A automotivação gesconográfica do ectoplasta é a capacidade da conscin, homem ou mulher, com predisposição favorável à doação de energias conscienciais (ECs) densas, aprimorar-se por meio da autodisposição sadia e perseverante na realização da escrita conscienciológica, visando a interassistencialidade tarística.
Você, leitor ou leitora, sustenta a automotivação gesconográfica? Emprega cosmoeticamente a autoectoplasmia na escrita em prol da maxiproéxis grupal?
AUTOMOTIVAÇÃO GESCONOGRÁFICA DO ECTOPLASTA (ECTOPLASMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A automotivação gesconográfica do ectoplasta é a capacidade da conscin, homem ou mulher, com predisposição favorável à doação de energias conscienciais (ECs) densas, aprimorar-se por meio da autodisposição sadia e perseverante na realização da escrita conscienciológica, visando a interassistencialidade tarística. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo motivação deriva do idioma Francês, motivation, do verbo motiver, e este do idioma Latim, motivus, “relativo ao movimento; móvel”. Surgiu em 1899. O termo gestação procede igualmente do idioma Latim, gestatio, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. A palavra consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia origina-se do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O vocábulo ectoplasma é constituído pelo prefixo do igualmente do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado também do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Autodisposição do ectoplasta para a escrita de gescons. 2. Autoincentivo grafopensênico gesconológico do ectoplasta. 3. Autodesafio mentalsomático pró-gescon do ectoplasta. Neologia. As 3 expressões compostas automotivação gesconográfica do ectoplasta, automotivação gesconográfica básica do ectoplasta e automotivação gesconográfica avançada do ectoplasta são neologismos técnicos da Ectoplasmologia. Antonimologia: 1. Desmotivação grafopensênica do ectoplasta. 2. Desânimo mentalsomático do ectoplasta. 3. Antimotivação gráfica do ectoplasta. Estrangeirismologia: a valorização do rapport com amparador técnico em ectoplasmia nas grafoassistências. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação tarística da ectoplasmia. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Desdramatizemos a escrita. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Autesforços. Precisamos dos autesforços para alcançar o êxito, seja qual for”. “Os autesforços continuados diminuem cada vez mais as impossibilidades de ação”. 2. “Grafopensene. O legado evolutivo de maior expressão mentalsomática, grafopensênico, é o que vai perdurar por mais tempo e ajudar o maior número de consciências”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene da Autocogniciologia potencializado pelas autocapacidades ectoplastas ortodirecionadas; o holopensene da Comunicologia; a pensenidade geradora de autaprendizados sobre o tema redigido; a autopensenidade da interassistencialidade gesconográfica sustentada pela conscin ectoplasta; os grafopensenes; a grafopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os autopensenes com predominância no ene sustentando o fluxo ideativo na escrita; a autopensenidade grafofílica. Fatologia: a automotivação gesconográfica do ectoplasta; a dedicação grafotarística endossando a autopesquisa em ectoplasmia; a autoqualificação ectoplástica pelo autodidatismo gesconográfico; a disponibilidade íntima para escrever; os neointeresses pesquisísticos; os neo-hábitos na escolha de livros e filmes motivadores de gescons; a promoção de autocorreção nas recins no decurso da gescon; o foco na recuperação de cons através da escrita conscienciológica; o megatrafor da ectoplasmia assistencial empenhado no traquejo gesconográfico; as rotinas úteis cooperando com o neoescritor ectoplasta; o senso de autorresponsabilidade retributiva do ectoplasta; a identificação e aplicação motivada dos trafores intelectuais ociosos; a mentalsomaticidade instalada cotidianamente por meio dos autesforços; o incentivo às miniconquistas teáticas da escrita; a perseverança nas anotações pessoais compondo o texto; as especificidades assistenciais singulares do ectoplasta sustentando a automotivação para a escrita; as recomposições grupocármicas provenientes de gescons interassistenciais; o autempenho no posicionamento pessoal pró-escrita; os autenfrentamentos e autossuperações dos gargalos cognitivos pelo ectoplasta; a associação dos trafores conquistados no uso fraterno da ectoplasmia; o compartilhamento das experiências ectoplásmicas vivenciadas objetivando a tares; a automotivação proporcionando bem-estar íntimo durante a revisão