Binômio Memória-História

O binômio memória-História é a associação do conjunto de lembranças ou recordações observadas e / ou vivenciadas pelo indivíduo ou pela coletividade, relativas aos fatos e parafatos, acontecimentos e paracontecimentos, ao ato de registrar com a intenção lúcida de legar material histórico às futuras gerações.

Você, leitor ou leitora, valoriza o banco de dados cosmoéticos no registro da História Pessoal? Participa, interage e / ou integra a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional contribuindo para a reescrita da História Grupal? Onde, e quando, pretende ancorar a própria memória documental?

      Enciclopédia da Con scienciologia                                                                     1
                             BINÔMIO MEMÓRIA-HISTÓRIA
                                 (HOLOMNEMONICOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O binômio memória-História é a associação do conjunto de lembranças ou recordações observadas e / ou vivenciadas pelo indivíduo ou pela coletividade, relativas aos fatos e parafatos, acontecimentos e paracontecimentos, ao ato de registrar com a intenção lúcida de legar material histórico às futuras gerações.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo binômio provém do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; em nome de; da parte de; relativo à alguma pessoa; palavra; expressão; termo”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo memória provém do mesmo idioma Latim, memoria, “memória; recordação; lembrança; reminiscência; tradição; história; narrativa”, de memor, “quem se lembra, se recorda”. Surgiu no Século XIII. A palavra história deriva também do idioma Latim, historia, “História; a História Universal; narração; descrição; conto; aventura; fábula”, e este do idioma Grego, historia, “História; pesquisa; informação; relato”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Díade mnemônica–História. 2. Binômio memória–registro do passado.
          Eufemismologia. A expressão a árvore da memória e a casca da História revelando a impossibilidade de a História registrar a totalidade da memória.
          Neologia. As 4 expressões compostas binômio elencológico memória-História, binômio institucional memória-História, binômio gesconográfico memória-História e binômio científico memória-História são neologismos técnicos da Holomnemonicologia.
          Antonimologia: 1. Binômio desmemória–desaparição historiográfica. 2. Binômio desmemória–ausência histórica.
          Estrangeirismologia: o déficit de registros; o leitmotiv indicando a parcialidade da pesquisa histórica; o damnatio memoriae inexistente na Para-História; o Ubuntu mnemônico beneficiando o registro da história coletiva; a compilação do Festschrift; os backups dos arquivos mentais qual salvaguarda mnemônica; os topoi da História; os instrumentos de base do laissez-faire histórico; o élan na consulta aos objetos de memória.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à relevância do registro histórico.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conhecimento histórico liberta. Mnemografia: herança consolidada.
          Citaciologia: – Quanto de história precisamos? (Yosef Yerushalmi, 1932–2009). A necessidade de memória não nasce do orgulho, mas da vergonha (Alexandre Pushkin, 1799–1837). A história é a reconstrução problemática e incompleta do que não é mais (Pierre Nora, 1931–).
          Proverbiologia. Sem memória, não há História. Não basta lembrar é preciso registrar.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “CI. – “Qual o seu percentual mnemônico?” Esta é a pergunta inserida na primeira aula do Curso Intermissivo para a consciex”.
          2. “Dados. A destruição de um banco de dados cosmoéticos, na esfera da História, se insere entre os piores vandalismos do Ser Humano”.
          3. “Memória. Se não há memória, não tem gratidão”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene grupal da Holomnemonicologia; o holopensene pessoal da Historiografologia; o holopensene grupal da Holo-Historiografia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; o holopensene do dinamismo evolutivo; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene da Para-História.
