O banco de ossos é o setor hospitalar onde se armazenam ossos humanos, ou de animais subumanos, biofilizados (desidratados) para transplantes em quaisquer tipos de receptores carentes, ou seja: pacientes tendo sofrido perda óssea devido a fraturas graves ou uso de próteses metálicas (desgastes dos ossos onde são ligadas) e deformidades da coluna (escoliose ou cifose severas), dando-se prioridade aos pacientes com tumores correndo o risco de perder os membros, também em consequência de acidentes, artrites ou infecções (osteomielite).
Você, leitora ou leitor, já teve relação mais direta com algum banco de ossos? Como encara a doação de órgãos?
BANCO DE OSSOS (ASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O banco de ossos é o setor hospitalar onde se armazenam ossos humanos, ou de animais subumanos, biofilizados (desidratados) para transplantes em quaisquer tipos de receptores carentes, ou seja: pacientes tendo sofrido perda óssea devido a fraturas graves ou uso de próteses metálicas (desgastes dos ossos onde são ligadas) e deformidades da coluna (escoliose ou cifose severas), dando-se prioridade aos pacientes com tumores correndo o risco de perder os membros, também em consequência de acidentes, artrites ou infecções (osteomielite). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo banco vem do idioma Frâncico, bank, na acepção de “banco fixado à parede ao longo de uma sala ou de quarto”, ou do idioma Italiano, banca, na acepção de “tenda para vender mercadorias; estabelecimento bancário; acidente geográfico”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo osso deriva do idioma Latim, ossum, “osso”. Apareceu também no Século XIII. Sinonimologia: 1. Armazém de ossos. 2. Banco de ossos humanos congelados. 3. Estocagem de ossos humanos. Neologia. As duas expressões compostas banco de ossos rudimentar e banco de ossos tradicional são neologismos técnicos da Assistenciologia. Antonimologia: 01. Banco capitalista. 02. Banco de células. 03. Banco de tecidos. 04. Banco de embriões; banco genético. 05. Banco de esperma (androssoma); banco de espermatozoides; banco de sêmen. 06. Banco de leite humano (ginossoma). 07. Banco de germoplasma; banco de sangue humano. 08. Banco de fetos. 09. Banco de óvulos (ginossoma). 10. Banco de olhos. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: o banco de ossos; a abordagem somática; a análise somática; a Antifisiologia; a assistência primária; a Biologia Humana; a Bioenergética; a Biotecnologia; a burocracia; a catarse somática; a Cosmoeticologia; o ato de doação; a Higiene; a Imunologia; a qualidade dos ossos; a tacon. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a absorção energética simpática. III. Detalhismo Principiologia: o princípio dos 4 pês – prevenção-precaução-prudência-proteção; os princípios da Fisiologia Humana; o princípio do direito humanitário universal. Codigologia: o código de sobrevivência das vidas em geral; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria bioética do principialismo; a inaplicabilidade da teoria das filas nos transplantes de tecidos músculo-esqueléticos (tendões, ligamentos, meniscos e ossos). Quando a doação é autorizada, os centros transplantadores são comunicados em sistema de rodízio. Tecnologia: as técnicas de transplantes humanos; as técnicas de obtenção, processamento, armazenamento e utilização dos homoenxertos ósseos; as técnicas de congelamento de tecidos ósseos à ultrabaixa temperatura (-70 graus Celsius); as técnicas de preservação dos ossos por liofilização; as técnicas de preservação de ossos em substâncias químicas. Voluntariologia: o doador voluntário de órgão, declarado em vida; o recém-dessomado cujo consentimento de doação de órgãos é abonado pelos familiares; o binômio voluntário de Instituição Conscienciocêntrica–doador voluntário de órgãos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Cirurgiões; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: o efeito benéfico do frio na preservação das propriedades regenerativas dos ossos armazenados, a – 70 graus Celsius, nos bancos de ossos; os riscos e efeitos adversos do uso de biomateriais, para a correção de defeitos ósseos, na prática odontológica; o efeito da falta de informação nos hospitais periféricos, sobre os procedimentos necessários à retirada de ossos dos doadores potenciais, prejudicando o processo de captação dos bancos de ossos; o efeito da falta de mobilização da Socin para a doação de órgãos, sobre o abastecimento dos bancos de ossos. