Docente Ectoplasta

O docente ectoplasta é a conscin, homem ou mulher, atuante na prática de ensino e aprendizagem, doador de energias densas de modo consciente ou inconsciente, decorrendo dessa condição efeitos, consequências e resultados no processo interassistencial de sala de aula.

Você, leitor ou leitora, na condição de docente, já se conscientizou da atuação assistencial sendo ectoplasta? Quais benefícios pró-evolutivos identifica a partir da aplicação da ectoplasmia em sala de aula?

      DOCENTE ECTOPLASTA
                                   (ECTOPLASMOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O docente ectoplasta é a conscin, homem ou mulher, atuante na prática de ensino e aprendizagem, doador de energias densas de modo consciente ou inconsciente, decorrendo dessa condição efeitos, consequências e resultados no processo interassistencial de sala de aula.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo docente vem do idioma Latim, docens, “aquele que ensina”, do verbo docere, “fazer aprender; ensinar; ensaiar alguma peça”. Surgiu no Século XIX. O termo ectoplasma é constituído pelo prefixo do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado igualmente do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Pedagogo parapsíquico ectoplasta. 2. Docente especialista em ectoplasmia. 3. Reeducador ectoplasta. 4. Professor versado em ectoplasmia.
         Neologia. As 3 expressões compostas docente ectoplasta, docente ectoplasta inconsciente e docente ectoplasta consciente são neologismos técnicos da Ectoplasmologia.
         Antonimologia: 1. Discente ectoplasta. 2. Professor casca grossa. 3. Docente energeticamente débil. 4. Aluno de energosfera densificada. 5. Pedagogo eletronótico. 6. Professor materialista.
         Estrangeirismologia: o leader parapsíquico; o background bioenergético; as soft skills; o strong profile; o professor large; o rapport docente; o approach parapedagógico; o follow up discente; o Tertuliarium; o Tenepessarium.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à ectoplasmia interassistencial.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ectoplasmia: sutileza tangível.
         Proverbiologia. Eis expressão coloquial relativa ao docente ectoplasta quando utiliza com lucidez a clarividência facial nos discentes : – Dize-me com quem andas e te direi quem és.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da ectoplasmia interassistencial; o holopensene pessoal da liderança assistencial; o holopensene pessoal da tares; o holopensene pessoal da docência conscienciológica; o holopensene da saúde consciencial; o holopensene pessoal da Parapercepciologia; o holopensene de materialização dos autesforços; a refratariedade aos holopensenes intoxicantes de discentes carentes; os energopensenes; a energopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes, a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a autopensenidade paraprofilática; a autopensenização vigorosa; o registro técnico da autopensenidade.
         Fatologia: o autenfrentamento do docente ectoplasta a favor da reeducação emocional; o domínio teático do conteúdo ministrado, acentuando a autossegurança; o lazer sadio promovendo a mudança de bloco mental; a atividade física contribuindo para saúde somática do ectoplasta; as horas de estudo extraclasse reduzindo o desequilíbrio emocional durante a aula com novos conteúdos; as amizades profícuas contribuindo para o equilíbrio holossomático em dias estressantes; a proficiência docente fortalecendo a autossegurança; a apoio emocional ao discente fragilizado; o processo sistemático de registro das parapercepções ectoplásmicas; a descrição detalhada dos parafenômenos percebidos no ambiente escolar; as carências dos alunos afetando o docente ectoplasta; a necessidade da manutenção da lucidez no ambiente docente; a carga horária de sono bem atendida; o posicionamento assistencial diante de comportamentos imaturos; a postura antifofoca do ectoplasta; a tarefa da consolação (tacon) em situações de fragilidade emocional do discente; a tarefa do esclarecimento (tares) ampliando a cognição dos alunos; as verdades relativas de ponta (verpons) da Ectoplasmologia; a atualização contínua ampliando a intelectualidade do ectoplasta; a potencialização dos atos pessoais exemplaristas do docente ectoplasta; o aprimoramento do autoconhecimento evitando a mesmice nas aulas; o apoio na manutenção do ambiente intrafísico hígido; o autexemplo traforista do docente ectoplasta; a irrenunciabilidade das oportunidades assistenciais; a fase preparatória da autoproéxis exigindo desenvolvimento intelectual e emocional do discente; a fase consecutiva da autoproéxis exigindo disciplina e constância do docente ectoplasta; a predisposição assistencial ao aluno portador de deficiência; a autorganização nas atividades intrafísicas contribuindo para a organização energética; a autopesquisa do ectoplasta fundamentada no processo consciencioterápico; a autoconscienciometria ampliando os acertos