A autocriticidade precoce no ambiente familiar é a condição de a conscin, moça ou rapaz, aplicante da técnica da invéxis, manifestar senso crítico e discernimento no convívio doméstico, com autoposicionamento cosmoético na construção da opinião própria e na aceleração das recins.
Você, leitor ou leitora, vivencia ou já vivenciou a autocriticidade precoce no ambiente familiar? Em caso afirmativo, quais aprendizados adquiriu com as experiências?
AUTOCRITICIDADE PRECOCE NO AMBIENTE FAMILIAR (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autocriticidade precoce no ambiente familiar é a condição de a conscin, moça ou rapaz, aplicante da técnica da invéxis, manifestar senso crítico e discernimento no convívio doméstico, com autoposicionamento cosmoético na construção da opinião própria e na aceleração das recins. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo crítica deriva do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. O termo precoce procede também do idioma Latim, praecox, “que vem antes do tempo (com respeito aos frutos e as plantas); precoce; prematuro; lampo; temporão”, e este de praecoquere, “apressar a maturação de; amadurecer cedo”. Apareceu no mesmo Século XIX. A palavra ambiente provém do mesmo idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo familiar vem igualmente do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Senso autocrítico precoce no ambiente familiar. 2. Autoquestionamento crítico precoce no ambiente familiar. 3. Autoposicionamento questionador precoce no lar. Antonimologia: 1. Autocriticidade tardia no ambiente familiar. 2. Ingenuidade no ambiente familiar. 3. Acumpliciamento assediador no ambiente familiar. Estrangeirismologia: a criticidade enquanto first step para o jovem deixar de ser ingênuo; o sens critique essencial para a convivência lúcida; a autocriticidade enquanto upgrade na aceleração das recins. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evitação de acumpliciamentos assediadores. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Criticidade: convivência lúcida. Invéxis: autocrítica precoce. Autocriticidade demanda reflexão. Autocriticidade: qualificação interassistencial. Autocriticidade: aceleração recinológica. Família: desenvolvimento autocrítico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal autocrítico; o autoposicionamento pensênico; a criticidade quanto ao holopensene da casa; a autocriticidade quanto às patopensenizações; o holopensene pessoal questionador desde a juventude; a autonomia pensênica; os invexopensenes; a invexopensenidade. Fatologia: a autocriticidade precoce no ambiente familiar; as heterocríticas familiares; as ideias inatas inversivas; a intencionalidade retilínea; as manifestações do Curso Intermissivo (CI); a coerência invexológica; o discernimento quanto à tares; o Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex) ajudando na autocriticidade; o loc interno; as recins; a diminuição da ingenuidade; o respeito familiar; a autocriticidade sendo profilaxia das manipulações familiares; os debates familiares; a autocriticidade quanto às manifestações do porão consciencial; o autoposicionamento; a autenticidade; os trafores; a autocriticidade quanto aos grupos de família no WhatsApp; a recuperação de cons; a autonomia; o senso crítico respeitoso auxiliando na convivência sadia familiar; os traumas de infância; os estudos contribuindo para a qualificação da autocriticidade; a compreensão da genética familiar; a autocriticidade ante as influências familiares e mesológicas; a tacon; a criticidade sendo caminho para a identificação das interprisões grupocármicas; as reflexões ajudando na autocriticidade; o rapport com os familiares; a criticidade quanto às opi2 Enciclopédia da Conscienciolog ia niões dos familiares; a desdramatização; a empatia; as fofocas familiares; a busca pelo realismo quanto à família; a autopesquisa; o autexemplarismo na família; o sobrepairamento na juventude; as amizades evolutivas contribuindo para a autocriticidade; as reflexões quanto à autoproéxis; a intercompreensão ajudando na qualificação da autocriticidade; as ideias inatas inversivas; a superação da impulsividade; a autocriticidade enquanto meio para o autoconhecimento; a família sendo grande aporte para a autoqualificação precoce; a construção da opinião própria contribuindo para a evitação de acumpliciamentos assediadores; a autoconfiança; a aumento da maturidade; a autocriticidade auxiliando na manutenção da lucidez; a valorização das ideias e assunção das responsabilidades do Curso Intermissivo; a postura antivitimizadora no ambiente familiar. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o estudo da invéxis no Curso Intermissivo; a criticidade quanto às ideias inspiradas pelas consciências extrafísicas; a telepatia com os familiares; as energias do ambiente familiar; o acoplamento energético com os familiares; a sinalética energoparapsíquica pessoal auxiliando na autocriticidade; o aprendizado intermissivo quanto às manifestações assistenciais do jovem com familiares; a possível escolha do convívio familiar antes de ressomar. