Assunção da Autoliderança

A assunção da autoliderança é a apropriação lúcida e proativa das capacidades, prerrogativas e responsabilidades da conscin, homem ou mulher, quanto ao governo, direção e controle das ações e posturas pessoais, visando à qualificação do autodesempenho no autogoverno interassistencial.

Você, leitor ou leitora, assume, de fato, a liderança interassistencial, promovendo a mobilização evolutiva de outras consciências? Como avalia, hoje, o desempenho pessoal no papel de líder?

      Enciclopédia da Conscienci ologia                                                                 1
                         ASSUNÇÃO DA AUTOLIDERANÇA
                                        (LIDEROLOGIA)


                                           I. Conformática

         Definologia. A assunção da autoliderança é a apropriação lúcida e proativa das capacidades, prerrogativas e responsabilidades da conscin, homem ou mulher, quanto ao governo, direção e controle das ações e posturas pessoais, visando à qualificação do autodesempenho no autogoverno interassistencial.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo assunção vem do idioma Latim, assumptio, “ação de tomar; recebimento”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo líder procede do idioma Inglês, leader, “algo ou alguém que guia, conduz”. As palavras líder e liderança apareceram no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Reconhecimento da autoliderança. 2. Aceitação da autoliderança. 3. Admissão da autoliderança. 4. Anuência da autoliderança. 5. Assunção da liderança pessoal. 6. Apropriação da liderança pessoal.
         Neologia. As 3 expressões compostas assunção da autoliderança, assunção precoce da autoliderança e assunção tardia da autoliderança são neologismos técnicos da Liderologia.
         Antonimologia: 1. Abstencionismo da autoliderança. 2. Omissão deficitária da autoliderança. 3. Negação da autoliderança. 4. Recusa da autoliderança.
         Estrangeirismologia: as leadership qualities inatas; o born leader em standby; a melhoria contínua dos leadership skills através da formação e da experiência; o step forward para a autoliderança; o decision-maker; o timing apropriado para a tomada de decisão; o autocomprometimento walk the talk; o desenvolvimento das capacidades e aptidões individuais e de equipes através do empowerment; o papel do coaching no desenvolvimento da liderança.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência liderológica.
         Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Todos somos líderes. Atuemos com responsabilidade. Aceitemos nossa liderança. Primemos pelo exemplarismo. Liderança pressupõe automaturidade.
         Citaciologia: – Antes de seres líder, ter sucesso significa crescer a nível pessoal. Quando te tornas líder, ter sucesso significa contribuir para o êxito de outros (John Frances Welch Jr., 1935–).


