O sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia é a potencialização recíproca entre a neopensenidade alicerçada no conteúdo multitemático da Enciclopédia da Conscienciologia e a capacidade de a consciência reger os próprios esforços na direção do autaperfeiçoamento contínuo, consubstanciando catálise evolutiva cosmovisiológica.
Você, leitor ou leitora, faz uso calculado e rotineiro do neoenciclopedismo no cultivo da neopensenidade polimática autevolutiva? Em caso positivo, já comprovou benefícios do sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
S I NERG I SM O NEO ENCI CLO PENSE NI DAD E - AUT EVO LUCI O LO G I A
(COSMOVISIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia é a potencialização recíproca entre a neopensenidade alicerçada no conteúdo multitemático da Enciclopédia da Conscienciologia e a capacidade de a consciência reger os próprios esforços na direção do autaperfeiçoamento contínuo, consubstanciando catálise evolutiva cosmovisiológica.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição neo provém do idioma Grego, néos, “novo”. Apareceu na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. A palavra enciclopédia vem do idioma Francês, encyclopédie, derivada do idioma Latim Tardio, encyclopaedia, e esta do idioma Grego, egkuklopaideía, por egklúklios paideia, “ensino circular, panorâmico”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O termo sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo evolução deriva do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer; de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Conexão neoenciclopensenidade-Autevoluciologia. 2. Intercooperação pensenidade neoenciclopédica–autevolução. 5. Associação neopensenidade encicloconscienciológica–autogestão evolutiva.
Neologia. As 3 expressões compostas sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia, sinergismo inicial neoenciclopensenidade-Autevoluciologia e sinergismo avançado neoenciclopensenidade-Autevoluciologia são neologismos técnicos da Cosmovisiologia.
Antonimologia: 1. Conexão enciclopedismo-evoluciologia. 2. Intercâmbio pensenidade eletronótica–autevolução. 3. Correlação neoenciclopedismo pensênico–heteraperfeiçoamento. 4. Intercooperação especialismo monovisiológico–autesforço evolutivo. 5 Dissociação neoenciclopensenidade-autevoluciologia.
Estrangeirismologia: o continuum da compreensão pelo conhecimento; o Cosmovisionarium pensênico particular; o Autopesquisarium cotidiano rotinizado; o Projectarium; o Tenepessarium; o Tertuliarium; o Serenarium; o Cosmocognitarium conscienciológico.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmovisiopensenidade evolutiva.
Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A consciência penseniza. Pensenizemos apreendendo sempre. Busquemos estudar tudo. Analfabetos tornam-se eruditos. Cosmos: enciclopédia final. Consciência: possibilidades imensuráveis.
Coloquiologia: a lógica do tudo tem explicação.
Citaciologia: – O sábio está consigo mesmo (Lucius Annaues Seneca, 4 a.e.c.–65 e.c.).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, em ordem alfabética, relacionadas ao tema:
1. “Enciclopédia. A Enciclopédia da Conscienciologia é inesgotável quanto aos temas abordados, pois expressa a pesquisa da própria vida integral, multidimensional, da consciência, ao modo de uma holoteca prática”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
2. “Neopensene. Cada vez que voltamos a um pensamento conhecido podemos atualizá-lo e aprofundá-lo, transformando-o de retropensene a neopensene”.
3. “Neoverpon. Em muitos casos, o surgimento de uma verpon nova elimina uma ilusão antiga. Por isso, a neoideia é sempre negócio com elevadas vantagens”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmovisiologia; o holopensene cosmovisiológico; a amplitude pensênica ancorada no entendimento do funcionamento do Cosmos; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os globopensenes; a globopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o abertismo autopensênico para as neoideias e os neoconstructos; os neopensenes; a neopensenidade; a Verponologia desafiadora nutrindo o neopadrão pensênico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; o sobrepujamento do pen na pensenidade pessoal; o materpensene; a materpensenidade; os heredopensenes; a heredopensenidade; a pensenidade transdisciplinar e adaptativa; os doxopensenes; a doxopensenidade; a ausência de receios no exercício da maxiamplitude pensênica possível; a pensenidade ousada e perscrutadora; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; a cosmoética como delimitadora das trilhas holopensênicas; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene do neoenciclopedismo conscienciológico; o holopensene do Curso Intermissivo (CI) plasmado em recortes verbetográficos; os taxopensenes; a taxopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; a dosimetria verponológica desafiando o holopensene do pesquisador; os taquipensenes; a taquipensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; a pensenidade analógica consubstanciando os achados pesquisísticos; os retropensenes; a retropensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o estímulo verponológico à pensenidade autevolutiva continuada; os autevoluciopensenes; a autevoluciopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os embriopensenes; a embriopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os autoprioropensenes; a autoprioropensenidade; a pensenidade omnivisiológica em destaque; os metapensenes; a metapensenidade; a manutenção da holopensenidade na frequência conscienciológica; os orismopensenes; a orismopensenidade aplicada; a construção permanente da ortopensenidade norteando o momentum consciencial.
