BINÔMIO JOGO-EDUCAÇÃO (EDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O binômio jogo-educação é a associação pedagógica entre atividades experimentais desafiadoras e estimuladoras físicas, intelectuais e / ou socioemocionais e a aplicação de métodos específicos para favorecer a aprendizagem, a formação e o desenvolvimento integral da conscin, homem ou mulher, promovendo autorreciclagens por meio das interrelações vivenciadas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; em nome de; da parte de; relativo à alguma pessoa; palavra; expressão; termo”. Surgiu no Século XIX. O termo jogo deriva igualmente do idioma Latim, jocus, “gracejo; pilhéria; mofa; escárnico; zombaria”. Apareceu no Século XIII. A palavra educação procede também do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Combinação jogo-educação. 2. União entretenimento-aprendizagem. Neologia. As 3 expressões compostas binômio jogo-educação, binômio jogo-educação convencional e binômio jogo-educação conscienciológico são neologismos técnicos da Educaciologia. Antonimologia: 1. Brincadeira inútil. 2. Atividade educativa ortodoxa. 3. Jogo deseducativo. 4. Jogatina; jogo de azar. Estrangeirismologia: o role-playing game; o engagement no jogo; a educação contra o apartheid cultural; a diplomacia do fair-play; a reeducação pela exemplificação qualificando o age quod agis. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desenvolvimento cognitivo por meio da atividade lúdica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Educação é evolução. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – Quanto mais lúdico e prazeroso for aprender na infância, mais facilidade e interesse a pessoa terá ao longo da vida para saber cada vez mais (Pedro Calabrez, 1984–). Através dos outros, nos tornamos nós mesmos (Lev Vygotsky, 1896–1934). Na vida, ao contrário do xadrez, o jogo continua após o xeque-mate (Isaac Asimov 1920–1992). Proverbiologia: – No jogo e na mesa a educação se conhece (Provérbio Português). Ortopensatologia: – “Educação. A melhor técnica de educação é fornecer a diversão infantil que instrui”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da educação lúdica; os pensenes interparadigmáticos; os conviviopensenes; a conviviopensenidade favorecida pelo binômio jogo-educação; o holopensene civilizador; os evoluciopensenes; o desenvolvimento da evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene coletivo; a seriedade dos ludopensenes; a ludopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os pensenes empáticos; a pensenidade empática; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a desconstrução da pensenidade competitiva; o holopensene intercooperativo; a reestruturação pensênica para o jogo limpo; as atividades educacionais incentivando a busca pela retilinearidade pensênica; os pensenes pedagógicos voltados ao processo evolutivo. Fatologia: o jogo enquanto ferramenta educativa; a associação jogo-educação visando a socialização e o desenvolvimento da intelectualidade, do físico e do emocional; a relação jogo-educação sendo possível ponte interdisciplinar; a transição de visão de mundo pessoal para a visão relacional mediada pelo jogo; as práticas corporais coletivas com uso de objetos ou não; a realização do jogo lúdico coletivo nas ruas, calçadas, parques, escolas, projetos sociais e grupos diferenciados; o jogo tradicional formador da identidade e pertencimento ao grupo intrafísico; o jogo popular como cultura sem fronteiras; o jogo esportivizado como fenômeno social; o jogo de tabuleiro como intervenção educativa no combate à violência de gênero; o game desenvolvido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP); o esporte como fenômeno da Era Moderna; a equanimidade dos jogos esportivos; os jogos cooperativos interparadigmáticos; o paradigma competitivo antievolutivo; a visão histórico-cultural do jogo sendo ponte interparadigmática; a metodologia do jogo contribuindo para o ensino da convivialidade na aula de Educação Física; os estilos de ensino dos jogos adequados aos aprendizes; a teática do aprendizado acerca das funções orgânicas e da nutrição no conhecimento da Educação Física escolar; a contextualização das relações da dinâmica social; a compreensão do equilíbrio entre direitos e deveres durante o jogo; o fomento da convivialidade sadia considerando a diversidade social, política, racial e de gênero; o desenvolvimento técnico-científico e a necessidade de regras sociais; o esporte sendo considerado importante ferramenta para