gesconográfica; a convergência da sementeira-colheita no desempenho da proéxis do ectoplasta longevo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese da ectoplasmia sustentando o conceptáculo mentalsomático durante a escrita; as inspirações das equipexes técnicas amparadoras de gescons facilitadas pelo processo ectoplásmico; a Sintomatologia Ectoplásmica conduzindo a autopesquisa conscienciográfica; as antenas parapsíquicas em grau de alerta frente às cunhas assediadoras impeditivas das autorreciclagens gesconográficas; a megarrelevância da assim e desassim necessárias ao empreendimento tarístico do ectoplasta; o antidesperdício energético; a aplicação da ectoplasmia interassistencial na busca da homeostase holossomática nos expedientes de escrita; a relevância no desenvolvimento do parapsiquismo para o grafoassistente ectoplasta; o mapeamento da sinalética parapsíquica ectoplásmica pessoal; os intensivos acoplamentos interassistenciais durante a escrita; as paravivências automotivadoras do ectoplasta tenepessista compartilhadas na grafotares; a iscagem consciente; a utilização cosmoética da autoectoplasmia visando a grafotares; o aperfeiçoamento contínuo da ectoplasmia assistencial aplicada à conscienciografia; o comprometimento de autenticidade diante da Central Extrafísica da Verdade (CEV). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo holossomático dinamizando a estrutura ectoplásmica pessoal; o sinergismo holopensene-materpensene do ectoplasta; o sinergismo escrita–responsabilidade evolutiva; o sinergismo autorresponsabilidade ectoplásmica–automotivação gesconográfica; o sinergismo ideia-intenção na ectoplasmia assistencial; o sinergismo autoconfiança–confiança no amparador extrafísico técnico em ectoplasmia; o sinergismo cérebro-paracérebro ampliado pela ectoplasmia; o sinergismo autossinceridade–autexposição gesconográfica. Principiologia: o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução pela interassistencialidade; o princípio da descrença (PD); o princípio de nada substituir o esforço pessoal; o princípio dos paradeveres intermissivos; o princípio da qualificação da quantidade das energias do ectoplasta. Codigologia: o código pessoal de prioridades evolutivas do neoescritor; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado nas autopesquisas do ectoplasta. Teoriologia: a teoria do neoparadigma consciencial; a teoria da recin; a teoria da recéxis; a teoria das inteligências múltiplas. Tecnologia: a técnica de identificação dos traços pessoais; a técnica de recepção de insights extrafísicos aplicada após a tenepes; a técnica de utilização das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais na identificação e mensuração da ectoplasmia; a técnica do registro fatuístico e parafatuístico; a técnica da soltura holossomática favorecendo a liberação do ectoplasma; a técnica da relaxação muscular progressiva; a técnica do levantamento de aportes; a técnica do aproveitamento do tempo propiciando a escrita; a automotivação sustentada pelas técnicas de autovaloração lúcida dos pequenos passos; a técnica do detalhismo. Voluntariologia: o voluntário autopesquisador interassistencial compartilhando pesquisas; os voluntários da Rede Interassistencial de Paracirurgia a distância; o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: os efeitos autoterapêuticos revigoradores do emprego da autoectoplasmia durante a escrita tarística; o efeito da superação da autoinsegurança na vivência da autopesquisa; o efeito do campo assistencial do escritor veterano assistindo ao neoescritor; o efeito autodesassediador no escritor ectoplasta cosmoético; o efeito concreto nas paracirurgias; o efeito da intermissão; o efeito da aplicação do trafor da ectoplasmia na alavancagem da autoproéxis. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses decorrentes da escrita; as neossinapses parapsíquicas nas assistências; o continuísmo gesconográfico superando retrossinapses estagnadoras; a aquisição de neossinapses derivadas de autopesquisa materializada em gescon. Ciclologia: o ciclo detalhismo na revisão–aprofundamento da escrita; o ciclo autorreflexão–ideação–desbloqueio mentalsomático na escrita tarística; a autossustentação da vontade pessoal no ciclo gesconográfico criação-finalização; o ciclo evolutivo recebimento-retribuição. Binomiologia: o binômio autoqualificação gesconográfica–autodisponibilidade interassistencial. Interaciologia: a interação fisiologia–parafisiologia da conscin ectoplasta; a interação assistente-assistido através da escrita; a interação equipin-equipex de amparadores gesconográficos; os constructos decorrentes da