O autodesassédio no trânsito é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, na condição de condutor, passageiro ou pedestre, barrar, impedir, interditar, inibir, embargar, previnir ou coibir qualquer influência patopensênica intrusiva, geradora de acidentes de percurso, ao longo das vias de circulação, paradas e estacionamentos, conservando a homeostase holossomática pessoal e sustentando a Higiene Consciencial.
Você, leitor ou leitora, na escala simples de 1 a 5, em qual nível se situa quanto ao autodesassédio no trânsito? Considera proveitoso refletir sobre o assunto? Por qual razão?
AUTODESASSÉDIO NO TRÂNSITO (PREDESPERTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autodesassédio no trânsito é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, na condição de condutor, passageiro ou pedestre, barrar, impedir, interditar, inibir, embargar, previnir ou coibir qualquer influência patopensênica intrusiva, geradora de acidentes de percurso, ao longo das vias de circulação, paradas e estacionamentos, conservando a homeostase holossomática pessoal e sustentando a Higiene Consciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra trânsito vem do idioma Latim, transitus, “ação de passar; passagem”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Autodesassedialidade no trânsito. 2. Autodesintrusão pensênica no trânsito. 3. Autodeterminação desassediadora no trânsito. 4. Autoimunidade consciencial no trânsito. 5. Autodespossessão no trânsito. Neologia. As 3 expressões compostas autodesassédio no trânsito, autodesassédio primário no trânsito e autodesassédio avançado no trânsito são neologismos técnicos da Predespertologia. Antonimologia: 1. Autassedialidade no trânsito. 2. Autopossessibilidade no trânsito. 3. Heterassedialidade no trânsito. 4. Heteropossessibilidade no trânsito. 5. Heterodesassedialidade no trânsito. 6. Antidesperticidade no trânsito. 7. Hostilidade no trânsito. Estrangeirismologia: o modus operandi para o autodesassédio; o leitmotiv do desassédio; a atenção multidimensional fulltime; as ações à dessein; os tailgates assediantes; o knowledge aplicado na desassim; os blind spots do veículo; o hábito do grand merci; a acalmia mental no rush; a assistência ao polizón extrafísico; o condutor au courant; o passageiro attract the attention; o pedestre jump the gun; o checkup holossomático; a promenade agréable. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da autoimunidade perante os patopensenes no trânsito. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Desassédios: prélios energéticos. Incentivemos transporte solidário. Proverbiologia: – Se não há nada que se possa ganhar com a imprudência, não há nada que se possa perder com a prudência. A intenção tanto requer sabedoria quanto bondade. A boa intenção desculpa e a ignorância repreende. A cortesia tem amigos em muitos lugares. A paz nasce da paciência. O impaciente é repreendido com a paciência. Ortopensatologia: – Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autodesassedialidade. A autodesassedialidade evolui desde a anulação do assédio com um único assediar, ao conjunto dos satélites de assediadores, até chegar ao megassediador do contingenciamento regressivo, em bases paragenéticas ou holobiográficas da consciência”. 2. “Autodesassédio. No descarte autoconsciente do autassédio, a conscin dá o primeiro passo para o encontro com o heterodesassédio”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesassedialidade no trânsito; os energopensenes; a energopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; as autopensenizações cosmoéticas; a identificação imediata da patopensenidade e a devida correção; a desintrusão pensênica; as energias conscienciais (ECs) modelando a autopensenidade e o holopensene da consciência; a retilinearidade autopensênica visando o autodesassédio contínuo no trânsito. Fatologia: o autodesassédio no trânsito; a decisão pessoal do autodesassédio levada com seriedade; a atenção dividida, facilitando a identificação das possíveis brechas para assédios; a reformulação do modo de ver e agir; a flexibilidade para lidar com a multiplicidade e a variabilidade de fatos diários; a impossibilidade de ignorar a conduta de outros participantes do trânsito; as heterajudas na planificação das autoprescrições radicais para o afastamento dos assediadores; a importância do registro das autoprescrições direcionadas ao trânsito sadio; a atenção voltada à música mentalsomática no carro, favorecendo a acalmia; a descarga de frustração no trânsito; a rotina do engarrafamento no trajeto casa-trabalho, podendo predispor ao autodesassédio; o desenvolvimento da paciência para enfrentar os transtornos; os semáforos inteligentes criando as ondas verdes, diminuindo a possibilidade de auto e heterassédio; a