Fatologia: a sinergia entre e o neoenciclopedismo e a Autevoluciologia; a retroalimentação entre o estudo conscienciológico multifacetado e o autoburilamento da manifestação; a reciprocidade entre a prática da cosmanálise e a autodeterminação evolutiva; a Enciclopédia da Conscienciologia consolidando a Era da Tares como ferramenta consciencial autorrecinológica e autemancipadora prioritária; a maxiproposição tarística às consciências eradas e já descrenciológicas feita pelas consciências lúcidas amparadoras; a megaempreitada tarística sendo escrita a muitas mãos; a superobra neoparadigmática consultiva já disponível; o somatório lexicográfico conscienciológico das experiências individuais colocado a serviço da coletividade e do indivíduo singular; a multitematicidade e a transdisciplinaridade da expressão da consciência lavrada sob a égide do paradigma consciencial; a oportunidade evolutiva instalada às consciências de discernimento; a resolutibilidade pró-evolutiva do aprender sempre; os estímulos à expansão autocognitiva abrindo as portas para os megacons; as disrupções inevitáveis na estrutura paraxiológica do investigador; o reencontro com os nódulos mnemônicos atávicos; o despertamento para o prioritário evolutivo ainda na intrafisicalidade cursante; o conta-gotas verponológico terapêutico diário; as partes componentes da conteudística neoenciclopédica permitindo a ampliação gradual da percepção cosmovisiológica pessoal; os espelhamentos e antagonismos didáticos pró-evolutivos promovidos pelas casuísticas escritas e apresentadas pela consciência singular; a desplugagem crescente e irreversível dos estados evolutivos obtusos e inconscientes; a erudição consciencial sendo construída a partir da visão neoparadigmática aplicada à manifestação consciencial poliédrica, contextual e livre; a construção da polimatia serenológica futura; o entendimento estrutural da sujeição comEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 pulsória do arbítrio consciencial ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a sincronização autopromovida ao fluxo do Cosmos; o contentamento pelo vislumbre do novo horizonte imediato possível; a clareza do norte evolutivo particular e coletivo; a assunção da cabine de comando da autevolutividade.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a descoincidência vígil autopromovida como ponto de partida para a autotestagem da parassensoriedade, Parafenomenologia e Verponologia Conscienciológica; a sinalética energética e parapsíquica pessoal enriquecida pelos sinais anímicos provindos de consciexes amparadoras, genuinamente interessadas na evolutividade pela mentalsomática; o reencontro com consciexes próximas, amigos raríssimos, por meio da evocação do exercício da prática neoenciclopédica; a percepção de reconexão com a paraprocedência; o estudo continuado proporcionando a parapercepção de fragmentos da holobiografia pessoal ligado à Cogniciologia; o afloramento da paracerebralidade como novo referencial diuturno pessoal; os extrapolacionismos parapsíquicos calcados no esforço compreensivo das verpons; as projeções conscientes de menor lastreamento psicossomático e maior clareza mental; a labuta incubadora natural do fenômeno parapsíquico da cosmoconsciência; a paraprospecção permanente do prioritário evolutivo contextual; os acoplamentos extrafísicos atilados à temática autevoluciológica; a constante autoparaexortação sadia à autevolutividade.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia; o sinergismo dos trafores direcionados à pesquisa e ao estudo; o sinergismo curiosidade de saber–necessidade de aprender; o sinergismo flexibilidade pensênica–lógica investigativa; o sinergismo entre as especialidades conscienciológicas; o sinergismo entre as exposições verbetológicas; o sinergismo esforço de aprendizagem–gabaritagem consciencial.
Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da liberdade pensênica; o princípio da liberdade pesquisística; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da cumulatividade do conhecimento; o princípio exclusivo e irrevogável da autogestão consciencial; o princípio da autevolutividade proporcional ao autesforço.