pessoais; o uso inteligente de tecnologias em sala de aula; a profissão assistencial do ectoplasta; a mudança de patamar evolutivo do docente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes da aula; a desassimilação das energias patológicas após aula conturbada; a absorção de energias imanentes contribuindo na formação do campo ectoplásmico de sala de aula; a energosfera vigorosa do professor ectoplasta; o campo ectoplásmico equilibrado de sala de aula; o amparador extrafísico de função contribuindo para estabilização do campo ectoplásmico; a análise ectoplásmica da nova turma de alunos; a iscagem realizada em aula exigindo a desassim; a prática da tenepes redutora da pressão no ambiente da turma de alunos agitados; a exteriorização de energias ectoplásmicas durante a aula; a clarividência da energosfera do aluno ectoplasta; a energosfera do docente ectoplasta; a sinalética parapsíquica ectoplásmica mapeada e aplicada; o estado vibracional contribuindo para o sobrepairamento emocional de conflitos entre docente e discente; o desenvolvimento do autoparapsíquismo lúcido; a aplicação da paraperceptibilidade do ectoplasta para ampliação da assistência; a parapercepção da assistência realizada de modo assertivo; o autencapsulamento energético com base na ectoplasmia; o heteroencapsulamento energético; a descoincidência vígil para ampliar a compreensão de conteúdos pedagógicos; os banhos energéticos intensificados pelo campo ectoplásmico; a priorização da autoconscientização multidimensional (AM); o epicentrismo do docente ectoplasta; o extrapolacionismo parapsíquico em sala de aula; a Dinâmica Parapsíquica Supervisionada contribuindo para o desenvolvimento parapsíquico do ectoplasta; a Dinâmica Parapsíquica da Paracirurgia (DIP) qualificando o docente de Conscienciologia; a conexão com a Central Extrafísica de Energia (CEE) auxiliando na desassim do docente ectoplasta.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ectoplasmia-discernimento; o sinergismo estado vibracional profilático–tenepes; o sinergismo ectoplasta–amparo de função nas abordagens grupais interassistenciais; o sinergismo da abordagem ectoplásmica amparador-assistente-amparando; o sinergismo discente-docente; o sinergismo do equilíbrio ectoplásmico holossomático; o sinergismo interdimensional ectoplasmia-interassistência; o sinergismo autopesquisístico Voliciologia-Energossomatologia.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) do docente ectoplasta; o princípio da descrença (PD) quanto às autoparapercepções ectoplásmica; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da Paradiplomacia aplicado pelo docente ectoplasta; o princípio da desassedialidade interconsciencial no campo ectoplásmico; o princípio da disponibilidade das energias imanentes (EIs) para todos; o princípio da convivialidade sadia entre docentes e discentes.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do ectoplasta; o código grupal de Cosmoética (CGC) da turma.
         Teoriologia: a teoria das verdades relativas de ponta da Ectoplasmologia; a teoria e prática da tares do docente ectoplasta; a teoria das interprisões grupocármicas observada na profissão interassistencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE) contribuindo para o sobrepairamento dos conflitos entre docentes e discentes.
         Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas aplicada à resolução de conflitos profissionais; a técnica da autopensenização carregada no pen; a técnica da reciclagem existencial (recéxis) essencial ao ectoplasta inconsciente; a técnica da inversão existencial (invéxis)
essencial ao jovem ectoplasta; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin) necessária para a qualidade de vida do docente ectoplasta; a técnica da autavaliação do pensene-padrão; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do binômio assim-desassim.
         Voluntariologia: o curriculum vitae do voluntariado da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
         Efeitologia: os efeitos físicos influenciando os aparelhos eletrônicos; os efeitos do aprofundamento da autorreflexão quanto à autoectoplasmia; os efeitos pacificadores da ectoplasmia assistencial; os efeitos evolutivos do exemplarismo vanguardista do docente.
         Ciclologia: o ciclo recebimento-retribuição entre professor e aluno; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial do doador de ectoplasma; o ciclo assim-desassim necessário ao ectoplasta lúcido; o ciclo autorreflexão-assertividade quanto à autopesquisa do ectoplasta; o ciclo doador-receptor; o ciclo causas-efeitos; o ciclo de reeducação das condutas pessoais.
         Binomiologia: o binômio tacon-tares no emprego lúcido da autoectoplasmia; o binômio docência-preceptoria; o binômio basilar do ectoplasta lúcido estado vibracional–sinalética parapsíquica; o binômio assistência–campo ectplásmico; o binômio discente-autodidata; o binômio cérebro-paracérebro; o binômio observação direta–observação indireta de parafenômenos ectoplásmicos.
