Autorreciclagem da Leitura Ociosa

A autorreciclagem da leitura ociosa é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, aprimorar a aquisição cognitiva evitando contato com conhecimento grafado inútil, estéril e improdutivo, qualificando evolutiva, interassistencial e cosmoeticamente a intraconsciencialidade e o tempo pessoal.

Você, leitor ou leitora, ainda mantém leitura ociosa, hedonista, sem finalidade? Ponderou sobre a responsabilidade pessoal de retribuir cosmoeticamente todo conhecimento acumulado ao longo da seriéxis?

      AUTORRECICLAGEM DA LEITURA OCIOSA
                             (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autorreciclagem da leitura ociosa é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, aprimorar a aquisição cognitiva evitando contato com conhecimento grafado inútil, estéril e improdutivo, qualificando evolutiva, interassistencial e cosmoeticamente a intraconsciencialidade e o tempo pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O segundo elemento de composição ciclo procede do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo leitura provém do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer resenha; ler para si; ler em voz alta”. Apareceu no Século XIV. O termo ocioso vem igualmente do idioma Latim, otiosus, “ocioso; desocupado; que está em descanso; que não faz coisa alguma; tranquilo; calmo; que não está desassossegado”. Surgiu no mesmo Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Automelhoria da leitura pessoal. 2. Autoqualificação da leitura improfícua. 3. Autorreeducação da leitura improdutiva. 4. Ultrapassagem da leitura inútil. 5. Autorreciclagem da leitura de passatempo; autorreciclagem da leitura desperdiçada; autorreciclagem da leitura despropositada; autorreciclagem da leitura estéril. 6. Autodecisão pela leitura tarística. 7. Autodiscernimento na escolha da leitura. 8. Descarte pessoal da leitura perdulária.
          Neologia. As 4 expressões compostas autorreciclagem da leitura ociosa, autorreciclagem primária da leitura ociosa, autorreciclagem intermediária da leitura ociosa e autorreciclagem avançada da leitura ociosa são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 1. Antiautorrecin da leitura ociosa. 2. Autapreço pela leitura sem objetivo. 3. Autoconsumo da leitura inútil. 4. Autescolha da leitura improdutiva. 5. Fomento da leitura desperdiçada. 6. Hipolucidez na seleção de leitura. 7. Incentivo à leitura egocêntrica. 8. Manutenção da leitura hedonista. 9. Predileção pela leitura improfícua.
          Estrangeirismologia: o hacer borrón y cuenta nueva nas leituras pessoais; o ponerse las pilas para as autorrecins inevitáveis; o autoposicionamento pró-recin hic et nunc; o upgrade evolutivo na escolha da leitura pessoal; o turning point da leitura pessoal; a autossuperação da postura intelectual de bon vivant; a open mind para neoleituras; o Autopesquisarium; a atenção ao timing evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao antidesperdício da leitura pessoal.
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Leitura ociosa: antiproéxis. Sopesemos nossas leituras. Ócio significa nada. O ócio autocorrompe. Inexiste ociosidade construtiva. Ociosidade: dessoma antecipada. Ociosidade: incompléxis absoluto. Ociosidade: porão consciencial.
          Coloquiologia: o ato de torcer o nariz para os livros técnicos; o ato de fazer cara feia para as leituras mentaissomáticas; o fundo do poço do leitor intermissivista.
          Proverbiologia. Eis expressão popular referente ao tema: – Para quem não sabe o que ler, qualquer livro serve.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Intermissivista. A conscin intermissivista não tem o direito de ser intelectual míope”.
          2. “Leituras. A autopesquisa deve vir antes, durante e depois das leituras”.
