Enciclopédia da Conscienciol ogia 1 AUTOQUALIFICAÇÃO PARACIRÚRGICA (HOLOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autoqualificação paracirúrgica é o conjunto de atitudes, ações ou procedimentos da conscin ectoplasta, homem ou mulher, destinados à promoção e manutenção da higidez holossomática, com vistas ao funcionamento homeostático do sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, objetivando nível de excelência na exteriorização de energias densas no acoplamento terapêutico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo qualificar deriva do idioma Latim Medieval, qualificare, de qualis, “qual; de que sorte; de que natureza”. Surgiu no Século XV. O termo qualificação apareceu no Século XVII. O segundo elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra cirurgia provém do idioma Latim, chirurgia, “cirurgia; medicina operatória”, e esta do idioma Grego, kheirourgía, “ação de trabalhar com as mãos; trabalho manual; prática de alguma profissão ou determinada Arte; operação cirúrgica”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo cirúrgico apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Autaprimoramento paracirúrgico. 2. Autaperfeiçoamento holossomático do acoplador paracirúrgico. 3. Autopotencialização da ectoplasmia paraterapêutica. 4. Autodesenvolvimento da higidez ectoplástica paracirúrgica. 5. Burilamento parafisiólogico da auto-habilitação paracirúrgica. Neologia. As 4 expressões compostas autoqualificação paracirúrgica, autoqualificação paracirúrgica incipiente, autoqualificação paracirúrgica veterana e autoqualificação paracirúrgica referencial são neologismos técnicos da Holossomatologia. Antonimologia: 1. Negligência holossomática do acoplador paracirúrgico. 2. Subestimação das potencialidades holossomáticas paracirúrgicas. 3. Ignorância quanto à parafisiologia do acoplamento paracirúrgico. 4. Autestagnação da ectoplasmia terapêutica. 5. Qualificação cirúrgica. Estrangeirismologia: o rapport interconsciencial oriundo das paracicatrizes do doador ectoplasta; o input de vitalidade a partir do autocuidado; o checkup médico regular; a identificação e cuidados com o locus minoris resistentiae; a plant based diet predominando no padrão alimentar. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência interassistencial paracirúrgica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Holossoma: ferramenta evolutiva. Soma: usina ectoplasmática. Homeostase exige esforços. Citaciologia. Eis pensamento do médico suábio, fundador da teoria do magnetismo animal, Franz Anton Mesmer (1734–1815), sobre as ações do ectoplasma na Biologia Humana: – “Todo ser vivo é dotado de um fluido magnético capaz de se transmitir a outros indivíduos, estabelecendo-se, assim, influências psicossomáticas recíprocas, inclusive com fins terapêuticos. O corpo animal sofre os efeitos alternativos desse agente, e é se insinuando na substância dos nervos que ele os afeta imediatamente”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Fisiologia. A preguiça tem relação com o sistema neurovegetativo e pode provocar malestar, gastura, tremeliques e diurese. Se você potencializar as energias conscienciais (ECs) sobre determinado órgão ou sistema orgânico, obviamente a Fisiologia Humana vai atuar melhor. Muitas vezes, somos cegos, surdos e mudos quanto à Fisiologia Básica e às reações naturais do organismo. Importa sempre avaliarmos a aplicação das ECs no universo da Fisiologia Humana”. 2. “Neuroectoplasma. A condição da autoimperturbabilidade é o domínio eficaz da adrenalina. Se a conscin não vivencia a autoimperturbabilidade, apresentando-se com as mãos trêmulas, os amparadores extrafísicos não aplicam o neuroectoplasma nos assistidos através dela. Nesse caso, poderia melhorar o assistido mas pioraria o assistente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal cosmoético quanto à autoqualificação interassistencial; o holopensene pessoal autopesquisístico; o holopensene da tecnicidade parapsíquica; os energopensenes; a energopensenidade ativa; os reciclopensenes atilados à higidez holossomática; a reciclopensenidade atuante no autoburilamento contínuo; os evoluciopensenes atuantes na intraconsciencialidade; a evoluciopensenidade no autaperfeiçoamento holossomático; os neopensenes; a neopensenidade proexogênica do acoplamentista ectoplasta; os