O autorado holocármico é o estado, condição, exercício da função ou título intelectual específico do autor, ou autora, de livro, notadamente técnico, publicado, sobre temas evoluídos da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, quando passará à condição de autor publicado ou autora publicada? Há algum livro pessoal, em bases holocármicas, a caminho?
AUTORADO HOLOCÁRMICO
(MENTALSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autorado holocármico é o estado, condição, exercício da função ou título intelectual específico do autor, ou autora, de livro, notadamente técnico, publicado, sobre temas evoluídos da Conscienciologia.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo autorado vem do idioma Latim, auctor, “produtor; gerador; fundador; inventor; escritor; preceptor”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição holo provém do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. A palavra carma deriva do idioma Sânscrito, karma-n, “ação; efeito; fato”. Apareceu no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Autoramento holocármico. 2. Função de autor holocármico. 3. Grau intelectual de autor holocármico. 4. Reunião de autoras e autores holocármicos.
Neologia. As 3 expressões compostas autorado holocármico, autorado holocármico antecipado e autorado holocármico maduro são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
Antonimologia: 1. Doutoramento tradicional. 2. Título de doutorado convencional. 3. Título de mestrado convencional.
Estrangeirismologia: o doctus cum libro; o breakthrough mentalsomático; o Mentalsomarium; a coautoria anônima do ghost writer; a destinação do copyright; o coach mentalsomático intrafísico ou extrafísico; a qualidade da opus major deixada para a posteridade.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Holocármica.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autor: primeiro leitor.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Cogniciologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a coautoria fertilizadora das consciexes amparadoras de função.
Fatologia: o autorado holocármico; a concertação ideológica; o diálogo registrado; o consenso de intelectuais; a reunião, na encruzilhada de ideias, de autores de diferentes formações culturais e tendências filosóficas; a construção da Enciclopédia da Conscienciologia.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o parapsiquismo intelectual; o enfrentamento dos megassediadores e adversários ideológicos para materializar, em forma de livros, as verpons desassediadoras e libertadoras das consciências; o desassédio das conscins colaboradoras da obra a fim de afastar as influências patológicas e manter o equilíbrio com a desobstrução dos mentaissomas; a profilaxia dos acidentes de percurso relativamente às pessoas envolvidas e os originais dos trabalhos; as vivências pangráficas esclarecedoras de contextos, orientadoras de assistências e facultadoras de verpons; o entrecruzamento intra e extrafísico, passado-presente e futuro, Proxêmica e Distancêmica, individual e grupal, em termos de ideias, contextos, análises, vivências e interassistências; o ato de trazer o inconsciente ao consciente, os bastidores extrafísicos para o palco da vida humana, rompendo as barreiras do ignorantismo quanto à multidimensionalidade da consciência e afastando o materialismo, a miméxis, os tradicionalismos jurássicos e bolorentos; a abertura da clareira das verpons em meio ao caos da baratrosfera intrafísica, inaugurando a grafopensenidade evoluída e abrindo caminho para futuros autores predespertos a partir da vivência do princípio da descrença; o desafio de traduzir a cosmovisão evolutiva da desperticidade interassistencial; a paciência para lidar com a refratariedade e resistência das conscins vítimas da apriorismose, em relação aos neologismos reformuladores da pensenidade retrógrada, milenar, assediada e assediadora; a condição do autorado holocármico na estrutura do desafio do ser desperto buscando a ampliação da cosmovisão da realidade e pararrealidade com a intenção de aprimorar o domínio holossomático e alcançar o nível do evoluciólogo; a incumbência do autor holocármico de intrafisicalizar as ideias extrafísicas libertárias; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV); o livro do autor holocármico, amostra reduzida do holopensene pessoal, na condição de objeto desassediador de conscins e ambientes; a ofiex pessoal, como anexo valioso do escritório do autor holocármico, possibilitando o aprofundamento das ideias e fazendo o contraponto com a realidade interassistencial; a interassistencialidade do ser desperto facultando a geração de neoverpons, a partir de casos e paracasos vivenciados.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo da imaginação criativa; o sinergismo de consciências estudando-refletindo-debatendo a mesma temática; o sinergismo tarístico teática-verbação-confor.
Principiologia: o princípio da descrença aplicado à Mentalsomatologia; o princípio de toda obra ter cunho autobiográfico; o princípio de toda autocognição possuir elementos constitutivos de heterocognições.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando o uso do autopatrimônio intelectual; o código grupal de Cosmoética (CGC) regendo a coautoria.
Teoriologia: a passagem inquestionável do 1% da teoria para os 99% da vivência intelectual; a teoria da verpon.
Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da concentração mental; as técnicas da Debatologia; o trinômio grafotécnico detalhismo-circularidade-exaustividade.
Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o fomento às trocas intelectuais prolíferas nos Colégios Invisíveis.
Efeitologia: o efeito halo dos conhecimentos generalistas; os efeitos cognitivamente enriquecedores das refutações cosmoéticas; os efeitos decisivos da intencionalidade do autor na qualidade da obra.
Neossinapsologia: as neossinapses construídas pela associação complementar ou opositiva às ideias alheias.
