Binômio Invéxis-Cogniciofilia

      BINÔMIO INVÉXIS-COGNICIOFILIA (MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O binômio invéxis-cogniciofilia é a associação entre a aplicação da técnica da inversão existencial pela conscin, homem ou mulher, e a predisposição, vocação e apreço pela assimilação universalista de neossaberes, por meio da curiosidade sadia e afeição pela estudiosidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo binômio vem do idioma Latim, binomius, constituído por bis, “dois”, e nomen, “nome; em nome de; da parte de; relativo à alguma pessoa; palavra; expressão; termo”. Surgiu no Século XIX. O termo inversão deriva igualmente do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo cognição provém do idioma Latim, cognitio, “ação de conhecer”, radical de cognitum, supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1836. O elemento de composição filia origina-se do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Binômio invéxis–neofilia cognitiva. 2. Binômio inversão existencial–apreço pelo conhecimento Neologia. As 4 expressões compostas binômio invéxis-cogniciofilia, binômio invéxis-cogniciofilia básico, binômio invéxis-cogniciofilia mediano e binômio invéxis-cogniciofilia avançado são neologismos técnicos da Mentalsomatologia. Antonimologia: 1. Antagonismo invéxis / apedeutismo. 2. Antipodia invéxis-ignorantismo. 3. Binômio invéxis-academicismo. 4. Binômio invéxis-operosidade. Estrangeirismologia: a highbrow culture; a produção de small booklets na juventude; a produção da magnus opus na maturidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à curiosidade sadia aplicada à Evoluciologia. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estudiosidade: esforço perpétuo. Leitura: gazua mentalsomática. Sejamos mentalsomaticamente independentes. Estudo é terapêutica. Citaciologia: – Busquemos saber alguma coisa sobre tudo e tudo sobre algumas coisas (Ernani Brito, 1968–). Proverbiologia: – A cultura é muito mais preciosa que o ouro (provérbio chinês). Ortopensatologia: – “Biobibliotecologia. Exortamos os jovens intermissivistas, inversores existenciais, rapazes e moças começando agora as próprias pesquisas transcendentes, para que saibam aproveitar as oportunidades extraordinárias de estudos e pesquisas que a Terra faculta, hoje, como jamais anteriormente. Assim, amanhã, na terceira idade cronológica, lúcida, a partir dos 65 anos de idade biológica, serão poços de megaconhecimentos avançados, fontes de sabedoria multidimensional e bibliotecas humanas ambulantes, dedicados, em tempo integral, à Taristicologia Cosmoética”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal invexológico; o holopensene pessoal de estudiosidade; o holopensene favorável à concentração mental; o enriquecimento holopensênico pelas leituras; a dinamização da autopensenidade pela gesconografia; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade. Fatologia: as leituras onívoras; a vida intelectual dinamizada desde a juventude; a intelectualidade adolescente; a ginástica cerebral; o ecletismo intelectual; a leitura das obras clássicas; o lazer sadio intelectual; a ampliação da intelectualidade; o autodidatismo ininterrupto; a autossuficiência intelectual desde a juventude; a vocação pesquisística; a precocidade gesconográfica; a escrita reciclogênica; a docência invexológica precoce; a elaboração de cursos pessoais; a seletividade técnica da leitura na Era da Fartura; o discernimento intelectual ante os lixões mentais; o autodesconfiômetro perante os falsos especialistas; a profilaxia da indiferença ante o conhecimento; a superação da preguiça mental; a evitação do estiolamento intelectual; a evitação da autoindulgência intelectual; a evitação da rotina moderna nociva à Neurofisiologia; a diminuição do tempo de latência grafopensênica; a troca intelectual entre as conscins inversoras; a Associação Internacional da Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) enquanto escola de Autevoluciologia prioritária para o inversor existencial; o curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso Heterocrítica de Obra Útil do CEAEC; o Programa de Aceleração da Erudição (PAE) da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); o clube do livro; os dicionários temáticos enquanto atalhos intelectuais; o estudo de biografias; a profundidade adequada a cada tipo de leitura; a administração da memória pessoal; a criatividade intelectual; o cultivo das faculdades cognitivas; o questionamento constante às próprias convicções; o desenvolvimento da paciência e profundidade cognitiva pela leitura de calhamaços técnicos; o desenvolvimento da autoconfiança intelectual; o autodiscernimento afetivo; o neuroléxico sinonímico; o neuroléxico analógico; o neuroléxico poliglótico; o neuroléxico verponológico; o amadurecimento precoce do córtex pré-frontal; a sabedoria imberbe; a imaginação disciplinada; a hiperacuidade; a concentração mental; o autodiscernimento; o amadurecimento da