proexopensenes norteando o ectoplasmólogo; a proexopensenidade do ectoplasta lúcido; a ressonância autopensênica com as equipexes técnicas em paracirurgia; a criação de fôrma autopensênica homeostática do acoplador paracirúrgico; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; a tara parapsíquica frente à patopensenidade dos assistidos; a perscrutação diagnóstica do holopensene do assistido; o atilamento quanto à nosopensenidade gravitante dos ambientes intrafísicos e ambientexes; o holopensene higienizador promovendo a assepsia do campo paracirúrgico; o holopensene regenerador na convalescença pós-paracirúrgica; a higienização pensênica; o padrão homeostático de referência enquanto parâmetro de higidez pensênica; a retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; a ação paracirúrgica dos parapensenes na excisão dos cistos cognitivos bloqueadores do fluxo de neoideias; a parapensenidade; os grafopensenes; a força da grafopensenidade tarística a partir da neuroectoplastia; o materpensene da ectoplasmia terapêutica; o holopensene da interassistência paracirúrgica; o holopensene paracirúrgico do ofiexista. Fatologia: a autoqualificação paracirúrgica; a predisposição interassistencial lúcida; o autaperfeiçoamento holossomático pautado na autocosmoética; a atenção cotidiana à saúde consciencial; os cuidados com o interstício celular e a destoxificação; a hidratação basal e compensatória à hidrofilia energética; a singularidade dietética do ectoplasta; a gradual conquista de autodomínio sobre o gastrossoma a partir da vontade; o hábito da antipoluição somática na escolha alimentar; a alimentação funcional em detrimento da acomodação no consumo de industrializados; a nutrição prebiótica mantenedora do ecossistema intestinal; a suplementação nutricional personalizada; o exercício físico regular pelo emprego discernido da psicomotricidade na preservação do soma; o ganho de oxigenação e capacidade pulmonar pela respiração diafragmática; a carga horário de sono; a vivência da sexualidade sadia; a profilaxia da toxicidade holossomática pela adrenalina fervente; a macro-PK destrutiva do ectoplasta “entregue às baratas”; o carregamento adrenérgico das emoções impedindo a hiperacuidade interassistencial; a evitação à simpaticotonia a partir da abordagem terapêutica do estresse, ansiedade, medo e pânico; a hiperativação do sistema nervoso autônomo parassimpático desencadeando reações fisiológicas fugazes; a busca pelo autodomínio quanto às reações instintivas de luta ou fuga; a convivência com a adrenalina enquanto reação somática eventual; a atenuação da descarga simpática autonômica a partir da autoimperturbabilidade predispondo à neuroectoplasmia; a assiduidade nas dinâmicas parapsíquicas e cursos conscienciológicos de campo bioenergético predispondo o desenvolvimento da higidez ectoplástica; a vivência paracirúrgica na Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); a autexperimentação a partir da mudança de paradigma pessoal; as pesquisas da ECTOLAB contribuindo na transição paradigmática do ectoplasta; a substituição da necessidade de fenômenos de efeito físico como comprovação da ectoplasmia pelo foco pesquisístico na terapêutica e na saúde holossomática do ectoplasta; o exercício da docência conscienciológica desnudando a realidade intraconsciencial a partir do foco traforista; o fluxo sincrônico das reciclagens prioritárias conforme o fôlego evolutivo da conscin recinofílica; a autoconscienciometria; a autoconsciencioterapia; a abordagem paracirúrgica consciencioterápica nos atendimentos da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a atualização contínua da autoimagem a partir das recins; a busca pela desrepressão da autenticidade consciencial; a dosagem entre bom humor e empatia no Enciclopédia da Conscienciol ogia 3 acolhimento interassistencial; o reconhecimento e a retribuição para com as consciências amparadoras intrafísicas integrantes do grupo interassistencial tarístico do ectoplasta lúcido; a erudição e a polimatia ampliadoras do neuroléxico interassistencial; a autoqualificação intelectual do ectoplasta paracirúrgico; a verbetografia; o ganho de instrumental paracirúrgico neuroectoplástico a partir da escrita tarística; a ponderação, o detalhismo e o apreço pela tecnicidade; o interesse no aprofundamento da Holossomatologia a partir