O autodestravamento do agente retrocognitor é a capacidade de a conscin intermissivista educadora, homem ou mulher, lúcida das responsabilidades interassistenciais, superar o medo, orgulho, travões, empecilhos, gargalos, autestigmas ultrapassados e preconceitos estagnadores, em prol da tares, notadamente por intermédio da prática docente.
Você, leitor ou leitora, se sente motivado a promover o autodestravamento pró-tares? Persistem motivos impeditivos para arregaçar as mangas e começar?
AUTODESTRAVAMENTO DO AGENTE RETROCOGNITOR (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autodestravamento do agente retrocognitor é a capacidade de a conscin intermissivista educadora, homem ou mulher, lúcida das responsabilidades interassistenciais, superar o medo, orgulho, travões, empecilhos, gargalos, autestigmas ultrapassados e preconceitos estagnadores, em prol da tares, notadamente por intermédio da prática docente. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo travamento deriva também do idioma Latim, trabs, “trave; viga; árvore grande; freixos; bordos; embarcação; navio; teto; telhado; morada; casa; habitação; aríete; besta; cachamorra; clava; lança ou dardo muito grande; archote; mesa; obelisco; meteoro ígneo ou feitio de árvore”. A palavra destravar apareceu no Século XVIII. O vocábulo agente provém do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Surgiu no Século XV. O segundo elemento de composição retro procede igualmente do idioma Latim, retro, “por detrás, atrás”. Apareceu também no Século XV. A palavra cognição vem do mesmo idioma Latim, cognitio, “ação de conhecer”, radical de cognitium, e supino de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1836. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901. Sinonimologia: 1. Autoliberação tarística. 2. Autodesimpedimento docente na tares. 3. Autorreciclagem intraconsciencial pró-tares. 4. Autossuperação de travões pró-tares. Neologia. As 3 expressões compostas autodestravamento do agente retrocognitor, autodestravamento do agente retrocognitor incipiente e autodestravamento do agente retrocognitor maduro são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Autotravamento docente. 2. Autestagnação evolutiva. 3. Autamarração assistencial. 4. Egocentrismo. Estrangeirismologia: o rapport interconscins; o upgrade intelectivo; o abandono do dolce far niente; o approach interassistencial; o know-how adquirido através dos erros e acertos; o insight providencial; o modus docendi; o full time interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao altruísmo interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Parapedagogiologia; a retilinearidade da autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade. Fatologia: o autodestravamento do agente retrocognitor; o reconhecimento de haver participado de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a superação do orgulho em prol da assistência; o ato de abrir mão do controle; o despojamento para as reciclagens; o abertismo para receber heterocríticas assistenciais; a autocrítica imperdoadora; a autodesassedialidade facilitando a compreensão da tares recebida; a autatualização da própria realidade consciencial; a superação das imaturidades; a flexibilidade para mudanças; a autoconfiança nas próprias potencialidades; a disseminação do legado dos aprendizados; a participação em cursos com postura docente; o aprendizado pela observação; as desculpas esquivadoras da autexposição; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); o medo de errar; a acídia sedutora levando a consciência ao marasmo; a insegurança pela falta de domínio do conteúdo da aula a ser ministrada; a inadmissão de falhas; a descoberta de fissuras e lacunas do conhecimento; as crises do autenfrentamento docente; a profunda vitimização a partir do feedback dos professores orientadores; a vontade de desistir na hora das aulas-treino; o sabor agridoce das críticas quanto à condução das aulas; a ruminação mental impedindo o crescimento docente; a inclinação para a autossabotagem; o ato de olvidar o próprio ego na hora da tares; as repercussões experimentadas a partir da autexposição; as novas sensações geradas a partir do autenfrentamento docente; a voliciolina comandando a persistência para o autodestravamento; a autorganização enquanto pilar do processo de autodestravamento; a polimatia necessária à qualificação da tares; os ganchos didáticos do cotidiano da