O bem escasso é a realidade mais positiva e difícil de ser encontrada na vida intrafísica, no contexto da Socin, ainda patológica, exigindo maior busca e identificação para ser aproveitada, como prioridade interassistencial, por parte da conscin lúcida, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, se considera pesquisador de bens escassos? Desde quando?
BEM ESCASSO
(AUTOPRIOROLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O bem escasso é a realidade mais positiva e difícil de ser encontrada na vida intrafísica, no contexto da Socin, ainda patológica, exigindo maior busca e identificação para ser aproveitada, como prioridade interassistencial, por parte da conscin lúcida, homem ou mulher.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo bem, aplicado ao modo de advérbio, procede do idioma Latim, bene, “bem; vantajosamente; excelentemente; convenientemente; felizmente; prosperamente; eficazmente; de modo sensato”. Aplicado enquanto substantivo deriva também do idioma Latim, bonus, “bom; ter as necessárias qualidades; conveniente; apto; útil; rico; opulento; excelente; delicado; hábil; virtuoso; corajoso; valoroso; denodado; formoso”. Surgiu no Século XIII. O termo escasso provém do idioma Latim Vulgar, excarsus, “colhido”, de excarpus, e este do idioma Latim, excerpere, “separar; apartar; tirar de entre muitos; extrair; colher; escolher”, e este derivado de carpere, “retirar; apanhar; colher”. Apareceu no Século XIV.
Sinonimologia: 1. Singularidade benéfica. 2. Raridade evolutiva. 3. Carência evolutiva. 4. Escassez de bens. 5. Desprovimento de recursos evolutivos.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo escassez: escassa; escasseada; escasseado; escasseamento; escassear; escasseza; escassilhador; escassilhar; escassilho; escasso.
Neologia. As duas expressões compostas bem escasso pessoal e bem escasso geral são neologismos técnicos da Autopriorologia.
Antonimologia: 1. Mal comum. 2. Vulgaridade negativa. 3. Excesso patológico. 4. Fartura de males.
Estrangeirismologia: o strong profile de alto nível evolutivo e raríssimo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das prioridades cosmoéticas evolutivas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal das autoprioridades evolutivas; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; o oásis intrafísico do holopensene homeostático.
Fatologia: o bem escasso; a escassez da integridade; a tragédia da escassez de comida e suprimentos vitais; o fato incomum; a situação excepcional; a preciosidade adquirida; a pérola negra encontrada; a autoconquista inusitada; a confluência peculiar de compassageiros evolutivos; o entesouramento pessoal.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paravivência elucidativa inesquecível.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Holofilosofia-Principiologia-Autexperimentologia; o sinergismo autevolutivo comunicabilidade-intelectualidade-paraperceptibilidade; o sinergismo autevolutivo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo reflexão científica–autopesquisa evolutiva; o sinergismo descrenciológico autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o sinergismo tarístico autoposicionamento-verbação-teática; o sinergismo pensenização focada–conteúdo tarístico–expressão didática.
Principiologia: o princípio da verpon; o princípio do megafoco mentalsomático; os princípios científicos fundamentais da Conscienciologia; o princípio da descrença; o princípio filosófico universalista do máximo bem-estar para o número máximo de consciências; o princípio da evolução permanente; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal; o princípio popular de “quem procura, acha”; o princípio da conservação multiexistencial do patrimônio consciencial.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da evolução consciencial.
Tecnologia: as técnicas do colecionismo cosmoético evolutivo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
Efeitologia: os efeitos do atilamento perceptivo e paraperceptivo na identificação do bem escasso; os efeitos da conservação multiexistencial do patrimônio consciencial.
Ciclologia: o ciclo fartura-escassez.
Enumerologia: o objeto raro; o recurso exíguo; a experiência extraordinária; o compassageiro especial; a competência incomum; o profissional único; o contexto ímpar.
Binomiologia: o binômio patológico excesso-escassez; o binômio excesso de possibilidades–escassez de discernimento; o binômio oferta-procura; o binômio singularidade-originalidade; o binômio ineditismo-pioneirismo.