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas descobertas e inovações tecnológicas na área de processamento de biomateriais. Ciclologia: o ciclo da vida humana; o ciclo evolutivo da Ciência. Enumerologia: a Fisiologia Humana; a Bioquímica; a Anatomia Humana; a Bioética; o soma; a interassistencialidade biotecnológica; a concessão dos ossos. Binomiologia: o binômio Biologia-Etologia. Interaciologia: a interação receptor-conscin-doador-cadáver; a interação soma humano–soma subumano. Crescendologia: o crescendo recepção-doação. Trinomiologia: o trinômio promoção de saúde–profilaxia–terapia. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo apego / desapego. Paradoxologia: o paradoxo consciência eterna–soma transitório; o paradoxo interassistencial (duplismo) assistente (primeiro receptor)–assistido (segundo receptor). Politicologia: as políticas públicas de doação de órgãos e tecidos; a assistenciocracia. Legislogia: a lei da doação presumida de órgãos; as leis da Bioética. Filiologia: a traumatofilia. Fobiologia: a traumatofobia. Sindromologia: a síndrome pós-traumática. Mitologia: os mitos relacionados à doação de órgãos. Holotecologia: a biologicoteca; a somatoteca; a tecnoteca; a ciencioteca; a bioteca; a experimentoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Assistenciologia; a Cosmoeticologia; a Bioética; a Somatologia; a Biologia Humana; a Medicina; a Etologia; a Higiene; a Holomaturologia; a Cirurgia Geral. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens commerciator; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens technologus. V. Argumentologia Exemplologia: banco de ossos rudimentar = o estabelecimento novo ainda no início dos trabalhos assistenciais; banco de ossos tradicional = o estabelecimento consolidado e tornado tradicionalmente confiável. Culturologia: a cultura biotecnológica. Surpreendência. Ao contrário dos demais tipos de transplantes, no transplante de ossos não há risco de rejeição. Técnica. A tecnologia moderna sobre os biomateriais já levou a alto nível técnico o armazenamento de ossos para transplantes na atualidade. Cronologia. Em 6 meses há a incorporação do osso transplantado, ou seja: o ato da união ao osso do paciente por meio de prótese de titânio, no caso de risco de perder os membros. Depois desse período, o paciente é liberado para as atividades normais. Profilaxia. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) das indústrias, e as campanhas do Governo, ou das próprias indústrias, insistindo nas normas de prevenção de acidentes, evitam ou diminuem a necessidade dos bancos de ossos quanto aos acidentes, sem contudo alcançarem os casos de perdas ósseas em função de tumores, artrites ou infecções. Fatuística. Mediante a Comunicologia, importa ressaltar o fato de pouca gente saber da necessidade da doação de ossos. Doações. Somente o doador isolado é capaz de fornecer material para até 20 pacientes. Além de tendões e articulação do joelho, eis 4 tipos de ossos podendo ser doados: 1. Bacia (parte da pelve). 2. Fêmur. 3. Tíbia. 4. Úmero. Biomateriais. Segundo a Experimentologia, os biomateriais, incluindo os sintéticos, fazem concorrência com os ossos na reparação das perdas ósseas de acidentados e enfermos, enriquecendo a estocagem dos bancos de ossos com peças de reposição. Materiais. Dentre os materiais utilizados e as opções para enriquecer as disponibilidades dos bancos de ossos destacam-se, por exemplo, estes 6: 1. Células: extraídas da medula óssea, empregando-se a técnica da hidroxiapatia. 2. Coral: produto marinho. 3. Enxertos: obtidos em bancos de ossos e geralmente podem acarretar problemas de rejeição. 