falta de sintonia entre os semáforos mecânicos, predispondo a conscin imatura à irritabilidade; a previsão do tempo gasto nos deslocamentos diários; a vulnerabilidade do pedestre; a maior necessidade de socialização no espaço físico público; a busca constante do equilíbrio das emoções mais frágeis; a argumentação lógica, sem cargas emocionais; os posicionamentos sadios; a desdramatização das ocorrências geradas no trânsito; a autossuperação a cada decisão; os olhares recebidos sem causar incômodo; o levantamento contínuo da “poeira” do assédio; a evitação do agravamento da situação de assédio; a antecipação de possíveis problemas em consequência das velocidades incompatíveis com o limite permitido; os aprendizados desencadeados pelo trânsito; a boa intenção gerando convivialidade sadia; o contato diário com grande número de assistíveis; a manutenção dos hábitos salutares; a autodisciplina quanto aos horários; a autorganização das rotinas úteis com priorização para a segurança; a autoconfiança adquirida com o acúmulo de experiências; a antecipação possível aos acontecimentos ao longo da via; a criação de etapas profiláticas necessárias ao combate dos autossédios crônicos no trânsito; o culto ao automóvel; o pedido de desculpas selando o incidente; o automóvel tomado por elemento de distinção; as boas noções de cidadania; a compreensão dos interesses comuns; o respeito pela liberdade de ir e vir do outro; a limitação dos interesses pessoais a favor do coletivo; o desafio de conviver com harmonia; a modificação de hábitos e rotinas visando o outro; o temperamento; as tendências visando a harmonia; as condutas de autorretidão; a sinceridade visando facilitar as interrelações conscienciais; a observação detalhista de tudo e de todos; a leitura e estudo dos livros conscienciológicos; a participação em cursos para desenvolvimento da interassistência; o ato incoerente gerando desconforto; a busca da autovigilância multidimensional ininterrupta; a autodisponibilidade assistencial durante as 24 horas; a eliminação da labilidade parapsíquica; a vivência do paradigma consciencial sendo agente autoqualificador da intenção; o trabalho diário com as recins essenciais; o senso universalista na via pública; a constante ampliação do autoconhecimento aplicado rumo à desperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de equalizador das bioenergias; a sinalética energética e parapsíquica pessoal auxiliando na tomada de decisões; a busca permanente do aprimoramento parapsíquico pessoal; a liberação de energias conscienciais autodefensivas e pacificadoras; a reciclagem do padrão das próprias energias consciencias; a qualidade das ECs potencializando as ideias; o megafoco no autodesassédio imediato; a vivência teática das parapercepções; o traquejo parapsíquico; o parassensoriamento da via pública; a atuação energética denunciando a intenção pessoal; a sondagem bioenergética; a criação do campo assistencial; a soltura energossomática; o desacoplamento de consciexes enfermas da psicosfera causadoras de bloqueios energéticos; a minimização da poluição energética presente nas vias de trânsito; a força presencial pessoal minimizando as energias gravitantes; o paradever acima do paradireito; a autoprofilaxia holochacral, permanente, lúcida; a autossistematização das defesas energéticas e parapsíquicas; a refratariedade às intoxicações energéticas; a aceitação consciente da intrusão energética do assédio para poder assistir; a parablindagem energética do veículo; os banhos de energias confirmatórios; o descarte dos acidentes de percurso parapsíquicos; a evitação de acidentes pela desassimilação energética; as medidas adotadas na desintoxicação energética; os bloqueios da intrusão e permanência de energias conscienciais patológicas; a isca assistencial lúcida; o diagnóstico dos assédios extrafísicos; o domínio dos miniassédios inconscientes e eventuais; a condição permanente e lúcida de autodefesa energética; o domínio das desassimilações energéticas promovidas pela vontade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autodesassédio-interassistência; o sinergismo formado pela intercooperação entre usuários da via de trânsito; o sinergismo comocionalismo-assedialidade; o sinergismo da autortopensenização continuada; o sinergismo cognitivo das regras de circulação nas vias públicas; o sinergismo patológico Sociedade violenta–trânsito violento. Principiologia: o princípio da autodesassedialidade; o princípio da desperticidade; os princípios da direção defensiva; o princípio dos contágios holopensênicos no trânsito; o princípio da precaução; o princípio cosmoético de não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da igualdade de direitos. Codigologia: a inserção no código pessoal de Cosmoética (CPC) de cláusula