Ciclologia: o ciclo de neoideias; o ciclo tese-antítese-neotese.
Enumerologia: o ato de escrever no anonimato ou com autoposicionamento franco; o ato de escrever sob heterodemanda ou sob autodemanda evolutiva; o ato de escrever para autexaltar-se ou para tornar-se cobaia didática; o ato de escrever com edulcoração ou com sinceridade cosmoética; o ato de escrever com peremptoriedade ou com abertura à refutabilidade; o ato de escrever para agradar a muitos ou para reeducar os interessados; o ato de escrever para ser vendável ou para ser evolutivamente esclarecedor.
Binomiologia: o binômio sementeira intrafísica–colheita intermissiva; o binômio conteúdo-forma; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio escritores-escritos.
Interaciologia: a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação autor jejuno–mentor intelectual; a interação autor-revisor; a interação autor-leitor; a interação autocrítica-heterocrítica.
Crescendologia: o crescendo devaneio-reflexão-neoideia; o crescendo do refinamento estilístico nas obras publicadas do autor dedicado.
Trinomiologia: o trinômio Evoluciologia-Priorologia-Proexologia; o trinômio prioridade-desafio-autossuperação; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador.
Polinomiologia: o polinômio artigo-palestra-tese-livro.
Antagonismologia: o antagonismo autoria rebarbativa / autoria criativa; o antagonismo título / epílogo.
Paradoxologia: o paradoxo técnico detalhismo–corte das insignificâncias; o paradoxo best-seller superficial–low-seller esclarecedor; o paradoxo da escrita para si com teor tarístico universal.
Politicologia: a política editorial; a política de cessão dos direitos autorais; a proexocracia (Cognópolis); a democracia pura; a lucidocracia; a cosmoeticocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço intelectual no aprimoramento da clareza na grafocomunicação; a lei da proporcionalidade sementeira-colheita.
Filiologia: a grafofilia; a escriptofilia; a comunicofilia; a autocogniciofilia; a bibliofilia; a proexofilia; a leiturofilia.
Fobiologia: o travão da fobia à autexposição.
Mitologia: o mito do pensador solitário; o mito do exclusivismo autoral absoluto.
Holotecologia: a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a teaticoteca; a comunicoteca; a argumentoteca; a grafopensenoteca; a lexicoteca.
Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Comunicologia; a Linguística; a Filologia; a Lexicografia; a Enciclografia; a Argumentologia; a Fatuística; a Polimatia; a Grafopensenologia; a Gesconologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens polymatha.
V. Argumentologia
Exemplologia: autorado holocármico antecipado = o livro publicado de conceitos holocármicos da autora, ou autor jovem, inversor existencial, ainda na fase da preparação; autorado holocármico maduro = o livro publicado de conceitos holocármicos da autora, ou autor experiente, a partir do período da maturidade existencial.
Culturologia: a Holoculturologia Holocármica; a cultura da primazia da escrita.
Taxologia. Do ponto de vista da Parapoliticologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 3 áreas fundamentais da política do autorado em geral:
1. Políticas inarredáveis: os fatores comuns; a identidade singular; a plateia; a individualidade; a autexpressão; a estilística pessoal.
2. Políticas antigas: a política humana; a esfera pública; a fama; o poder; o prestígio; a “imortalidade” terrestre.
3. Políticas conscienciológicas: a holocarmalidade aplicada à intelectualidade comunicativa; a Holofilosofia; o Universalismo; o autorrevezamento multiexistencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; a minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a tares; a tenepes; a megagescon; a proéxis pessoal; a mudança evolutiva da fôrma holopensênica.
Caracterologia. Sob a ótica da Holofilosofia, eis, por exemplo, na ordem lógica, 3 categorias de intelectualidades em relação à Holocarmologia:
1. Intelectualidade egocármica: a obra individual, específica, da autora ou autor isolado.
2. Intelectualidade grupocármica: a obra de alguma escola, círculo ou clube específico de pensamento.
3. Intelectualidade holocármica: a obra construída com coautorias; as enciclopédias de múltiplos autores enciclopedistas; as antologias em geral; as bibliografias exaustivas; os prefácios; as obras do autor holocármico pré-evoluciólogo modificam estruturas sociais, criam organizações especializadas, colaboram com as reurbanizações da Terra e geram estruturas multidimensionais aos moldes das ofiexes.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autorado holocármico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
03. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
04. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
05. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro.
06. Contraponto técnico: Mentalsomatologia; Neutro.
07. Edição gratuita: Comunicologia; Homeostático.
08. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
09. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
11. Grupo de neoideias: Mentalsomatologia; Neutro.
12. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
13. Política do autorado conscienciológico: Mentalsomatologia; Neutro.
14. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
O AUTORADO HOLOCÁRMICO, ALÉM DE EXPLICITAR
O COMPLÉXIS, HOJE, ASSENTA A ABERTURA PARA
O AUTORREVEZAMENTO MULTIEXISTENCIAL, A OFIEX
PESSOAL E A CONDIÇÃO DA AUTODESPERTICIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, quando passará à condição de autor publicado ou autora publicada? Há algum livro pessoal, em bases holocármicas, a caminho?