da Ectoplasmologia; a curiosidade sadia sobre temas da Parafisiologia, Paranatomia, Paranestesia, Para-Hemostasia, Paracicatrização, Pararregeneração, Parapatologia e Paragenética; a inervação autonômica das glândulas endócrinas; os plexos nervosos como integradores somáticos dos chacras magnos; os avanços da Psiconeuroimunoendocrinologia na área médica; a assunção da autoectoplasmia qualificando a autopesquisa; a atualização paradigmática nas pesquisas em saúde a partir do desenvolvimento da Holossomatologia; o desenvolvimento do epicentrismo consciencial a partir do autaprimoramento paracirúrgico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático sendo premissa basilar do interassistente ectoplasta; a contínua dedicação à autoqualificação do EV; o desenvolvimento da instalação instantânea do EV; o mapeamento da autossinalética energoparapsíquica; a potencialização da autoectoplasmia pela absorção consciente de energias imanentes (EIs); a atuação dos amparadores extrafísicos no desenvolvimento traforista do interassistente a partir das amizades evolutivas; a confiança da equipex advinda do autesforço evolutivo quanto à cosmoeticidade nas interações com ambientes, parambientes, conscins e consciexes; a holosfera paracirúrgica do interassistente ectoplasta resolutivo cosmoético; a máquina holossomática calculadamente azeitada para o labor paracirúrgico; o alinhamento do eixo energético assistente-assistido a partir da profunda assimilação simpática de energias (assim); o acoplamento paracirúrgico enquanto facilitador da ectoplasmia paraterapêutica; o molde homeostático de pararreparação psicossomática do assistido; a maturidade tenepessística sendo pré-requisito ao domínio da técnica paracirúrgica; a atuação cosmoética da equipex respeitando o nível de domínio somático do ectoplasta; o crescente automitridatismo a partir da desdramatização e tecnicidade na assim profunda; a assepsia autopromovida através da desassimilação simpática das energias (desassim); o autodomínio energético contribuindo para a homeostase neurovegetativa; as disciplinas de Holossomática no Curso Intermissivo (CI) postas em prática; os desbloqueios corticais e paracorticais, patrocinados pelas equipexes parapedagógicas a partir do despojamento do ectoplasmólogo semperaprendente; a paraneurocirurgia exigindo doação qualificada de neuroectoplasma; a neuroectoplastia do argumento tarístico incisivo, a partir da biparacerebralidade; a paracirurgia em prol da autorreflexão recinológica do assistido; a autotares paracirúrgica gerada a partir de input conscienciográfico; o paradever intermissivo da assunção do potencial ectoplásmico interassistencial; a desperticidade sendo meta evolutiva à autoqualificação interassistencial; o desenvolvimento da projetabilidade lúcida (PL) no acompanhamento parambulatorial pré e pós-paracirúrgico das consciexes assistidas; a homeostase holossomática sendo porta do serenismo consciencial; o Serenão enquanto modelo evolutivo no uso cosmoético da ectoplastia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo reciclagem intraconsciencial–homeostase holossomática; o sinergismo Dinâmica Parapsíquica da Parambulatoriologia–Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia; o sinergismo teática cosmoética–amparo extrafísico; o sinergismo aptidão paracirúrgica–autempenho no domínio energossomático; o sinergismo retilinearidade autopensênica–instantaneidade consciencial. Principiologia: o princípio da ascendência da consciência sobre o holossoma; o princípio do megafoco interassistencial; o princípio retributivo da gratidão pela paragenética ectoplástica conquistada; o princípio profilático da opção pelo autodesassédio. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas específicas sobre Higiene Consciencial e autocuidado holossomático. Teoriologia: a teoria da amparabilidade interassistencial; a teática da interassistencialidade ectoplástica; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da Holossomatologia; a teoria da holomemória; a teoria da evolução consciencial; a teoria da reurbex. Tecnologia: as técnicas parapedagógicas aplicadas pelos amparadores; a técnica da conscin-cobaia; as técnicas da auto e heteroconsciencioterapia; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da relaxação pscicofisiológica; as técnicas de posturas corporais agindo no reequilíbrio neurovegetativo; as técnicas respiratórias de relaxamento; as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa (MTC); as técnicas da assim e desassim; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da prática diária da tenepes; a técnica da inversão existencial (invéxis); a técnica da reciclagem existencial (recéxis). Voluntariologia: o voluntariado ativo na Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia; os voluntários pesquisadores da ECTOLAB; os voluntários consciencioterapeutas da OIC. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da paracirurgia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o labcon diário nas interações conscienciais. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paracirurgia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito impactante do traforismo interassistencial estimulando a qualificação das habilidades pessoais; o efeito do autexemplarismo tarístico metrificando a própria atuação; o efeito paracirúrgico terapêutico e paraterapêutico a partir do mérito evolutivo do ectoplasta pela autoqualificação em prol do assistido; o efeito paracirúrgico na readequação paragenética do ectoplasta semperaprendente. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do abertismo consciencial recinogênico; a autorreestruturação pensênica reconfigurando as redes sinápticas e parassinápticas obsoletas; a aquisição de neossinapses interassistenciais lúcidas; as paraneossinapses resultantes da biparacerebralidade; o desenvolvimento de neossinapses indispensáveis para compreensão teática da Ectoplasmologia. Ciclologia: o ciclo autopesquisa–autenfrentamento–recin–qualificação interassistencial; a intensificação da observância em todas as fases do ciclo interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento aplicado à paracirurgia. Enumerologia: o aperfeiçoamento da atenção às informações parapsíquicas; o aperfeiçoamento da escuta das queixas do assistido; o aperfeiçoamento do respeito ao limite do paciente; o aperfeiçoamento da autenticidade na tares pontual; o aperfeiçoamento do bom humor na desdramatização das mazelas; o aperfeiçoamento da prontidão na intervenção paracirúrgica; o aperfeiçoamento do autenvolvimento com o grupo interassistencial. Binomiologia: o binômio crise-crescimento compondo a evolução continuada. Interaciologia: a interação autocura-heterocura; a interação parafisiologia-holossoma; a interação sistema neurovegetativo–ectoplasmia; a interação automitridatismo crescente–disautonomia decrescente; a interação autopensenes-autoectoplasmia; a interação taquipsiquismo homeostático–parapsiquismo interassistencial; as interações paraecológicas da intervenção ectoplástica; a autocapacitação para atuar lucidamente na interação amparador do assistido–amparador técnico em paracirugia–acoplamentista ectoplasta–assistido. Crescendologia: o crescendo autorreciclagem–homeostase holossomática–interassistência qualificada; o crescendo assunção da autoectoplasmia–protagonismo interassistencial–epicentrismo consciencial; o crescendo mitridatismo-autoimperturbabilidade-autodesassedialidade-desperticidade; o crescendo tenepes-parambulatório-ofiex; o crescendo da Escala Evolutiva das Consciências. Trinomiologia: o descarte do trinômio patológico autodesorganização-ansiosismo-impulsividade; o trinômio paranestesia-paracirurgia-paraassepsia. Polinomiologia: a atenção continuada visando o entrosamento homeostatico do polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Enciclopédia da Conscienciol ogia 5 Antagonismologia: o antagonismo egoísmo / acoplamento paracirúrgico; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo sinalética de amparo extrafísico / sinalética de assédio extrafísico; o antagonismo autodisponibilidade assistencial / assediofobia; o antagonismo postura aprendente / postura estagnada. Paradoxologia: o paradoxo de a ectoplasmia ser a matéria-prima interassistencial e, ao mesmo tempo, agente potencializador de doenças orgânicas. Politicologia: a energocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a política pessoal de manutenção da homeostase holossomática; o desenvolvimento de políticas educativas de atenção ao interassistente ectoplasta. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da interassistencialidade; a lei cosmoética do limite assistencial. Filiologia: a interassistenciofilia; a neofilia; a recexofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a assediofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome ectoplásmica; a síndrome vaso vagal. Maniologia: a evitação da megalomania. Mitologia: o mito da conquista de homeostase sem autenfrentamento das recins; o mito da heterocura; o mito do salvacionismo do interassistente ectoplasta. Holotecologia: a assistencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a nosoteca; a reurbanoteca; a universalismoteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a voluntarioteca; a evolucioteca; a despertoteca. Interdisciplinologia: a Holossomatologia; a Ectoplasmologia; a Interassistenciologia; a Parambulatoriologia; a Parageneticologia; a Paraterapeuticologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia; a Amparologia; a Tenepessologia; a Consciencioterapia; a Ofiexologia; a Reurbexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin homeostática; o corpo docente da ECTOLAB; a isca humana lúcida; o ser desperto; a minipeça interassistencial; a conscin assistida; a consciex assistida; a equipex técnica em ectoplasmia e paracirurgia. Masculinologia: o ectoplasta; o ectoplasmólogo; o intermissivista qualificado; o proexista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o exemplarista; o amparador; o doador ectoplásmico; o acoplamentista; o acoplador paracirúrgico; o paracirurgião; o paraneurocirurgião; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o intelectual; o verbetógrafo; o docente tarístico; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o ofiexista; o médico suábio Franz Anton Mesmer, pioneiro na pesquisa sobre aplicação terapêutica da ectoplasmia. Femininologia: a ectoplasta; a ectoplasmóloga; a intermissivista qualificada; a proexista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a exemplarista; a amparadora; a doadora ectoplásmica; a acoplamentista; a acopladora paracirúrgica; a paracirurgiã; a paraneurocirurgiã; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a intelectual; a verbetógrafa; a docente tarística; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: autoqualificação paracirúrgica incipiente = aquela relativa ao ectoplasta neófito quanto à tecnicidade da intervenção energética paraterapêutica; autoqualificação paracirúrgica veterana = aquela relativa ao ectoplasta epicentro consciencial lúcido, proativo e bem entrosado com a equipex técnica na teática da intervenção energética paraterapêutica; autoqualificação paracirúrgica referencial = aquela relativa ao ectoplasta exemplarista, holomaduro quanto à própria fisiologia e parafisiologia, capaz de promover intervenção energética paraterapêutica a partir da instantaneidade consciencial. Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura da paracirurgia; a cultura da autoqualificação energossomática; a cultura da homeostase holossomática; a cultura do autocuidado; a cultura da Autorreeducaciologia; a cultura da curiosidade científica; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura do desenvolvimento do epicentrismo interassistencial ectoplasta; a cultura da autodesperticidade. Matéria-prima. Os elementos biológicos do soma, veículo mais rústico de manifestação da consciência, compõem a energia semimaterial exteriorizada pela conscin parageneticamente predisposta à ectoplasmia. Aproveitamento. A energia semimaterial é qualificada pelo conjunto holobiográfico de trafores e manuseada terapeuticamente pela equipex técnica em paracirugia, conforme predisposição interassistencial, temperamento e grau de higidez holossomática do ectoplasta. Assédio. Importa ao intermissivista assegurar-se de manter a lucidez acerca das companhias extrafísicas componentes do elenco multidimensional interassistencial, atentando-se à presença de guias amauróticos solícitos, porém deficitários quanto à cosmoética, e de assediadores extrafísicos, interessados em aproveitar as ECs ectoplásticas da conscin incauta na promoção de fenômenos nosográficos. Prevenção. Cabe à conscin avaliar a autocosmoeticidade das intenções e pensenes, assim como estar permanentemente atenta à parassegurança nas atividades cotidianas além da atividade paracirúrgica. Reurbex. Sob a ótica da Evoluciologia, a técnica paracirúrgica é ferramenta auxiliar do projeto das reurbanizações