          3. “Ociosidade. As pessoas não gostam de ouvir sobre ociosidade para não serem pressionadas a se reciclar evolutivamente. Mera autocorrupção óbvia”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das autorreciclagens; a aquisição de neopensenes conforme as reciclagens conquistadas; a neopensenidade; a autorreflexão sobre os ociopensenes como atravancadores da autevolução; a reciclagem da ociopensenidade; o foco nos proexopensenes norteadores do leitor intermissivista; a proexopensenidade; a ressignificação dos heredopensenes anacrônicos; a heredopensenidade; o cultivo diário dos reciclopensenes; a reciclopensenidade; a conexão com os parapensenes auxiliando na autossustentação das recins prioritárias; a parapensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: a autorreciclagem da leitura ociosa; a decisão de descartar os livros-bagulhos; a força de vontade para iniciar as autorrecins; a desdramatização ao identificar traço a melhorar; o ato de parar tudo e rever posturas antievolutivas; a utilização da leitura como fuga; a leitura como mero passatempo; a leitura sem propósito; a leitura sem autolucidez; a leitura voltada para satisfação do ego; a leitura como esporte; a leitura por quantidade; a leitura hedonista; a escolha proposital por temas emociogênicos; o nível evolutivo transparecendo nas escolhas pessoais; o desperdício de tempo, energia e aportes recebidos; a autopercepção do estado consciencial autointoxicado pelas leituras dispensáveis; a autossaturação intraconsciencial; a “queda de ficha”
sobre a autestagnação evolutiva; as autorreflexões pró-recins; o ato de baixar a guarda e pedir ajuda; a postura de autacolhimento; o autovalor ínsito em primeiro lugar; os pequenos passos rumo à automelhoria consciencial; o lema automotivador devagar e sempre; a conversa com pares evolutivos ampliando a mundividência pessoal; o abertismo para neoleituras pró-evolutivas; o desafio da leitura e da rotina útil; a utilização de critérios pessoais para aquisição e descarte de livros; a leitura-chave do manual Antibagulhismo Energético; as metas pessoais de leituras tarísticas; os registros imprescindíveis durante a leitura; o acúmulo de leituras enquanto acervo para as neogescons; a caminhada gradual e incansável do leitor lúcido; a gratidão aos autores das obras lidas; as recins iniciadas após o curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a autassunção dos trafores relativos à leitura; o autocompromisso com a tares; a interassistência mentalsomática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a necessidade constante de desassins; o trabalho diário e intenso com as bioenergias; o parapúblico-alvo interessado na publicação de gescons relacionadas à reciclagem pessoal da leitura ociosa; as vampirizações mútuas entre os paraleitores carentes e o leitor intermissivista obnubilado; a conexão com a Baratrosfera Pessoal; as fissuras do psicossoma; as projeções autesclarecedoras; as paradicas de leitura; a recuperação de cons por meio da leitura autolúcida; o sinal de amparo automotivador no processo de recins; os encaminhamentos e esclarecimentos ocorridos durante a tenepes; a autassunção da intermissibilidade; a conexão com a paraprocedência intermissiva; a hipótese de ter participado em equipexes ligadas à leitura mentalsomática; as paramizades homeostáticas multimilenares ligadas à leitura.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo volição-intencionalidade-automotivação; o sinergismo curiosidade sadia–leitura–autopesquisa; o sinergismo autopesquisa incessante–autenfrentamento progressivo; o sinergismo leitura-autorreflexão; o sinergismo autoconscienciometria-autoconsciencioterapia; o sinergismo autodiscernimento-autocognição; o sinergismo da aplicação dos trafores para a superação dos trafares.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do leitor intermissivista; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio “nenhum dia sem leitura útil e crítica”; o princípio do autesforço insubstituível; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante trafor mentalsomático; o princípio da coerência pessoal; o princípio da autorrecuperação de cons magnos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do intermissivista leitor.
          Teoriologia: a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria da evolução através dos autesforços; a teoria da pensenização evoluída carregada no pen; a teoria da reciclagem existencial; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da grafoassistência; a teoria da verpon recicladora.
          Tecnologia: a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica da evitação das automimeses dispensáveis; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da autorganização nos estudos; as técnicas pessoais de autodesassédio; a técnica das pequenas tarefas; a técnica da conscin-cobaia; a técnica de registro pessoal.
          Voluntariologia: os voluntários leitores-pesquisadores conscienciológicos; os voluntários leitores-revisores nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os voluntários leitores-tradutores das obras tarísticas; os voluntários leitores-docentes da tares; os voluntários leitores-autores conscienciográficos.
          Laboratoriologia: a doação de labcon grafado para ampliação da interassistência; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Holoteca.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Leitores; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Erudiciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
          Efeitologia: o atraso na consecução da proéxis enquanto efeito do marasmo mental; o efeito das rotinas inúteis sobre os hábitos pessoais; os efeitos autassediantes dos emocionalismos; os efeitos das escolhas pessoais; os efeitos da progressiva recuperação de cons na qualificação das autopriorizações; o efeito das renovações intraconscienciais reverberando nas paracompanhias multisseculares; os efeitos da participação em Curso Intermissivo (CI).
          Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das leituras úteis; as neossinapses adquiridas conforme andamento das recins; a valorização das paraneossinapses adquiridas nas aulas do CI.
          Ciclologia: o ciclo de desperdício das autopotencialidades; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo desconstrução-reconstrução; o ciclo leitura-autorreflexão-experimentação-escrita-publicação; o ciclo autabertismo consciencial–neocognição; o neociclo evolutivo existencial a partir da autocientificidade; o ciclo recinológico parar-ouvir-refletir-desdramatizar-decidir-agir-sustentar-qualificar; o ciclo dessoma-ressoma como oportunidade de neoaprendizados.
          Binomiologia: o binômio leitura ociosa–tempo perdido; o binômio crise de crescimento–oportunidade evolutiva; o binômio leitor-autor; o binômio leitor-paraleitor; o binômio mentalsomaticidade-interassistencialidade; o binômio autorreciclagem-autossuperação; o binômio decidofilia-próexis.
          Interaciologia: a interação leitura útil–enriquecimento mentalsomático; a interação leitura-parapsiquismo; a interação acumulabilidade cognitiva–repertório de soluções evolutivas; a interação verpon–autodesassédio mentalsomático; a interação autopesquisa qualificada constante–reciclagens intraconscienciais infindáveis; a interação autocognição-autolucidez-autevolução; a interação autesforço-amparabilidade.
          Crescendologia: o crescendo leitura ociosa–leitura interassistencial; o crescendo leitura literária–leitura científica; o crescendo leitura pessoal–autorreflexões; o crescendo preferências instintivas–preferências evolutivas; o crescendo vontade-intenção-determinação-realização; o crescendo temperamento artístico–temperamento científico; o crescendo proexológico fase preparatória–fase executiva–fase acabativa.
          Trinomiologia: o trinômio nosográfico carência emocional–leitura ociosa–autassédio instalado; o trinômio autoquestionamento-autocriticidade-reciclofilia; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia-Autoconsciencioterapia; o trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio Curso Intermissivo–autorreciclagens–compléxis.
           Polinomiologia: o polinômio inutilidades-futilidades-banalidades-frivolidades; o polinômio leitor ocioso–leitor preguiçoso–leitor hedonista–leitor aristocrático; o polinômio vontade-determinação-reciclagem-interassistência; o polinômio decidir-atualizar-reciclar-reeducar; o polinômio leitura-educação-escrita-evolução; o polinômio necessidades-interesses-preferências-escolhas; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up.
           Antagonismologia: o antagonismo leitura hedonista / leitura evolutiva; o antagonismo leitura superficial / leitura refletida; o antagonismo trafar da leitura / trafor da leitura; o antagonismo tempo ocioso / tempo proveitoso; o antagonismo livro-veneno / livro-medicamento; o antagonismo preguiça mental / avidez intelectual; o antagonismo obnubilação / autolucidez parapsíquica.
           Paradoxologia: o paradoxo da fartura de títulos e escassez de leitores lúcidos; o paradoxo de o intelecto poder ser o ponto cego da conscin; o paradoxo de a desenvoltura intelectual independer do discernimento evolutivo; o paradoxo das tentativas inúteis de glamorizar as inutilidades; o paradoxo de o foco excessivo em si mesmo poder impedir a manifestação das autopotencialidades; o paradoxo de, quanto mais se produz em favor dos outros, mais benefícios se recebe do Cosmos; o paradoxo de as ideias conscienciológicas sempre poderem trazer alguma novidade, embora conhecidas de longa data.
           Politicologia: a intelectocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a recinocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a democracia do saber.
           Legislogia: a lei do maior esforço quanto às mudanças intraconscienciais inadiáveis.
           Filiologia: a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a autorrecinofilia; a decidofilia; a grafofilia; a leiturofilia; a mentalsomatofilia.
           Fobiologia: a autossuperação da voliciofobia; a eliminação da autexperimentofobia; a supressão da raciocinofobia; a reversão da tecnofobia; o banimento da recinofobia; a dissipação da autoconscienciometrofobia; a suplantação da passadofobia; o autenfrentamento da fobia à Consciencioterapia.
