A assunção da autoectoplasmia é a autapropriação lúcida da condição parapsíquica da conscin, homem ou mulher, favorável à doação de fluido energético semimaterial, decorrente de autoconscientização energossomática da auto-herança adquirida e desenvolvida ao longo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP), visando a aplicação cosmoética em prol da interassistencialidade.
Você, leitor ou leitora, busca o aprofundamento autopesquisístico necessário à assunção da autoectoplasmia? Como avalia, hoje, o próprio desempenho energossomático no autocuidado e na interassistência?
ASSUNÇÃO DA AUTOECTOPLASMIA
(ECTOPLASMOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A assunção da autoectoplasmia é a autapropriação lúcida da condição parapsíquica da conscin, homem ou mulher, favorável à doação de fluido energético semimaterial, decorrente de autoconscientização energossomática da auto-herança adquirida e desenvolvida ao longo do ciclo multiexistencial pessoal (CMP), visando a aplicação cosmoética em prol da interassistencialidade.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo assunção vem do idioma Latim, assumptio, “ação de tomar; recebimento”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo ectoplasma é constituído pelo prefixo do igualmente do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado também do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX.
Sinonimologia: 1. Autassunção da condição doadora de fluido holochacral denso. 2. Admissão da autoidentidade parapsíquica ectoplásmica. 3. Autoidentificação da condição de doador(a) de exsudato energético semimaterial. 4. Autolucidez quanto à doação de energia consciencial semifísica. 5. Autorresponsabilização quanto à autoectoplasmia.
Neologia. As 4 expressões compostas assunção da autoectoplasmia, assunção inicial da autoectoplasmia, assunção intermediária da autoectoplasmia e assunção avançada da autoectoplasmia são neologismos técnicos da Ectoplasmologia.
Antonimologia: 1. Travamento da autoectoplasmia. 2. Negação à exteriorização de energia consciencial semimaterial. 3. Recusa à condição pessoal de doador(a) de fluido energético semimaterial. 4. Ignorância quanto à autoidentidade ectoplasta. 5. Descaso quanto à doação de energia consciencial semifísica. 6. Irresponsabilidade quanto à energia vital excretada.
Estrangeirismologia: o turning point interassistencial a partir da awareness quanto à performance energossomática; a substituição do dolce far niente pelo arregaçar as mangas e suar sangue na interassistencialidade; o score realista quanto ao background presente no curriculum vitae seriexológico; o gap entre o potencial intermissivo, ainda latente, e o autorreconhecimento das capacidades inatas de origem paragenética; o upgrade interassistencial promovido pelo autoposicionamento traforista; o interesse pelos feedbacks auxiliando no puzzle da autoidentidade parapsíquica; a Ectoplasmologia auxiliando a compreensão do modus operandi do holossoma; a autopercepção dos momentos under attack antes ignorados; a construção do know-how paraperceptivo; o dégradé da capacidade de exteriorização de fluido energético denso de cada conscin; as autocorrupções cronificadas do ectoplasta bon vivant.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da condição energossomática homeostática.
Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Sejamos ectoplastas lúcidos. Assumamos a autoectoplasmia. Assunção exige ação. Ectoplastia exige ortopensenidade. Autoectoplasmia exige autocuidado. Autoectoplasmia: atributo seriexológico.
Coloquiologia. Eis duas expressões populares referentes ao tema mostrando, respectivamente, os posicionamentos de assunção e de negação: colocar o time em campo; tirar o corpo fora.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da ectoplasmia autoconsciente; o materpensene da interassistência; a ancoragem no holopensene da ectoplasmia interassistencial por meio das atividades exercidas na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o holopensene da valorização das parapercepções; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade esclarecedora das autovivências; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenidade impregnada na energia consciencial (EC) exteriorizada; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a pensenidade autocrítica quanto à energossomaticidade; os patopensenes; o mapeamento das consequências da patopensenidade na doação de energias; a vigilância ativa na manutenção da máxima retilinearidade pensênica já exequível; a assunção de reciclagens pensênicas; o rastreamento dos autopensenes monitorizando o nível de retilinearidade pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade essencial à doação de energia consciencial semimaterial homeostática; a retilinearidade pensênica qualificando a interassistência.