extrafísicas. O emprego da assimilação energética profunda associada à potência ectoplástica, produz efeitos homeostáticos de reconfiguração parassináptica nas consréus ressomadas e ressomantes, favorecendo a recuperação da lucidez mínima necessária para o esclarecimento recinológico. Recin. Sendo a reciclagem intraconsciencial base primordial da reurbex, cabe ao intermissivista o interesse em qualificar-se enquanto ectoplasta reciclogênico, a partir da teática quanto às recins pessoais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoqualificação paracirúrgica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador paracirúrgico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Assunção da autoectoplasmia: Ectoplasmologia; Homeostático. 03. Autodesenvolvimento do epicentrismo consciencial: Epicentrismologia; Homeostático. 04. Automitridatismo: Autoparaimunologia; Homeostático. 05. Autoprontidão: Recexologia; Homeostático. 06. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro. 07. Distensionamento psicofisiológico: Holossomatologia; Homeostático. 08. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 09. Efeito da ortopensenidade na autoectoplasmia: Ectoplasmologia; Homeostático. 10. Instantaneidade consciencial: Instantaneologia; Homeostático. Enciclopédia da Conscienciol ogia 7 11. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático. 12. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro. 13. Potencial ectoplásmico interassistencial: Ectoplasmologia; Neutro. 14. Sinalética da ectoplasmia: Sinaleticologia; Neutro. 15. Síndrome ectoplásmica: Energossomatologia; Nosográfico. O ACOPLAMENTISTA ECTOPLASTA, EM SINTONIA FINA COM A EQUIPEX TÉCNICA PARACIRÚRGICA, CONQUISTA, A PARTIR DA VONTADE E RECINOFILIA, CRESCENTE DESTREZA HOLOSSOMÁTICA INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de ectoplasta lúcido, reconhece o holossoma como ferramenta evolutiva interassistencial a ser lapidada a partir da manifestação dos autotrafores? Qual é o nível de comprometimento pessoal com as reciclagens prioritárias à autoqualificação do epicentrismo consciencial teático no âmbito da paracirurgia? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Marco; Haymann, Maximiliano; & Remedios, Juliana; Orgs.; Dicionário de Consciencioterapeuticologia com Termos Multilíngues Equivalentes; revisores Equipe de Revisores da OIC; neologistas multilíngues: Equipe de Idiomas da OIC; 1.412 p.; glos. 400 termos (verbetes); 400 termos em alemão; 400 termos em espanhol; 400 termos em francês; 400 termos em inglês; 4 apênds. (1 apênd.: BEE da Consciencioterapeuticologia: 575 refs.); 845 enus.; 50 especialidades; 54 microbiografias; 3 quadros sinópticos; 1 tab.; 45 verbetógrafos; 161 filmes; 111 webgrafias; 1.100 refs.; 9 índices; alf.; 27,9 x 21,6 x 6,4 cm; enc.; Associação Internacional Editares; & Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; 2022; páginas 602 a 608, 640, 641, 687, 688, 761 e 762. 2. Leite, Hernande; Paracirurgia e Reurbex; Artigo; I Congresso Internacional de Pararreurbanologia; 24-26.11.2017; Jundiaí, SP; Reurbanisator; Revista; Vol. 1; N. 1; 6 enus.; 1 técnica; 2 refs.; Associação Internacional de Pesquisas da Conscienciologia (ASSIPEC); Jundiaí, SP; 2017; páginas 103 a 110. 3. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Org.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 80 a 84, 103 a 115 e 119 a 129. 4. Nonato, Alexandre; et al.; Acoplamento Energético: Qualificando as Interações Energéticas com Pessoas e Ambientes; revisores Guilherme Kunz; et al.; 288 p.; 8 caps.; 25 citações; 24 E-mails; 90 enus.; 6 fotos; 1 ilus.; 5 microbiografias; 100 perguntas; 9 técnicas; 22 websites; glos. 83 termos; 17 filmes; 60 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 103 a 118, 172 a 182 e 201 a 221. 5. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 76, 77, 84, 85, 88 a 91, 96 a 99, 124 a 127, 248 e 249. 6. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial;18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 803 e 804. 7. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 95 a 101, 492 a 497, 801 a 813, 815 a 818, 830 a 832, 835 a 837, 1.017 a 1.019 e 1.098 a 1.105. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 720 e 1.139. 9. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 237 a 343, 432 a 434 e 580 a 604 L. S. B.