AUTOPESQUISA FAMILIAR PRECOCE (AUTOPESQUISOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A autopesquisa familiar precoce é o ato ou efeito de a conscin jovem, moça ou rapaz, investigar, estudar, analisar, avaliar ou mensurar as influências do grupocarma consanguíneo, unido pelo laço de parentesco, sobre os traços, tendências e costumes da própria personalidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa deriva do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O termo familiar procede igualmente do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. A palavra precoce provém do mesmo idioma Latim, praecox, “que vem antes do tempo (com respeito aos frutos e às plantas); precoce; prematuro; lampo; temporão”, e esta de praecoquere, “apressar a maturação de; amadurecer cedo”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Estudo precoce de si próprio no ambiente familiar. 2. Autopesquisa familiar antecipada. Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa familiar precoce, autopesquisa familiar precoce básica e autopesquisa familiar precoce avançada são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Heteropesquisa familiar precoce. 2. Autopesquisa familiar tardia. Estrangeirismologia: o sens critique essencial para a convivência lúcida; os upgrades evolutivos promovidos pela autopesquisa e recin; a importância da open mind na solução das dificuldades familiares. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopesquisa no ambiente familiar. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Invéxis demanda autodesassédio. Família: aporte evolutivo. Autopesquisa: prioridade evolutiva. Autocriticidade: catalisadora recinológica. Coloquiologia: o ato de levar de eito as autopesquisas devagar e sempre; o ato de colocar a mão na massa; a evitação de chorar as pitangas no contexto familiar. Ortopensatologia: – “Família. Todas as conscins entram na família nuclear para sair dela evolutiva e cosmoeticamente”. “A família nuclear é o primeiro contexto para se analisar o passado pessoal. Examine, por exemplo, as linhas básicas de suas afinidades e o que predomina em seu destino. Se a família é pequena, a responsabilidade do intermissivista é maior. A melhor condição é a conscin ter lucidez na extrafisicalidade para selecionar a próxima família genética”. “Onde se pode falar com franqueza maior é no seio da família nuclear. Precisamos saber conviver com as gerações humanas, em primeiro lugar, a partir da família nuclear. Sem se estudar a família de hoje, não chegamos a entender as famílias do passadão milenar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa familial; o holopensene da Ressomatologia; a identificação do holopensene familiar auxiliando na autopesquisa; os autopensenes; a autopensenidade perante a família nuclear; os pensenes autopesquisísticos dentro do núcleo familiar; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal de recomposição grupocármica; a reformulação holopensênica individual perante a família; o holopensene pessoal questionador desde a juventude; a autonomia pensênica; os invexopensenes; a invexopensenidade; o holopensene da convivialidade sadia na precocidade; o holopensene precoce da empatia e da compreensão intrafamiliar. Fatologia: a autopesquisa familiar precoce; a inteligência evolutiva (IE); os aportes familiares; a evitação de interpretações equivocadas; a compreensão; o traforismo; a visão assistencial; a empatia com os familiares facilitando o modo de ver determinada situação nos contextos vivenciados; o entendimento da forma de funcionamento pessoal e dos familiares; a identificação do temperamento pessoal; a inversão assistencial; a valorização dos trafores pessoais; a separação dos comportamentos pessoais e da família; as heterocríticas familiares; as ideias inatas inversivas; a autopesquisa da intencionalidade; as manifestações do Curso Intermissivo (CI); a coerência invexológica; o discernimento; a família auxiliando no primeiro desassédio pessoal; o loc interno; as recins; a diminuição da ingenuidade; o respeito; a compreensão da genética familiar; a manifestação do senso crítico e discernimento no convívio doméstico; a autocriticidade ante as influências familiares e mesológicas; a tacon; a tares; a busca pelo realismo quanto à família; o autexemplarismo na família; o sobrepairamento na juventude; as reflexões quanto à autoproéxis; a autopesquisa quanto aos traumas de infância; a autoconfiança; a inversão da maturidade; a identificação da responsabilidade perante a família; o levantamento de hipóteses; a postura antivitimizadora no ambiente familiar; a ampliação da cognição referente à seriéxis; os aprendizados; a identificação dos papéis familiares; o mapeamento das posturas pessoais; os antiacumpliciamentos assediadores; a valorização das próprias ideias; a identificação dos costumes do grupo familiar; os hábitos familiares trazidos de diversas gerações e do Zeitgeist; a identificação das automimeses; a indução intermissiva; a indução inicial; o autoposicionamento cosmoético na construção da opinião própria e na aceleração das recins; as reciclagens pessoais reverberando no núcleo familiar; a intercompreensão; a antecipação da interassistência familiar; a assunção pessoal dos trafores em comum do grupo familiar; o reconhecimento das ideias inatas pessoais; a saída da casa dos pais ampliando a autopesquisa familiar; o estudo sobre a família nuclear sendo a estratégia para se conhecer melhor. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o investimento do amparador extrafísico pessoal na recuperação de cons e na dinamização da autopesquisa; o estudo da invéxis no Curso Intermissivo (CI); o trafor em comum identificado no grupo familiar; o autoparapsiquismo ajudando na identificação do padrão energético do ambiente familiar; o acoplamento energético auxiliando na intercompreensão; o reencontro multiexistencial entre as consciências do grupocarma; as projeções lúcidas (PLs) esclarecendo as demandas do grupo; a hipótese do planejamento familiar pré-ressomático; o mapeamento da genética pessoal relacionada à família nuclear. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa familiar–desassédio pessoal; o sinergismo vítima-algoz; o sinergismo autocriticidade precoce–convivência lúcida; o sinergismo autopesquisa-reflexão; o sinergismo empatia-compreensão; o sinergismo aporte-responsabilidade; o sinergismo antivitimização familiar–assunção intermissiva; o sinergismo autopesquisa–interassistência familiar. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de se aprender fazendo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código dos valores pessoais. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica do diário; a técnica dos registros; a técnica do estado vibracional; a técnica da autopesquisa diária; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de criar hipóteses; a técnica da valorização dos aportes proexológicos. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório da Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito da interassistência familiar precoce; o efeito da aceleração das reciclagens íntimas; o efeito do desenvolvimento do binômio admiração-discordância; o efeito da valorização das singularidades pessoais; o efeito da ampliação da cognição sobre os papéis recompositórios; o efeito do exemplarismo esclarecedor. Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas a partir da constante pesquisa da consciência sobre si própria; as neossinapses sobre o grupo familiar sob a ótica seriexológica. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG); o ciclo aporte-valorização-retribuição; o ciclo experiência-aprendizado; o ciclo seriexológico. Binomiologia: o binômio assistente-assistido; o binômio opinião própria–autonomia; o binômio recuperação de cons–autopesquisa paragenética; o binômio autopesquisa-reciclagem. Trinomiologia: o trinômio reflexão-autopesquisa-autexperimentação; o trinômio assistência-experiência-aprendizado; o trinômio assistência–recuperação de cons–evolução; o trinômio autopesquisa-heteropesquisa-estudo; o trinômio empatia-compreensão-assistência. Antagonismologia: o antagonismo ingratidão / gratidão; o antagonismo banalização dos aportes / valorização dos aportes; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo autovitimização / autonomia consciencial; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial; o antagonismo compreensão / incompreensão; o antagonismo postura antivitimizadora / postura vitimizadora. Paradoxologia: o paradoxo de a autopesquisa poder promover melhor heterocompreensão; o paradoxo de o estudo das interrelações ajudar nos estudos intraconscienciais; o paradoxo de a autopesquisa egoica poder qualificar a interassistência. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a conviviofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a invexofilia; a proexofilia; a recinofilia; a neofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a fobia de aprofundar a própria realidade. Mitologia: o mito da família perfeita; o mito do inversor perfeito; o mito de a criança ou jovem intermissivista não possuir responsabilidades autevolutivas na família; o mito da autopesquisa concluída. Holotecologia: a invexoteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca; a convivioteca; a intrafisicoteca; a autocriticoteca; a autodiscernimentoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Invexologia; a Familiologia; a Autexperimentologia; a Teaticologia; a Autopensenologia; a Autoconhecimentologia; a Autoinvexometrologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Cosmoeticologia; a Intercompreensiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a família nuclear; a conscin lúcida; a conscin cosmoética; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin inversora; a conscin disponível; a conscin organizada. Masculinologia: o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o assistido; o assistente; o amparador extrafísico; o pré-inversor; o aplicante da tares; o tenepessista; o escritor; o tertuliano; o teletertuliano, o proexista; o exemplarista; o epicon lúcido.
Femininologia: a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a assistida; a assistente; a amparadora extrafísica; a pré-inversora; a aplicante da tares; a tenepessista; a escritora; a tertuliana; a teletertuliana, a proexista; a exemplarista; a epicon lúcida. Hominologia: o Homo sapiens conviventialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens generatus; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: autopesquisa familiar precoce básica = aquela decorrente de coleta de dados iniciais analisando os comportamentos pessoais divergentes e convergentes com os do grupo nuclear para a ampliação da autocompreensão; autopesquisa familiar precoce avançada
= aquela decorrente de coleta de dados detalhada, com análise cosmovisiológica das automanifestações em relação ao contexto da ressoma, gerando recins profundas e ampliação da interassistencialidade cosmoética. Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura interassistenciológica; a cultura da intercompreensão. Autopesquisa. Pela ótica da Autoconhecimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 32 variáveis pesquisísticas seguidas de perguntas capazes de auxiliar no autexame de temas relacionados ao grupocarma nuclear: 01. Acumpliciamento. Quais aspectos anticosmoéticos precisa atentar-se para não se acumpliciar?
02. Afinidades. Com quais pessoas do grupo familiar tem maior afinidade e com quais tem mais dificuldade de convivência? Quais as hipóteses dessas interrelações?