Codigologia: o código de valores ligado à responsabilidade evolutiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC) conectado à Autocogniciologia; a atualização dos retrocódigos pela absorção de neoconstructos; os códigos grupais de interassistência; o código grupal de Cosmoética (CGC) intrínseco à confecção coletiva da Enciclopédia da Conscienciologia.
Teoriologia: a teoria da indestrutibilidade da consciência; a teoria do pensene; a teoria da cognoscibilidade progressiva da consciência; a teoria da evolução consciencial; a teoria da centralização da consciência; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria da intermissibilidade; a teoria da polimatia do Serenão; a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da Consciex Livre (CL).
Tecnologia: a técnica da pesquisa reflexiva; a técnica da análise-síntese; a técnica da associação de ideias; a técnica da analogia; a técnica do sublinhamento mental; as técnicas mnemônicas; as técnicas cosmovisiológicas.
Voluntariologia: o voluntariado conectado diretamente ao holopensene neoenciclopédico; os voluntários da Associação Internacional do Enciclopedismo Conscienciológico (ENCYCLOSSAPIENS).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoconsciência.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível dos Escritores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
Efeitologia: o efeito emancipador do autodidatismo; o efeito desassediador do conhecimento progressivo; o efeito na psicosfera pessoal decorrente das atualizações de conceitos; o efeito ampliador da pensenidade pelo estudo de neoverpons; o efeito duradouro da aprendizagem pela aplicação do conhecimento; o efeito do conhecimento interassistencial tarístico na biologia humana.
Neossinapsologia: as neossinapses advindas das pesquisas neoenciclopédicas; as neossinapses geradas pela ampliação da cosmovisão; as neossinapses decorrentes da autopensenidade expandida; as neossinapses em série provocadas pela pesquisa rotinizada; as neossinapses resultantes da autexperimentação das verpons; as neossinapses da recuperação de megacons; as neossinapses ocasionadas pelas paracompanhias homeostáticas; as neossinapses geradas pelos extrapolacionismos cognitivos.
Ciclologia: o ciclo interesse-autesforço-estudo-experienciação-mudança; o ciclo observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; o ciclo biológico humano; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo de acumulação de conhecimento pela consciência; o ciclo da construção da compreensibilidade ampliada; o ciclo das renovações intraconscienciais.
Enumerologia: a consciência curiosa; a consciência mentalsomática; a consciência motivada; a consciência investigadora; a consciência lógica; a consciência enciclopédica; a consciência erudita.
Binomiologia: o binômio monovisão-cosmovisão; o binômio especialismo-generalismo; o binômio enciclopedismo-neoenciclopedismo; o binômio cosmanálise-cosmossíntese; o binômio pensenidade-manifestação; o binômio mentalsomática-parapsiquismo; o binômio parapsiquismo-extrapolacionismo; o binômio dimensionalidade-multidimensionalidade; o binômio consciência-Cosmos.
Interaciologia: a interação escritor-leitor; a interação pesquisador-neoenciclopédia; as interações interdisciplinares; a interação estrutura sensória do pesquisador–teor do material escrito; a interação interdimensional conscin pesquisadora–consciex interessada; a interação autopesquisa-neocognição; a interação consciência-heterorrealidade; a interação sistêmica total da Tudologia do Cosmos.
Crescendologia: o crescendo cognitivo gerador da holomaturidade consciencial; o crescendo ignorância–visão geral inicial–recorte temático–visão panorâmica; o crescendo interpretativo monoabordagem-multiabordagem; o crescendo do objeto de interesse pesquisístico heterorrealidade-autorrealidade-holorrealidade; o crescendo da manifestação consciencial apedeutismo existencial–lucidez intrafísica–autoconscientização multidimensional (AM); o crescendo pensenidade inconsciente–pensenidade dispersiva–pensenidade focada–pensenidade retilínea; o crescendo pensenidade eletronótica–pensenidade cosmoconscienciológica.
Trinomiologia: o trinômio autestima intelectual–autoconfiança pesquisística–autossuficiência cognitiva; o trinômio pensenização-imaginação-discernimento; o trinômio pesquisa específica–leitura necessária–registro dos achados; o trinômio verbete-tomo-neoenciclopédia; o trinômio fenomenológico antes-durante-depois da pesquisa; o trinômio intraconsciencialidade-extraconsciencialidade-holoconsciencialidade; o trinômio Paradireitologia-Cosmoeticologia-Holomaturologia.