Fatologia: a assunção da autoectoplasmia; o respeito ao paradever intermissivo; a autopesquisa com foco na autoconscientização energossomática; a autexperimentação enquanto ferramenta fundamental e indispensável ao método investigativo da Ectoplasmologia; a autorresponsabilização e retribuição quanto à paragenética ectoplástica conquistada ao longo da seriéxis; o autoassentimento da identidade parapsíquica como condição essencial à qualificação do autocuidado holossomático; a necessidade de valorizar o potencial energossomático e qualificá-lo em prol da interassistência; a desvalorização do autoparapsiquismo sendo mecanismo de autossabotagem frente às responsabilidades intermissivas; a predisposição ao heterassédio e ao círculo vicioso de baixa estima; o registro diminuto da casuística pessoal demonstrando o comodismo evolutivo; a labilidade emocional típica do parapsíquico jejuno; os estados emocionais dificultadores da soltura holossomática necessária à exteriorização do fluido holochacral denso; a ignorância parapsíquica predispondo a acidentes de percurso; os achados clínicos da neurometria demonstrando disautonomia; a hiperativação parassimpática, desencadeada pelo fluxo energético semifísico, podendo agravar sintomas de patologias orgânicas pré-existentes; a ação parassimpática gerando incremento na sexualidade da conscin; o descarte da origem orgânica enquanto causa para determinados sinais e sintomas através de investigação médica, corroborando a hipótese de estarem relacionados à doação de energia semimaterial; o abandono do misticismo ritualístico em prol da autexperimentação multidimensional lúcida; a autexperimentação seriada, embasada na Descrenciologia, a partir do investimento na participação assídua em dinâmicas parapsíquicas e campos bioenergéticos; a assiduidade na Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) da ECTOLAB, tanto sendo componente da equipe quanto participante; a base de dados pessoal oriunda dos múltiplos registros parafenomênicos efetuados a partir do acesso à Conscienciologia; o parapercepciograma como demonstrativo técnico da realidade parapsíquica pessoal; a análise dos registros do curso Imersão em Autopesquisa no Acoplamentarium; o diário da tenepes como fonte de autopesquisa em Ectoplasmologia; as amizades raríssimas enquanto amparadores intrafísicos, estimulando o continuísmo, a persistência e a autanálise realista das potencialidades pessoais; as sessões de acupuntura auxiliando a liberação de bloqueios energéticos crônicos; o exercício físico contribuindo para a desintoxicação e o desbloqueio mecânico do fluxo energético; os cuidados dietéticos necessários à saúde da conscin ectoplasta; o compromisso intermissivo de não mais perpetuar a autovitimização, as autocorrupções e as automimeses perante os desafios do périplo evolutivo; a saída da estagnação evolutiva pelo autoposicionamento; o nível de autoposicionamento necessário para bancar os contrafluxos à autexposição da realidade consciencial; a autapropriação lúcida da ectoplasmia enquanto ferramenta interassistencial, exigindo neoposicionamentos e atenção à autocoerência cosmoética; a autoectoplasmia direcionada ao cumprimento da proéxis.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático essencial à qualificação da autoectoplasmia interassistencial; a absorção de energias imanentes (EIs) buscando refazimento energético; a desassimilação simpática favorecida pelas práticas bioenergéticas junto à Natureza; a recuperação de defasagens energéticas proporcionada pela imersão em balneário bioenergético dos campi conscienciológicos; a carência de autodomínio energético promovendo somatizações com impacto na saúde física e psíquica; a sintomatologia ectoplásmica presente durante campos bioenergéticos, utilizada ao modo de coadjutor na autoidentificação do parapsíquico de efeitos físicos; a condição de esponja energética; as projeções extrafísicas erotizadas, decorrentes de carência afetivo-sexual, intensificadas pela ativação parassimpática do fluxo energético denso; a labilidade parapsíquica como dificultador da convivialidade sadia com a dupla evolutiva (DE); os insights esclarecedores quanto à importância da saúde holossomática; a projeção consciente como ferramenta de autopesquisa; o autodiscernimento energético na decodificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o rapport energético com a equipex técnica pelo début na DIP; o mapeamento da sinalética de ectoplasmia, a partir da autexperimentação sistemática na DIP; a autocompreensão quanto à própria potencialidade energossomática decorrente da atuação ombro a ombro com o amparo extrafísico; a conexão com a equipex amparadora promovendo desbloqueios corticais para maior compreensão das autovivências; as decorrências paraterapêuticas observadas durante situações críticas, especialmente em atendimentos de saúde; a prática diária da tenepes aprimorando o condicionamento energossomático; a interassistencialidade energética rotineira promovendo renovação das energias gravitantes na psicosfera; a autoectoplasmia favorecendo o protagonismo nas sincronicidades e parassincronicidades; as hipóteses seriexológicas quanto à auto-herança parapsíquica; a autossuperação dos retrotraumas nas vivências do parapsiquismo de efeito físico; o paradever interassistencial sendo cláusula pétrea proexológica da conscin ectoplasta.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo energia imanente–energia consciencial; o sinergismo Fisiologia-Parafisiologia; o sinergismo autoposicionamento intermissivo–assunção parapsíquica–superação de trafares; o sinergismo patológico ectoplasmia-alergias; o sinergismo patológico ectoplasmia-insônia; o sinergismo nocivo ectoplasmia-hipersexualidade.