           Sindromologia: a autorrecin da síndrome da arrogância do saber; a suplantação da síndrome de Gabriela; a ultrapassagem da síndrome da procrastinação; a eliminação da síndrome da inércia grafopensênica; a autossuperação da síndrome de Amiel; a supressão da síndrome do autodesperdício; o sobrepujamento da síndrome do infantilismo na fase adulta.
           Maniologia: a mania da leitura sem autorreflexão; a mania da autodesorganização; a mania da dispersão; a mania de optar pelo autassédio; a mania de comprar livros compulsivamente; a egomania; a mania da exacerbação emocional.
           Mitologia: o descarte dos mitos pessoais sobre a leitura; a superação do mito da autevolução sem autesforço; a eliminação do mito do saber absoluto; a supressão do mito de os neologismos técnicos dificultarem a compreensão do texto tarístico; a suplantação do mito de a leitura dos clássicos nunca decepcionar o leitor; a reversão do mito da infinitude do tempo proexológico; a dissipação do mito de o Curso Intermissivo garantir o compléxis pessoal.
           Holotecologia: a traforoteca; a leituroteca; a biblioteca; a encicloteca; a lexicoteca; a conscienciografoteca; a Holoteca.
           Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Temperamentologia; a Leiturologia; a Holomaturologia; a Autoconsciencioterapia; a Autocogniciologia; a Conscienciometrologia; a Coerenciologia; a Reeducaciologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin bon vivant intelectual; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin intelectual; a conscin leiturofílica; a conscin mentalsomática; a conscin autorreflexiva; a conscin-cobaia; as consciexes leitoras; as consciexes amparadoras interessadas na leitura útil.
          Masculinologia: o perdulário; o leitor; o literato; o cientista; o artista; o buscador-borboleta; o intermissivista; o evoluciente; o verbetógrafo; o discente; o docente; o autopesquisador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o parapsíquico; o autor; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o homem de ação.
          Femininologia: a perdulária; a leitora; a literata; a cientista; a artista; a buscadora-borboleta; a intermissivista; a evoluciente; a verbetógrafa; a discente; a docente; a autopesquisadora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a parapsíquica; a autora; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens assistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autorreciclagem primária da leitura ociosa = aquela redefinindo as metas da erudição pessoal; autorreciclagem intermediária da leitura ociosa = aquela contribuindo para o autaprimoramento evolutivo; autorreciclagem avançada da leitura ociosa = aquela embasando a materialização de gescons.
          Culturologia: a cultura da leitura lúcida; a cultura da autossuperação consciencial; a cultura do bem estar; a cultura do esclarecimento racional; a cultura da interassistencialidade pela leitura; a cultura do respeito pelo gosto de leitura; a cultura da autodesrepressão cosmoética.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreciclagem da leitura ociosa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático.
          02. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
          03. Autotares essencial: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          04. Autossaturação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          05. Autossuperação do hedonismo: Recexologia; Homeostático.
          06. Bon vivant intelectual: Teaticologia; Nosográfico.
          07. Conscin leiturofílica: Autolucidologia; Neutro.
          08. Critério de prioridade: Autodiscernimentologia; Neutro.
          09. Interação leitura-parapsiquismo: Cogniciologia; Neutro.
          10. Leitura terapêutica: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro.
          12. Preguiça mental: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro.
          14. Síndrome de Gabriela: Automimeticologia; Nosográfico.
          15. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico.
    A AUTORRECICLAGEM DA LEITURA OCIOSA SIGNIFICA
    A SAÍDA DA JEJUNICE INTELECTUAL E A CONQUISTA
   DE NEOPATAMAR EVOLUTIVO. O INTERMISSIVISTA ATILADO MANIFESTA CONSONÂNCIA COM O CI CURSADO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém leitura ociosa, hedonista, sem finalidade? Ponderou sobre a responsabilidade pessoal de retribuir cosmoeticamente todo conhecimento acumulado ao longo da seriéxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Energético: Manual; revisores Erotides Louly; Flávio Buononato; & Sandra Tornieri; 240 p.; 23 caps.; 13 citações; 50 enus.; 1 questionário; glos. 99 termos; 110 refs.; 2 filmes; 2 programas televisivos; 1 curiosidade; alf.; 21 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 110 a 112.
            2. Veira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 348, 468 e 469.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 885, 888, 905, 965 e 1.159.
            4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 41.
            5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 230 e 261.
                                                                                                                     K. P. R.