a promoção do desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU); o desafio a pensar criticamente durante a aula-jogo; a tensão inerente à aula-jogo podendo manifestar a agressividade; o jogo como conteúdo de Educação Física contribuindo para tomar consciência das próprias reações, refletir e reciclá-las; a prática da atividade física lúcida por toda a vida contribuindo na autoqualificação energético-assistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo trabalhado em atividades conscienciológicas lúdicas; os bastidores extrafísicos da utilização do baralho “Zener” nos exercícios do curso Programa de Desenvolvimento Parapsíquico (PDP) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a leitura energética proposta em atividades desafiadoras do curso 40 Manobras Energéticas da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo psicomotricidade-atenção; o sinergismo amizade-soerguimento; o sinergismo ação coletiva–autocontrole individual; o sinergismo educação–processo evolutivo. Principiologia: o princípio da heterocrítica construtiva; o princípio da convivialidade intercooperativa; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio ético de os adversários no jogo não serem inimigos na vida; o princípio da sinceridade expresso no fair-play; o princípio da empatia social. Codigologia: a anulação dos códigos sociais sectários expressos nas posturas e gestos durante a aula-jogo; o código de convivialidade sadia; a inclusão da cláusula do fair-play no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de cooperação pessoal na teática do jogo coletivo; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria biopsicossocial da infância; a aplicação da teoria parapedagógica complementando a prática docente convencional; a teoria da aprendizagem social; a teoria da autestima; a teoria da autevolução consciencial; a teoria da coevolução. Tecnologia: a técnica da abordagem racional às realidades; as técnicas de assistência interconsciencial; a técnica da associação de ideias; a técnica da docência conscienciológica; a técnica das perdas e ganhos. Voluntariologia: o voluntariado na Socin enquanto ferramenta de transformação individual e social; o voluntário engajado no trabalho da reurbex. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o projeto Educação pelo Esporte proposto pelo Instituto Ayrton Sena enquanto laboratório para o desenvolvimento de diversas aprendizagens. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Paraeducação; o Colégio Invisível dos Educadores; o Colégio Invisível dos Educadores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Gestores Educacionais. Efeitologia: o efeito acolhedor da boa educação; o efeito da educação escolar repressiva provocando holopensene de vingança durante o jogo mimético; o efeito halo da reeducação individual nas relações em jogo coletivo; os efeitos da boa educação no revigoramento do bom caráter inato; os efeitos dos jogos lúdicos familiares na formação do indivíduo; os efeitos da personalização das atividades de Educação Física no atendimento a diferentes características individuais; os efeitos da reeducação intraconsciencial através do convívio em situações de jogo educativo. Neossinapsologia: a falta de neossinapses evolutivas; a ação pessoal recinológica de anular sinapses automáticas anticosmoéticas; o desenvolvimento de neossinapses pacifistas em situações de competição; a criação de neossinapses pela prática dos conteúdos de Educação Física escolar; a estruturação de neossinapses em novo paradigma educacional. Ciclologia: a apreensão das realidades por meio do ciclo olhar-observar-analisar-agir ao vivenciar o jogo coletivamente; a quebra do ciclo da repressão por meio de novos comportamentos; a superação do ciclo aprisionante rancor-revide-autoculpa; o ciclo estímulo positivo–resposta harmônica. Enumerologia: a reeducação cinestésica; a reeducação democrática; a reeducação diversificante; a reeducação emocional; a reeducação pacífica; a reeducação evolutiva; a reeducação participativa. Binomiologia: o binômio jogo-educação; o binômio educação motora–reeducação psicomotora; o binômio jogo popular–jogo esportivo; o binômio admiração-discordância incentivando a cooperação; o binômio etiqueta social–fairplay. Interaciologia: a interação auteducação-autevolução; a interação boa educação–boa conversa; a interação educação familiar–educação social; a interação educação social–políticas públicas; a interação reeducação-ressocialização; a interação identidade-cidadania associada