Polinomiologia: o polinômio energia imanente (EI)–consciência–energia consciencial (EC)–dimensão de manifestação; o polinômio pensenização-imaginação-pesquisa-analogia-comparação-associação-compreensão-elaboração-discernimento; o polinômio verbetológico pesquisa-estudo-escrita-leitura-revisão-questionamento-aprendizagem; o polinômio sensoriedade–captação de estímulo–parassensoriedade–captação de paraestímulo–holossensoriedade–autoconscientização da autoindissociabilidade do Cosmos.
Antagonismologia: o antagonismo coragem pesquisística / medo de saber; o antagonismo erudição / desconhecimento; o antagonismo evolutividade / anticosmoeticidade; o antagonismo neoenciclopensenidade / dogmaticidade; o antagonismo práxis evolutiva / antiassistenciaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 lidade; o antagonismo estudo conscienciológico / holopensene conservantista; o antagonismo recuperação de megagons / conservação de retrovalores ultrapassados.
Paradoxologia: o paradoxo de o generalismo neoenciclopédico ser formado por especialismos em série; o paradoxo de a ampliação do saber salientar a cognição da ignorância relativa permanente.
Politicologia: a cognocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a proexocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; as leis autevolutivas; as leis proexológicas; a lei de ação e reação; a lei de causa e efeito; a lei do retorno; a lei da seriéxis; a lei das probabilidades evolutivas.
Filiologia: a cosmovisiofilia; a cogniciofilia; a enciclopediofilia; a transdisciplinofilia; a verbetografofilia; a leiturofilia; a bibliofilia; a parapercepciofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a fobia do trabalho mentalsomático continuado.
Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial potencialmente contida na abordagem generalista.
Maniologia: a mania de aplicar a lei do menor esforço; a mania de desistência do planejado no meio do caminho; a mania da autolimitação pela responsabilidade do conhecimento.
Mitologia: o mito de o conhecimento teórico ser dispensável; o mito de o conhecimento teórico ser suficiente; o mito de a consciência possuir limites cognitivos definitivos.
Holotecologia: a cosmoteca; a encicloteca; a biblioteca; a parapercepcioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a lexicoteca.
Interdisciplinologia: a Cosmovisiologia; a Cosmoconscienciologia; a Pensenologia; a Recexologia; a Invexologia; a Autodiscernimentologia; a Prospectiva Cosmoética; a Parapercepciologia; a Comunicologia; a Neoenciclopediologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autodidata; a conscin autopesquisadora; a conscin enciclopedista; a conscin veterana em Conscienciologia.
Masculinologia: o intermissivista; o atacadista consciencial; o agente retrocognitor; o autodidata lúcido; o autopesquisista; o mentalsomatólogo; o cosmovisiólogo; o cosmoconscienciólogo; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o verbetólogo; o verbetógrafo; o revisor de verbetes; o professor de verbetografia; o editor de neoenciclopédia; o bibliófilo; o bibliômano; o filólogo; o filomático; o pantólogo; o sistemata; o parapolímata; o erudito; o superdotado; o acoplamentista; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o parapsiquista; o projetor consciente; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o pesquisador assíduo; o pesquisador independente; o neoenciclopedista.
Femininologia: a intermissivista; a atacadista consciencial; a agente retrocognitora; a autodidata lúcida; a autopesquisista; a mentalsomatóloga; a cosmovisióloga; a cosmoconsciencióloga; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a verbetóloga; a verbetógrafa; a revisora de verbetes; a professora de verbetografia; a editora de neoenciclopédia; a bibliófila; a bibliômana; a filóloga; a filomática; a pantóloga; a sistemata; a parapolímata; a erudita; a superdotada; a acoplamentista; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a parapsiquista; a projetora consciente; a pré-serenão vulgar; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a pesquisadora assídua; a pesquisadora independente; a neoenciclopedista.
Hominologia: o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens cosmopensenicus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens megaconscientiologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens sapien6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tior; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens maxilucidus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens holophilosophus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens orthopensenicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: sinergismo inicial neoenciclopensenidade-Autevoluciologia = o do pesquisador começando a sentir os efeitos polimáticos sadios e pró-evolutivos na pensenidade decorrentes da releitura da manifestação consciencial pela lente do enciclopedismo conscienciológico; sinergismo avançado neoenciclopensenidade-Autevoluciologia = o do pesquisador já usufruindo de modo continuado a pensenidade polimática sadia e pró-evolutiva decorrente da releitura da manifestação consciencial pela lente do enciclopedismo conscienciológico.
