Conscin Leiturofílica

A conscin leiturofílica é a pessoa, homem ou mulher, apreciadora da leitura, automotivada, autodeterminada, neofílica, estudiosa, semperaprendente, decodificadora de palavras, cujo foco é a busca do conhecimento e a expansão consciencial.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade, o nível de criticidade e intencionalidade ao selecionar determinada leitura? A motivação para a leitura ainda é hedonista-egocêntrica ou a produtividade interassistencial já faz parte do dicionário cerebral pessoal?

      CONSCIN LEITUROFÍLICA
                                    (AUTOLUCIDOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A conscin leiturofílica é a pessoa, homem ou mulher, apreciadora da leitura, automotivada, autodeterminada, neofílica, estudiosa, semperaprendente, decodificadora de palavras, cujo foco é a busca do conhecimento e a expansão consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra leitura provém igualmente do idioma Latim, lectura, de legere, “reunir; enrolar; escolher; revistar; fazer escolha; ler para si; ler em voz alta”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Conscin aficionada pela leitura. 2. Conscin amiga dos livros. 3. Conscin fã dos livros. 4. Conscin leitora assídua; conscin leitora constante; conscin leitora regular.
          Neologia. As 3 expressões compostas conscin leiturofílica, conscin leiturofílica ingênua e conscin leiturofílica autolúcida são neologismos técnicos da Autolucidologia.
          Antonimologia: 1. Conscin leiturofóbica. 2. Conscin bibliofóbica. 3. Conscin preguiçosa mental. 4. Conscin anoréxica intelectual. 5. Conscin analfabeta. 6. Conscin biblioclasta. 7. Conscin bibliófaga.
          Estrangeirismologia: o leitor ávido por conhecimento all the time; a motivation para ler diversos livros concomitantemente; a expertise na pesquisa de livros raros pela conscin leiturofílica; a open mind para ler livros de diversas áreas; o ato de leggere desde a infância; o amicus da leitura; a viaje inolvidable por meio da leitura; o livro como el mejor amigo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais notadamente do autodiscernimento quanto ao apreço mentalsomático pela leitura.
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares referentes ao tema: – Ler para autevoluir. Leitura: maratona mentalsomática. Leitura é evocação. Leitura é calmante. A leitura enriquece. Leitura significa cultura. Leitura: ginástica mentalsomática. Leituras curam tristezas.
          Coloquiologia. A título de exemplo, eis 6 expressões populares relacionadas ao tema: o ato de pegar leve na quantidade de livros para ler; o ato de ir com calma quando avistar promoções imperdíveis de livros; o ato de abrir mão do livro já lido e esquecido na biblioteca pessoal; a conscin rato de biblioteca; a conscin traça de livros; a conscin devoradora de livros.
          Citaciologia: – A leitura engrandece a alma (Voltaire, 1694–1778). Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca (Jorge Luis Borges, 1899–1986).
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Leitor. O grande leitor produz o grande escritor”.
          2. “Leitura. O fruto da leitura é a publicação do que se aprendeu”. “A leitura com interesse emocional acrescenta pouco e evoca muito”.
          3. “Leiturofilia. A leiturofilia está entre os melhores hábitos do Ser Humano”.
          4. “Leiturologia. Conversar com quem lê muito sempre vale a pena”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da leitura; o holopensene atrator do leitor; o holopensene silencioso das bibliotecas; a construção diária do holopensene retilíneo e convidativo da biblioteca pessoal; o holopensene da Associação Internacional Editares (EDITARES); a diferenciação holopensênica da Holoteca em relação ao Holociclo; a supressão da autopensenidade errática durante a leitura; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os autodidactopensenes; a autodidactopensenidade; os autopesquisopensenes; a autopesquisopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a conexão ao holopensene sadio através da leitura esclarecedora; a mudança de bloco pensênico; a autorreeducação pensênica por meio da leitura sadia.