Socin servindo como rapport para os alunos neófitos; o esmero para fazer as melhores abordagens em sala de aula; o currículo pedagógico do conscienciólogo; as reflexões geradas sobre a própria personalidade; a experiência adquirida com a prática; o autexemplo servindo de radar para o resgate das amizades intermissivas; o aprendizado da assertividade necessária à tares; a eudemonia proporcionada pela interassistencialidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático quebrando os paradigmas anacrônicos do agente retrocognitor autotravado; a checagem do autestofo energético; a necessidade do autodesassédio; a conexão com os amparadores técnicos em Parapedagogia; a confiança nos amparadores de função; o desassédio mentalsomático gerado a partir do aprofundamento no estudo para as aulas; o download das unidades de lucidez durante a preparação das aulas; o ideoduto pós-tenepes; os insights dos amparadores durante a técnica dos 20 minutos; a intensificação dos parafenômenos ao ministrar cursos de Conscienciologia; a parapolimatia descoberta a partir do investimento na docência; a homeostase holossomática representando o turning point do processo do autodestravamento; a autossustentabilidade energética sinalizando a ponte para o epicentrismo consciencial; o vislumbre real da desperticidade a partir da interassistencialidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo das sincronicidades favorecendo a aceleração docente. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) estimulando as autopesquisas dos assistidos; o princípio de não deixar o assistido sem o devido esclarecimento; o princípio do autorrevezamento interassistencial; o princípio da qualificação da intenção assistencial; o princípio da descrença (PD); o princípio do menos doente assistir ao mais doente; os princípios do Curso Intermissivo postos em prática. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta do docente em sala de aula. Tecnologia: a técnica da reflexão de 5 horas; a técnica da agenda rigorosa; a técnica da antidispersão; o desenvolvimento das próprias técnicas de abordagens docentes; as técnicas de preparação das aulas; a técnica da tares itinerante aumentando o estofo energético e cognitivo do professor; a técnica da antecipação em todos os procedimentos. Voluntariologia: o voluntariado representando a base do processo assistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível da Energossomatologia. Efeitologia: o efeito da vontade inquebrantável superando o medo da autexposição; o efeito motivador resultante das mudanças de patamar; o efeito da reperspectivação das metas do agente retrocognitor; o efeito libertador da quebra dos mecanismos de defesa do ego; o efeito positivo da ridiculoterapia; o efeito desassediante da retificação de contrapensenes; o efeito profilático das reflexões pré-tares. Neossinapsologia: as neossinapses recuperadas a partir das raízes mnemônicas adquiridas no Curso Intermissivo pré-ressomático. Enumerologia: o abandono do orgulho; o abandono da vaidade; o abandono das autovitimizações; o abandono das crises de baixa autestima; o abandono da zona de conforto; o abandono da lei do menor esforço evolutivo; o abandono das muletas didáticas. Binomiologia: o binômio recebimento de aporte–retribuição; o binômio insegurança docente–cópia do modus operandi; o binômio autorreflexão–recin antecipada; o binômio autossuficiência docente–preterição de imitação; o binômio empatia-acolhimento; o binômio planejamento-prazo; o binômio ensinar-aprender. Interaciologia: a interação agente retrocognitor–Curso Intermissivo; a interação parapedagogo-aluno; as repercussões negativas da falta de interação entre conscin assistente–conscin assistida; a interação amparador–mediador retrocognitivo; a interação consciex-assistido; a interação existente nos campos parapedagógicos de formação docente; a interação entre os docentes na hora da tares. Crescendologia: o crescendo superação de desafios–aumento de responsabilidades; o crescendo crises de crescimento–transposição de obstáculos; o crescendo assistente intrafísico–assistente pré-intermissivista; o crescendo docente reprodutor de conteúdos–docente autor dos próprios cursos; o crescendo aula padrão–aula diferenciada; o crescendo docente com boa apresentação–docente com força presencial; o crescendo tares doméstica–tares internacional. Trinomiologia: o trinômio imaturidade-autovitimização-autossabotagem; o