Principiologia: os princípios da Fisiologia Humana aplicados à exteriorização de energia semifísica; o princípio retributivo da gratidão pela auto-herança parapsíquica conquistada; o princípio de não pensar mal de ninguém essencial ao ectoplasta; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em priorizar o autocuidado holossomático enquanto medida profilática; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando a aplicação da autoectoplasmia nas interações cotidianas; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado às pesquisas em Ectoplasmologia; o código pessoal de priorização evolutiva evitando a dispersão.
Teoriologia: a teoria da vida humana energética; a teática da autovigilância parapsíquica; a teoria da amparabilidade interassistencial norteando a doação de energias semimateriais; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da autocura pela interassistencialidade eliminando a autovitimização quanto aos quadros nosográficos derivados da síndrome ectoplásmica; a teoria do porão consciencial; a teoria das verdades relativas de ponta incentivando a autopesquisa contínua do parapsiquismo; a teática do paradigma consciencial.
Tecnologia: a técnica da mobilização básica das energias com instalação do estado vibracional enquanto recurso imprescindível para a desassim; a técnica da chuveirada hidromagnética; a técnica do acoplamento energético; a técnica da tenepes; a técnica dos 40 cursos Acoplamentarium; a técnica do inventariograma ectoplásmico; a técnica da recéxis; a teática da recin; a técnica da dupla evolutiva sendo profilaxia às carências afetivo-sexuais; as técnicas diagnósticas empregadas no curso Programa de Estimulação Parapsíquica Ectoplásmica da ECTOLAB.
Voluntariologia: o voluntariado na equipe da Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia; o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia; o paravoluntariado da equipe extrafísica assistencial; o voluntariado conscienciológico impulsionando a autopesquisa quanto à especificidade da exteriorização de energias.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium como recurso na autoidentificação da exteriorização de energia semimaterial; o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil; o Tenepessarium enquanto labcon pessoal de autopesquisa em Ectoplasmologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
Efeitologia: o efeito patológico da ectoplasmia na macro-PK destrutiva; o efeito evolutivo do autoposicionamento interassistencial; o efeito terapêutico da aplicação cosmoética da autoectoplasmia; o efeito paracirúrgico da autoectoplasmia; os efeitos do exsudato energético semimaterial sobre a fisiologia orgânica; o efeito autorregenerador da ectoplastia pessoal.
Neossinapsologia: a ampliação das neossinapses a partir do autoposicionamento energético lúcido; as neossinapses construídas a partir do paradigma consciencial; o fortalecimento da paragenética a partir das neossinapses desenvolvidas pelo uso interassistencial da autoectoplasmia na atual existência.
Ciclologia: o ciclo pesquisístico autexperimentação-autoconstatação-autocomprovação-autassunção; o ciclo multiexistencial pessoal.
Binomiologia: o binômio tecnológico recéxis-recin; o binômio EV–autoectoplasmia; o binômio ectoplastia–paracirurgia; o binômio sintomas efêmeros da ectoplasmia homeostática–sintomas persistentes da síndrome ectoplásmica; o binômio assim-desassim; o binômio assistente-assistido; o binômio autopesquisa-autexperimentação; o binômio autopesquisa multidimensional–recuperação de cons; o binômio erro-acerto na vivência dos fenômenos de efeito físico ao longo da sériexis.
