Autorreestruturação Pensênica

A autorreestruturação pensênica é o resultado homeostático das reconfigurações sinápticas e parassinápticas conquistadas pela conscin, homem ou mulher, a partir de neoposturas cosmoéticas, autodeterminadas e lúcidas, capazes de descartar redes neuronais envilecidas, reconfigurar esquemas mentais rígidos, recuperar cons magnos, ativar paramemórias e reorganizar a arquitetura mental a partir do paracérebro.

Você, leitor ou leitora, se propõe a vivenciar a autorreestruturação pensênica a fim de qualificar a interassistência policármica? Considera tal investimento relevante para a consecução da autoproéxis, a fim de alcançar o compléxis?

      AUTORREESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA
                                   (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A autorreestruturação pensênica é o resultado homeostático das reconfigurações sinápticas e parassinápticas conquistadas pela conscin, homem ou mulher, a partir de neoposturas cosmoéticas, autodeterminadas e lúcidas, capazes de descartar redes neuronais envilecidas, reconfigurar esquemas mentais rígidos, recuperar cons magnos, ativar paramemórias e reorganizar a arquitetura mental a partir do paracérebro.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra estrutura vem do idioma Latim structura, “organização de diferentes partes de um todo, conjunto de relações entre os elementos de um sistema”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. A palavra pensamento procede também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu igualmente no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Autaperfeiçoamento pensenológico. 2. Autorrenovação pensênica. 3. Autorreorganização pensênica. 4. Autorreconfiguração parassináptica.
         Neologia. As 3 expressões compostas autorreestruturação pensênica, autorreestruturação pensênica primária e autorreestruturação pensênica avançada são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
         Antonimologia: 1. Autestagnação pensênica. 2. Autorrigidez pensênica. 3. Autoconservantismo pensênico. 4. Autacomodação pensênica. 5. Autotradicionalismo pensênico. 6. Autentrave pensênico.
         Estrangeirismologia: o status quo conservantista; a open mind homeostática; o modus faciendi evolutivo; os insights de mudança; o dolce far niente castrador da evolução; o superavit evolutivo; o timing evolutivo da mudança de patamar; o plus amparológico; o upgrade pensênico; os insights enriquecedores; o accident-proneness provocado pela pensenização entrópica.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorreciclopensenidade ininterrupta.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Reciclemos a autopensenização. Autopensene: ideia pessoal. Autopensenidade: ação muda.
         Ortopensatologia: – “Autopensenização. Na mudança da autopensenização para melhor, sobrevém a elevação natural do nível pessoal na Escala Evolutiva das Consciências”. “O modo qualificado de pensenizar estabelece o seu nível de bem-estar”. “Qual a qualificação dos seus pensenes usuais? Regressivos, estacionários ou evolutivos?”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: a autorreestruturação pensênica; o holopensene pessoal da autorrenovação pensênica constante; os patopensenes; o bisturi cosmoético anatomizando a patopensenidade; a autorreciclogenia pensênica; as paratecnologias sofisticadas para a autorreciclagem de pensenes; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o metapensene; a metapensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os ginopenses; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os materpensenes; a materpensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade; os parapensenes; a parapensenidade.
          Fatologia: a arquitetura mental reconfigurada; o remapeamento das fissuras mentais; o desligamento de redes neuronais indesejadas; a autovarredura mental possibilitando a ação do mentalsoma; a macropsicocinesia destrutiva (macro-PK); o abertismo consciencial eliminando o conservantismo embolorado; o tradicionalismo abolido das vivências pessoais, favorecendo neoposturas; as lavagens cerebrais derruídas, facilitando mudanças de patamar; a saturação de traços engessantes frente à abertura para aquisição dos traços evolutivos faltantes; a identificação e reformulação dos esquemas mentais automatizados; a busca incessante da autocognição; o taquipsiquismo enquanto ferramenta evolutiva cosmoética; a seletividade autocognitiva; o limite da autexpressão evolutiva; o divisor de águas interassistencial; a jornada do autenfrentamento cosmoético; a crise de crescimento evolutivo; a reforma íntima necessária à qualificação da autassistência e da interassistência; as adversidades sendo fio condutor para a recin; as neoideias impulsionadoras das grandes mudanças; a sofisticação mentalsomática favorecedora da Autorrecinologia; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) em status de revisão; a repavimentação da trilha proexológica para reciclantes e retomadores de tarefa; a prevenção do desviacionismo; a autocura do absenteísmo consciencial; a pancognição holobiográfica em pleno ajuste; o incremento das Neurociências na compreensão do funcionamento cerebral.
          Parafatologia: as paratecnologias interassistenciais; o curso Autorrestruturação Pensênica promovido pelo Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a prática incessante da autoconscientização multidimensional (AM); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acesso às Centrais Extrafísicas por vias paratecnológicas; as avançadas manobras energéticas potencializadoras do estado vibracional (EV) profilático; a ectoplasmia pessoal intercambiando recursos paratecnológicos; a paracidadania; a paraconduta e a paraidentidade reforçada em vidas consecutivas qual fatores determinantes do autoinvestimento amparológico; o paracérebro maceteado promovendo a passagem de informações para o cérebro físico; os cursos de campo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mérito-automotivação; o sinergismo assistente-assistido; o sinergismo FEP-CPC; o sinergismo sinapses-parassinapses; o sinergismo ectoplasmia–assistência pontual.
          Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da Cosmoética norteadora de todas as ações; o princípio de causa e efeito.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) balizando as renovações intraconscienciais.
          Teoriologia: a teoria do pensene.
          Tecnologia: a técnica da tenepes; as técnicas de soltura holossomática; as técnicas de autorganização evolutiva; as técnicas disciplinares; a técnica de acesso às Centrais Extrafísicas; a técnica analítica dos autopensenes; as neotecnologias interassistenciais.
