Autotraforismo Despertogênico

      AUTOTRAFORISMO DESPERTOGÊNICO (AUTODESPERTOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O autotraforismo despertogênico é a postura otimista e cosmoética, de a conscin, homem ou mulher, reconhecer, valorizar e utilizar pró-evolutivamente os traços-força pessoais a favor de si e dos outros, promovendo auto e heterodesassédios e, consequentemente, favorecendo a desperticidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo traço deriva do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força procede igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O sufixo ismo provém do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O prefixo des origina-se do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra assédio tem origem controversa, talvez do idioma Italiano, assedio, derivada do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivada de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O vocábulo permanente vem igualmente do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total deriva do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O segundo elemento de composição gênico tem conexão com genia, e este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. Sinonimologia: 1. Autotraforismo pró-desperticidade. 2. Autotraforismo despertológico. 3. Postura autotraforista despertogênica. Neologia. As 4 expressões compostas autotraforismo despertogênico, autotraforismo despertogênico primário, autotraforismo despertogênico intermediário e autotraforismo despertogênico avançado são neologismos técnicos da Autodespertologia. Antonimologia: 1. Autotrafarismo antidespertológico. 2. Autotrafarismo antidesperticidade. 3. Postura trafarista autassediada. Estrangeirismologia: o modus operandi autotraforista evitando o autassédio; a valorização do próprio know-how; o autotraforismo proporcionando o upgrade evolutivo; o turning-point cognitivo da opção pelo autodesassédio. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento aplicado às posturas traforistas diuturnas. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autotraforismo: autonomia consciencial. Autotraforismo promove autodesassedialidade. Coloquiologia: o ato de tomar as rédeas da autevolução; o jargão conscienciológico “ser desperto não é Serenão”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Trafores. Os trafores são os agentes inavaliáveis do seu bem-estar”. 2. “Traforismo. Trafar é sofrimento. Trafor é alegria”. 3. “Traforologia. Não há grandeza consciencial fora do universo da Traforologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal autotraforístico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pensenes traforísticos homeostáticos; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; a afinização pensênica com consciexes mais evoluídas; a autopensenidade autocrítica lúcida; a autorretilinearidade pensênica; a autopensenidade despertogênica. Fatologia: o autotraforismo despertogênico; a assunção dos autotrafores; a postura antiautovitimização; a desvalorização da humildade religiosa; o reconhecimento dos traços-força pessoais; a autoconfiança no megatrafor pessoal; a autestima equilibrada; o autotraforismo auxiliando na escolha assertiva do duplista evolutivo; a assunção da capacidade interassistencial; a amparabilidade ampliada pelo autotraforismo; o epicentrismo lúcido de projetos tarísticos; a ampliação da capacidade de suportar pressões extrafísicas; a visão traforista de autorretropersonalidade; a assunção pública de trafores na defesa de autoverbete; o autenfrentamento homeostático dos trafares; a visão traforista dos próprios trafares e trafais; a autocriticidade cosmoética; a superação da hipercriticidade nosográfica; a assunção desassediada dos limites pessoais; a exposição desdramatizada dos traços-fardos e traços-faltantes; a aceitação tranquila das consequências dos erros; a percepção da espiral evolutiva proporcionando tranquilidade íntima nos trabalhos interassistenciais; os indicadores de estar no fluxo evolutivo; a superação do medo do uso dos trafores devido aos trafares compostos; a superação da autovitimização; a despreocupação com heteropercepções equivocadas de estar assediado; o acolhimento às heterocríticas; a refratariedade às críticas anticosmoéticas; a autopesquisa contínua sobre o tema autotraforismo; a consideração de hipótese de os feedbacks positivos serem reais sem descarte imediato; a autoconfiança na capacidade de autossuperação; o posicionamento pessoal frente aos heterassédios; a autassunção da potencialidade de tornar-se desperto nesta existência intrafísica; a desperticidade ao modo de meta evolutiva factível; a desconstrução da imagem idealizada do ser desperto; a meta de alcançar a desperticidade em 3 anos; o curso de campo Desperticidade do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso Despertometria da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD) realizado em parceria entre o CEAEC, a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) e a Associação Internacional de Conscienciometrologia Interassistencial (CONSCIUS); a preparação técnica para implantação da ofiex. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconfiança parapsíquica; as decisões embasadas nas percepções parapsíquicas; as parapercepções da chegada de novos desafios; a imunidade à chacota de assediadores extrafísicos; a refratariedade aos ataques extrafísicos; a blindagem energética resultante da postura autotraforista; as recomendações traforísticas dos amparadores em campo energético parapsíquico; os insights da relação de autotraforismo e desperticidade; a diferenciação entre pagar pedágio e cair no assédio extrafísico; o acesso a retrovidas mais antigas e complexas; os campos bioenergéticos potencializando trafores; a promoção de campos bioenergéticos favorecendo a comunicação com amparadores extrafísicos; a projeção lúcida conjunta indicadora da liderança extrafísica; o amparo extrafísico de função de consciências mais evoluídas. III. Detalhismo Sinergismologia: o autotraforismo qualificando o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo pró-evolutivo dos trafores atuantes. Principiologia: a vivência teática do princípio da autonomia consciencial; o princípio da autocrítica cosmoética. Codigologia: o autotraforismo sendo cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); a qualificação do código de exemplarismo pessoal (CEP). Teoriologia: a amortização satisfatória dos endividamentos da teoria da interprisão grupocármica; a aplicação teática da inteligência evolutiva (IE); a teoria do megacompléxis. Tecnologia: a aplicação da banana technique para as heterocríticas infundadas; as técnicas de identificação de trafores; a técnica da carta de autorresgate com foco autotraforista; as

técnicas traforísticas de autodesassédio; as técnicas autopesquisísticas aplicadas ao desenvolvimento do autotraforismo; a técnica dos 10 dias consecutivos de isolamento. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sendo recurso de reconhecimento e assunção de trafores. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível dos Despertos. Efeitologia: a autodesassedialidade enquanto efeito do autotraforismo. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas do investimento no autotraforismo. Ciclologia: a quebra do ciclo algoz-vítima; o ciclo evolutivo autopesquisa investigativa–autopesquisa reciclogênica aplicado ao desenvolvimento do traforismo. Binomiologia: a facilitação do binômio admiração-discordância; a minimização do binômio conflito íntimo–conflito interpessoal. Interaciologia: a qualificação das interações interassistenciais; as interações ombro-a-ombro amparador-amparando. Crescendologia: a evitação do crescendo melin-melex; o enfrentamento corajoso do crescendo dos desafios evolutivos; o crescendo do nível de desassedialidade até alcançar a desperticidade. Trinomiologia: o trinômio autoconceito-autoimagem-autestima; o trinômio autotraforismo-autodesperticidade-automegagescon. Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autexperimento-reciclagem-exemplarismo. Antagonismologia: o antagonismo trafarismo / traforismo; o antagonismo loc interno / loc externo; o antagonismo assedialidade / assistencialidade; o antagonismo conscin imune / conscin vulnerável. Paradoxologia: o paradoxo de o autotraforismo ser necessário ao egocídio. Politicologia: a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito. Filiologia: a autodesassediofilia; a despertofilia; a autevoluciofilia; a autopesquisofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a superação da errofobia; a eliminação da decidofobia. Sindromologia: a síndrome da pré-derrota; a síndrome do impostor; a síndrome do trafarismo. Maniologia: a autossuperação das manias autotrafarísticas. Mitologia: a desconstrução do mito da humildade religiosa; a superação do mito da impossibilidade de ser desperto nesta existência intrafísica. Holotecologia: a cognoteca; a conscienciometroteca; a autocriticoteca. Interdisciplinologia: a Autodespertologia; a Autotraforologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autopriorologia; a Ortopensenologia; a Assistenciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmoeticologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência autotraforista desperta; a consciência cética-otimista-cosmoética (COC); a consciência lúcida; a consciência inteligente evolutivamente; a consciência assistencial; a consciência autenfrentadora; a consciência autossuperadora; a consciência evolutivamente proativa. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o cognopolita; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o proexista; o projetor consciente; o conscienciólogo; o autopesquisador; o autocientista; o autexperimentador; o assistente; o tenepessista; o epicon lúcido; o desperto.

Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a cognopolita; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a proexista; a projetora consciente; a consciencióloga; a autopesquisadora; a autocientista; a autexperimentadora; a assistente; a tenepessista; a epicon lúcida; a desperta. Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: autotraforismo despertogênico primário = aquele realizado com esforço pela lembrança da necessidade de tal postura; autotraforismo despertogênico intermediário
= aquele realizado na maior parte do tempo pelo ser não desperto; autotraforismo despertogênico avançado = aquele realizado naturalmente já incorporado ao temperamento do ser desperto. Culturologia: a cultura da visão traforista de si mesmo promovendo maior autonomia consciencial. Efeitologia. Segundo a Autodespertologia, eis, em ordem alfabética, 10 possíveis efeitos despertogênicos do autotraforismo: 01. Alinhamento: maior facilidade em se alinhar ao fluxo evolutivo. 02. Assertividade. Posicionamentos mais assertivos, podendo ser desagradáveis aos olhos de terceiros. 03. Autafetividade: autestima sadia. 04. Autoconfiança: maior segurança em enfrentar as vicissitudes da vida. 05. Autovalorização: maior reconhecimento das conquistas pessoais e, consequentemente, dos autotrafores. 06. Epicentrismo: maior sustentabilidade para epicentrar projetos interassistenciais. 07. Interassistencialidade: ampliação da capacidade tarística na assistência. 08. Locus: preponderância do loc interno em detrimento ao loc externo. 09. Refratariedade: menor susceptibilidade aos heterassédios. 10. Soerguimento: autossuperações mais rápidas. Reciclogenia. Considerando a Reciclologia, eis 7 ações, em ordem lógica, favorecedoras do autotraforismo despertogênico: 1. Reconhecer. Reconhecimento dos trafores pessoais. 2. Identificar. Identificação do megatrafor pessoal. 3. Listar. Listagem das conquistas pessoais e dos respectivos trafores utilizados. 4. Utilizar. Percepção do uso consciente dos trafores no dia a dia. 5. Esclarecer. Ampliação da utilização dos trafores para interassistência tarística. 6. Ousar. Estabelecimento de metas evolutivas ousadas. 7. Avaliar. Balanço regular das neoconquistas evolutivas oriundas do uso consciente dos trafores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com autotraforismo despertogênico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 02. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.

03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Autoimunidade consciencial: Despertologia; Homeostático. 05. Autopesquisa despertológica: Despertologia; Homeostático. 06. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático. 07. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 08. Harmonia existencial: Harmoniologia; Homeostático. 09. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático. 10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 11. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático. 12. Racionalidade despertogênica: Despertologia; Homeostático. 13. Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático. 14. Renúncia despertogênica: Despertologia; Homeostático. 15. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático. É INTELIGENTE A VALORIZAÇÃO E USO DOS AUTOTRAFORES EM FAVOR DA DESPERTICIDADE E DA INTERASSISTENCIALIDADE, CONTRAPONDO-SE À AUTOVITIMIZAÇÃO E AO HOLOPENSENE RELIGIOSO ANTIEVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é mais autotraforístico(a) ou autotrafarístico(a)?
Percebe, na prática, alguma relação entre autotraforismo e desperticidade?
Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisoras Evelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 36 caps.; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; 2 anexos; alf.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 25 e 86. 2. Kauati, Adriana; Síndrome do Impostor: Superação pela Autocientificidade; pref. Alzira Gesing; 246 p.; 5 partes; 31 caps.; 209 enus.; 3 esquemas; 1 fluxograma; 5 ilus.; 7 tabs.; 3 filmes; 112 refs.; 9 webgrafias; alf.; ono.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 1 a 226. 3. Idem; Técnicas Conscienciais Traforísticas; Artigo; Anais do II Simpósio Internacional de Conscienciometrologia; Foz do Iguaçu, PR; 05 e 06.07.2012; Artigo; Glasnost; Revista; Anual; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 18 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 filme; 13 refs.; Associação Internacional da Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2015; páginas 66 a 74. 4. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consciencial sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Louly; et al.; 336 p.; 4 seções; 35 caps.; 1 E-mail; 78 enus.; 32 ilus; 1 minicurrículo; 3 quadros; 42 tabs.; 24 websites; 71 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 84. 5. Teles, Mabel; Traforismo; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 10 enus.; 2 refs; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2003; páginas 163 a 167. 6. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 82. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.945 e 1.946. A. K.