BELICOPENSENE (PENSENOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O belicopensene (beli + pen + sen + ene) é o pensene bélico, conflituoso ou hostil da consciência, intra ou extrafísica, emitido de maneira autoconsciente ou inconsciente. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo bélico vem do idioma Latim, bellicus, “bélico; relativo ou pertencente à guerra”. Surgiu no Século XV. O termo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Pensene belicoso. 2. Pensene belicista. 3. Pensene belígero. 4. Pensene marcial. Neologia. O vocábulo belicopensene e as duas expressões compostas belicopensene mínimo e belicopensene máximo são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Pacipensene. 2. Pensene pacificador. 3. Pensene apaziguador. 4. Ortopensene. Estrangeirismologia: o zanshin; o mushin; o fudoshin; o budo; o bushido; o mokuso; o dojokun. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automanifestação belicosa. Citaciologia: – O perito em guerra primeiro faz-se invencível, então aguarda a vulnerabilidade do inimigo. A invencibilidade está em si, a vulnerabilidade está no inimigo (Sun Tzu, Século VI a.e.c.). Proverbiologia. Eis 6 provérbios relativos ao tema: – “Se queres a paz prepara-te para a guerra”. “A melhor defesa é o ataque”. “O medo da guerra é a melhor garantia de paz”. “Os grandes guerreiros, como os terremotos, são lembrados pelos estragos que fizeram”. “Tenhamos paz e morreremos velhos”. “Toda guerra acaba por onde deveria começar: a paz”. Unidade: o belicopensene é a unidade de medida do belicismo. II. Fatuística Pensenologia: o belicopensene; o holopensene pessoal bélico; a belicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; o holopensene pessoal e coletivo bélico; o materpensene bélico; a cegueira quanto aos belicopensenes devido à imersão em ambientes bélicos; a fôrma autopensênica do belicismo; a ausência de ortopensenes; a inexistência da ortopensenidade; o distanciamento dos pacipensenes; a necessidade da pacipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a necessidade de reciclopensenes; a busca da reciclopensenidade; a ausência de evoluciopensenes; o desenvolvimento da evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade. Fatologia: a mentalidade bélica; o pensamento conflitivo; a mentalidade aguerrida; a mentalidade agressiva ostensiva; a ideologia dos colégios e academias militares; as crenças individuais e grupais bélicas; as ectopias afetivas; o apreço pelos filmes de guerra; a influência dos filmes violentos no comportamento agressivo; a música incentivadora do comportamento belicista; a construção da mentalidade bélica a partir do brinquedo e das brincadeiras bélicas do cotidiano; os games violentos afetando o comportamento de crianças e adolecentes; as afinidades interconscienciais pela belicosidade; a saudação de civis pela continência; a aquisição e estima pelas armas de fogo de qualquer calibre; a consideração pelos museus especializados em armas; a admiração por armas brancas orientais; a intenção bélica na prática das artes marciais; o interesse pelo estilo de vida samurai; a romantização dos cavaleiros templários; a exibição das cicatrizes somáticas; a mentalidade formatada para a competição esportiva; o orgulho pela conquista da faixa preta; a coleção e leitura de livros e revistas de artes marciais; a militância sindicalista; a militância partidária extremista; o vandalismo contra monumentos históricos; o masoquismo; o sadomasoquismo; a comunicação pessoal escrita e falada bélica; a retroalimentação da mídia bélica; a reatividade aos feedbacks construtivos; a falta de cordialidade no trânsito caótico; o ciúme expresso ou velado; os sequestros emocionais; a necessidade de subjulgar o outro através da força; a mentalidade guiada pela ambição desmedida; os protestos antiguerras; o afastamento de amizades afinizadas com o belicismo; a desistência da carreira militar; o estudo do tratado Homo sapiens pacificus visando a superação da mentalidade belicosa. Parafatologia: as energias conscienciais (ECs) conflituosas emanadas pela mentalidade belicista; as energias conscienciais da agressividade nociva; a leitura energética de campos bélicos; a psicometria instantânea de conscins bélicas; o reconhecimento da energia bélica proveniente de bagulhos energéticos; a ativação do cardiochacra evidenciando campos energéticos bélicos; o ataque extrafísico; as retrocognições; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autodefesa energética; o encapsulamento energético defensivo; a prática diária da tenepes; a assim e a desassim. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conscin bélica–ambiente hostil; o sinergismo conscin bélica–consumo de drogas lícitas ou ilícitas; o sinergismo autopesquisa-antibelicismo. Principiologia: o princípio de talião; a ausência do princípio da convivialidade sadia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP). Codigologia: o código de conduta do samurai (bushido); o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da automimese dispensável; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da transmigração interplanetária; a teoria do Homo sapiens pacificus. Tecnologia: a técnica do combate corpo a corpo; a técnica da lavagem cerebral; as técnicas de propaganda; a técnica da desassim; a técnica do encapsulamento energético; a técnica da tenepes; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica de segurança pessoal; a técnica do voluntariado conscienciológico. Voluntariologia: os voluntários de guerra; os voluntários dos jogos olímpicos; o voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da paz (Pacificarium); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pacifismologia. Efeitologia: o efeito nocivo da carência afetiva; o efeito nocivo dos belicopensenes na segurança pessoal e de terceiros; o efeito da neopensenidade anticonflitiva; o efeito da neopensenidade pacifista. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes da autovivência das verpons conscienciológicas; as neossinapses da anticonflitividade; as neossinapses da convivialidade sadia com todas as consciências do Cosmos. Ciclologia: o ciclo identificação-eliminação do belicopensene; o fim dos ciclos afetivos patológicos; o ciclo agressão-retaliação; o fim dos ciclos seriexológicos imersos no belicismo. Enumerologia: a rixa; o duelo; a competitividade; o bairrismo; o territorialismo; o patriotismo; o racismo.