          Laboratoriologia: o labcon estagnado pela falta de reciclagens pessoais; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito transformador das autorreestruturações pensênicas; o efeito das autorreciclagens na recuperação de paramemórias; o efeito dos descartes de redes neuronais envilecidas.
          Neossinapsologia: a sedimentação de neossinapses por atacado.
          Ciclologia: a dinâmica imperativa das mudanças no ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: a estrutura cerebral sináptica; a manifestação do pensene; a elaboração do pensene; a estrutura do mentalsoma; as autorreciclagens impulsionadas pela evoluciofilia; as autorreciclagens pensênicas na atual vida humana.
          Binomiologia: o binômio recins facultativas–recins compulsórias; o binômio reciclogenia-autocura; o binômio crise de crescimento–satisfação íntima; o binômio adcons-megacons.
          Interaciologia: a interação neuroectoplasmia-reciclogenia; a interação plasticidade cerebral–neossinapses; a interação memória física–holomemória; a interação neurogênese-paraneurogênese; a interação sinaptogênese-parassinaptogênese; a interação amparador-amparando; a interação cérebro-paracérebro.
          Crescendologia: o crescendo infinito das neocognições quanto ao Cosmos; o crescendo reforma íntima–qualificação interassistencial; o crescendo mudança de patamar–responsabilidade evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio amparador-assistente-assistido.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
          Antagonismologia: o antagonismo entrave psicológico / entrave consciencial; o antagonismo travões emociogênicos / alavancas interassistenciais.
          Paradoxologia: o paradoxo de as novas tecnologias confluírem para bons e maus resultados comportamentais e interacionais; o paradoxo das autorreciclagens em grupo.
          Politicologia: a lucidocracia; a democracia pura; a conscienciocracia; a meritocracia asseguradora dos bônus interconscienciais.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autorrenovação pensênica; as leis evolutivas; a lei do transformismo.
          Filiologia: a reciclofilia; a recexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a reciclofobia; a xenofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome do avestruzismo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome de Gabriela; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de postergar mudanças.
          Holotecologia: a prioroteca; a cognoteca; a energoteca; a cosmoeticoteca; a mentalsomatoteca; a recicloteca; a mensuroteca; a cosmoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autorrecexologia; a Autanaliticologia; a Autodesassediologia; a Autopensenologia; a Autoinventariologia; a Cosmoeticologia; a Habitologia; a Interassistenciologia; a Discernimentologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Holossomatologia; a Paracerebrologia; a Paradireitologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o tenepessista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o proexista; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a tenepessista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a proexista; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens polyedricus; o Homo sapiens cosmocentricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autorreestruturação pensênica primária = as reconfigurações parassinápticas iniciais realizadas pela conscin autodeterminada, a partir de experiências e vivências pessoais, resultando em mudanças pontuais do comportamento; autorreestruturação pensênica avançada = as reconfigurações sinápticas definitivas realizadas pela conscin autodeterminada e lúcida, resultando em ajustes e mudanças temperamentais permanentes.
          Culturologia: a cultura da mudança autopensênica enquanto pré-requisito a neopatamar evolutivo.
          Teática. Segundo a Autexperimentologia, o mapeamento diário do materpensene, por meio da técnica analítica dos autopensenes é realizada de 2 modos, listados em ordem alfabética, com 7 variáveis específicas:
          A. Direta. Aquela realizada por meio de condições internas da conscin:
          1. Bem-estar pessoal.
          2. Identificação do materpensene pessoal.
          3. Motivação da realização da proéxis.
          4. Saúde (homeostase holossomática).
          B.  Indireta. Aquela realizada por meio de condições externas à conscin:
          5. Assinaturas pensênicas.
          6. Holopensene pessoal.
          7. Resultado da proéxis pessoal.
          Reciclagem. Concernente à Autopesquisologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 6 situações ou atividades bioenergéticas nas quais as técnicas autorrecicladoras podem ser aplicadas pela conscin, homem ou mulher, interessada na evolução:
          1. Cursos de campo.
          2. Dinâmicas parapsíquicas.
          3. Encontros “aleatórios”: entre duas ou mais pessoas, formando campo com presença de amparador.
          4. Laboratórios conscienciológicos.
          5. Produção gesconológica.
          6. Tenepes.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreestruturação pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
          02. Ancoragem autorreciclogênica: Pararregeneraciologia; Homeostático.
          03. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          04. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático.
          05. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
          06. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
            08.   Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro.
            09.   Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            10.   Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            11.   Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
            12.   Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            13.   Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
            14.   Taquipensene: Taquipensenologia; Neutro.
            15.   Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
   A AUTORREESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA É CONQUISTA
   INADIÁVEL E INTRANSFERÍVEL, PASSÍVEL DE IMPRIMIR
   NO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL A DINÂMICA RECICLOGÊNICA RUMO A NOVOS PATAMARES EVOLUTIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, se propõe a vivenciar a autorreestruturação pensênica a fim de qualificar a interassistência policármica? Considera tal investimento relevante para a consecução da autoproéxis, a fim de alcançar o compléxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 42.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 220.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 120.
                                                                                                                       M. K.