capacidade de tomar decisões e elaborar planejamentos; a qualificação da argumentação; a participação em debates públicos; a aceleração da gesconografia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático promotor de desbloqueios corticais; o autodesassédio mentalsomático; a fluência mentalsomática predisponente à automegaeuforização; o megatrafor parapsíquico mentalsomático; o parapsiquismo mentalsomático avançado; a pangrafia; as evocações multidimensionais promovidas pelas leituras; o megaparavinco intermissivo direcionador das autoprioridades gesconológicas; as vidas intrafísicas intelectuais; a ampliação da autolucidez imagética; a identificação dos paraperceptos dos parafenômenos; a holomemória enquanto síntese da consciência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo automotivação-autodisciplina; o sinergismo cogniciofilia-evoluciofilia; o sinergismo autodidatismo-amparabilidade incentivado no Grinvex; o sinergismo curiosidade-evolutividade. Principiologia: o princípio de os fatos orientarem as pesquisas; o princípio de a linguagem fundamentar a autopensenidade; o princípio de o esforço preceder a genialidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atuante na superação de autocorrupções intelectuais. Teoriologia: a teoria do QI (Quociente Intelectual); as teorias da criatividade; a teoria da saúde intelectual; a teoria da recuperação de cons. Voluntariologia: o voluntariado na ASSINVÉXIS; o voluntariado na REAPRENDENTIA; o voluntariado no Holociclo; o voluntariado na Holoteca. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo; Holoteca e Tertuliarium).

Colegiologia: o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Neurolexicologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: o efeito heurístico da estudiosidade; os efeitos recinológicos do autodidatismo; os efeitos da disciplina na ampliação da criatividade; os efeitos da liberdade consciencial na ampliação da criatividade; os efeitos do parapsiquismo na ampliação da intelectualidade; o efeito da mentalsomaticidade no grupo evolutivo; o efeito da tenepes na heurística gesconográfica. Neossinapsologia: as neossinapses criadas ininterruptamente pela conscin cogniciofílica. Ciclologia: a influência do ciclo circadiano na administração da vida intelectual. Enumerologia: a curiosidade sadia; a estudiosidade omnipresente; a intelectualidade precoce; a mentalsomaticidade intermissiva; o espírito investigativo; a conduta indagativa; o senso crítico. Binomiologia: o binômio invéxis-cogniciofilia; o binômio especialismo teático–cosmovisão; o binômio leitura-debate; o binômio intelectual-operário; o binômio inspiração-transpiração; o binômio neuroplasticidade-neurogênese; o binômio atenção-memória. Interaciologia: a interação retrossenha–megafoco pesquisístico; a interação cérebro-paracérebro. Crescendologia: o crescendo leitor-escritor; o crescendo megaparavinco intermissivo–grafoproéxis; o crescendo destinação cega–megafoco proexológico; o crescendo intelectualidade intrafísica–mentalsomaticidade evolutiva; o crescendo foco pesquisístico intrafísico–megafoco pesquisístico multidimensional; o crescendo reconhecimento intelectual social–assistência mentalsomática multidimensional; o crescendo especialismo apaixonado–mentalsomaticidade generalista. Trinomiologia: o trinômio disciplina-direção-diligência; o trinômio grafotécnico exaustividade-detalhismo-circularidade; o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio neoexperiências-neopensenes-neoverpons-neologismos. Antagonismologia: o antagonismo especialismo hemiplégico / cosmovisão generalista; o antagonismo invéxis / academicismo; o antagonismo disciplina mentalsomática / diletantismo literário; o antagonismo automimese anacrônica / automimese evolutiva; o antagonismo intelectualidade eletronótica / mentalsomaticidade evolutiva; o antagonismo Marasmologia / Interassistenciologia; o antagonismo doutrinação / tares. Paradoxologia: o paradoxo de a ampliação intelectual aumentar a percepção de autoignorância. Politicologia: a mentalsomatocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço nos estudos e produção grafopensênica. Filiologia: a cogniciofilia; a paracogniciofilia; a bibliofilia; a fatofilia; a lexicofilia; a gesconofilia; a verbofilia. Fobiologia: a superação da fobia de autexposição intelectual; a evitação da literofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da parerudição desperdiçada. Maniologia: a superação de manias intelectuais dispersantes. Mitologia: o mito da genialidade espontânea. Holotecologia: a cognoteca; a logicoteca; a pensenoteca; a intelectoteca; a polimatoteca; a verponoteca; a grafopensenoteca. Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Invexologia; a Cogniciologia; a Paracerebrologia; a Invexometrologia; a Neoverponologia; a Paracogniciologia; a Holotecologia; a Neurofisiologia; a Cosmovisiologia; a Parapercepciologia; a Priorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin douta em Conscienciologia.