                                             II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança; o holopensene da Liderologia; o holopensene da Conviviologia; o holopensene pessoal da interassistencialidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a autopensenização focada nos propósitos pretendidos por múltiplas consciências; a autopensenização orientada ao incremento da automaturidade e da produtividade tarística.
         Fatologia: a assunção da autoliderança; a liderança pessoal; o reconhecimento do fato de toda conscin exercer algum tipo de liderança; o subaproveitamento ou depreciação de competências e aptidões pessoais; as autopotencialidades liderológicas; a força presencial menosprezada; as oportunidades de assistência desperdiçadas gerando insatisfação e inquietação; a automotivação para evoluir; o conhecimento de trafores e trafares pessoais; os atributos pessoais potenciadores da liderança; as habilidades inatas; o esforço consciente para sair da zona de conforto patológica; o posicionamento liderológico sadio; o alinhamento com a proéxis; a exploração intuitiva das oportunidades para o exercício da liderança; o interesse e a disponibilidade permanente para fazer acontecer; a vontade para explorar as possibilidades de ir mais além; a atualização incansável de conhecimentos; os exemplos de vida de líderes históricos e contemporâneos; a conduta padrão de procurar exercer influência positiva nos lugares frequentados; a adesão ao convite inesperado; a liderança pelo exemplarismo; a tomada de decisão atempada; a decisão corajosa; o compromisso entre a intuição e a decisão, com base no discernimento; o emprego do perdão em situações hostis; a gestão de conflitos; a autoridade com base na competência; a visibilidade da liderança; o saber entrar e o saber sair de cena; a abordagem sistemática da liderança, priorizando a missão assistencial; o treino da liderança em posições secundárias; o foco no desenvolvimento de competências dos liderados; o reconhecimento e assunção dos erros pessoais cometidos; a liderança no contexto do grupocarma familiar, social e profissional; o relacionamento com as amizades raríssimas e as amizades evolutivas apoiando e induzindo novas reciclagens; a retribuição dos aportes recebidos; a evitação do perfeccionismo; a dispensa do uso de pseudônimos; os frutos tarísticos do trabalho mentalsomático; a produção de megagestações conscienciais; a docência conscienciológica; o envolvimento ativo na criação de novos líderes; a satisfação íntima advinda dos resultados do trabalho assistencial; a demanda da simplicidade e do despojamento apropriados para a qualificação da autenticidade consciencial; a liderança cosmoética; a ampliação do autodiscernimento potenciando a liderança interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retrocognições proporcionando o entendimento do legado da autoliderança; a conexão com o amparo extrafísico de função; a prática da tenepes ampliando a intervenção interassistencial diária; a sinalética energética e parapsíquica pessoal na autoliderança; os acoplamentos energéticos diretos e indiretos do cotidiano; a psicometria dos ambientes; o esbregue de vidas pretéritas; as parapercepções inspiradoras; as sincronicidades pontuando o alinhamento com o fluxo do Cosmos; os auto e heterencapsulamentos energéticos; a melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o papel do Curso Intermissivo (CI) na formação de líderes; o saldo multidimensional da assunção da autoliderança cosmoética.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo entre as autexperiências no exercício das diversas categorias de liderança; o sinergismo aprendizagem-ensino; o sinergismo liderança cosmoética–exemplarismo multidimensional.
          Principiologia: o princípio da evolução consciencial; o princípio da responsabilidade interassistencial; o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo dos líderes formando novos líderes; o princípio da multidimensionalidade da consciência.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da liderança pessoal; a teoria da liderança cosmoética; a teoria da minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o papel da dupla evolutiva enquanto balão de ensaio da teática assistencial para a liderança grupal.
          Tecnologia: a técnica do Conscienciograma; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas da Consciencioterapia; a técnica da tenepes.
          Voluntariologia: a liderança exercitada no voluntariado interassistencial da Conscienciologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Enciclopédia da Conscienci ologia                                                                    3
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: os efeitos da valorização dos trafores pessoais; os efeitos da superação de imaturidades e crenças limitativas; o efeito da renúncia às autovitimizações; o efeito da assunção da autoliderança no alinhamento proexológico; o efeito da capacidade de adaptação a novas situações e contextos organizacionais; o efeito da aplicação dos estilos de liderança apropriados a cada circunstância; o efeito das aprendizagens na sustentabilidade da autoliderança; o efeito incremental do aproveitamento das oportunidades liderológicas na interassistência.
          Neossinapsologia: as recins indispensáveis e prioritárias induzindo à geração de neossinapses; a criação de neossinapses a partir da adoção ativa de posturas liderológicas; a formação de neossinapses pela observação da conduta exemplar; o resultado prático das atividades assistenciais originando neossinapses; as neossinapses decorrentes das vivências tarísticas da autoliderança; a autocrítica sadia da liderança pessoal promovendo neossinapses.
          Ciclologia: a evitação do ciclo erro-vitimização; o ciclo de criação de novos alinhamentos liderológicos.
          Enumerologia: a assunção da autopesquisa; a assunção do autoplanejamento; a assunção da autexemplificação; a assunção da autocriticidade; a assunção do autabertismo; a assunção do protagonismo evolutivo; a assunção da interassistencialidade.
          Binomiologia: o binômio crise-crescimento; o binômio autopesquisa–reflexão íntima; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio identificação-correção de desalinhamentos liderológicos; o binômio saber liderar–saber ser liderado; o binômio observação atenta–escuta ativa; o binômio saber ouvir–saber falar; o binômio transparência-fluidez dos circuitos de comunicação; o binômio ética-pragmatismo nas decisões; o hábito saudável de aplicar o binômio admiração-discordância na rotina diária.
          Interaciologia: a interação trafor-trafar; a interação decisão-reciclagem; a interação (duplismo) líder-liderado; a interação aprendizagem-ação; a interação liderança-assistencialidade; a contextualização das interações intra e extrafísicas da conscin.
          Crescendologia: o crescendo autoconhecimento-automaturidade; o crescendo conviviológico liderado-líder; o crescendo enfrentamento dos gargalos evolutivos–aumento das responsabilidades pessoais; o crescendo autoliderança–heteroliderança cosmoética–epicentrismo consciencial; o crescendo autoliderança intrafísica–autoliderança multidimensional.
          Trinomiologia: o trinômio atenção-reflexão-autocrítica; o trinômio vontade-oportunidade-reciclagem; o trinômio crise-mudança-melhoria; o trinômio aprendizado-liderança-retribuição; o trinômio autoconhecimento-autoliderança-heteroliderança.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autenfrentamento-autotransformação-autevolução; o polinômio presença-intenção-conexão-assistência.