          Fatologia: o apreço pela leitura; o apreço pelos livros; o trafor da leitura; o dia mundial do livro (23 de abril); o dia nacional do leitor (7 de janeiro); o tour prazeroso pelos sebos, livrarias, bibliotecas e feiras de livros; o fascínio pelas bibliotecas; a pilha “infindável” de livros para ler; a facilidade de “perder” horas debruçada sobre os livros; a habilidade para lembrar do título do livro, do autor ou partes do enredo; o costume divertido da bibliomancia; a gosto peculiar da bibliosmia; a prazer de ler diversos livros concomitantemente; o ato de colecionar marcadores de páginas; o fato de participar de maratona de leitura; o clube da leitura; as amizades iniciadas pelo rapport com a leitura; a preferência por livro impresso ao digital; a campanha para criação de bibliotecas; as ações sociais interassistenciais das bibliotecas; as doações de livros para as bibliotecas; o ranking de países leiturofílicos; a qualificação da leitura; a seleção criteriosa de livros; a intenção refletida para escolha da leitura; a leitura profilática evitando cair em mata-burro e / ou cometer automimeses; o exemplarismo do gosto pela leitura iniciando dentro de casa; a ambição inata de ter biblioteca pessoal; a valorização das pessoas leiturofílicas; a valorização patológica de livros açucarados; a leitura ociosa; a falta de lucidez na escolha das leituras; a agudização de sentimentos negativos por meio da leitura; a desqualificação e preconceito por quem não gosta de ler; a dificuldade de compreender a pessoa leiturofóbica; a arrogância do saber; o sentimento de superioridade por ter lido diversos livros; a falta de acolhimento para com a conscin leiturofóbica; o ato de preferir estar com os livros ao invés das pessoas; a aparente solidão da conscin leiturofílica; o desconfiômetro da necessidade de reciclar posturas antifraternas voltadas às conscins leiturofóbicas; a queda de ficha quanto à postura arrogante perante o saber; a construção da empatia e respeito às pessoas não afins à leitura; as autorreflexões para compreender as dificuldades ou motivos do outro não gostar de ler; a liberdade inalienável de gostar ou desgostar de ler; a oportunidade evolutiva de ajudar àqueles com dificuldades para sentar e ler; os autenfrentamentos programados após esclarecimentos pela leitura; as recins resultantes da leitura tarística; as autorrenovações indispensáveis no processo da leiturofilia; o agradecimento pelos puxões de orelha referentes a posturas leiturofílicas imaturas e antiassistenciais; a autodesrepressão pela leitura; a autolibertação por meio da leitura; a recuperação de cons por meio da leitura assídua; a euforin ao terminar a leitura de livro esclarecedor; o livro preferido de acordo com as fases da vida; a alegria ao ganhar livro de presente; a gratidão pela oportunidade de acesso aos livros desde cedo; os livros recebidos como aportes existenciais; a oportunidade do duplo vínculo na EDITARES; a oportunidade de conviver e trocar ideias com os autores da Conscienciologia; a admiração pelo trabalho reurbanológico da International Conscientiology Interchange (INTERCONS) por meio da bibliodiáspora conscienciológica; a utilização da leitura para a interassistencialidade; a indicação de livros aos discentes enquanto ferramenta didática da aprendizagem; a autoproéxis na linha da leiturofilia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após a leitura; o ato estar lúcido à multidimensionalidade o tempo todo, inclusive durante a leitura; as evocações durante a leitura; a hiperacuidade para as assimilações; a imprenscindibilidade das desassins; a paraleitura pela psicometria de livros; a discriminação do padrão energético do livro; a parauditoria de biblioteca pessoal; as sincronicidades vivenciadas previamente à leitura de livro; a presença de consciex também interessada na leitura; as assistências ocorridas durante a leitura; as projeções paradidáticas decorrentes da leitura; os insights de amparo durante a leitura; as paradicas de leitura como ferramenta interassistencial; a recuperação de cons após a participação no curso Leitura Lúcida do Centro de Altos Estudos da Conscienciolgia (CEAEC); as hipóteses de retrovida ligada à leitura; as repercussões holossomáticas de leitura de possível retrolivro pessoal; as hipóteses de parassenhas ligadas à leitura; as parabibliotecas; o carinho especial pelos amparadores extrafísicos da EDITARES; a afinidade com os amparadores técnicos da Holoteca; a euforin ao visualizar a Holoteca extrafísica; o paradever intermissivo de dar utilidade às leituras feitas até o momento; os livros lidos no Curso Intermissivo (CI); o desenvolvimento gradual da cosmovisão multidimensional pela leitura.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autor-leitor; o sinergismo curiosidade sadia–leitura–autopesquisa.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à leitura; o princípio de nenhum dia sem leitura útil e crítica; o princípio de quanto maior o aporte maior a retribuição; o princípio do assistente ser o primeiro a ser assistido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do intermissivista leitor.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às leituras produtivas.
          Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria da saúde intelectual; a teoria da recuperação das unidades de lucidez (cons); a teoria e prática do autodidatismo contínuo; a teoria da reciclagem existencial; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica da leiturometria; as técnicas de leitura; a técnica de levar livro na bolsa para aproveitamento do tempo; a técnica da leitura homeostática para mudança de bloco pensênico; a técnica de leitura mentalsomática para desbloqueio dos chacras superiores; a técnica do arco voltaico craniochacral favorecendo o bloqueio zero; a técnica da autorreflexão; a técnica da leitura por prioridade; a técnica da leitura em voz alta para compreender determinado parágrafo.
          Voluntariologia: o voluntariado firme na livraria dos Centros Educacionais do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o voluntariado na Holoteca; o voluntariado no Holociclo; o voluntariado da Revista Conscientia; os voluntários leitores-revisores da EDITARES; os voluntários leitores-revisores da Associação Internacional da Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); os voluntários leitores-autores-revisores da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); os voluntários leitores-docentes da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Enciclopediologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
          Efeitologia: o efeito da expansão mentalsomática ao longo da rotina de leitura útil; o efeito estarrecedor de leitura impactante; o efeito tarístico de leitura biográfica exemplarista; os efeitos holossomáticos vivenciados pela leitura de texto seriexológico; os efeitos da leitura de possível personalidade retrobiográfica; os efeitos recinológicos da leitura esclarecedora; os efeitos patológicos da leitura psicossomática; os efeitos obnubiladores de leitura assediadora; o efeito do contato com as obras de referência da Conscienciologia nos desassédios; o efeito amplificador da auterudição da leiturofilia seletiva.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas ao longo de leitura pesquisística; as neossinapses provenientes das leituras úteis; o efeito da proliferação de bibliotecas e livrarias; os neologismos gerando neossinapses.
           Ciclologia: o ciclo ler-reler; o ciclo leitura-autorreflexão-escrita; o ciclo autabertismo consciencial–neocognição.
           Enumerologia: a conscin leiturofílica autocrítica; a conscin leiturofílica automotivada; a conscin leiturofílica autorganizada; a conscin leiturofílica autopesquisadora; a conscin leiturofílica curiosa; a conscin leiturofílica intelectual; a conscin leiturofílica parapsíquica.
           Binomiologia: o binômio leitura pessoal–autorreflexão; o binômio livro útil–upgrade consciencial; o binômio leitura-autofuga; o binômio leitura-autoparapsiquismo.
           Interaciologia: a interação leitura–escrita terapêutica; a interação verpon-autodesassédio; a interação autor-leitor; a interação docente-discente; a interação educação formal–autodidatismo ininterrupto; a interação autorganização nas leituras–autodesassédio mentalsomático.
           Crescendologia: o crescendo primeira leitura–enésima releitura; o crescendo leitura taconística–leitura tarística; o crescendo leitor passivo–leitor ativo; o crescendo leitor obnubilado–leitor autolúcido; o crescendo leitor trafarista–leitor traforista; o crescendo leitor discente–docente-autor; o crescendo potencial evolutivo–resultado na proéxis; o crescendo leitura amadora–leitura cosmoética interassistencial.
           Trinomiologia: o trinômio preguiça mental–apatia intelectual–acomodação mentalsomática; o trinômio sebo-livraria-megastore; o trinômio livro–caneta–marcador de página; o trinômio ler-refletir-agir; o trinômio prioridade-continuísmo-megafoco; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; a autossuperação do trinômio patológico autodesorganização-ansiosismo-impulsividade.