          Fatologia: o fato de nenhum documento se formar sem o atributo mnemônico e a cognição; a lembrança presentificando o passado; a rememoração conferindo existência à História; o inventário documental para os não presentes; o fato de tudo na História ser indeterminado, com exceção do acontecimento; os acontecimentos se distinguem na História pelo valor a eles atribuído; o peso e a dimensão relativa dos acontecimentos; os limites do saber histórico; a ciência da memória; a disciplina do não esquecimento; a História qual refém da memória; o fato dilapidando a pseudomemória; o reconhecimento do passado incluindo a presença da ausência; a memória cosmoética lembrando o dever do perdão; o estudo histórico fazendo surgir neoquestões; a ausência de memória; os erros recorrentes; a repetição da História Pessoal; o dever de memória fazendo de cada qual historiador de si; o movimento histórico antecedendo o historiográfico; o evidente valor inestimável do cultivo holomnemônico; a atenção quanto à distorção mnemônica dos testemunhos históricos; a lucidez subtraindo as falsas memórias; a invenção do passado; o restabelecimento da confiança na testemunha ocular; a possibilidade da veracidade no relato histórico; o valor da dúvida; a incerteza segura; a memória delegando ao arquivo o registro da lembrança; a fabricação de documentos; os cuidados com a História Oficial; a documentação evitando o declínio do conhecimento sobre o passado; a confrontação documental; a soma das memórias registrando o histórico grupal; o agrupamento das memórias gesconográficas; os conceitos tardios enunciando períodos passados; os neoconceitos revestindo o pretérito; os neovalores da atual existência; a renúncia da História ao saber absoluto; o trabalho interminável da História; a perpétua reescrita da História; a inevitabilidade de a verdade relativa de ponta ser superada; a memória grafada denunciando as correlações entre os fatos e os parafatos; os lapsos de memória impedindo o registro das projeções; o fragmento histórico consciencial e das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) documentados nos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desencriptação da paramnemônica; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a parapsicoteca da Holo-História das consciências; o parassaber da consciência sobre si mesma.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das memórias historiográficas; o sinergismo historiógrafo-evoluciógrafo; o sinergismo detalhismo-cosmovisão; o sinergismo palavra impressa–história registrada.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da equidade regulando o tráfego de diferentes memórias; o princípio de duplo pertencimento; o princípio do registro eterno das manifestações conscienciais.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as ações a fim de predicamentar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a codigografia; o código de ética do historiador alinhado ao trinômio não ocultar–não fantasiar–não deturpar os fatos.
          Teoriologia: a teoria da verdade relativa; a teoria da verdade relativa de ponta; a teoria de nenhum acontecimento ser insular; a teoria do paraconhecimento.
          Tecnologia: as técnicas de leitura e registro; a técnica da pontoação; a técnica do cosmograma; a técnica do contraponto senso / contrassenso; a técnica da egobriografia proexológica comparada; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do EV.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntáriado no projeto Holomemória da Conscienciologia; o paravoluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Holomnemonicologia; o laboratório conscienciológico da Paracronologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da ReeducaEnciclopédia da Con scienciologia                                                                         3 ciologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
           Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Mnemossomatologistas; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Para-História.
           Efeitologia: o efeito do conhecimento; o efeito reverberante dos atos do passado; o efeito profilático das atitudes do presente; o efeito da análise documental; o efeito das reconciliações; o efeito da reescrita da História Pessoal; o efeito da reescrita da História Grupal.
           Neossinapsologia: a formação de neossinapses; a recuperação de sinapses.
           Ciclologia: o ciclo leitura produtiva–associação de ideias–registro eficaz; o ciclo análise-síntese.
           Binomiologia: o binômio memória-História; o binômio Historiografia–Para-Historiografia; o binômio fonte de produção–memória registrada; o binômio desreprimir-registrar; o binômio movimento historiográfico–reflexão histórica; o binômio memória registrada–documento histórico; o binômio patrimônio histórico-documental–fontes pesquisísticas; o binômio pluralidade de grupos–pluralidade de memórias; o binômio ausência de memória espontânea–necessidade de arquivos; o binômio documentos–lugares de memória.
           Interaciologia: a interação estafa intelectual–esquecimento; a interação desorganização pessoal–banalização dos registros; a interação memória pessoal–cons magnos; a interação memória paracerebral–holomemória.
           Crescendologia: o crescendo esforço mental–cultivo da memória; o crescendo memória-holomemória.
