O banco genético é o lugar onde se armazena e mantém disponível o sêmen das espécies de animais domésticos ameaçados de extinção, ou seja: nos núcleos de conservação em diferentes regiões.
Você, leitora ou leitor, já teve relação mais direta com algum banco genético? Como encara a doação de órgãos?
BANCO GENÉTICO (PARAGENETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O banco genético é o lugar onde se armazena e mantém disponível o sêmen das espécies de animais domésticos ameaçados de extinção, ou seja: nos núcleos de conservação em diferentes regiões. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo banco vem do idioma Frâncico, bank, na acepção de “banco fixado à parede ao longo de uma sala ou de quarto”, ou do idioma Italiano, banca, na acepção de “tenda para vender mercadorias; estabelecimento bancário; acidente geográfico”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo genético deriva do idioma Grego, genetikós, “que gera; que produz; relativo às forças produtoras”, e este do verbo gennao, “gerar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Armazém de sêmen subumano. 2. Banco de DNA. 3. Banco de germoplasma. 4. Banco genômico. 5. Banco transgenético. Neologia. As duas expressões compostas banco genético rudimentar e banco genético tradicional são neologismos técnicos da Parageneticologia. Antonimologia: 01. Banco capitalista. 02. Banco de células. 03. Banco de tecidos. 04. Banco de embriões; banco de órgãos. 05. Banco de esperma (androssoma); banco de espermatozoides; banco de sêmen. 06. Banco de leite humano (ginossoma). 07. Banco de sangue humano. 08. Banco de fetos. 09. Banco de ossos; banco de óvulos (ginossoma). 10. Banco de olhos. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o banco genético. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: as técnicas de transplantes de órgãos humanos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Binomiologia: o binômio Biologia-Etologia. Legislogia: as leis da Bioética. Holotecologia: a biologicoteca; a somatoteca. Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Assistenciologia; a Cosmoeticologia; a Bioética; a Biotecnologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Ecologia; a Genômica; a Somatologia; a Biologia Humana; a Medicina; a Tecnologia; a Transgenética; a Zootecnia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens commerciator; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens technologus. V. Argumentologia Exemplologia: banco genético rudimentar = o estabelecimento novo ainda no início dos trabalhos assistenciais; banco genético tradicional = o estabelecimento consolidado e tornado tradicionalmente confiável. Culturologia: a cultura biotecnológica. Explicitação. A atuação do banco genético é completamente explícita. Prioridades. De acordo com a Cosmoeticologia, o banco genético a rigor parece excessivo, ao modo de esbanjamento ou erro nas prioridades das Socins, tendo em vista a fome ainda matando crianças, todos os dias, em muitos países do Terceiro Mundo. Questões. O mais correto e inteligente não seria preservar os seres humanos, vivos, em vez de manter as sementes das espécies subumanas em vias de desaparecimento? Ou promover todas estas e outras atitudes sociais produtivas? Origem. Pelos conceitos da Evoluciologia, estudar a origem dos animais subumanos é estudar a própria origem, portanto, o banco genético subumano é extremamente relevante no entendimento da evolução de todas as pessoas. Iguaçu. Mediante a Intrafisicologia, dentre os maiores bancos genéticos da Terra está incluído o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, Brasil, na área de preservação ou reserva de 185 mil hectares, considerado patrimônio histórico da Natureza pela Unesco, desde 1986. Contrapartida. Dentro da Mentalsomatologia, o sêmen das espécies de animais domésticos ameaçados de extinção deve trazer em contrapartida alguma luz para a melhoria do DNA dos homens e mulheres e respectivas consequências, a fim de melhorar a qualidade de vida dos seres da Humanidade ainda teimando em manter imaturidades triviais tão-fáceis de serem superadas, porém também de se tornarem hábitos dentro das Socins. Isto se deve ao processo genético, instintivo, ancestral, proveniente do cérebro reptiliano embutido no cérebro humano. Fato. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 fatos comuns expressando imaturidades simples, evidentes, mascaradas com mil pretextos e justificativas de identidade cultural ainda na atualidade terrestre: 01. Antidiscernimento. Exaltar o diabo e o inferno: defesa do indefensável e da irracionalidade. 02. Antissomática. Usar de modo habitual a banheira em vez do chuveiro: antissomática, insalubridade, a Antifisiologia. 03. Antitares. Ser crente: bibliotismo, automimese, dogmática, repressão, antievolutividade. 04. Contradição. Render-se à síndrome de Swedenborg: dilema Ciência-Misticismo, regressão consciencial, Psicopatologia, incompléxis. 05. Desconformática. Deixar a forma predominar sobre o conteúdo. O anticonteúdo da Arte em vez da Ciência. 06. Despriorização. Dar preferência inversa à teoria (99%) em vez da vivência (1%): irracionalidade, despriorização, antiteática, alienação. 07. Desverbação. Exibir no dia a dia incompatibilidades entre as próprias falas e ações: anticonfrontação egoica, autocorrupção, imaturidade, autassédio, antiverbação. 08. Disfuncionalidade. Inculcar a pobreza franciscana e o voto de pobreza: autodesapego, demagogia, primarismo, disfuncionalidade. 09. Extemporaneidade. Cultuar fanaticamente para todos a dieta vegetariana em vez de omnívora: sublimação infantil, superestimação, extemporaneidade. 10. Impraticabilidade. Usar os pauzinhos chineses (garfo, colher) às refeições: idiotismo cultural, disfuncionalidade, impraticabilidade. 11. Puritanismo. Instalar ducha em vez de bidê no banheiro: puritanismo, antifisiologismo, disfuncionalidade, impraticabilidade. Evolutividade. Segundo a Parazoologia, o entendimento detalhado da vida dos seres subumanos permite ao homem compreender melhor a si próprio e a evolução, porque, apesar das acirradas controvérsias, o princípio consciencial transcorre ao longo das linhas evolutivas da Botânica e da Zoologia. Reconhecimento. Em função do exposto, o mais inteligente é reconhecer o fato: todos já fomos e vivemos ainda, nesta dimensão, na condição de subumanos, em muitos contextos, haja vista os dentes caninos, a dieta alimentar e os instintos (eufemisticamente chamados de posturas ou atitudes) dos seres humanos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o banco genético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Banco de esperma: Espermatologia; Neutro. 05. Banco de olhos: Assistenciologia; Neutro. 06. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro. 07. Banco de ossos: Assistenciologia; Neutro. 08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 09. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático. A HUMANIDADE AINDA EMPREGA MONTANHAS DE DINHEIRO MUITO MAIS PARA MATAR AS PESSOAS COM ARMAMENTOS E MUNIÇÕES E NÃO PARA A MELHORIA DA EDUCAÇÃO E SAÚDE DOS DESPOSSUÍDOS. Questionologia. Você, leitora ou leitor, já teve relação mais direta com algum banco genético? Como encara a doação de órgãos? Bibliografia Específica: 1. O Estado de S. Paulo; Redação; Donos de Cães e Gatos armazenam DNA para Clones; Jornal; Diário; Ano 121; N. 38.920; Seção: Saúde; São Paulo, SP; 09.05.2000; página A 13. 2. Quinete, Rowilson; O Germoplasma é Nosso! (Planalto Central & Banco de Germoplasma); Super Interessante; Revista; Mensário; Ed. Especial; N. 119 – A; Seção: Agricultura; 11 ilus.; São Paulo, SP; Agosto, 1997; páginas 34 a 39. 3. Segatto, Cristiane; Arca de Noé Tropical (Zootecnia: Banco Genético); Época; Revista; Semanário; Seção: Ciência e Tecnologia; 5 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 01.06.98; página 48. 4. Silveira, Evanildo da; Fundação inaugura 1o Banco de Clones de Genes; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 122; N. 39.269; Seção: Ciência e Tecnologia; 1 ilus.; São Paulo, SP; 23.04.01; página A 8. 5. Stone, Judith; Cells for Sale (John Moore: Remoção de Baço & Acusação de Lucro Secreto); Discover; Revista; Mensário; Vol. 9; N. 8; 1 gráf.; 6 ilus.; New York, NY; Agosto, 1988; páginas 33 a 39. 6. Tedesco, Luiz Antonio del; Banco Genético tenta Preservar os Últimos Cavalos Selvagens do Brasil; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Ciência; 3 gráfs.; 9 ilus.; 1 mapa; São Paulo, SP; 01.11.91; capa do caderno (manchete) e página 7 – 3. 7. Wurmeister, Fabiula; Parque Nacional completa 62 Anos Sem Comemorações (Parque Nacional do Iguaçu, Foz do Iguaçu, PR); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 26.013; Seção: Paraná; 1 ilus.; Curitiba, PR; 10.01.01; página 7.