4. Metal: material sem boa aderência e sem flexibilidade. 5. Cadáveres: ossos de cadáveres. 6. Paciente: enxertos de ossos do próprio paciente, solução limitada, pois apenas pequenos pedaços podem ser retirados. Cemitério. De acordo com a Holomaturologia, os pacientes carentes dos bancos de ossos devem levantar o ânimo. O cemitério é o lugar das ossadas humanas, ou ossuários, contudo, chegar perto do cemitério não significa dessomar. Os bancos de ossos, recuperando acidentados e neoplásicos, provam esta realidade. Interassistenciologia. Sob a ótica da Holossomatologia, no banco de ossos participam tanto o androssoma quanto o ginossoma, atendendo tanto a homens quanto a mulheres carentes de transplantes, sendo, por isso, instituição prática oferecendo a oportunidade de a conscin vivenciar a megafraternidade dentro da Interassistenciologia. Ancestralidade. Com bases na Parazoologia, o banco de ossos evidencia a relação profunda da ancestralidade pessoal mais evolutiva, ou seja: as raízes subumanas da evolução consciencial da conscin, quando os corpos dos corais – os cadáveres de subumanos – conseguem ajudar a sustentar os androssomas e ginossomas, atuação prática também da megafraternidade entre os princípios conscienciais. Esqueleto. Consoante a Somaticologia, o esqueleto ósseo humano, a base estrutural do arcabouço e da postura do homem e da mulher, pode ser substituído por materiais diversos e até mesmo por metais como ocorre nas fraturas envolvendo articulações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o banco de ossos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Banco de esperma: Espermatologia; Neutro. 05. Banco de olhos: Assistenciologia; Neutro. 06. Banco de órgãos: Assistenciologia; Neutro. 07. Banco de sangue humano: Hematologia; Homeostático. 08. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 09. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático. O BANCO DE OSSOS, ATRAVÉS DA LIOFILIZAÇÃO, DA TRANSFORMAÇÃO DE PELE EM OSSO E DE OUTRAS TÉCNICAS, TEM FUTURO ASSEGURADO DENTRO DA VASTA ÁREA DE DEFESA DA SAÚDE HUMANA. Questionologia. Você, leitora ou leitor, já teve relação mais direta com algum banco de ossos? Como encara a doação de órgãos? Bibliografia Específica: 1. Casa de Portugal; Redação; Banco de Ossos (Perguntas & Respostas para Uma Novidade); Revista; Mensário; N. 69; Rio de Janeiro, RJ; Junho, 2000; página 21. 2. Daher, Daniela; Cirurgia em Série (Mutirão de 40 Transplantes Ósseos em Apenas 5 Dias); O Dia; Jornal; Ano 50; N. 17.763; Seção: Ciência e Saúde; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 03.02.01; página 18. 3. Folha de S. Paulo; Redação; Medicina: Cientistas fazem Osso em Laboratório (Técnica usa Células da Medula); Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.950; Seção: Folha Ciência; São Paulo, SP; 20.04.2000; página 1 – 14. 4. Folha de S. Paulo; Redação; Saúde: Cientistas transformam Pele em Osso (Método evita Rejeição de Tecidos); Jornal; Diário; Ano 80; N. 26.012; Seção: Ciência; São Paulo, SP; 21.06.2000; página A 17. 5. Gazeta do Povo; Redação; Osso de Vidro, Arma para Transplantes (Criação de Células de Osso Humano Fora do Corpo & Vidro); Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.932; Curitiba, PR; 19.10.2000; primeira página. 6. O Estado de S. Paulo; Redação; Material feito com Coral substitui Osso (Coral Versus Cadáveres); Jornal; Diário; Seção: Saúde; São Paulo, SP; 13.03.94; página 30. 7. O Globo; Redação; Banco de Ossos Desidratados vai Facilitar Transplantes; Jornal; Diário; Seção: Ciência e Vida; Rio de Janeiro, RJ; 09.02.94; página 17. 8. Parcias, Cíntia; Osso Duro de Ruir (OMS: Década dos Ossos & Articulações, 2001 a 2010); Jornal do Brasil; Diário; Ano CX; N. 336; Caderno: Vida; 4 fotos; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 11.03.01; capa do caderno (manchete) e página 2. 9. Tribuna da Imprensa; Redação; Pesquisa Sobre Regeneração de Ossos ajuda a Aumentar Sobrevida (Biomateriais); Jornal; Diário; Ano LI; N. 15.336; Seção: Ciência / Comportamento; Rio de Janeiro, RJ; 14.04.2000; página 11.