ao tempo, espaço e grupo; a interação limite-regra-estratégia definindo o papel de cada jogador e educando quanto ao senso de equipe; a interação habilidade motora–aprendizagem social–conceitos acadêmicos abordada nas aulas de Educação Física; a interação ambiente de educação convencional–ambiente de educação na quadra poliesportiva; a interação educação formal–educação lúdica. Crescendologia: o crescendo educação convencional–auteducação consciencial. Trinomiologia: o trinômio jogo tradicional–jogo popular–jogo esportivizado; o trinômio amadurecimento íntimo–reeducação–bons modos; o trinômio autodisciplina-autossuperação-autorreeducação; o trinômio boa educação–boas maneiras–boa conversação; o trinômio caminhos múltiplos da educação–aprendizagem significativa–inteligências múltiplas; o trinômio educação-consideração-respeito; o trinômio educar-comunicar-motivar; o trinômio das competências metacognitivas aprender a aprender–aprender a ensinar–aprender a conhecer; o trinômio paciência-atenção-educação. Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; a atenção às diferenças individuais quanto ao polinômio saberes-habilidades-competências-especializações; a identificação da tendência individual dentro do polinômio Ciência–Tecnologia–Educação–Educação Física; o polinômio derrota-tristeza-vitória-alegria; o polinômio ginásticas-danças-lutas-jogos-esportes proposto para a disciplina Educação Física na Educação Básica. Antagonismologia: o antagonismo educação / deseducação; o antagonismo educação / doutrinação; o antagonismo educação autoritária / educação democrática; o antagonismo educação conscienciológica / educação convencional; o antagonismo jovem esportista radical / inversor existencial. Paradoxologia: o paradoxo de a expressão facial feliz do vencedor poder assentar-se na satisfação malévola pela derrota do adversário; o paradoxo de a prática pedagógica aparentemente moderna poder dissimular essência conservadora; o paradoxo de a conscin “do bem” poder assumir postura de algoz no jogo. Politicologia: as políticas educativas; a política de não deixar predominar o comportamento doentio do Planeta-Hospital em contexto educativo. Legislogia: a lei anticosmoética do mais forte; a lei da convivialidade sadia; as legislações específicas da educação escolar. Filiologia: a educaciofilia; a reeducaciofilia; a interparadigmofilia. Fobiologia: a sociofobia; a cinesiofobia. Sindromologia: a síndrome de Gabriela sustentando autopreconceitos quanto à performance no jogo; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da autovitimização. Maniologia: a reflexão acerca da fracassomania; a reeducação da apriorismomania; a autobservação sobre a nomomania; a evitação da mania de não aprender com os erros individuais e coletivos em campo de jogo; a superação da mania de competir dificultando a socialização; a eliminação da mania de rivalizar; a erradicação da gamemania. Mitologia: a reflexão acerca do mito do herói; a superação do mito “comigo não acontece”; o mito de apenas o vencedor ganhar com o jogo; o mito da invencibilidade. Holotecologia: a educacioteca; a reeducacioteca; a ludoteca; a cosmoeticoteca; a mentalsomatoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Educaciologia; a Conflitologia; a Didaticologia; a Exemplarismologia; a Historiologia Pessoal; a Antropologia; a Sociologia; a Educação Ambiental; a Geografologia; a Linguisticologia; a Matematicologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin em formação; a conscin reflexiva; a conscin sob pressão social e pessoal. Masculinologia: o aluno; o professor; o diretor de escola; o jogador; o estrategista; o árbitro; o treinador; o monitor; o facilitador; o tutor; o torcedor; o adversário; o parceiro de time; o competidor; o recordista; o medalhista; o atleta; o desportista. Femininologia: a aluna; a professora; a diretora de escola; a jogadora; a estrategista; a árbitra; a treinadora; a monitora; a facilitadora; a tutora; a torcedora; a adversária; a parceira de time; a competidora; a recordista; a medalhista; a atleta; a desportista. Hominologia: o Homo sapiens incivilis; o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens sportivus; o Homo sapiens educator; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens superdotator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens socialis. V. Argumentologia Exemplologia: binômio jogo-educação convencional = a didática lúdica objetivando o desenvolvimento educativo na Socin materialista; binômio jogo-educação conscienciológico = a paradidática lúdica objetivando as reciclagens conscienciais evolutivas. Culturologia: a cultura da educação psicomotora; a cultura da atividade lúdica sadia; a cultura esportiva; a cultura da educação civilizatória; o jogo contribuindo na conscientização de idiotismos culturais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio jogo-educação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autopreconceito: Antievoluciologia; Nosográfico. 