trinômio desorganização–falta de priorização–postergação das ações; o trinômio docente reticente–desconexão com o amparo–aluno inassistido; o trinômio autorreflexão-autorreciclagem-autossuperação; o trinômio autoconscienciometria-autenfrentamento-autexemplo; o trinômio agente retrocognitor–amparo extrafísico–esclarecimento assertivo; o trinômio docência local–docência regional–docência nacional. Polinomiologia: o polinômio autorganização-meta-ação-autorreciclagem-autoqualificação. Antagonismologia: o antagonismo autexposição / orgulho; o antagonismo despojamento / medo de errar; o antagonismo controle / amparo; o antagonismo priorização / dispersão; o antagonismo respostas prontas do professor / opiniões divergentes dos alunos; o antagonismo tares / incoerências; o antagonismo docente superempático / conscin antipática. Paradoxologia: o paradoxo de o autopesquisador com muita anotação e pouca produção de gescon. Politicologia: a política de não deixar o assistido sem o devido esclarecimento. Legislogia: a lei de envidar todos os esforços para prestar a melhor assistência ao aluno. Filiologia: a autopesquisofilia; a culturofilia; a neofilia; a autocriticofilia; a tecnofilia; a energofilia; a conscienciofilia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da desorganização. Mitologia: a quebra do mito do professor “sabichão” no processo interassistencial. Holotecologia: a retrocognoteca; a holomnemoteca; a recexoteca; a invexoteca; a parafenomenoteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Reeducaciologia; a Intermissiologia; a Paradidaticologia; a Mnemossomatologia; a Conscienciometrologia; a Comunicologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Conviviologia; a Retrossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autopesquisadora; a conscin intelectual; a conscin polímata; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora de função. Masculinologia: o agente retrocognitor; o intermissivista; o conscienciólogo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o cognopolita; o autodecisor; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o completista; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o inversor existencial; o pesquisador; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a agente retrocognitora; a intermissivista; a consciencióloga; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a cognopolita; a autodecisora; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a completista; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a inversora existencial; a pesquisadora; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens polymathicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: autodestravamento do agente retrocognitor incipiente = o ato de a conscin, homem ou mulher, praticar a tares mantendo lastro de estigmas egocármicos; autodestravamento do agente retrocognitor maduro = o ato de a conscin, homem ou mulher, praticar a tares com superação dos estigmas egocármicos e ampliação da rede interassistencial. Culturologia: a cultura da prontidão assistencial. Caracterologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 travões promotores de autossabotagens à consciência débil quanto ao posicionamento relacionado ao processo interassistencial: 01. Baixa autestima: facilitador de autovimitizações permanentes. 02. Desorganização: atravancamento da evolução consciencial. 03. Emocionalismo: impedimento ao uso da razão. 04. Fechadismo consciencial: bloqueio refratário às neorrealidades. 05. Materialismo: acumulação de bens em detrimento da disseminação da tares. 06. Orgulho: inadmissão de falhas. 07. Preguiça: estagnação na zona de conforto. 08. Pusilanimidade: tibieza impedindo a confiança dos amparadores de função. 09. Religiosidade: obnubilação do discernimento. 10. Vergonha: preservação da autoimagem. 11. Vícios: autossabotagem evolutiva. Taxologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 32 ganhos possíveis de serem vivenciados pelo agente retrocognitor disposto ao enfrentamento do autodestravamento: 01. Amizade: aquisição de amizade evolutiva resultante da reciclagem intraconsciencial. 02. Amparabilidade: manutenção de relação estreita com a equipe técnica em assistência favorecedora de aprendizado marcante. 03. Argumentação: refinamento argumentativo proporcionado pela autossuficiência docente. 04. Assertividade: desenvolvimento de precisão no esclarecimento. 