Culturologia: a cultura cosmovisiológica; a cultura de entender o todo pelo estudo das partes; a cultura da valoração da odisseia evolutiva maxiexperienciológica grupal; a cultura do conhecimento voltado à gabaritagem evolutiva consciencial; a polimatia enquanto cultura inevitável na evolução; a Multiculturologia Neoenciclopédica; a cultura da responsabilidade autevoluciológica.
Cosmovisão. Sob a ótica da Pensenologia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 7 âmbitos perscrutáveis ao pesquisador, homem ou mulher, a partir da vivência do sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia:
1. Cosmofuncionalidade: a representação multifacetada e regular do Cosmos.
2. Construtividade: a natureza das energias imanente e consciencial.
3. Espacialidade: a gênese das dimensões e realidades.
4. Existencialidade: a manifestação intra e extraconsciencial.
5. Singularidade: a individualidade e grupalidade consciencial.
6. Evolutividade: a interassistência e melhoria consciencial.
7. Arbítrio: a autonomia e interdependência consciencial.
Desafios. Sob a ótica da Neoparadigmologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 áreas a exigir do pesquisador, homem ou mulher, ao mesmo tempo, flexibilidade pensênica e testagem, na condição teática do sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia:
1. Antidogmaticologia. A consciência sob permanente renovação cognitiva.
2. Bioenergeticologia. A consciência em indissociável manifestação energética.
3. Cosmoeticologia. A consciência ante o imburlável funcionamento do Cosmos.
4. Experimentologia. A consciência e a efetiva aprendizagem pela autexperienciação.
5. Holossomaticologia. A consciência e a compulsória expressão multiveicular.
6. Multidimensionologia. A consciência na infinitude dos ambientes dimensionais.
7. Seriexologia. A consciência ante a inextinguibilidade da vida e auto-holobiografia.
Cotidiano. A neoenciclopensenidade, ou o padrão de pensenidade aferido pelo envolvimento continuado com o enciclopedismo conscienciológico, configura-se como condição a ser conquistada na medida do fôlego, constância e interesse do pesquisador, em alguns casos pela aproximação contínua a temáticas específicas, em outros pelo viés da abordagem integral e cosmovisiológica própria do enciclopedismo.
Qualificação. Os diferentes papéis exigidos na edificação e no cultivo da megaobra da Enciclopédia da Conscienciologia, somados à singularidade consciencial, acabam por gerar qualificações diferenciadas no indivíduo. Contudo, a neoenciclopensenidade é padrão homeostático instalável a toda consciência com predisposição mentalsomática madura e identificação genuína à seara da evolutividade.
Teática. Interessa mais a toda consciência pesquisadora do neoenciclopedismo, ao pretender máximo aproveitamento, a pensenidade e metapensenidade calcadas no abertismo consciEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 encial cosmovisiológico e na autaplicação cosmoética dos próprios achados em prol da dinamização da autevolutividade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ampliação do acervo de autocognição: Autocogniciologia; Homeostático.
02. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático.
03. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático.
04. Autopensenização analógica: Autopensenologia; Homeostático.
05. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
06. Cosmossíntese: Mentalsomatologia; Homeostático.
07. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
08. Crescendo da autossuficiência pensênica: Liberologia; Homeostático.
09. Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro.
10. Erudição conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático.
11. Neomundividência: Cosmocogniciologia; Homeostático.
12. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
13. Paraprotocolo autevolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
14. Senso de orientação existencial: Evoluciologia; Homeostático.
15. Sinergismo microcosmos-macrocosmos: Cosmovisiologia; Neutro.
A NEOENCICLOPENSENIDADE DECORRENTE DO ESTUDO PERMANENTE DA ENCICLOPÉDIA DA CONSCIENCIOLOGIA É FOMENTADORA DA POLIMATIA ALICERÇADA NO PARADIGMA CONSCIENCIAL, BASILAR À AUTEVOLUCIOLOGIA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz uso calculado e rotineiro do neoenciclopedismo no cultivo da neopensenidade polimática autevolutiva? Em caso positivo, já comprovou benefícios do sinergismo neoenciclopensenidade-Autevoluciologia?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 467, 468 e 469.
2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 584, 1.133, 1.135 e 1.326.
3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 142, 151, 178, 182 e 276.
S. H. M.