          Antagonismologia: o antagonismo alinhamento liderológico / desalinhamento liderológico; o antagonismo posicionamento interassistencial / posicionamento antievolutivo; o antagonismo proatividade evolutiva / passividade evolutiva; o antagonismo liderança pessoal ativa / liderança pessoal adormecida; o antagonismo motivação / desmotivação; o antagonismo vontade inquebrantável / vontade débil.
          Paradoxologia: o paradoxo de as crises existenciais vivenciadas proporcionarem oportunidades de crescimento pessoal; o paradoxo de o líder aprender com o liderado; o paradoxo de o trafor desconhecido pela própria conscin poder ser evidente para as demais consciências; o paradoxo do erro promovendo a aprendizagem; o paradoxo da evitação da autoliderança atingível na busca da perfeição inatingível.
          Politicologia: a política do líder; a lucidocracia; a evoluciocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na construção da autoliderança interassistencial.
          Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a recexofilia.
          Fobiologia: a superação da liderofobia; o descarte da errofobia; a prevenção da decidofobia; o enfrentamento da autexposiciofobia; a evitação da alodoxafobia; o medo de arruinar a imagem pessoal; o medo de perder o status adquirido.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da insegurança; a síndrome da baixa autestima; a síndrome do impostor; a síndrome dos bastidores.
          Maniologia: a mania de perfeccionismo procrastinando a realização das ações; a mania de arranjar desculpas para não agir; a mania de resistir às mudanças.
          Mitologia: o mito de não ser capaz de ajudar alguém; a evitação do mito da perfeição; o mito de caminho único para o exercício da autoliderança; o mito da evolução sem erro.
          Holotecologia: a lideroteca; a cosmoeticoteca; a invexoteca; a recexoteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a administroteca; a pedagogoteca; a sociologicoteca; a convivioteca; a epicentroteca.
          Interdisciplinologia: a Liderologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Invexologia; a Recexologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Parapedagogiologia; a Epicentrismologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a dupla líder-liderado; o grupo evolutivo; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser líder interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o líder interassistencial cosmoético; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o autolíder evolutivo.
          Femininologia: a líder interassistencial cosmoética; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a autolíder evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens leader; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens communicologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: assunção precoce da autoliderança = a exercida pela conscin intermissivista ainda na adolescência; assunção tardia da autoliderança = a exercida pela conscin intermissivista a partir da terceira idade.
          Culturologia: a cultura da Autoliderologia; a cultura da interassistencialidade no exercício da liderança; a cultura do autexemplo cosmoético; a cultura da Grupocarmologia. Enciclopédia da Conscienci ologia                                                               5
          Caracterologia. De acordo com a Liderologia, as competências de liderança podem ser classificadas, em ordem alfabética, em 4 categorias básicas:
          1. Estratégicas: competências relacionadas com a capacidade de entender o meio envolvente.
          2. Pessoais: competências relacionadas com o potencial de liderança do próprio líder.
          3. Sociais: competências relacionadas com a capacidade de desenvolver relações interpessoais.
          4. Técnicas: competências relacionadas com o domínio de alguma atividade.
          Taxologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 características, atributos ou trafores úteis a quem objetiva, em tempo oportuno, assumir a autoliderança interassistencial:
          01. Abertismo.
          02. Anticonflitividade.
          03. Antivitimização.
          04. Autenticidade.
          05. Autoconfiança.
          06. Autoconhecimento.
          07. Autoconscientização multidimensional (AM).
          08. Autocrítica.
          09. Automaturidade.
          10. Autoposicionamento.
          11. Autopriorização.
          12. Autorganização.
          13. Comprometimento.
          14. Domínio energético.
          15. Exemplarismo.
          16. Inteligência evolutiva (IE).
          17. Ortopensenidade.
          18. Reciclofilia.
          19. Responsabilidade.
          20. Vontade inquebrantável.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assunção da autoliderança, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático.
          02. Agente transformador cosmoético: Liderologia; Homeostático.
          03. Assunção da autodesperticidade: Despertologia; Homeostático.
          04. Assunção da identidade consciencial: Proexologia; Homeostático.
          05. Autoridade consciencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          06. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          07. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático.
          08. Caça-talentos interassistencial: Liderologia; Homeostático.
          09. Epicentrismo docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          10. Epicon lúcido: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Gargalo do pré-epicon: Experimentologia; Neutro.
          12. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
          13. Ortoliderança inata: Liderologia; Homeostático.
          14. Perfil liderológico interassistencial: Perfilologia; Homeostático.
            15. Síndrome dos bastidores: Parapatologia; Nosográfico.
   A ASSUNÇÃO DA AUTOLIDERANÇA INTERASSISTENCIAL FIRMA O CAMINHO EVOLUTIVO PARA O INTERMISSIVISTA
 INTERESSADO NA EXPANSÃO DA PRÓPRIA AUTORIDADE
    CONSCIENCIAL RUMO AO COMPLETISMO EXISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume, de fato, a liderança interassistencial, promovendo a mobilização evolutiva de outras consciências? Como avalia, hoje, o desempenho pessoal no papel de líder?
            Bibliografia Específica:
            1. Chinghua, Tang; A Arte de Liderar: Os Segredos de Gestão e Estratégia do Maior Imperador Chinês (The Ruler's Guide: China's Greatest Emperor and His Timeless Secrets of Success); trad. Jorge Nunes; 160 p.; 2 partes; 12 caps.; 12 citações; 7 enus.; 1 mapa; 23,5 x 16 cm; br.; Lua de Papel; Alfragide; Portugal; Julho, 2017; página 39.
            2. Rego, Manuel; & Cunha, Miguel Pina; Que Líder Sou Eu?: Manual de Apoio ao Desenvolvimento de Competências de Liderança; 260 p.; 8 caps.; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Sílabo; Lisboa; Portugal; Setembro, 2016; páginas 57 a 63, 113 e 119.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21, 5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 467.
            4. Idem, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 19 websites; glos. 650 termos; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 880 a 882 e 912 a 914.
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