Masculinologia: o inversor existencial; o reciclante existencial; o intelectual; o intermissivista; o voluntário do Holociclo; o mentalsomatólogo; o superdotado; o pesquisador independente; o filólogo; o físico; o matemático; o parapolímata; o parapercepciologista; o poliglota; o agente retrocognitor; o erudito; o polímata; o curioso; o erudito, filósofo e humanista Giovanni Pico della Mirandola (1463–1494). Femininologia: a inversora existencial; a reciclante existencial; a intelectual; a intermissivista; a voluntária do Holociclo; a mentalsomatóloga; a superdotada; a pesquisadora independente; a filóloga; a física; a matemática; a parapolímata; a parapercepciologista; a poliglota; a agente retrocognitora; a erudita; a polímata; a curiosa; a filósofa, matemática e astrônoma Hipátia de Alexandria (355–415). Hominologia: o Homo sapiens abstractus; o Homo sapiens adolescens; o Homo sapiens amparator; o Homo sapiens analogicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens antelucanus; o Homo sapiens antidemagogus; o Homo sapiens antimodelus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliothecarius; o Homo sapiens cognographus; o Homo sapiens cognopensenicus; o Homo sapiens extraphysicus autoperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: binômio invéxis-cogniciofilia básico = o evidenciado pelo inversor com predisposição espontânea para o autodidatismo e curiosidade natural; binômio invéxis-cogniciofilia mediano = o evidenciado pelo inversor disciplinado, com verbação na aplicação de técnicas e rotinas de estudo e pesquisa; binômio invéxis-cogniciofilia avançado = o evidenciado pelo inversor com parerudição conscienciológica explícita em megagescon publicada. Culturologia: a cultura do autodiscernimento; a ampliação da cultura pessoal; a cultura da autonomia intelectual. Coadjuvante. Pela ótica da Invexologia, a vida intelectual dinamizada constitui coadjuvante da técnica da inversão existencial, conjuntamente ao amparo extrafísico e Grinvex. Isto se deve, dentre outros motivos, à necessidade de autodiscernimento para tomada de decisões e ao princípio do desenvolvimento da mentalsomaticidade. Autodidatismo. Para o inversor existencial, é inteligente desenvolver automotivação e autonomia nos estudos autodidáticos ininterruptos, superando pressões externas de qualquer natureza, pois a conscin intermissivista é a principal responsável por discernir e assimilar os conhecimentos prioritários para os próprios empreendimentos proexológicos. Curiosidade. Pelo viés da Seriexologia, por hipótese, a conscin aplicante da técnica da invéxis desenvolveu, pelo investimento nos estudos em diversas vidas consecutivas, a curiosidade sadia e apreço pela intelectualidade, colhendo agora os frutos evolutivos. Limitação. Contudo, a vida intelectual nos holopensenes passados era imersa nos preconceitos, tabus, interesses políticos e limitações tecnológicas da época, além de geralmente ignorar o parapsiquismo e a multidimensionalidade ou tratá-los de maneira místico-religiosa. Intermissão. No Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, foi possível ampliar a cosmovisão e compreender com maior profundidade as potencialidades do mentalsoma, o estudo de conceitos evolutivos avançados, bem como compreender o estilo de vida mentalsomático, mais evoluído se comparado aos holopensenes intelectuais vivenciados em outras vidas. Etapas. Pelo viés da Cronoevoluciologia, a consciência pode desenvolver o apreço pela estudiosidade, por exemplo, em ordem lógica de qualificação, em 4 etapas: 1. Dever. A coerção ou influência familiar e cultural para formação da intelectualidade, a fim de a conscin atuar enquanto cidadão ou cidadã independente, sem parasitismos, na Sociedade.