interação Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP)–laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia–Rede Interassistencial de Paracirurgia. Crescendologia: o crescendo autassistência–heterassistência motivadora. Trinomiologia: o trinômio amparador extrafísico–assistente ectoplasta–público-alvo da gescon; o trinômio motivação-trabalho-lazer aplicado às gescons assistenciais; o trinômio da escrita tarística autorreflexão–ideação–desbloqueio mental. Polinomiologia: o polinômio automotivação-autoposicionamento-autodisponibilidade-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo preguiça mental / anseio intelectual; o antagonismo dever imposto / motivação autopesquisística; o antagonismo escassez energética / fartura energética; o antagonismo prioridade postergada / prioridade atendida; o antagonismo primavera energética (primener) / ressaca energética; o antagonismo neoescritor engavetador / escritor publicador; o antagonismo vitimizacão / antivitimização. Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de o trafor desconhecido pela própria conscin poder ser evidente às demais consciências. Politicologia: a desassediocracia; a lucidocracia; a traforocracia; a meritocracia; a voliciocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à realização da escrita tarística; a lei de causa e efeito considerada nos esforços pessoais. Filiologia: a neofilia; a determinofilia; a pesquisofilia; a escriptofilia; a enciclopediofilia; a pensenofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a eliminação da heterocriticofobia; a superação da verbetofobia; a remissão da assediofobia; a erradicação da decidofobia; a desconstrução da grafofobia; o autenfrentamento do medo das autorresponsabilidades intermissivas; o remissão da fenomenofobia. Sindromologia: a síndrome do autodesperdício mentalsomático; a síndrome da inércia grafopensênica; a síndrome da procrastinação; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da supervalorização; a síndrome da subestimação; a síndrome ectoplásmica. Maniologia: a mania de postergar a escrita; a autossuperação da mania de repelir heterajuda; a mania de estudar temas deslocados; a mania de desconsiderar as energias; a mania de menosprezar os detalhes da ectoplamia pessoal; a mania de não registrar as ideias. Mitologia: o mito da falta de tempo para escrever; o mito de somente o alcance do primeiro lugar possuir valor; o descarte dos mitos pessoais sobre a intelectualidade; o mito da evolução sem autesforço; o mito do sabe tudo; o mito de a escrita só ter repercussão na vida intrafísica. Holotecologia: a autopesquisoteca; a grafopensenoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a lexicoteca; a comunicoteca; a prioroteca; a energoteca; a ectoplasmoloteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Ectoplasmologia; a Automotivaciologia; a Coerenciologia; a Voliciologia; a Autodeterminologia; a Desassediologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Terapeuticologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin automotivada; a conscin ectoplasta; a conscin autoranda; a conscin minipeça assistencial; a conscin energicista; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto. Masculinologia: o conviviólogo; o intermissivista; o comunicólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o intelectual; o neoverbetógrafo; o verbetógrafo veterano; o escritor. Femininologia: a convivióloga; a intermissivista; a comunicóloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a intelectual; a neoverbetógrafa; a verbetógrafa veterana; a escritora. Hominologia: o Homo sapiens volitivus; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens encyclopaedologus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens cotherapeuticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: automotivação gesconográfica básica do ectoplasta = aquela vivenciada pelo neoverbetógrafo coautorando da Enciclopédia da Conscienciologia; automotivação gesconográfica avançada do ectoplasta = aquela vivenciada pela conscin ectoplasta autoranda da megagescon policármica pessoal. Culturologia: a cultura do aperfeiçoamento contínuo da ectoplasmia na escrita; a cultura da Parafenomenologia Bioenergética; a cultura da gesconografia conscienciológica; a cultura enciclopédica. Autovoliciologia. Ínsito à Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 posturas capazes de fomentar a automotivação do ectoplasta dedicado à escrita: 1. Abertismo: a predisposição à assistência intra e extrafísica por intermédio das energias mais densas, frutificando neotemas de escrita. 2. Compreensão: a sequência de ideias esclarecedoras concebidas e captadas nos consistentes campos energéticos proporcionados pela autocondição ectoplasta. 