo; a melin; a recuperação do foco evolutivo; as recins necessárias à realização da proéxis; o uso prioritário do mentalsoma; a superação do deslumbramento intelectual; a alegria evolutiva.
          Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autassédio; as companhias extrafísicas patológicas promovendo a manutenção da zona de conforto; o laringochacra voltado à repetição de ideias não vivenciadas; a autointoxicação energética; a ausência de parapercepções; a incapacidade de sentir as energias conscienciais por excesso de ceticismo; o uso do mentalsoma com o predomínio do psicossoma; a falta de projetabilidade lúcida; a dificuldade de rememoração dos eventos projetivos; a ausência de projeciografia e projeciocrítica; as projeções baratrosféricas; as raras projeções assistenciais; as intuições extrafísicas limitadas pelo paradigma cientificista; a melex; o campo bioenergético do curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) propiciando o autaprofundamento pesquisístico; a vivência do estado vibracional profilático; o desassédio mentalsomático; a ativação do coronochacra; o amparo extrafísico de função em prol da intelectualidade profícua.


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo mentalsoma teáticointeligência evolutiva; o sinergismo superação da vaidade intelectualconquista da intelectualidade interassistencial; o sinergismo abertura consciencialneoverpons; o sinergismo exemplarismo cosmoéticosuperação das interprisões grupocármicas.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “quem aprende deve ensinar”; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de o assistente ser o primeiro assistido; a falta de aplicação do princípio da descrença (PD).
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CCG).
         Teoriologia: o 1% de teoria aliado a 99% de prática; a teoria dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a teoria das priorizações evolutivas.
         Tecnologia: a técnica da consecução da proéxis; a técnica do ainda não é; a técnica da tenepes; a técnica da dupla evolutiva (DE); a banana technique; a técnica do autodidatismo; a técnica das 50 vezes mais.
         Voluntariologia: o voluntariado teático da tares; o voluntariado na docência tarística; o voluntariado interassistencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado proporcionador da convivialidade sadia.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia.
         Efeitologia: o efeito da independência financeira no completismo proexológico; o efeito mentalsomático das recins; o efeito holacármico da disponibilidade intelectual à interassistencialidade; o efeito promissor das energias conscienciais voltadas à autopesquisa e ao autenfrentamento; o efeito das pequenas viradas evolutivas na visão pessoal da Cosmoética; o efeito da negação de ideias infantilizadoras; o efeito da superação da crença da preponderância da idade biológica sobre a experiência multiexistencial.
         Neossinapsologia: a abertura às neossinapses pelo desassédio mentalsomático; as neossinapses sobrevindas dos trabalhos energéticos em cursos da Conscienciologia permitindo o acesso às ideias inatas; as neossinapses responsáveis pela sensação e flexibilização do energossoma.
         Ciclologia: o ciclo autexposição-reciclagem-interassistência; o ciclo preguiça intelectualatividade intelectualprodução intelectual.
         Enumerologia: o bon vivant preguiçoso; o bon vivant vaidoso; o bon vivant autovitimizado; o bon vivant acadêmico; o bon vivant no acostamento evolutivo; o bon vivant cientista; o bon vivant artista.
           Binomiologia: o binômio profissão-proéxis; o binômio afetividade madurainterassistencialidade mentalsomática; o binômio não ser manipuladonão manipular; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio teorizar-experienciar; o binômio ensinar-esclarecer; o binômio escuta atentareconhecimento de trafores; o binômio prêmio intelectualreciclagem intraconsciencial; o binômio escrita tarísticatransparência consciencial.
           Interaciologia: a interação aquisição intelectualprodução intelectual; a interação sucesso profissionalestrelismo intelectual; a interação leviandade evolutivaesquecimento proexológico; a interação dependência econômico-financeiralimitação proexológica; a interação escola conscienciológicadinamização parapsíquica; a interação aportes existenciaisdiretrizes proexológicas; a interação conta-corrente egocármicaconta-corrente grupocármica.
           Crescendologia: o crescendo intelectualidade teóricaintelectualidade teática; o crescendo expectativa de interassistênciarealização de interassistência; o crescendo necessidades materiaisnecessidades evolutivas; o crescendo fechadismo-abertismo consciencial.
           Trinomiologia: o trinômio racionalidade-discernimento-holomaturidade; o trinômio motivação-lazer-trabalho; o trinômio satisfação intelectualsatisfação do egosatisfação da vaidade; o trinômio espera por ideiasatividade autopesquisísticaideias experienciadas; o trinômio autenfrentamentoautevoluçãodever cosmoético.
           Polinomiologia: o polinômio vontade-determinação-reciclagem-interassistência; o polinômio conscin ociosaconscin preguiçosaconscin hedonistaconscin aristocrática; o polinômio conscin arroganteconscin superiorconscin manipuladoraconscin colonizadora.
           Antagonismologia: o antagonismo mentalsoma teórico / mentalsoma teático; o antagonismo conhecimento teórico / conhecimento recinológico; o antagonismo apriorismose / Descrenciologia; o antagonismo holofote intelectual egoico / anonimato intelectual interassistencial; o antagonismo intelectualidade materialista / intelectualidade multidimensional; o antagonismo escrita acadêmica / escrita conscienciológica; o antagonismo priorização de valores intrafísicos / priorização valores intermissivos.
           Paradoxologia: o paradoxo de o intelecto poder ser o ponto cego da conscin; o paradoxo de o workaholic poder ser bon vivant evolutivo; o paradoxo da intelectualidade burra; o paradoxo do uso do mentalsoma para a belicosidade; o paradoxo de a desenvoltura intelectual independer do discernimento evolutivo; o paradoxo de a intelectualidade avançada poder manter a conscin em subnível evolutivo; o paradoxo de as ideias de esquerda serem defendidas por bons vivants; o paradoxo de a autevolução ser ao mesmo tempo paradever e paradireito.