Interaciologia: a interação multiveicular holossomática do ectoplasta; a interação sistema nervoso autônomo–energia consciencial semifísica; a interação nervo vago–síndrome ectoplásmica; a descarga emocional na interação ectoplasmia–sistema límbico.
Crescendologia: o crescendo desbloqueio energético–exteriorização energética semimaterial; o crescendo patológico desassim ineficiente–síndrome ectoplásmica; o crescendo ectoplastia inconsciente–ectoplastia lúcida; o crescendo autocuidado–autoqualificação interassistencial.
Trinomiologia: o trinômio fitoectoplasma–zooectoplasma–ectoplasma humano; o trinômio retrotrauma–inibição parapsíquica–autorrepressão energossomática.
Polinomiologia: o polinômio maturidade–intencionalidade–cosmoética–ectoplasmia interassistencial; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio autodiagnóstico-autoconhecimento-autocompreensão-autorresponsabilidade; o polinômio autexperimentação-autopesquisa-autoposicionamento-autossuperação.
Antagonismologia: o antagonismo imperícia energética / assistência ectoplástica; o antagonismo emotividade assistencial / desassim; o antagonismo paradever intermissivo / abstencionismo antiassistencial; o antagonismo assunção da autoectoplasmia / comodismo; o antagonismo autoposicionamento interassistencial / omissão deficitária; o antagonismo ectoplasmólogo / cientista convencional; o antagonismo crenças limitantes / autopesquisa realista; o antagonismo fantasia / autexperimentação prática.
Paradoxologia: o paradoxo de a autoectoplasmia poder coexistir com o materialismo da conscin; o paradoxo de o fluido energético denso ser matéria-prima de autorregeneração holossomática e ao mesmo tempo agente promotor de disfunções holossomáticas; o paradoxo parafisiológico de a dinâmica ectoplásmica, ao acionar o sistema nervoso parassimpático, promotor de relaxamento, gerar intenso desgaste energético; o paradoxo de a conscin parapsíquica ser capaz de promover efeitos físicos terapêuticos curativos assim como efeitos físicos nosográficos destrutivos.
Politicologia: a meritocracia; a parapsicocracia; a energocracia; a autopesquisocracia; a evoluciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a política pessoal de manutenção da homeostase; o desenvolvimento de políticas educativas de atenção ao parapsíquico de efeito físico.
Legislogia: a autolucidez quanto à lei de causa e efeito na exteriorização de energia semimaterial; a lei do maior esforço aplicada à autoconscientização energossomática; as leis da Cosmoeticologia pautando a autexperimentação fenomenológica; a aplicação teática da lei de o menos doente assistir o mais doente; a lei evolutiva da interassistencialidade; a lei da assistência bioenergética; a lei da retribuição dos aportes recebidos; a lei do livre arbítrio na assunção da autoectoplasmia; a autoconfiança nas leis da Energossomatologia; o conhecimento sobre as leis da Fisiologia, da Parafisiologia e da Parageneticologia.
Filiologia: a bioenergofilia; a interassistenciofilia; a proexofilia; recexofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
Fobiologia: a autopesquisofobia; a parapsicofobia; a decidofobia.
Sindromologia: o descarte da síndrome da acomodação consciencial; a superação da síndrome dos bastidores em prol do protagonismo interassistencial; a síndrome da autossubestimação consciencial dificultando a autoconscientização energossomática; o domínio da síndrome do ansiosismo evitando anular parapercepções e dificultar a exteriorização energética semimaterial; a superação da síndrome da vitimização; a eliminação da síndrome da despriorização aplicada à autopesquisa; a remissão da síndrome do exaurimento energossomático; a superação da síndrome da fome oculta exacerbada pela doação de energia semifísica; os sinais e sintomas de disautonomia persistente evidenciando a síndrome ectoplásmica.
Maniologia: a mania de fugir da autorresponsabilidade evolutiva; a mania de se manter em subnível; a mania de perseguição oriunda de retrotraumas; a mania autossabotadora de desqualificar as autovivênicas parapsíquicas; a mania de menosprezar informações relevantes à autopesquisa; a mania de não se pesquisar; a mania de comparação com outros sensitivos; a mania de não reconhecer a origem ectoplásmica da ocorrência de determinados sinais e sintomas.