05. Autoconfiança: sustentação da descoberta de trafores adormecidos. 06. Autoconscienciometria: automensuração constante promovendo reciclagens dos traços conscienciais autossabotadores. 07. Autodesassédio: autodomínio das energias enquanto chave do processo assistencial. 08. Autoterapêutica: resultado autoterapêutico a partir das autorreflexões e autodiagnósticos. 09. Binômio retroalimentador tenepes-tares: manutenção do sinergismo entre as duas ferramentas fundamentais para o exercício interassistencial. 10. Coerência: aprendizado da autobservação ininterrupta quanto à reverberação das próprias atitudes. 11. Companhias: desconexão indispensável das companhias ociosas. 12. Conhecimento: preenchimento das lacunas cognitivas favorecendo a saída do obscurantismo. 13. Cons: recuperação de cons facultada a cada interação com a multidimensionalidade. 14. Cosmoética: vivência teática partindo da elaboração e aplicação do código pessoal de Cosmoética. 15. Desperticidade: perquirição da meta despertológica com finalidade de atingi-la nesta existência. 16. Epicentrismo: desenvolvimento do epicentrismo pela aceleração evolutiva através da tares. 17. Euforin: autocontentamento racional na superação de cada etapa evolutiva. 18. Extrapolacionismo: aquisição de extrapolações parapsíquicas por mérito interassistencial. 19. Ficha Evolutiva Pessoal (FEP): ganho de créditos evolutivos consentâneos com a autoproéxis. 20. Flexibilidade: conquista de flexibilidade a partir das concessões necessárias à convivência em grupo. 21. Gescon: irrompimento da criatividade gesconológica estimulada pela práxis tarística. 22. Itinerância: recebimento de aporte dos amparadores evidenciado por intermédio dos parafatos vividos pelo docente. 23. Maturidade consciencial: mudança de patamar evolutivo perceptível para conscins e consciexes. 24. Mentalsomaticidade: incorporação da autopesquisa à cotidianidade. 25. Ortopensenidade: manutenção da ortopensenidade pelo entendimento da responsabilidade assistencial. 26. Paraprocedência: acesso retromnemônico promovido pelos amparadores de acordo com o autoinvestimento e a necessidade do trabalho assistencial. 27. Parapsiquismo: afloramento das parapercepções a partir do autoinvestimento persistente e do contato direto com o assistido. 28. Posicionamento: demonstração de autenticidade crescente a partir da autexposição às situações desafiadoras. 29. Primener: mensuração da primavera energética pela satisfação do assistido. 30. Prontidão: acuidade na detecção das oportunidades assistenciais. 31. Reconciliação: oportunidade reconciliatória possibilitada pelo autodespojamento consciencial. 32. Sinalética: identificação da sinalética pessoal através da experimentação do trinômio percepção-decodificação-utilização. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodestravamento do agente retrocognitor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático. 02. Antimonotonia: Recexologia; Homeostático. 03. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro. 04. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 06. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 07. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Desestagnação do intermissivista: Autopriorologia; Homeostático. 10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 11. Indução intermissiva: Intermissiologia; Homeostático. 12. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático. 13. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático. 14. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 15. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático. O ENFRENTAMENTO DO AUTODESTRAVAMENTO PELO AGENTE RETROCOGNITOR REPRESENTA EGOCÍDIO TARÍSTICO ASSISTENCIAL E, NA PRÉ-INTERMISSIOLOGIA, FASE PREPARATÓRIA PARA A LIDERANÇA EXTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, se sente motivado a promover o autodestravamento pró-tares? Persistem motivos impeditivos para arregaçar as mangas e começar? Bibliografia Específica: 1. Portella, Mônica; A Ciência de Falar em Público; revisor Ellen Drumond; 172 p.; 8 caps.; 7 ilus.; 1 tab.; 1 website; 53 refs.; 21 x 14 cm; br.; CPAF-RJ; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 23 a 92. 2. Santiago, Antônio Cláudio Queiroz; As Competências das Pessoas: Potencializando seus Talentos; revisora Márcia Dias; 110 p.; 19 caps.; 16 citações; 3 tabs.; 1 website; 54 refs.; 23 x 16 cm; br.; DVS Editora; São Paulo, SP; 2008; páginas 35 a 38. L. G.