autodesassediadora no trânsito; a teática do código de trânsito brasileiro (CTB) contribuindo para a redução de assédios; os códigos gestuais assediantes; os códigos gestuais desassediantes; o uso hábitual do código da sinalização traseira do veículo reduzindo os assédios; o uso moderado do código sonoro da buzina; o CPC como maior antídoto antiassediador. Teoriologia: a teática do autodesassédio; a teoria da coexistência pacífica no trânsito; a teoria da margem do imprevisto; a teoria da reurbex comprovada no trânsito; a teoria e prática do EV; a teoria da desperticidade autoimplementada em 3 anos; a teoria da segurança veicular. Tecnologia: a técnica de autodefesa antiassediadora; a técnica da autochecagem holossomática; as técnicas desassediadoras assistenciais; a técnica do estado vibracional (EV); a técnica energética dos 30 metros; a técnica da monitoração contínua da autopensenidade; a técnica da circulação viária; a técnica de dirigir com segurança. Voluntariologia: o paravoluntariado técnico em desassédio; o voluntário conscienciológico; o voluntariado interassistencial cosmoético; o voluntário itinerante ativo; o voluntário palestrante da área de trânsito; os voluntários do Projeto Trânsito Vida. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível dos Psicólogos do Trânsito; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: o efeito do autodesassédio; o efeito da intenção nas interações em vias públicas; os efeitos evidentes da sincronicidade multidimensional; o efeito das energias gravitantes nas ações da conscin; os efeitos benéficos trazidos pelas decisões assertivas; o efeito da inclusão da educação para o trânsito nos currículos escolares; o efeito assediante da música baratrosférica em alto volume no carro; o efeito da atenção dividida no trânsito; o efeito das posturas asdias na melhora do trânsito. Neossinapsologia: a fixação de neossinapses promotoras do autodesassédio; as neossinapses parapsíquicas adquiridas na Escola do Parapsiquismo, do CEAEC; as interações sadias no trânsito gerando neossinapses; as neossinapses dos trabalhos energéticos diários; as neossinapses adquiridas nas palestras sobre trânsito; as neossinapses firmadas ao recuperar cons magnos; as sinapses especializadas para trânsito. Ciclologia: o ciclo alternante motorista-pedestre-passageiro; o ciclo cosmoético da desassedialidade consciencial; o ciclo virtuoso da reciclagem intraconsciencial; o ciclo das prioridades no trânsito; o ciclo da autodesassedialidade no trânsito; o ciclo evolutivo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo decisão-ação. Enumerologia: a atitude autodesassediante; a cognição autodesassediante; a decisão autodesassediante; a energia autodesassediante; a gentileza autodesassediante; a pensenidade autodesassediante; a retidão autodesassediante. Binomiologia: o binômio pensenidade sadia–autodefesa energética; o binômio deveres-responsabilidades; o binômio autorreflexão-acerto; o binômio assim-desassim; o binômio convivialidade-interassistencialidade; o binômio pequenos acidentes–grandes engarrafamentos; o binômio paciência-anticonflitividade; o binômio ativação dos chacras–saúde energética; o binômio harmonia-serenidade. Interaciologia: a interação condutor-veículo; a interação energética compulsória entre usuários da via pública; a interação pedestre-sinalização; a interação holochacral; a interação trabalho com as energias–autodesassédio interconsciencial; a interação sinalética parapsíquica–princípio da descrença; a interação homeostática amparador-assistido; a interação perigosa motorista–passageiros em bate-papo; a interação soltura energossomática–soltura mentalsomática; a interação aumento da bagagem cognitiva–aumento da segurança. Crescendologia: o crescendo autodesassédio no trânsito–desperticidade; o crescendo pessoa semipossessa–despossessor ativo; o crescendo EV–sinalética energética; o crescendo recéxis-recin; o crescendo assédio–desassédio; o crescendo ativação dos chacras–saúde energética; o crescendo fraternismo-megafraternismo; o crescendo assediador-amparador; o crescendo assistido-assistente; o crescendo emoção-sentimento. Trinomiologia: o trinômio holossoma saudável–menos acidentes–qualidade de vida; o trinômio cautela-respeito-gentileza; o trinômio pensenidade-intencionalidade-predisposição; o trinômio via-homem-veículo; o trinômio compreensão-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio agilidade-destreza-eficiência; o trinômio imperícia-imprudência-negligência; o trinômio retilinearidade pensênica–respeito à sinalização–chegada ao destino. Polinomiologia: o polinômio estado vibracional–autodesassédio–heterodesassédio–satisfação íntima; o polinômio racionalidade-prioridade-logicidade-decisão; o polinômio condutor valores-ideias-atitudes; o polinômio