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocriticidade–qualificação inversiva; o sinergismo autocriticidade precoce–convivência lúcida; o sinergismo autocriticidade-reflexão; o sinergismo empatia-compreensão; o sinergismo aporte-responsabilidade; o sinergismo antivitimização familiar–assunção intermissiva. Principiologia: o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica do estado vibracional; a técnica da autopesquisa diária; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de criar hipóteses; a técnica da valorização dos aportes proexológicos. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito da aceleração das reciclagens íntimas; o efeito do sobrepairamento quanto à familia; o efeito do aumento da maturidade; o efeito do desenvolvimento do binômio admiração-discordância; o efeito dos antiacumpliciamentos assediadores; o efeito do maior contato com os amparadores extrafísicos; o efeito do reconhecimento e valorização dos aportes familiares; o efeito da opção pela antivitimização. Ciclologia: o ciclo interassistencial; o ciclo aporte-valorização-retribuição; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG). Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio assistente-assistido; o binômio opinião própria–autonomia; o binômio autocriticidade–qualificação interassistencial. Trinomiologia: o trinômio autocriticidade-invexibilidade-evolutividade; o trinômio autorreflexão-autocriticidade-autoconfiança; o trinômio autocriticidade-maturidade-invexibilidade. Antagonismologia: o antagonismo autocriticidade / ingenuidade; o antagonismo discernimento / antidiscernimento; o antagonismo convivência racional / convivência irracional; o antagonismo invéxis / automimese; o antagonismo autocriticidade inversiva / rebeldia juvenil; o antagonismo disponibilidade interassistencial / indisponibilidade interassistencial; o antagonismo coerência intermissiva / incoerência intermissiva; o antagonismo compreensão / incompreensão; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial. Paradoxologia: o paradoxo de a Internet poder ajudar na construção da autocriticidade; o paradoxo do estresse positivo da crise de crescimento para qualificação assistencial na família. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a conviviofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a invexofilia; a proexofilia; a recinofilia; a neofilia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do canguru; a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial. Mitologia: o mito da família perfeita; o mito do inversor perfeito; o mito de a criança ou jovem intermissivista não possuir responsabilidades autevolutivas. Holotecologia: a invexoteca; a proexoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca; a convivioteca; a intrafisicoteca; a grinvexoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Autoinvexometrologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Intermissiologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Cosmoeticologia; a Intercompreensiologia; a Grinvexologia; a Autopesquisologia; a Autodesassediologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin cosmoética; a conscin disponível; a conscin organizada; a família nuclear. Masculinologia: o intermissivista; o pré-inversor existencial; o inversor existencial; o reciclante existencial; o assistido; o assistente; o amparador extrafísico; o agente da tares; o tenepessista; o escritor; o tertuliano; o proexista; o exemplarista; o epicon lúcido. Femininologia: a intermissivista; a pré-inversora existencial; a inversora existencial; a reciclante existencial; a assistida; a assistente; a amparadora extrafísica; a agente da tares; a tenepessista; a escritora; a tertuliana; a proexista; a exemplarista; a epicon lúcida. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens rebellis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautocriticidade precoce no ambiente familiar = a identificação de manifestações irracionais sem questionamentos no ambiente familiar; maxiautocriticidade precoce no ambiente familiar = a qualificação e desenvolvimento da autocriticidade na prática, gerando reciclagens íntimas e interassistência familiar. Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura interassistenciológica. Trafares. No âmbito da Trafarologia, eis, em ordem alfabética, 11 dificultadores do desenvolvimento da autocriticidade e da realização das vivências interassistenciais no ambiente familiar, assentados na manifestação instintiva do porão consciencial: 01. Acumpliciamento. O fortalecimento das interprisões grupocármicas pelos acumpliciamentos anticosmoéticos. 02. Egocentrismo. A postura egocêntrica demonstrando falta de abertismo dificultando a empatia e a assistência, com ausência de questionamentos perante as outras consciências. 03. Impulsividade. A ação impulsiva, ansiosa e irracional, sobrepujando o psicossoma em detrimento do mentalsoma, dificultando a interassistência. 4 Enciclopédia da Conscienciolog ia 04. Indisponibilidade. A ausência de disponibilidade dificultando aprendizados ao longo da convivência com os familiares. 05. Ingenuidade. A postura ingênua perante a família impedindo a visão de conjunto quanto à assistência ser feita. 06. Insegurança. A postura insegura de expor precipitadamente a opinião e posicionamento, podendo gerar possível submissão e acumpliciamento. 