03. Ancestralidade. Quais as descendências, os antepassados e a origem da família?
04. Aportes. Quais os recursos existenciais recebidos da família?
05. Autotrafores. Como o temperamento e os trafores pessoais impactam na família?
06. Comemorações. De qual maneira a família lida com as datas comemorativas?
07. Conflitos. Quais são as automanifestação emocionais e a fonte dos conflitos interpessoais?
08. Contexto. Quais as características do contexto familiar modelador dos comportamentos pessoais?
09. Cultura. Quais as características culturais da mesologia familiar?
10. Demanda. Quais as principais necessidades assistenciais familiares?
11. Diferencial. Qual as peculiaridades da família?
12. Educação. Como foi o contexto de educação dos pais?
13. Estratégias. Quais as medidas necessárias para qualificar a interassistência familiar?
14. Expectativas. Quais as expectações dos membros familiares entre si?
15. Gerações. Quais as tendências intergeracionais desenvolvidas ao longo do tempo?
16. Grupocarmalidade. Quais as hipóteses pessoais da necessidade de ressoma na família atual?
17. Hábitos. Quais os costumes pessoais relacionados com a família?
18. Imaturidade. Quais as manifestações pessoais de infantilidade relacionadas à família?
19. Incoerência. Quais atitudes considera incongruentes na família?
20. Interrelação. Quais os aspectos admirados e discordados dos membros da família?
21. Irmãos. Qual o impacto da presença ou ausência de irmãos na educação pessoal?
22. Limite. Qual o limite da assistência cosmoética aos familiares?
23. Meio. Quais aspectos do meio familiar favorecem ou atrapalham a evolução grupal?
24. Paciência. Tem paciência com o tempo evolutivo do outro, sem impor a mudança?
25. Papéis. Como funciona a organização e os papéis na família?
26. Percepção. Há atualização da visão pessoal sobre as mudanças ou recins dos componentes da família nuclear?
27. Perfil. Quais são os perfis dos membros da família?
28. Resolução. Como foi a saída da casa dos pais e as decorrências para os envolvidos?
29. Traços. Quais os trafores e trafares de cada membro da família?
30. Traumas. Quais os traumas da infância e como os mesmos impactam nas automanifestações?
31. Vantagens. Quais as vantagens evolutivas da ressoma na família atual?
32. Vivências. Qual o saldo das vivências interconscienciais familiares?
Singularidade. Cada consciência se manifesta nos contextos de modo singular, a partir do temperamento pessoal e dos aspectos intraconscienciais. O aumento da clareza pessoal referente à família e a compreensão melhor dos familiares possibilita a qualificação da interassistência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa familiar precoce, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antecipação interassistencial: Anonimatologia; Homeostático. 02. Autoconscientização recompositória: Holocarmologia; Homeostático. 03. Autocriticidade precoce no ambiente familiar: Invexologia; Homeostático. 04. Autorrecomposição familiar desassediadora: Recexologia; Homeostático. 05. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 06. Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático. 07. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 08. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Família nuclear: Grupocarmologia; Neutro. 10. Indução inicial: Psicossomatologia; Neutro. 11. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 12. Interassistência familiar precoce: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 14. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático. 15. Saída da casa dos pais: Invexologia; Neutro. A AUTOPESQUISA FAMILIAR PRECOCE É RECURSO OTIMIZADOR DA AMPLIAÇÃO DA CONSCIENCIALIDADE INTERMISSIVA, AUTOCRITICIDADE E INTERASSISTENCIALIDADE, EM PROL DA RECOMPOSIÇÃO GRUPOCÁRMICA. Questionologia. Para você, leitor ou leitora, quais são as singularidades pessoais diante da família? Tem evidências de já ter feito o planejamento pré-ressomático quanto à família nuclear?
Bibliografia Específica: 1. Barbosa, Cassianne; Autocriticidade Precoce no Ambiente Familiar; Artigo; Anais do XXX Simpósio do Grinvex (SIG); Foz do Iguaçu, PR; 22-23.05.2021; 10 citações; 1 E-mail; 8 enus.; 1 microbiografia; 5 siglas; 5 refs.; 1 webgrafia; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Maio, 2021; páginas 41 a 52. 2. Idem; Autopesquisa Familiar Precoce na Invéxis; Artigo; Anais do XXXIII Simpósio do Grinvex (SIG); Porto Alegre, RS; Porto Alegre, RS; 18.11.2023; Seção: Autexperimentação na Invéxis; 1 E-mail; 2 enus.; 1 microbiografia; 3 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; páginas 104 a 110. 3. Idem; Interassistência Familiar Precoce; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 10; Seção: Invéxis e Interassistência; 6 citações; 1 E-mail; 3 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 técnica; 1 website; 6 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro, 2020; páginas 31 a 36. 4. Papalia, Diane E.; & Feldman, Ruth Duskin; Desenvolvimento Humano; trad. Cristina Monteiro; & Mauro de Campos Silva; 800 p.; 28 x 21 cm; br.; 12a Ed.; AMGH Editora; Porto Alegre, RS; 2013; páginas 435 a 442; disponível em: <https://www.obbiotec.com.br/wp-content/uploads/2022/04/OBJ-livro-Desenvolvimento-Humano.pdf>; acesso em 30.04.2024; 19h36. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 850 a 852. C. N. B.