           Polinomiologia: o polinômio ler-interpretar-compreender-refletir; o polinômio minilivros-manuais-tratados-dicionários-enciclopédia; o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates.
           Antagonismologia: o antagonismo romance literário / tratado técnico; o antagonismo buscador da evolução / acomodado à ignorância; o antagonismo avidez intelectual / preguiça mental; o antagonismo livro-medicamento / livro-veneno; o antagonismo leitura refletida / leitura superficial; o antagonismo leitura crítica prazerosa / leitura crítica obrigatória; o antagonismo conscin leiturofílica / conscin leiturofóbica; o antagonismo leitura crítica / leitura acrítica; o antagonismo entendimento teórico / compreensão vivenciada.
           Paradoxologia: o paradoxo de ler muito e apreender pouco; o paradoxo de ser leiturofílico e resistir às leituras autolibertadoras; o paradoxo de ler bastante e publicar pouco; o paradoxo da conscin leiturofílica apresentar autoinsegurança intelectual; o paradoxo best seller superficial–low seller esclarecedor; o paradoxo de o heteroconhecimento auxiliar no autoconhecimento; o paradoxo conformático título piegas–conteúdo esclarecedor.
           Politicologia: a intelectocracia; a lucidocracia; a conscin leiturofílica respeitadora das políticas de empréstimo de livros na biblioteca; a democracia do saber.
           Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada às leituras tarísticas; a sábia lei de não julgar o livro pela capa.
           Filiologia: a leiturofilia; a criticofilia; a autopesquisofilia; a enciclopediofilia; a erudiciofilia; a recinofilia; a mentalsomatofilia.
           Fobiologia: a superação da leiturofobia; a ressignificação da bibliofobia; a reciclagem da intelectofobia; o descarte da neofobia; a eliminação da voliciofobia.
           Sindromologia: o descarte da síndrome da preguiça mental; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial; a profilaxia da síndrome do ansiosismo; a evitação da síndrome do ignorantismo; a supressão da síndrome do avestruzismo; a extinção da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); o combate à síndrome do consumismo desenfreado.
           Maniologia: a mania de bisbilhotar o livro sendo lido pelo outro; o descarte da bibliocleptomania; a bibliomania anticosmoética.
           Mitologia: o mito de toda conscin leiturofílica ser inteligente; o mito de ler e já reciclar por osmose; o mito de a leitura ser prioridade para todos; o mito da sacralização do livro; o mito da leitura do livro por inteiro; o mito do não retorno do livro emprestado; o mito do fim do livro impresso em papel; a autossuperação dos mitos pessoais atravancadores da leiturofilia.
          Holotecologia: a leituroteca; a biblioteca; a Holoteca; a intelectoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autolucidologia; a Autoconscienciometrologia; a Autodeterminologia; a Autopesquisologia; a Autoproexologia; a Curiosologia; a Enciclopediologia; a Leiturologia; a Mentalsomatologia; a Criticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin leiturofílica; a conscin obscurantista; a conscin eletronótica; a conscin enciclopedista; a consréu ressomada bibliota; a isca humana inconsciente; a conscin intermissista lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o leitor; o bibliófilo; o bibliopola; o bibliotecário; o biblioclasta; o bibliófago; o holotecário; o copista; o editor; o revisor; o tradutor; o discente; o docente; o preceptor; o autor; o intelectual; o semperaprendente; o cientista; o literato; o maxidissidente ideológico; o vertetógrafo; o comunicólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o projetor lúcido.
          Femininologia: a leitora; a bibliófila; a bibliopola; a bibliotecária; a biblioclasta; a bibliófaga; a holotecária; a copista; a editora; a revisora; a tradutora; a discente; a docente; a preceptora; a autora; a intelectual; a semperaprendente; a cientista; a literata; a maxidissidente ideológica; a vertetógrafa; a comunicóloga; a inversor existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a projetora lúcida.
          Hominologia: o Homo sapiens lector; o Homo sapiens credulus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens bibliologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens holothecarius; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: conscin leiturofílica ingênua = a insensata quanto aos processos de evocações, iscagens, assimilações e negligente quanto aos trabalhos bioenergéticos indispensáveis durante todo o ciclo da leitura; conscin leiturofílica autolúcida = a perspicaz quanto aos processos de demandas interassistenciais e proativa quanto aos trabalhos bioenergéticos imprescindíveis durante todo o ciclo da leitura.