Interaciologia: a interação neoideia-Proxêmica; a interação dos nichos das neoideias; a interação componentes do nicho–desenvolvimento do nicho; a interação Cognópolis-Socin; a interação ICs-ECs; a interação neoparadigma-Neociências; a interação imaginação-verpon; a interação recurso insuficiente–competitividade subumana.
Crescendologia: o crescendo retroideia-neoideia; o crescendo conceptáculo da neoideia–nicho da neoideia; o crescendo ideia inata–neoideia; o crescendo sentimentos elevados–racionalidade verponística; o crescendo evolutivo assistencial tacon-tares; o crescendo gradativo de expansão dos limites cosmoéticos da tares; o crescendo compléxis-maximoréxis-euforex.
Trinomiologia: o trinômio (prefixos) neoideias-neoverdades-neologismos; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio subtópico-tópico-supertópico; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-multipesquisa; o trinômio (aliteração) constructo-conceito-cognição; o trinômio concentração mental–atenção fixada–lucidez; o trinômio ideia original–experimentação–síntese.
Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias.
Antagonismologia: o antagonismo verpons / dogmatismos; o antagonismo verpon / verdade absoluta; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo afetividade esclarecedora / afetividade demagógica; o antagonismo informação dosificada pró-assistido / informação dosificada pró-assistente; o antagonismo omissão superavitária (omissuper) / omissão deficitária; o antagonismo fartura energética / escassez energética; o antagonismo riqueza / escassez; o antagonismo cabedal incomum / cabedal vulgar.
Politicologia: a lucidocracia; a projeciocracia; a energocracia; a meritocracia; a assistenciocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à qualificação das ECs; a lei da assistência bioenergética.
Filiologia: a energofilia; a parapsicofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a assistenciofilia; a cosmopensenofilia.
Holotecologia: a traforoteca; a cosmoconsciencioteca; a mentalsomatoteca; a potencioteca; a epicentroteca; a criativoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Autopriorologia; a Intrafisicologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Autopesquisologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Homeostaticologia; a Extrapolaciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens beneficus; o Homo sapiens benefactor; o Homo sapiens benus; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens democraticus; o Homo sapiens prioritarius.
V. Argumentologia
Exemplologia: bem escasso pessoal = o emprego autoconsciente do macrossoma; bem escasso geral = o emprego produtivo das energias conscienciais.
Culturologia: a cultura da Autopriorologia.
Taxologia. Sob a ótica da Autopriorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 categorias de bens escassos relativos à vida intrafísica no planeta Terra, no Século XXI:
01. Abnegação evolutiva.
02. Amizade raríssima.
03. Binômio admiração-discordância.
04. Compléxis.
05. Cosmoconsciência vivida.
06. Desobediência civil homeostática.
07. Domínio das energias conscienciais (ECs).
08. Encontro de destino com Consciex Livre.
09. Erudição parapsíquica.
10. Ideia original prioritária.
11. Macrossoma.
12. Não violência exemplificada.
13. Neoverpon.
14. Objeção de consciência evolutiva.
15. Órgão doado compatível para transplante.
16. Paz teática duradoura.
17. Princípio da descrença vivenciado.
18. Projeção lúcida assistida em comunex evoluída.
19. Renúncia cosmoética: autossacrifício racional.
20. Serenologia Pessoal.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bem escasso, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
02. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
03. Bem: Intrafisicologia; Neutro.
04. Beneficência: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Benemerência: Assistenciologia; Neutro.
06. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
07. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
08. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
09. Microminoria evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
10. Peça única: Intrafisicologia; Neutro.
11. Pseudobem: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
12. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático.
13. Suprimento vital: Intrafisicologia; Neutro.
14. Tesaurização: Autoproexologia; Homeostático.
15. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático.
A BUSCA DA IDENTIFICAÇÃO DOS BENS ESCASSOS,
NA VIDA HUMANA, DEMONSTRA O ALTO PATAMAR
DA INTELIGÊNCIA PRIORITÁRIA DA CONSCIN LÚCIDA
INTERESSADA NA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL GERAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, se considera pesquisador de bens escassos? Desde quando?