despertológico autocrítica-autoincorrupção-autodesassédio-autocosmoética. Antagonismologia: o antagonismo domínio das ECs / dominado pelas ECs; o antagonismo relaxação / tensão; o antagonismo energias conscienciais simpáticas / energias conscienciais antipáticas; o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo soltura holochacral / bloqueio energético; o antagonismo autodefesa / heterataque; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo cortesia / descortesia. Paradoxologia: o paradoxo do autassédio; o paradoxo de o autodesassédio repercutir no desassédio grupal; o paradoxo de o espaço igualitário da rua tornar-se hierarquizado; o paradoxo de o ser desperto ser o mais assediado; o paradoxo de o assédio oferecer conteúdo aproveitável; o paradoxo de 20% dos usuários da via pública ocupar 80% dos espaços. Politicologia: a desassediocracia; a lucidocracia; a autodiscernimentocracia; a homeostaticocracia; a conscienciocracia; a política nacional de trânsito; as políticas reeducativas no trânsito. Legislogia: a lei do maior esforço focada no autodesassédio no trânsito; as leis disciplinadoras do trânsito; a lei do contágio interpessoal; a lei seca facilitando a redução de assédios; a lei da afinidade pensênica; a lei da convivialidade sadia; a lei da casualidade; a lei da ação e reação. Filiologia: a desassediofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a pacienciofilia; a conviviofilia; a raciocinofilia; a coerenciofilia. Fobiologia: a falta da desassediofobia; a ausência da assistenciofobia; a inexistência da recexofobia; a carência da energofobia; a nulificação da xenofobia; a extinção da neofobia; a carência da extrafísicofobia. Sindromologia: a inexistência da síndrome do carro na garagem; a remissão da síndrome da dispersão consciencial; a ausência da síndrome da pressa; a profilaxia da síndrome do ansiosismo; a superação da síndrome do justiceiro. Maniologia: a mania de tercializar os erros ocorridos no trânsito; a anulação da mania de postergar a desassedialidade; a egomania; a mania de fazer média no trânsito; a eliminação da riscomania; a evitação da mania de patopensenizar. Mitologia: o mito de o pedestre ser sempre a vítima; o mito de a rua pertencer aos carros; o mito da responsabilidade divina; o mito da pensenização secreta; o mito do motorista solitário; o mito do desassédio sem esforço. Holotecologia: a desassedioteca; a higienioteca; a assistencioteca; a convivioteca; a psicologoteca; a evolucioteca; a socioteca; a energoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Predespertologia; a Parapercepciologia; a Paraprofilaxiologia; a Autodesassediologia; a Paraassepsiologia; a Energossomatologia; a Homeostaticologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Autodeterminologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin cosmoética; a conscin anticonflituosa; o ser desperto; a isca humana consciente; a conscin parapsíquica; a conscin interassistencial; a conscin observadora; a conscin humanista; a conscin pacifista; a conscin vigilante; a pessoa segura; a pessoa atenta. Masculinologia: o autodesassediado; o autassediado; o motorista; o pedestre; o acoplamentista; o intermissivista; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o conscienciólogo; o amparador intrafisico; o conviviólogo; o proexista; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o desassediólogo; o assistenciólogo; o tertuliano; o verbetógrafo; o amparador de função; o duplista; o pesquisador conscienciológico; o projetor consciente; o reeducador; o epicon lúcido. Femininologia: a autodesassediada; a autassediada; a motorista; a pedestre; a acoplamentista; a intermissivista; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a consciencióloga; a amparadora intrafisica; a convivióloga; a proexista; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a desassedióloga; a assistencióloga; a tertuliana; a verbetógrafa; a amparadora de função; a duplista; a pesquisadora conscienciológica; a projetora consciente; a reeducadora; a epicon lúcida. Hominologia: o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens attentus. V. Argumentologia Exemplologia: autodesassédio primário no trânsito = a neutralização da autopatopensenidade, quando outro motorista corta à frente, entrando na única vaga de estacionamento, aguardada por vários minutos; autodesassédio avançado no trânsito = a neutralização da autopatopensenidade com prestação de socorro e ajuda financeira para a recuperação dos danos materiais do veículo conduzido pelo motorista invasor da via preferencial, causando lesões físicas e danos de grande monta no veículo. Culturologia: a cultura da autodesassedialidade; a cultura da desperticidade; a cultura energossomática; a cultura do exemplarismo cosmoético; a falta da cultura do respeito aos semáfaros e das faixas para pedestres; a ausência da cultura de cidadania; a cultura do direito; a cultura da Tenepessologia; a cultura da Despertologia; a cultura da Interassistenciologia. Desassediogia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 23 exemplos de posturas, atitudes ou procedimentos técnicos interceptadores, de auto e heterassédios, com repercussões multidimensionais, funcionando por agentes profiláticos, para a conscin lúcida manter-se autodesassediada, por maior tempo no trânsito: 01. Acalmia. Evitar a ansiedade, inibindo o uso do acelerador ao modo de “buzina”. 