Autorresponsabilidade Ginossomática

      AUTORRESPONSABILIDADE GINOSSOMÁTICA (HOLOMATUROLOGIA)
I. Conformática Definologia. A autorresponsabilidade ginossomática é o ato ou efeito de a conscin intermissivista mulher utilizar o potencial do soma feminino de maneira cosmoética e evolutiva, em prol do completismo existencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. O termo responsabilidade apareceu no Século XIX. O segundo elemento de composição gin(o) deriva do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. A palavra somático procede do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autorresponsabilidade feminil. 2. Autocomprometimento ginossomático. 3. Autodiscernimento ginossomático. Neologia. As 3 expressões compostas autorresponsabilidade ginossomática, autorresponsabilidade ginossomática básica e autorresponsabilidade ginossomática avançada são neologismos técnicos da Holomaturologia. Antonimologia: 1. Autoirresponsabilidade feminina. 2. Autorresponsabilidade androssomática. 3. Antidiscernimento ginossomático. Estrangeirismologia: o checkup feminino; o upgrade ginossomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso cosmoético do soma feminino. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ginossoma: aporte assistencial. Delicadeza camufla força. Coloquiologia: a conscin ginossomática resumindo-se a manequim de vitrine; a busca por ser mulher de verdade. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Quando ela parou de se conformar com a imagem convencional da feminilidade, ela finalmente começou a gostar de ser mulher (Betty Friedan, 1921–2006). Descobri o meu desejo de transcender o que percebi serem limitações impostas por mim (Edith Eva Eger, 1927–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Cosméticos. A mulher inteligente não faz dos cosméticos plantas parasitas do tronco do seu ginossoma”. 2. “Ginossoma. Ginossoma: megachamariz intrafísico”. 3. “Ginossomatologia. A mulher tem maior capacidade de ser assediadora do que o homem, em função do ginossoma, corpo mais evoluído do que o androssoma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do universo feminino; os ginopensenes; a ginopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a autorresponsabilidade ginossomática; a autorresponsabilidade evolutiva; a priorização evolutiva; o autorreconhecimento enquanto consciência; a utilização do ginossoma de modo evolutivo; o entendimento do ginossoma enquanto aporte proexológico; a autaceitação; o autorrespeito; o autacolhimento; o autesclarecimento sobre problemas de saúde inerentes ao soma feminino; a recin atualizando posturas ginossomáticas seculares relacionadas à objetificação