           Politicologia: a intelectocracia; a egocracia; a autocracia; a manipulocracia; a democracia maquiada; a aristocracia acadêmica; a cosmoeticocracia.
           Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo na busca do reconhecimento acadêmico; a lei do maior esforço intelectual evolutivo.
           Filiologia: a academicofilia; a bibliofilia; a abstrusofilia; a acriticofilia; a hedonismofilia; a intelectofilia; a mentalsomatofilia; a comunicofilia.
           Fobiologia: a teaticofobia; a autopesquisofobia; a proexofobia; a reciclofobia; a heterocriticofobia; a fobia à convivialidade interassistencial; a fobia à autovivência multidimensional; a evoluciofobia; a neofobia.
           Sindromologia: a síndrome da intelectualidade estéril; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização; a síndrome do diploma; a síndrome de Peter Pan.
           Maniologia: a egomania; a megalomania.
           Mitologia: o mito da erudição sem teática; o mito da perfeição; o mito de Narciso presente na autoprodução intelectual; o mito da superioridade pelo diploma universitário.
           Holotecologia: a biblioteca; a teaticoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a intelectoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Teaticologia; a Autopesquisologia; a Conscienciometrologia; a Mentalsomatologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Proexologia; a Energossomatologia; a Autoconsciencioterapia; a Grupocarmologia; a Paracerebrologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin imatura; a isca humana inconsciente; a conscin displicente; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o teoricão; o intelectual; o estudante profissional; o repetidor de ideias; o cientista; o leitor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a teoricona; a intelectual; a estudante profissional; a repetidora de ideias; a cientista; a leitora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: bon vivant intelectual jovem = a conscin universitária, ainda dependente financeiramente dos pais, priorizando a diversão e o entretenimento; bon vivant intelectual maduro = a conscin já pós-graduada, ainda sem caminho profissional definido e estabilizado, preservando hábitos hedonistas antievolutivos.
          Culturologia: a cultura da estagnação evolutiva; a cultura da superioridade intelectual; a cultura da intelectualidade vazia; a cultura da ciência materialista; a cultura do tradicionalismo acadêmico; a cultura da improdutividade evolutiva.
          Taxologia. Sob a ótica da Teaticologia, eis, na ordem alfabética, 3 iniciativas pessoais contribuidoras para a superação da condição de bon vivant intelectual:
          1. Autopriorização. A autopesquisa e o autenfrentamento permitem sair da acomodação e do subnível evolutivo. Não basta produzir teoricamente, é preciso ter coragem evolutiva para vivenciar reciclagens conscienciais e interassistir através da experiência mentalsomática.
          2. Autoqualificação. As gescons tarísticas alavancam a evolução pessoal e grupal, contribuindo para a superação do brilhareco intelectual e de intelectualidade estéril. Não basta produzir, é preciso qualificar a produção mentalsomática.
          3. Autossuficiência. O planejamento e a autorganização econômico-financeira evitam parasitismos a outras pessoas, doutrinas, empresas ou ao Estado. A priorização do pé-de-meia é reflexo de inteligência evolutiva.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bon vivant intelectual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antidiscernimento convencional: Intrafisicologia; Nosográfico.
            02. Aporte proexológico mentalsomático: Proexologia; Homeostático.
            03. Balanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
            04. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro.
            05. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Brilhareco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            07. Improdutividade egocêntrica: Egologia; Nosográfico.
            08. Intelectualidade estéril: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Inteligência resolutiva: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            10. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático.
            11. Manual pessoal de prioridades: Proexologia; Homeostático.
            12. Raciocínio proexológico: Autocogniciologia; Homeostático.
            13. Racionalidade empírica conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro.
            14. Síndrome do diploma: Desviaciologia; Nosográfico.
            15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
  O BON VIVANT INTELECTUAL ADIA RECICLAGENS E RECONCILIAÇÕES PRIORITÁRIAS, SUBUTILIZANDO O MENTALSOMA SEM INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E DESPERDIÇANDO A FORÇA MOTRIZ CONSCIENCIAL DO INTELECTO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica a acomodação evolutiva da falta de teática da condição de bon vivant intelectual? Mantém conhecimentos intelectuais acumulados e estilo de vida hedonista?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner et al.; pref. Cristina Arakaki; 354 p.; 11 caps.; 20 cenografias; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 índice de expressões e ditos populares; 25 infografias; 5 quadros sinópticos; questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; glos. 86 termos; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2009; páginas 191 a 206.
            2. Couto, Cirlene; Ginossoma e Invéxis; Artigo; III Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 19-22.07.04; Conscientia, Revista; Trimestral; Vol 6; N. 4; 1 E-mail; 1 microbiografia; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro; 2004; páginas 180 a 192.
            3. Montenegro, Douglas H.; Síndrome da Intelectualidade Estéril: Caracterização e Estudo de Caso; Conscientia, Revista; Trimestral; Ano; Vol 18; N. 4; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 5 enus.; 1 microbiografia; 4 refs.; 1 webgrafia; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2014; páginas 394 a 404.
            4. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 62 enus; 7 tabs.; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 73 a 75 e 143 a 147.
            5. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 46 enus.; 1 fórmula; 5 questionários; 6 siglas; 2 tabs.; glos. 40 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br., 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; 2011; páginas 66 a 78, 119 a 122 e 149 a 158.
            6. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner et al; 164 p.; 40 caps.; 32 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 55 a 61 e 87 a 94.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 372 a 388.
                                                                                                                      A. P. A.