           Trinomiologia: o trinômio fatos-provas-testemunhos; o trinômio tempo-memória-História; o trinômio documento-mensagem-interpretação; o trinômio ausência do passado–inquieta incerteza–escassez de referência; o trinômio rastro-documento-pergunta sustentando o tripé do conhecimento histórico; o trinômio forte bagagem mnemônica–deficiente bagagem escrita–fraca bagagem histórica; o trinômio memória-história-documento facultando o interesse pelo registro se tornar História.
           Polinomiologia: o polinômio memória-suspeita-indício-compreensão-interpretação-escrita-arquivamento; o polinômio história egocármica–história grupocármica–arquivo histórico coletivo–Holomemória da Conscienciologia; o polinômio das 5 utilidades da História testemunha dos tempos–buscadora da verdade–vida da memória–indicadora da antiga forma de ser–mestra e educadora da vida humana.
           Antagonismologia: o antagonismo fato / acontecimento; o antagonismo documento técnico / memória de sobreviventes; o antagonismo memória autobiográfica / memória histórica; o antagonismo memória individual / memória coletiva; o antagonismo acontecimentos públicos / vida cotidiana; o antagonismo desinteresse permanente nos resultados / interesse permanente nos resultados; o antagonismo fato-valor / fato-documento; o antagonismo história contínua da memória / memória descontinuada da história.
           Paradoxologia: o paradoxo de o documento histórico poder não ser fidedigno; o paradoxo de o registro poder estar ameaçado pela ausência de ameaça; o paradoxo de a necessidade da história poder surgir pela ausência de memória; o paradoxo de a premência historiográfica surgir pela brecha entre o presente e o passado; o paradoxo de a distância exigir a reaproximação.
           Politicologia: a conscienciocracia; a paradireitocracia; a parapesquisocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia no dever de registrar; a documentocracia na relevância dos registros históricos possibilitando a recuperação de cons; a evoluciocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço holomnemônico.
           Filiologia: a mnemofilia; a cronofilia; a leiturofilia; a pesquisofilia; a historiofilia; a grafofilia; a organizaciofilia.
           Fobiologia: a criticofobia; a leiturofobia; a registrofobia; a recinofobia; a arquivofobia; a bibliofobia; a cogniciofobia.
           Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial.
           Mitologia: o mito de Clio, deusa mitológica da História, filha da memória e sobrinha do tempo; o mito de Mnemósine, deusa mitológica da memória; o mito de Cronos, deus mitológico do tempo; o mito da imparcialidade da História; o mito da memória de elefante; o mito de o historiador ser apátrida; o mito do acaso.
           Holotecologia: a biblioteca; a Holoteca; a parapsicoteca; a holomnemoteca; a historioteca; a retrocognoteca; a documentoteca; a inventarioteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca.
           Interdisciplinologia: a Holomnemonicologia; a Historiologia; a Definologia; a Criteriologia; a Inventariologia; a Holomaturologia; a Cosmovisiologia; a Ortopensenologia; a Para-Historiologia; a Paracerebrologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a consciex observadora; a conscin holomemorialista; a conscin lúcida; a conscin teática; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os testemunhos da História; o ser desperto.
           Masculinologia: o geógrafo e historiador grego Heródoto de Halicarnasso (485–420 a.e.c.), considerado pai da História; o bardo; o desmemoriado; o esquecido; o censor; o precavido; o arquivista; o autodecisor; o agente retrocognitor; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o memorialista; o intermissivista; o cognopolita; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o acoplamentista; o epicon lúcido; o evoluciólogo; o escritor; o verbetógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o jornalista; os atores da História; o historiador; o historiógrafo; o homem de ciência; o homem de ação.
           Femininologia: a desmemoriada; a esquecida; a censora; a precavida; a arquivista; a autodecisora; a agente retrocognitora; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a memorialista; a intermissivista; a cognopolita; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a acoplamentista; a epicon lúcida; a evolucióloga; a escritora; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a jornalista; as atrizes da História; a historiadora; a historiógrafa; a mulher de ciência; a mulher de ação.