         Interaciologia: a interação energosfera sadia–sala de aula; a interação afetividade sadia–racionalidade do docente ectoplasta; a interação carências pessoais–ectoplasmia; a interação autoparapsiquismo-autodiscernimento.
         Crescendologia: o crescendo conhecer-compreender-aplicar a autoectoplasmia; o crescendo desbloqueio energético–exteriorização ectoplásmica.
         Trinomiologia: o trinômio cosmoética-ectoplasma-parafenômeno; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio interassistencial acolhimento-esclarecimento-encaminhamento do discente; o trinômio atos-fatos-parafatos ectoplásmicos; o trinômio posicionamento-respeito-limite aplicado ao ectoplasta; o trinômio recolhimento-reflexão-inspiração; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
         Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto do docente ectoplasta lúcido.
         Antagonismologia: o antagonismo autopesquisador conscienciólogo ectoplasta lúcido
 / heteropesquisador intrafísico casca grossa; o antagonismo quadridimensionalidade / multidimensionalidade; o antagonismo omissuper / interprisão grupocármica; o antagonismo atrator de amparador extrafísico / atrator de assediador extrafísico.
         Politicologia: a cientificocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo quanto ao domínio da autoectoplasmia.
         Fobiologia: a ectoplasmofobia; a energofobia; a raciocinofobia; a pesquisofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome de burnout; a síndrome da vitimização; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a toxicomania do ectoplasta inconsciente; a riscomania do ectoplasta sem discernimento.
          Interdisciplinologia: a Ectoplasmologia; a Reeducaciologia; a Comunicologia; a Energossomatologia; a Parapedagogiologia; a Parafenomenologia; a Experimentologia; a Autopesquislogia; a Autoconscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciex amparadora de função; o corpo docente; o corpo paradocente; a semiconsciex.
          Masculinologia: o docente ectoplasta; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o educador; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o epicon lúcido; o exemplarista; o pedagogo; o parapedagogo; o parapercepciologista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o voluntário; o intelectual; o proexólogo; o evoluciólogo.
          Femininologia: a docente ectoplasta; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a educadora; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a epicon lúcida; a exemplarista; a pedagoga; a parapedagoga; a parapercepciologista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a voluntária; a intelectual; a proexólogo; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens paradidacticus; o Homo sapiens communicologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: docente ectoplasta inconsciente = aquele com menor lucidez quanto à autoectoplasmia, sem controle das assins e desassins em sala de aula; docente ectoplasta consciente = aquele com maior lucidez quanto à autoectoplasmia, realizando assins e desassins com profissionalismo em sala de aula.
          Culturologia: a cultura multidisciplinar; a cultura da Parapedagogiologia; a cultura da Reeducaciologia; a cultura interassistencial do tenepessismo; a cultura da recin; a cultura da Autodidaticologia; a cultura autoparapsíquica interassistencial.
          Características. Sob a ótica da Ectoplasmologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 características do docente ectoplasta:
          1. Afetividade: apresenta abordagem afetuosa para com os discentes.
          2. Amparabilidade: apresenta predisposição ao amparo extrafísico de função.
          3. Assistência: possui propensão à assistencialidade.
          4. Doador: possui tendência à doação de energias.
          5. Intelectualidade: possui exemplarismo ao combinar intelectualidade e ectoplasmia.
          6. Soltura holochacral: apresenta soltura da energosfera pessoal.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o docente ectoplasta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
            02.   Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
            03.   Autoparapsiquismo recinológico: Parapercepciologia; Homeostático.
            04.   Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro.
            05.   Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro.
            06.   Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro.
            07.   Ensino: Evoluciologia; Homeostático.
            08.   Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro.
            09.   Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
            10.   Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro.
            11.   Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
            12.   Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
            13.   Saúde consciencial do ectoplasta: Homeostaticologia; Homeostático.
            14.   Síndrome ectoplásmica: Energossomatologia; Nosográfico.
            15.   Tenepessista ectoplasta: Tenepessologia; Homeostático.
  O DOCENTE ECTOPLASTA É A CONSCIN DE ENERGOSFERA EXPANDIDA, DEDICADA AO PROCESSO ASSISTENCIAL, PODENDO PROMOVER CAMPO ECTOPLÁSMICO
          HÍGIDO PATROCINADO POR EQUIPE EXTRAFÍSICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de docente, já se conscientizou da atuação assistencial sendo ectoplasta? Quais benefícios pró-evolutivos identifica a partir da aplicação da ectoplasmia em sala de aula?
            Bibliografia Específica:
            1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 15 a 17, 22, 23, 37 a 39, 43 a 46, 49, 57 a 67 e 169.
                                                                                                                    P. E. B.