Binomiologia: o binômio assim-desassim. Interaciologia: a interação guerreiro-assediador; a interação pacificador-amparador. Crescendologia: o crescendo nosográfico desejo-conflito-guerra; o crescendo belicista-intermissivista; o crescendo destruição-construção. Trinomiologia: o trinômio belicopensene-reciclopensene-pacipensene. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo belicopensene / pacipensene; o antagonismo guerra / paz; o antagonismo superar o outro / superar a si próprio. Paradoxologia: o paradoxo da autodefesa; o paradoxo da proteção da propriedade privada; o paradoxo da luta pela justiça; o paradoxo da paz a partir da guerra. Politicologia: a belicocracia; a tiranocracia. Legislogia: a lei da afinidade pensênica. Filiologia: a neofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a sociofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da insegurança; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a narcisomania; a idolomania. Mitologia: o mito da invencibilidade; o mito da segurança com o armamento da população. Holotecologia: a belicosoteca; a cinemateca; a hoploteca; a pinacoteca; a videoteca; a recexoteca; a cosmoeticoteca; a pacificoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Assediologia; a Belicismologia; a Parapatologia; a Assistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Pacifismologia; a Temperamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência baratrosférica; a consciência bélica; a consciência obnubilada; a consréu transmigrada; a consréu ressomada; a isca inconsciente. Masculinologia: o assediador; o assediado; o imperador; o ditador; o lutador; o casca grossa; o guerreiro; o atleta; o árbitro esportivo; o badboy; o pitboy; o machão; o valentão; o machista; o samurai; o ronin; o ninja; o soldado; o jagunço; o cangaceiro; o correspondente de guerra; o incendiário; o mercenário. Femininologia: a assediadora; a assediada; a imperatriz; a ditadora; a lutadora; a casca grossa; a guerreira; a atleta; a árbitra esportiva; a badgirl; a valentona; a feminista; a ninja; a soldado; a cangaceira; a correspondente de guerra; a incendiária; a mercenária. Hominologia: o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens barathrus; o Homo sapiens contraventoris; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens mediocris; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: belicopensene mínimo = o pensene bélico da conscin ou consciex contra si própria; belicopensene máximo = o pensene bélico da conscin ou consciex contra todas as consciências. Culturologia: a cultura do belicismo; a cultura da truculência; os idiotismos culturais; a cultura de paz.
VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o belicopensene, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arquitetura da guerra: Assediologia; Nosográfico. 02. Artes marciais: Parapatologia; Nosográfico. 03. Autodefesa cosmoética: Holopensenologia; Homeostático. 04. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 05. Autossuperação da arte marcial: Autorreciclologia; Homeostático. 06. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 07. Belicismo religioso: Parapatologia; Nosográfico. 08. Belicismo velado: Parapatologia; Nosográfico. 09. Estrutura cognitiva: Cogniciologia; Neutro. 10. Família consanguínea belicista: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Música bélica: Musicologia; Nosográfico. 12. Pacipensene: Paciologia; Homeostático. 13. Reciclagem das posturas bélicas: Recinologia; Homeostático. 14. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 15. Temperamento belicista: Temperamentologia; Nosográfico. ANSIAMOS PELA MEGAFRATERNIDADE, PELO ESTADO MUNDIAL E PELO PLANETA-ESCOLA. CONTUDO TEMOS DE BUSCAR ANTES A PACIFICAÇÃO ÍNTIMA POR MEIO DA VIGILÂNCIA ININTERRUPTA DOS BELICOPENSENES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ter ainda belicopensenes contra si próprio(a) e / ou contra outrem? Em caso positivo, já iniciou a viragem belicopensene-pacipensene?
Bibliografia Específica: 1. Clavell, James; A Arte da Guerra – Sun Tzu (The Art of War by Sun Tzu); trad. José Sanz; 112 p.; 13 caps.; 20 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 11a Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1983; páginas 28 a 133. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 21 a 1.018. J. M. L.