07. Preguiça mental. O desleixo mental dificultando a ampliação da visão de conjunto do jovem. 08. Queixa. O comportamento queixoso do jovem demonstrando ingratidão pelos aportes e os suportes da família. 09. Rebeldia. A conduta rebelde comprometendo a convivência sadia no ambiente familiar, fortalecendo as possíveis interprisões. 10. Sugestionabilidade. A condição do jovem sugestionável, sem opinião própria, podendo seguir sem autocriticidade determinados caminhos dos pais. 11. Vitimização. A postura auto e heterovitimizada mostrando falta de autovalorização, desvalorização dos aportes recebidos da família e falta de autorresponsabilização com o Curso Intermissivo. Trafores. Sob a ótica da Traforologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 11 atributos assistenciais para auxiliar no desenvolvimento da criticidade precoce no ambiente familiar, podendo ser aplicados e desenvolvidos por qualquer pessoa interessada: 01. Abertismo. O ato de ouvir os pontos de vista dos integrantes da família, possibilitando a intercompreensão. 02. Assistencialidade. A predisposição para prestar assistência contribuindo e qualificando a heterocrítica e a autocrítica. 03. Bom humor. A criação do rapport por meio do bom humor, favorecendo o abertismo e o desassédio familiar. 04. Compreensão. O entendimento das causas de determinadas manifestações familiares auxiliando no desenvolvimento do traforismo. 05. Desassedialidade. O desenvolvimento da condição de autodesassédio. 06. Disponibilidade. A chave para as oportunidades de aprendizados e a vivência da interassistencialidade. 07. Empatia. A busca pela empatia com os familiares facilitando o modo de ver determinada situação nos contextos vivenciados. 08. Paciência. O convívio paciente trazendo novas perspectivas. 09. Parapsiquismo. O desenvolvimento parapsíquico ajudando a identificar o padrão energético do ambiente familiar e auxiliar em casos de demandas extrafísicas. 10. Posicionamento. A importância do posicionamento quanto às incoerências dos familiares facilitando a assistência precoce e os antiacumpliciamentos assediadores. 11. Sinceridade. A auto e a heterossinceridade proporcionando o desassédio familiar. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocriticidade precoce no ambiente familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antecipação interassistencial: Anonimatologia; Homeostático. 02. Antingenuidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático. 04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 05. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 06. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático. 08. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 09. Interassistência familiar precoce: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Manifestação precoce do temperamento assistencial: Temperamentologia; Homeostático. 11. Posicionamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 12. Recin invexológica: Invexologia; Homeostático. 13. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático. 14. Senso de autocosmoética invexológica: Invexologia; Homeostático. 15. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. A AUTOCRITICIDADE NO AMBIENTE FAMILIAR É RECURSO PARA A CONSTRUÇÃO DA OPINIÃO PRÓPRIA COSMOÉTICA, O DESENVOLVIMENTO DA INTERASSISTENCIALIDADE E O ANTIACUMPLICIAMENTO A ASSEDIADORES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia ou já vivenciou a autocriticidade precoce no ambiente familiar? Em caso afirmativo, quais aprendizados adquiriu com as experiências? Bibliografia Específica: 1. Barbosa, Cassianne; Autocriticidade Precoce no Ambiente Familiar; Artigo; Anais do XXX Simpósio do Grinvex (SIG); Foz do Iguaçu, PR; 22-23.05.2021; 10 citações; 1 E-mail; 8 enus.; 1 microbiografia; 5 siglas; 5 refs.; 1 webgrafia; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Maio, 2021; páginas 41 a 52. 2. Idem; Postura Antivitimizadora na Invéxis; Artigo; Anais do XXXI Simpósio do Grinvex (SIG); Conceição dos Ouros, MG, e Tubarão, SC; 13-14.11.2021; 2 citações; 1 E-mail; 3 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tabela; 11 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Novembro, 2021; páginas 94 a 103. 3. Idem; Interassistência Familiar Precoce; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 10; Seção: Invéxis e Interassistência ; 6 citações; 1 E-mail; 3 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 técnica; 1 website; 6 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; Brasil; Janeiro, 2020; páginas 31 a 36. 4. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 75 enus.; 2 figs.; ilus.; 1 minicurrículo; 4 tabs.; 20 websites; glos. 178 termos; 63 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 119 a 121. 5. Nonato, Alexandre, et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 22, 78 a 81 e 129. 6. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 496. Webgrafia Específica: 1. Barbosa, Cassianne; Autoqualificação: Como Melhorar a si Mesmo no Convívio Familiar?; Artigo; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 06.01.2021; 4 enus.; 1 foto; 1 tab.; 2 websites; 4 refs.; disponível em <https://assinvexis.org/artigos/autoqualificacao-convivio-familiar/>; acesso em: 29.01.21; 15h43. C. N. B.