feminina enquanto meio de sobrevivência; a ruptura com o padrão de subnivelamento; a autolibertação dos grilhões antievolutivos; os esforços para superar bloqueios mentaissomáticos; a reeducação da comunicabilidade; a reciclagem dos traços anacrônicos; o temperamento genuflexo; a subjugação; o sentimento de menos-valia; a sedução anticosmoética; a evitação de relacionamentos afetivos-sexuais abusivos e de submissão; o desapego às inutilidades referentes ao universo feminino; o gosto pelos filmes e livros românticos; as coleções de bijuterias e jóias; o uso de sapatos com saltos altos deformando e impactando a saúde da mulher; o cuidado excessivo com a aparência; a superação da ditadura da moda em prol da praticidade e conforto somático; o descontentamento com grupos ginossomáticos antievolutivos; o questionamento aos modelos impostos à mulher na Socin; a reprogramação existencial; a superação do atraso quanto à assunção dos deveres cosmoéticos; a escolha de gestações conscienciais em detrimento da gestação humana; a priorização dos recursos financeiros empregados em atividades mentaissomáticas e pró-evolutivas; a escolha lúcida do parceiro evolutivo; a tenepes enquanto propulsora da evolução pessoal; o acolhimento cosmoético ginossomático desenvolvido pelas experiências maternais, ao longo de várias existências; a assunção da autoliderança evolutiva; a valorização holossomática após o Curso Intermissivo (CI); o cuidado adequado com o holossoma atual; o autoposicionamento perante a multidimensionalidade assumindo os compromissos firmados na intermissão. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os auto e heterassédios gerando doenças somáticas; a intuição feminina; o desenvolvimento do parapsiquismo por meio da vivência em ginossoma; as múltiplas retrocognições em condição ginossomática; o aumento da lucidez interdimensional potencializando as parapercepções; a força presencial cosmoética propiciada pela qualificação da intencionalidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ginossoma-androssoma; o sinergismo uso responsável do ginossoma–responsabilidade evolutiva; o sinergismo liberdade-responsabilidade; o sinergismo responsabilidade cosmoética–interassistencialidade; o sinergismo Cosmoética–afetividade madura. Principiologia: a evitação do princípio autocorruptor “todo mundo faz”; a fidelidade aos princípios pessoais oriundos do Curso Intermissivo; a observação do princípio da comunicação interassistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a priorização do princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio de nada substituir o esforço pessoal; os princípios cosmoéticos auxiliando na desconstrução de conceitos distorcidos; o princípio de só a consciência poder mudar a si mesma. Codigologia: o código de conduta sexual; o código de priorização evolutiva; o código do autexemplarismo; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à desconstrução de estigmas seriexológicos em ressomas ginossomáticas; o código pessoal de Cosmoética coerente com o Curso Intermissivo frequentado e com as ideias conscienciológicas compreendidas. Teoriologia: a teática ginossomática; a teática evolutiva; a teoria da autestima; a teoria da automimese com base no gênero somático; a teoria da evolução cosmoética; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da força presencial cosmoética. Tecnologia: a técnica da tenepes; a aplicação da técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica da autopesquisa constante; a técnica da Consciencioterapia; a técnica da pesquisa de sincronicidades; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica das autorretrocognições sadias; a técnica da dupla evolutiva enquanto experimento avivador da responsabilidade ginossomática. Voluntariologia: a convivialidade sadia no voluntariado conscienciológico contribuindo para a compreensão da autorresponsabilidade ginossomática; a cooperação das voluntárias nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) enquanto reforço positivo da manifestação ginossomática cosmoética.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Sexossomatologia. Efeitologia: o efeito da autopesquisa na qualificação interassistencial; o efeito da consciencioterapia na superação de traumas multimilenares; o efeito das aprendizagens a partir das vivências pessoais; o efeito do autoposicionamento cosmoético ginossomático; a importância da evitação do efeito negativo da carência afetiva durante a fase preparatória da proéxis; o efeito da autorrepressão e autoculpa atrasando a evolução consciencial; o efeito do ciclo hormonal no comportamento feminino. Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir da autopesquisa e autoconhecimento do ginossoma; o processo de autodesassédio gerando neossinapses; a aquisição de neossinapses advindas de reciclagens existenciais; as neossinapses conquistadas a partir das reconciliações grupocármicas; a consolidação de neossinapses evolutivas provenientes da autocosmoética. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a evitação do ciclo vítima-algoz; o ciclo acolher-esclarecer-desassediar; o ciclo alternante sedutor-seduzido; o ciclo anual de exames preventivos; o ciclo aprender-ensinar; o ciclo da evolução consciencial; o ciclo da evolução holossomática; o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo autoculpa-autopesquisa-autossuperação; o ciclo virtuoso das reciclagens crescentes. Binomiologia: o binômio carência afetiva–vampirismo energético; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio crise-recin; o binômio altruísmo-interassistência; o binômio recebimento-retribuição; o binômio autesforço-autossuperação; o binômio autoconfiança-autenticidade; o binômio força presencial–presença ginossomática. Interaciologia: a interação afetividade madura–sexualidade sadia; a interação autopensenidade cosmoética–amparabilidade; a interação amparador-tenepessista; a interação autenfrentamento-autodesassombro; a interação autorrespeito-heterorrespeito; a interação corpo são–mente sã; a interação beleza-vaidade; a interação beleza–força presencial. Crescendologia: o crescendo autoconhecimento–autolucidez evolutiva; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo autoinvestimento-autoqualificação; o crescendo das autossuperações; o crescendo da autoconfiança ginossomática; o crescendo Ética-Cosmoética. Trinomiologia: o trinômio autoconfiança-autodeterminação-autocontrole; o trinômio responsabilidade-comprometimento-consecução; o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio afetividade-sexualidade-interassistencialidade; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio autoculpa-autoinculcação-autovitimização. Polinomiologia: o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio autoquestionamento-autorreflexão-autocompreensão-autoposicionamento; o polinômio volição-decisão-intenção-determinação-sustentação; o polinômio autovalorização-autocosmoética-autoortointencionalidade-autocoerência; o polinômio instinto sexual–sexualidade reprimida–promiscuidade energética–promiscuidade sexochacral; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação. Antagonismologia: o antagonismo responsabilidade / irresponsabilidade; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo abordagem mentalsomática / abordagem psicossomática; o antagonismo acomodação / autevolução; o antagonismo atrator de assediador / atrator de amparador; o antagonismo baixa autestima / autoconhecimento saudável; o antagonismo comportamento cosmoético / comportamento anticosmoético. Paradoxologia: o paradoxo de a evolução consciencial individual ser realizada em grupo; o paradoxo de a beleza poder abrir portas materiais e fechar portas evolutivas; o paradoxo de as crises serem oportunidades evolutivas. Politicologia: a ideocracia; a autopesquisocracia; a autolucidocracia; a autodesassediocracia; a autoconscienciocracia; a autevoluciocracia; a cosmoeticocracia íntima.

Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da ação e reação; as leis racionais da proéxis; as leis da Cosmoética. Filiologia: a autocriticofilia; a adaptaciofilia; a autodecidofilia; a autodeterminofilia; a femininofilia; a coerenciofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a anulação da evoluciofobia; a superação do medo de seduzir a partir de recins profundas; a reciclagem da fobia do posicionamento pessoal; a superação da fobia da solidão; a estigmatofobia; o medo da rejeição. Sindromologia: a evitação da síndrome de Cinderela; a erradicação da síndrome da boazinha; a eliminação da síndrome da mulher objeto. Maniologia: a criticomania; a hedonomania; a mania de autovitimização; a mania de competição feminina; a mania de fazer dietas; a mania de fazer cirurgias estéticas; a mania de chamar a atenção; a mania de não aprofundar as análises; a mania de tentar agradar. Mitologia: a eliminação do mito da mulher perfeita; o mito do sexo frágil; o mito da fuga de si mesma; o mito da mulher maravilha; o mito da desconfiança entre mulheres podendo prejudicar a convivialidade sadia. Holotecologia: a ginoteca; a autexperimentoteca; a comunicoteca; a eticoteca; a intermissioteca; a metalsomatoteca; a seriexoteca. Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Ginossomatologia; a Autopesquisologia; a Sexossomatologia; a Seriexologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Bioenergologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin ginossomática; a pessoa culpada; a conscin materialista; o ser inconsequente; a pessoa lúcida; a conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a conscin proexóloga; a conscin javalínica; a conscin reciclante; a consciência exemplar; a conscin enciclopedista; a conscin com autorresponsabilidade ginossomática. Masculinologia: o medroso; o autoculpado; o irresponsável; o proexista; o autodecisor; o autopesquisador; o reciclante existencial; o exemplarista; o verbetógrafo. Femininologia: a medrosa; a autoculpada; a irresponsável; a proexista; a autodecisora; a autopesquisadora; a reciclante existencial; a exemplarista; a verbetógrafa; a escritora e psicóloga húngara Edith Eva Egera (1927–) sobrevivente do Holocausto. Hominologia: o Homo sapiens gynossomaticus; o Homo sapiens irresponsabilis; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens tenepessabilis. V. Argumentologia Exemplologia: autorresponsabilidade ginossomática básica = aquela da conscin feminina ao assumir a condição de intermissivista; autorresponsabilidade ginossomática avançada
= aquela da conscin feminina ao assumir a proéxis pessoal e grupal visando o aproveitamento máximo da oportunidade evolutiva. Culturologia: a cultura da autorresponsabilidade proexológica; a evitação da cultura da beleza manipuladora; a cultura mentalsomática; a evitação da cultura da promiscuidade afetivo-sexual; a cultura da autexposição cosmoética; a cultura da autolibertação; a cultura da autossuperação consciencial; a cultura da saúde holossomática; a cultura da inteligência evolutiva (IE).



VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorresponsabilidade ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Adolescência irrefletida: Automimeticologia; Nosográfico. 03. Autoafeto: Holomaturologia; Neutro. 04. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático. 05. Autoridade feminina cosmoética: Ginossomatologia; Homeostático. 06. Autorresponsabilidade pensênica: Autopensenologia; Homeostático. 07. Ginossoma reciclogênico: Ginossomatologia; Homeostático. 08. Infantilismo ginossomático: Imaturologia; Nosográfico. 09. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro. 10. Interação aceitação-autopacificação: Holomaturologia; Homeostático. 11. Invéxis ginossomática: Invexologia; Homeostático. 12. Ônus decisório: Holomaturologia; Neutro. 13. Reciclagem da sedução anticosmoética: Recinologia; Homeostático. 14. Servidão voluntária: Genuflexologia; Nosográfico. 15. Superação da autoinsegurança: Autopesquisologia; Neutro. A AUTORRESPONSABILIDADE GINOSSOMÁTICA INICIA COM O AUTORRECONHECIMENTO DA CONDIÇÃO CONSCIENCIAL E COM A REPERSPECTIVAÇÃO DA FERRAMENTA SOMÁTICA EM PROL DA INTERASSISTENCIALIDADE. Questionologia. Você leitora, compreende a importância da autopesquisa na ampliação do autodiscernimento na utilização do ginossoma? Já refletiu sobre a reciclagem prioritária para a dinamização lúcida da autevolução no contexto ginossomático atual?

Filmografia Específica: 1. Erin Brokovich – Uma Mulher de Talento. Título Original: Erin Brockovich. País: EUA. Data: 2000. Duração: 131 minutos. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Steven Soderbergh. Elenco: Julia Roberts; Albert Finney; Aaron Eckhart; Marg Helgenberger; Tracey Walter; Peter Coyote; & Erin Brockovich. Produção: Danny DeVito, Michael Shamberg; & Stacey Sher. Direção de Arte: Christa Munro. Roteiro: Susannah Grant. Fotografia: Edward Lachman. Música: Olivier Alary; & Thomas Newman. Companhia: Jersey Films. Sinopse: Erin Brockovich é mãe de 3 filhos, trabalhando em pequeno escritório de advocacia. Ao descobrir a contaminação da água da cidade no deserto, espalhando doenças entre os habitantes, ela convence o chefe a deixá-la investigar o caso. Erin usa todas as qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até atributos físicos, para convencer os cidadãos da cidade a cooperarem com ela no processo de 333 milhões de dólares em favor de todos. Bibliografia Específica: 1. Eger, Edith Eva; A Bailarina de Auschwitz (The Choice); pref. Philip Zimbardo; trad. Débora Chaves; 304 p.; 4 partes; 23 caps.; 16 x 23 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2019; página 185. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 440, 756 e 757. A. Z. Z.