2. Escolaridade. A busca pessoal pela educação formal, visando o exercício profissional e a constituição de patrimônio econômico-financeiro. 3. Cultura. O desenvolvimento do autodidatismo ininterrupto, a partir do apreço pelos efeitos intraconscienciais da intelecção. 4. Paracognição. A conjunção do autodidatismo com o parapsiquismo sadio, levando à manifestação mentalsomática da consciência. Traços. Pelo viés da Conscienciometrologia, eis 10 características da conscin cogniciofílica, dispostas em ordem alfabética: 01. Autodiscernimento: decisões assertivas de priorizações mentaissomáticas e descarte de lixões mentais. 02. Automotivação: autodisposição para os estudos e o desenvolvimento intelectual. 03. Autossuficiência: autonomia intelectual e opiniões próprias formadas a partir de autexperimentações e autorreflexões. 04. Criticidade: desconfiômetro ligado perante a veracidade e confiabilidades dos conhecimentos e informações adquiridas. 05. Culturofilia: vontade sincera de conhecer a cultura geral da Humanidade. 06. Estudiosidade: diligência precoce com a rotina mentalsomática desde a juventude. 07. Eudemonia: seleção inteligente de lazer sadio intelectual e atividades mentaissomáticas. 08. Investigabilidade: vocação pesquisística precoce e tendência à gesconografia. 09. Leiturofilia: escolhas inteligentes de livros de diversas áreas do conhecimento para leitura. 10. Neofilia: atualização constante quanto às novas descobertas da Ciência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o binômio invéxis-cogniciofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aperitivo intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro. 03. Autodidatismo invexológico: Invexologia; Homeostático. 04. Erudição conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro. 06. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático. 08. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático. 09. Paracogniciofilia: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Parapolimatia: Autoparapercepciologia; Homeostático. 11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 12. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Síndrome da parerudição desperdiçada: Parapatologia; Nosográfico. 14. Técnica da imersão intelectual: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.

A COGNICIOFILIA INVEXOLÓGICA É DESENVOLVIDA E AMPLIADA PELA PERCEPÇÃO DOS EFEITOS EVOLUTIVOS EVIDENTES DAS VERDADES RELATIVAS DE PONTA NA INTRACONSCIENCIALIDADE DA CONSCIN NEOFÍLICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplicante da técnica da inversão existencial, possui curiosidade sadia omnipresente e predisposição espontânea para o desenvolvimento mentalsomático? Manifesta precocemente esses trafores? Quais as repercussões da priorização mentalsomática precoce?
Bibliografia Específica: 1. Brito, Ernani; Como Escolher Livros para Ler; In: Kauati, Adriana; Manfroi, Eliana; & Manfroi, Ninarosa; Orgs.; Manual de Leitura Lúcida: Guia Prático para Ler Textos de Diferentes Áreas do Conhecimento; Antologia; pref. Laurentino Afonso; revisores Alexandre Zaslavsky; et al.; 392 p.; 3 seções; 23 caps; 1 cronologia; 20 E-mails; 137 enus.; 2 estatísticas; 5 esquemas; 1 filme; 6 fotos; 1 gráf.; 17 ilus.; 1 mapa mental; 19 microbiografias; 11 questionários; 9 tabs.; 63 técnicas; 2 testes; 148 refs.; 50 webgrafias; 11 websites; 1 apênd.; 1 pontoação; alf.; 24 x 17 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 31 a 44. 2. Piñeiro, Jaime; org; Los Mejores Proverbio Chinos; dicionário; 320 p.; 109 caps.; 3 ilus.; 2.869 enus.; 17,5 x 10,5 cm; br.; Bruguera; Barceloma, Espanha; 1997; página 71. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 286 e 653. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 246. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 689, 690 e 692. L. P. R.