02. Conscin do bem: Pacifismologia; Neutro. 03. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 04. Cotejo esporte–atividade física: Somatologia; Neutro. 05. Crescendo reeducação-ortoconvívio: Conviviologia; Homeostático. 06. Educação psicomotora: Somatologia; Neutro. 07. Educação traforista: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Efeito da reeducação autopensênica: Autodesassediologia; Homeostático. 09. Incivilidade: Parapatologia; Nosográfico. 10. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 11. Lazer: Autonomologia; Neutro. 12. Posicionamento docente conscienciológico: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Sinergismo educação formal–reurbex: Assistenciologia; Homeostático. 14. Valor da reeducação: Reeducaciologia; Homeostático. 15. Videojogopatia: Parapatologia; Nosográfico. O BINÔMIO JOGO-EDUCAÇÃO ABRE PERSPECTIVAS CIVILIZATÓRIAS PEDAGÓGICAS COM POSSIBILIDADES PARA RECINS. O JOGO EDUCATIVO EXPANDE PARA NEORREFORMULAÇÕES EVOLUTIVAS PESSOAIS E COLETIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera o efeito educativo da atividade lúdica? Reflete acerca do brincar e do jogar enquanto loci de processos civilizadores reciclogênicos? Bibliografia Específica: 01. Bronikowska, Malgorzata; & Laurent, Jean-François; Recall: Games of the Past – Sports for Today; Antologia; int. Wolfgang Baumann; pref. Ju-Ho Chang; & Yves Le Lostecque; 150 ilus.; alf.; 24,5 x 17,5 cm; br.; TAFISA - The Association for International Sport for All; Frankfurt, Main; Germany; 2015; páginas 4 a 13. 02. Cabral, António; Jogos Populares Portugueses; Coleção Coisas Nossas; int. António Cabral; alf.; 20 x 13,5 cm; br.; Editorial Domingos Barreira; Lisboa; Portugal; 1998; páginas 7 a 74. 03. Freire, João Batista; O Jogo: Entre o Riso e Choro; Coleção Educação Física e Esportes; apres. Lino de Macedo; int. João Batista Freire; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Autores Associados; Campinas, SP; 2002; páginas 34 a 70. 04. Gallahue, David L.; & Donnelly, Frances Cleland; Educação Física Desenvolvimentista para Todas as Crianças (Developemental Physical Education for All Children); apres. Marcos Garcia Neira; coord. Fábio Mazzonetto; trad. Samantha Prado Stamatio; & Adriana Elisa Inácio; 726 p.; 26 caps.; alf.; 28,5 x 21,5 cm; br.; Phorte Editora; São Paulo, SP; 2008; páginas 566 a 580. 05. Hassenpflug, Walderez Nosé; Educação pelo Esporte – Educação para o Desenvolvimento Humano pelo Esporte Antologia; apres. Viviane Senna; & Frank Segiethi; int. Valderez Nosé Hassenpflug; 400 p.; 5 caps.; 26 x 18,5 cm; br.; Instituto Ayrton Senna; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 2004; páginas 60 a 63. 06. Huizinga, Johan; Homo Ludens – O Jogo como Elemento da Cultura (Homo Ludens – Von Ursprung der Kultur im Spiel); Coleção Estudos; pref. Huizinga; revisora Mary Amazonas Leite de Barros; trad. Joao Paulo Monteiro; 344 p.; alf.; 22 x 12,5 cm; br.; Editora Perspectiva S.A.; São Paulo, SP; 1980; páginas 3 a 85. 07. Marin, Elizara Carolina; & Stein, Fernanda; Jogos Autóctones e Tradicionais de Povos da América Latina; int. Elisara Carolina Marina; pref. José Guilherme Cantor Magnani; 276 p.; 1 seção; 11 caps.; 23 x 16 cm; br.; Editora CRV; Curitiba, PR; 2015; páginas 1 a 276. 08. Museo del INEF de Madri; Álbum; apres. Saturnino de la Paza Pérez; pról. Jesús Javier Rojo González; 98 p.; 3 partes; alf.; 22,5 x 23 cm; br.; Universidad Politécnica de Madrid; Madrid, Espanha; 2003; páginas 7 a 10. 09. Oliveira, Marcus Vinicius de Faria; et al.; Imagens Lúdicas: Um Olhar sobre as Tradições Infantis; Álbum; apres. Belchior de Oliveira Rocha; int. Abaeté do Cordel - Adulto sem Infância; 168 p.; 4 partes; ilus.; alf.; 22,5 x 26,5 cm; br.; IFAN; Natal, RN; 2010; páginas 1 a 14. 10. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 690. Webgrafia Específica: 1. Szegö, Thais; Jogo de Tabuleiro pode Ajudar na Violência de Gênero; Agência FAPESP; disponível em: <https://agencia.fapesp.br/jogo-de-tabuleiro-pode-ajudar-no-combate-a-violencia-de-genero/42200>; acesso em 28.08.2023. M. V.