           Hominologia: o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens historiator; o Homo sapiens evocator; o Homo sapiens experimentor; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: binômio elencológico memória-História = a junção das lembranças ao registro quanto à formação do grupo de voluntários da Conscienciologia; binômio institucional memória-História = a junção das lembranças ao registro quanto à formação das ICs e / ou Organismos Conscienciocêntricos (OCs); binômio gesconográfico memória-História = a junção das lembranças ao registro quanto à bibliografia tarística; binômio científico memória-História = a junção das lembranças ao registro quanto ao estabelecimento gradativo das especialidades da Ciência Conscienciologia.
           Culturologia: a cultura holomnemônica; a cultura historiográfica; a cultura da preocupação historiográfica; a cultura da tradição escrita; a cultura da preservação; a cultura do quem guarda tem.
           Polaridade. No universo da Analiticologia, a História pode se tornar memória e a memória pode se tornar História. Ambiguidade faz pensar. Enciclopédia da Con scienciologia                                                                   5
          Fato. Concernente à Historiografologia, o acervo é fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Sem memória não há retrocognição. Sem memória não há registro. Sem elementos documentais não há estudo da consciência. Fato é fato.
          Fragilidade. Sob o enfoque da Mnemossomatologia, a memória não é fixa e nem infalível. No decorrer de única vida ocorrem o esquecimento de fatos, acontecimentos e pessoas. As memórias antigas são revestidas com experiências novas. As falsas memórias são cultivadas ao modo de mecanismos de defesa do ego (MDE). As memórias interativas com os compassageiros evolutivos são reconfiguradas na aplicação do polinômio–entendimento–compreensão–holomaturidade––reconciliações. Registrar é preciso.
          Memória. Conforme os princípios da Arquivologia, a preservação da memória documental é verdadeiro repositório para o trinômio banco de dados–conhecimento–alinhamento proexológico. Documentos possibilitam confrontações.
          Conjuntura. Sob a análise da Historiologia, todo e qualquer fato e / ou acontecimento ganham compreensão quando inseridos no próprio contexto, no entanto, são dependentes da memória, seja do atributo mnemônico, seja da prova documental. Contextos flexibilizam entendimentos.
          Lugar. Segundo a Proxemicologia, a consciência ao evocar lembranças pode buscar na memória física ou documental o espaço geográfico a fim de reconstituir cenas, cenários, situações, personagens com base em pontos de referências. Muitas vezes, são o start para retomada de vivências esquecidas. Lugares evocam sentimentos.
          Interassistência. Pertinente aos critérios da Citaciologia, os registros históricos viabilizam dar crédito a quem os tem. A assistência se faz no reconhecimento gratulatório da participação de cada qual na História Pessoal e / ou Grupal. Interassistência une consciências.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio memória-História, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro.
          02. Anuário da Conscienciologia: Estatisticologia; Homeostático.
          03. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
          04. Auditoria da pancognição: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Cognografia: Cogniciologia; Neutro.
          06. Conscin holomemorialista: Holomnemonicologia; Homeostático.
          07. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          08. Faculdade de registrar: Autodidaticologia; Neutro.
          09. Fonte histórica: Historiografologia; Neutro.
          10. Hipomnésia: Mnemossomatologia; Nosográfico.
          11. Holomemória da Conscienciologia: Holomemoriologia; Homeostático.
          12. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático.
          13. Memória encapsulada: Mnemossomatologia; Neutro.
          14. Portfolio da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
          15. Sinergismo História-Conscienciologia: Evoluciologia; Neutro.
     O BINÔMIO MEMÓRIA-HISTÓRIA É CAPAZ DE EXPOR
   O TRAJETO DA EVOLUÇÃO COTIDIANA, REGISTRANDO
   AS AÇÕES CONSCIENCIAIS, NA TEÁTICA COSMOÉTICA
   E BASILAR DA INELUTÁVEL PRODUÇÃO DOCUMENTAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, valoriza o banco de dados cosmoéticos no registro da História Pessoal? Participa, interage e / ou integra a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional contribuindo para a reescrita da História Grupal? Onde, e quando, pretende ancorar a própria memória documental?
             Bibliografia Específica:
             01. Dosse, François; A História (L’Histoire); Coleção História; revisora Beatriz Rodrigues de Lima; trad. Maria Helena Ortiz Assumpção; 326 p.; 2 E-mails; ono.; 21 x 14 cm; br.; Editora da Universidade do Sagrado Coração (EDUSC); Bauru, SP; 2003; páginas 261 a 298.