3. Desdramatização: o autenfrentamento das reais dificuldades na escrita, mediante uso do discernimento e da valorização dos conteúdos das autovivências ectoplásmicas. 4. Desprendimento: o despojamento em aceitar as responsabilidades intermissivas da autocondição de ectoplasta expandido para as autopesquisas conscienciográficas. 5. Desrepressão: o autaprofundamento nos bloqueios emocionais grafológicos, e subsequente aplicação de técnicas energéticas embasadoras da reciclogenia pró-escrita tarística. 6. Omnigratidão: a gratidão pelos aportes energossomáticos e gesconográficos recebidos durante o labor intelectivo. 7. Pacificação: a autodisposição em expressar harmonia íntima pela continuidade da tares gráfica, resultando na qualificação interassistencial das autovivências ectoplásticas. 8. Persistência: a manutenção dos posicionamentos até a conclusão satisfatória nos escritos, valendo-se das energias pessoais ortodirecionadas. 9. Profilaxia: o bom humor e organização intrafísica e pensênica em prol da homeostase enegossomática e ectoplástica favorecendo a escrita. Parapsiquismo. Reconhecer a auto-herança parapsíquica da ectoplasmia e qualificar os autopensenes sadios e cosmoéticos é o primeiro passo para manter acesa a chama automotivadora da interassistencialidade na produtividade intelectual. Doação. O ato assistencial de doação ectoplásmica fortalece e automotiva o ectoplasta, gerando autaprendizados relevantes e embasando o compartilhamento das autovivências intra e extrafísicas por meio das autogestações conscienciais. Atributos. Pela ótica da Verbaciologia, a assunção e o emprego lúcido dos trafores ociosos, potencializados pela autoectoplasmia, é megaoportunidade de melhoria pessoal nos processos recinológicos, acarretando ciclo criativo capaz de motivar e sustentar os autodesempenhos na produtividade mentalsomática. Exemplarismo. A homeostase decorrente da automotivação gesconográfica é capaz de acelerar a disposição da conscin ectoplasta à autorreflexão e à exposição gráfica de neoideias exemplaristas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a automotivação gesconográfica do ectoplasta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático. 02. Automotivação autoral: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Automotivação verbetográfica: Comunicologia; Homeostático. 04. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 05. Comunicação escrita: Comunicologia; Neutro. 06. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro. 07. Desdramatização da escrita: Comunicologia; Homeostático. 08. Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro. 09. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Gargalo da escrita tarística: Conscienciografologia; Nosográfico. 11. Postura energética profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 12. Postura pró-escrita tarística: Gesconologia; Homeostático. 13. Requinte da ectoplasmia: Energossomatologia; Homeostático. 14. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. 15. Tares verbetográfica: Mentalsomatologia; Homeostático. A AUTOMOTIVAÇÃO GESCONOGRÁFICA DO ECTOPLASTA SOBREVÉM DO AUTOCONHECIMENTO E EMPREGO LÚCIDO DOS TRAFORES PERANTE A ESCRITA ASSISTENCIAL, PROPULSORA DOS AVANÇOS AUTOPROEXOLÓGICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sustenta a automotivação gesconográfica? Emprega cosmoeticamente a autoectoplasmia na escrita em prol da maxiproéxis grupal? Bibliografia Específica: 1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; & Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 14, 18 a 22, 33 e 34, 47 a 52, 67 a 70, 128, 129 e 136. 2. Machado, Cesar; A Escrita e seus Benefícios; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; Ed. Especial; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 1 sigla; 2 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 15 a 18. 3. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fartura; pref. Mabel Teles; revisoras Cathia Caporali; et al.; 230 p.; 3 seções; 21 caps.; 22 citações; 2 E-mails; 41 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 4 testes; 30 notas; 25 websites;104 refs.; 2 webgrafias; 1 anexo; 2 apênds; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 33 a 42 e 155 a 158. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 61, 387, 417, 465, 489, 492, 495, 496, 549, 763 e 1.099. 5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2007; páginas 1.009 e 1.010. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares (EDITARES); Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 155 e 763. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 387 e 718. E. C.