          Culturologia: a cultura do clube da leitura; a cultura de emprestar livros; a cultura do debate; a cultura autopesquisística; as automimeses culturais; a cultura do besteirol; a cultura erudita da pessoa lida.
          Curiosologia. Em 2016, foi feita pesquisa pela Market Research World para avaliar o Índice de cultura mundial. Dentre os quesitos foram avaliados os países mais leiturofílicos, sendo os 3 primeiros colocados Índia (dedicando em média 10h42 semanalmente para a leitura), Tailândia (9h24) e China (8h).
          Ponderações. Sob a ótica da Proexologia, eis 16 questionamentos, em ordem alfabética, para autorreflexão sincera da conscin leiturofílica, interessada em ampliar e qualificar a automundividência:
          01. Aporte existencial. Quais recursos existenciais ligados à leitura recebeu? Já iniciou o processo de retribuição?
          02. Antibagulhismo. Como está o nível de desapego em relação aos livros já lidos?
          03. Biblioteca. Quais temas compõem o acervo pessoal?
            04. CI. Quais assuntos, por hipótese, já leu durante o Curso Intermissivo?
            05. Demandas. Em quais questões relativas à leitura é requisitado?
            06. Frequência. Qual a constância das leituras?
            07. Gescons. Quais os frutos da leitura?
            08. Holopensene. Quais vivências multidimensionais atrai pela leitura?
            09. Parapsiquismo. Quais experiências parapsíquicas já teve com a leitura?
            10. Predileto. Qual livro considera predileto? Por qual motivo?
            11. Projeção. Já recebeu paradicas de leitura? Qual foi a utilidade dada à informação?
            12. Qualidade. Quais tipos de livros lê? Por qual motivo?
            13. Recins. Quais foram as reciclagens feitas por meio da leitura?
            14. Senha. Já identificou possível livro-senha proexológico? Quais são os indícios?
            15. Tares. Sentiu gratidão por ter sido esclarecido após a leitura?
            16. Respeito. Qual a reação perante a conscin leiturofóbica ou pessoa avessa à leitura?
É julgador ou evidencia o acolhimento?


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin leiturofílica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antagonismo pesquisa / leitura: Antipesquisologia; Neutro.
            02. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático.
            03. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
            04. Biblioteca: Mentalsomatologia; Neutro.
            05. Biblioteca de Alexandria: Para-Historiografologia; Neutro.
            06. Biblioteca retrocognitiva: Seriexologia; Neutro.
            07. Conscin dispersiva: Dispersologia; Nosográfico.
            08. Conscin obscurantista: Antievoluciologia; Nosográfico.
            09. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático.
            10. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro.
            11. Leitura: Leiturologia; Neutro.
            12. Leitura terapêutica: Mentalsomatologia; Homeostático.
            13. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro.
            14. Releitura das obras conscienciológicas: Teaticologia; Homeostático.
            15. Reserva de leitura: Autocogniciologia; Neutro.
  A CONSCIN LEITUROFÍLICA COMPROMETIDA COM A AUTEVOLUÇÃO, OPTA LUCIDAMENTE PELA APRENDIZAGEM
  TARÍSTICA, COSMOÉTICA E VERPONOLÓGICA, FOCANDO
     EM RECINS E INTERASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade, o nível de criticidade e intencionalidade ao selecionar determinada leitura? A motivação para a leitura ainda é hedonista-egocêntrica ou a produtividade interassistencial já faz parte do dicionário cerebral pessoal?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Leitura Técnica para Escrita Conscienciológica; Artigo; Revista Scriptor; Revista; Anuário; Vol. 4; N. 4; 375 abrevs.; 26 adendos; 6 citações; 10 cronologias; 60 E-mails; 118 enus.; 7 fotos; 18 microbiografias; 630 siglas; 7 sinopses; 28 técnicas; 22 websites; 23 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; página 4.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 650 a 653.
           3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 504.
           4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 963 a 966.
                                                                                                                     K. P. R.