             02. Gomes, Angela de Castro; & Schmidt, Benito Bisso; Orgs.; Memórias e Narrativas (auto)biográficas; revisores Aleidis de Beltran; et all.; 280 p.; 11 caps.; 3 E-mails; 4 fotos; 12 microbiografias; 3 tabs.; 3 websites; 23 x 16 cm; br.; Fundação Getúlio Vargas (FGV); Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 7 a 9.
             03. Halbwachs, Maurice; A Memória Coletiva (La Mémoire Collective); trad. Laís Teles Benoir; 198 p.; 4 caps.; 1 E-mail; 1 website; 21 x 14 cm; br.; Centauro; São Paulo, SP; 2004; páginas 9 a 94.
             04. Koselleck, Reinhart; et all.; O Conceito de História (Geschichte, Histoire); Coleção História e Historiografia; revisores Sérgio da Mata; & Dila Bragança de Mendonça; trad. René E. Gertz; 228 p.; 7 caps.; 4 microbiografias; 1 website; 22 x 15 cm; br.; Autêntica; Belo Horizonte, MG; 2013; páginas 110, 111 e 192.
             05. Le Goff, Jacques; História e Memória (Storia e Memoria); Coleção Repertórios; revisoras Alzira Dias Sterque; & Marta Maria Hanser; trad. Bernardo Leitão; et all.; 542 p.; 11 caps.; 704 refs.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Unicamp; Campinas, SP; 2003; páginas 419 a 476.
             06. Loriga, Sabina; A Tarefa do Historiador; In: Gomes, Angela de Castro; & Schmidt, Benito Bisso; Orgs.; Memórias e Narrativas (auto)biográficas; revisores Aleidis de Beltran; et al.; 280 p.; 11 caps.; 3 E-mails; 4 fotos; 12 microbiografias; 3 tabs.; 3 websites; 23 x 16 cm; br.; Fundação Getúlio Vargas (FGV); Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 13 a 37.
             07. Medvedev, Zhores; Soljenitsin: A Luta contra o Silêncio - O Maior Escritor Russo Moderno e a sua Odisseia pela Liberdade na URSS (Ten Years after Ivan Denisovich); Coleção Veja; revisor Aparício Fernandes; trad. Luiz Corção; 240 p.; 30 caps.; Vol. 6; 7 ilus.; 1 microbiografia; 1 apêndice; 21 x 14 cm; br.; Artenova; São Cristóvão, RJ; 1974; páginas 15 e 16.
             08. Nora, Pierre; Entre Memória e História: A Problemática dos Lugares (Les Lieux de Mémoire); trad. Yara Aun Khoury; Projeto História; N. 10; Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; São Paulo, SP; Dezembro,1993; páginas 7 a 28.
             09. Reis, José Carlos; O Desafio Historiográfico; Coleção Série História; revisores Fátima Caroni; & Marco Antônio Corrêa; 15 Vols.; 160 p.; 6 caps.; Vol. 13; 1 E-mail; 14 enus.; 1 microbiografia; 1 website; 108 refs.; 17 x 12 cm; br.; pocket; Fundação Getúlio Vargas (FGV); Rio de Janeiro, RJ; 2010; página 61.
             10. Veyne, Paul; Como se escreve a História: Foucault revoluciona a História (Comment on Écrit l’Histoire. Foucault Révolutionne l’Histoire); et al.; revisores Dourimar Nunes de Moura; et al.; trad. Alda Batar; 285 p.; 4ª Ed.; Universidade de Brasília; Brasília, DF; 1998; página 25.
             11. Vicente, Maximiliano Martins; História e Comunicação na Ordem Internacional; E-book; Coleção PROPG Digital UNESP; 218 p.; 7 caps.; 1 E-mail; 1 website; Cultura Acadêmica; São Paulo, SP; 2009, páginas 43 a 66.
             12. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 336, 351 e 747 a 749.
             13. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 335, 369, 469 e 1.066.
             14. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5ª Ed.; rev.; reimp.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 132.
                                                                                                                       N. M.