Mitologia: o mito de a ignorância ser protetora; o mito da possibilidade de não responsabilização quanto aos próprios atos; o mito de a ectoplastia ser dom recebido sem autesforço; o mito da superioridade evolutiva do ectoplasta.
Holotecologia: a energossomatoteca; a parafenomenoteca; a sinaleticoteca; a interassistencioteca; a paraterapeuticoteca.
Interdisciplinologia: a Ectoplasmologia; a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autoparapercepciologia; a Parafenomenologia; a Energossomatologia; a Holossomatologia; a Parageneticologia; a Homeostaticologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Autevoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin ectoplasta; a conscin parapsíquica; a conscin-esponja; a conscin assistente; a conscin assistida; a conscin interassistencial; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; a conscin autexperimentadora; a equipe técnica em ectoplasmia e paracirurgia.
Masculinologia: o doador ectoplasta; o autodecisor; o autopesquisador parapsíquico; o parapercepciologista; o acoplamentista; o intermissivista; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
Femininologia: a doadora ectoplasta; a autodecisora; a autopesquisadora parapsíquica; a parapercepciologista; a acoplamentista; a intermissivista; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
Hominologia: o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens cosmoethicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: assunção inicial da autoectoplasmia = a identificação de indícios pessoais quanto à condição de ectoplasta por meio da autexperimentação; assunção intermediária da autoectoplasmia = o neoposicionamento interassistencial pela autoconscientização quanto à identidade ectoplasta; assunção avançada da autoectoplasmia = o aperfeiçoamento da aplicação cosmoética da condição de ectoplasta, assumindo neorresponsabilidades interassistenciais, com vistas à integração ao materpensene e à fixação paragenética.
Culturologia: a evitação da cultura do comodismo; a cultura da assunção teática do CI; a cultura do autocuidado holossomático; a paracultura da energossomática cosmoética; a cultura da autopesquisa paraperceptiva; a cultura autoparapsíquica interassistencial; a cultura interassistencial do tenepessismo.
Etapas. Sob a ótica da Ectoplasmologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 5 etapas a serem observadas pela conscin, homem ou mulher, interessada na autoidentificação da ectoplasmia cosmoeticamente empregada:
1. Investigação: a busca preliminar necessária à construção do conhecimento suficiente à estruturação da autexperimentação subsequente, avaliando as técnicas a serem utilizadas.
2. Autexperimentação: a autexposição seriada e sistematizada, a partir do princípio da descrença, à vivência lúcida dos fenômenos parapsíquicos em campos bioenergéticos otimizados.
3. Registro: a anotação estruturada das autovivências e autoparapercepções, explicitando características para posterior elaboração de matriz pesquisística.
4. Análise: o escrutínio crítico, racional e detalhista dos registros relativos às autexperiências, visando o desenvolvimento da autopesquisa relativa à autoectoplasmia.
5. Acabativa: as conclusões relativas aos resultados da autopesquisa e estabelecimento dos próximos passos autevolutivos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assunção da autoectoplasmia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autoconfiança energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
02. Autoposicionamento interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
03. Autorresponsabilidade energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
04. Binômio assim-desassim: Energossomatologia; Homeostático.
05. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro.
06. Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro.
08. Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro.
09. Efeito do autodesassédio: Autodesassediologia; Homeostático.
10. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
11. Interação Acoplamentarium-Parapercepciologia: Parapercepciologia; Homeostático.
12. Paragenética ectoplástica: Parageneticologia; Neutro.
13. Protocolo autexperimentológico: Autopesquisologia; Neutro.
14. Síndrome dos bastidores: Parapatologia; Nosográfico.
15. Síndrome ectoplásmica: Energossomatologia; Nosográfico.
A AUTOLUCIDEZ DA CONDIÇÃO ECTOPLASTA É FUNDAMENTAL À QUALIFICAÇÃO DO AUTOCUIDADO HOLOSSOMÁTICO E À MAXIMIZAÇÃO DA INTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA, CONSTITUINDO PARADEVER INTERMISSIVO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca o aprofundamento autopesquisístico necessário à assunção da autoectoplasmia? Como avalia, hoje, o próprio desempenho energossomático no autocuidado e na interassistência?
Bibliografia Específica:
1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 19, 34, 37, 39, 43, 46 a 50, 61, 79 e 123.
2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 536 e 819.
L. S. B.