02. Antecipação. Prever a possibilidade de acidentes, conhecer e empregar o modo de evitá-los. 03. Atenção. Estar sempre atento, para agir com rapidez. 04. Blindagem. Criar o hábito de trabalhar com as energias antes de sair para a rua. 05. Checkup. Fazer a autochecagem holossomática nas paradas obrigatórias, nas trocas de ambiente e na interação com outras consciências. 06. Civilidade. Evitar fechar cruzamentos, impossibilitando a passagem livre dos demais veículos e dos pedestres. 07. Comedimento. Usar a buzina somente em casos extremos. 08. Conhecimento. Saber comandar tecnicamente o veículo dirigido. 09. Cosmoeticidade. Identificar e vivenciar a Cosmoética nas interações do cotidiano. 10. Discernimento. Recusar-se a aceitar desafios e / ou provocações de outrem. 11. Distanciamento. Evitar “colar” na traseira de motos forçando o condutor a acelerar. 12. Espera. Aguardar o meio de transporte partir ou passar para atravessar a rua. 13. Evitação. Evitar dirigir cansado e sob efeito de drogas ou álcool, jamais. 14. EVs. Desenvolver a instalação e sustentação do estado vibracional em qualquer ambiente. 15. Gentileza. Ser gentil e reduzir a velocidade quando outro veículo pedir passagem. 16. Iscagem. Bucar a prevalência das iscagens lúcidas e interassistenciais. 17. Lucidez. Desconfiar da autoconfiança excessiva. 18. Ortopensenidade. Manter a autopensenidade positiva e interassistencial durante todo o percurso. 19. Pontualidade. Criar o hábito de sair de casa mais cedo para os compromissos. 20. Respeito. Ficar atento aos assentos especiais nos transportes públicos. 21. Responsabilidade. Conhecer as regras de circulação e cumprir a leis de trânsito. 22. Segurança. Preferir a segurança de todos, em detrimento de ter razão. 23. Sinaléticas. Desenvolver, mapear e empregar a sinalética energética e parapsíquica pessoal diariamente no trânsito. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodesassédio no trânsito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático. 02. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Autoprescrição desassediadora: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 05. Binômio assim-desassim: Energossomatologia; Homeostático. 06. Cabeça fria: Harmonopensenologia; Homeostático. 07. Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático. 08. Direção agressiva: Acidentologia; Nosográfico. 09. Direção defensiva: Profilaxiologia; Neutro. 10. Limpeza holopensênica: Desassediologia; Homeostático. 11. Mudança de bloco pensênico: Autopensenologia; Neutro. 12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 13. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 14. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 15. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático. O AUTODESASSÉDIO NO TRÂNSITO DEVE INTEGRAR AS CLÁUSULAS DO CPC DA CONSCIN INTERMISSIVISTA, PARA PRESERVAR O SOMA INTACTO EM PROL DA INTERASSISTENCIALIDADE E DO AUTOCOMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na escala simples de 1 a 5, em qual nível se situa quanto ao autodesassédio no trânsito? Considera proveitoso refletir sobre o assunto? Por qual razão? Bibliografia Específica: 01. Corassa, Neuza; Seu Carro: Sua Casa sobre Rodas; pref.; Reinier J. A. Rozestraten; revisores Adão Lenartovicz; & Dagoberto Grohs Drechsel; IV + 156 p.; 63 seções; 6 caps.; 14 abrevs.; 2 E-mails; 12 estrangerismos; 2 gráfs.; 25 ilus.; 2 tabs.; 2 websites; 34 refs.; 14 webgrafias; alf.; 21 x 15 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; 3ª reimp.; Juruá Editora; Curitiba, PR; 2007; páginas 41 a 54 e 127 a 149. 02. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 75 enus.; 2 figs.; ilus.; 1 minicurrículo; 4 tabs.; 20 websites; glos. 178 termos; 63 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 11 a 15, 40 a 43, 49 a 63, 97 a 99, 119 a 121, 140 a 156, 165 a 169, 173 e 174. 03. Hoffmann, Maria Helena; Cruz, Roberto Moraes; & Alchieri, João Carlos; Orgs.; Comportamento Humano no Trânsito; Antologia; 316 p.; 22 seções; 77 caps.; 49 abrevs.; 295 citações; 17 estrangerismos; 1 gráf.; 1 ilus.; 5 siglas; 14 tabs.; 23 testes; 290 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; 3ª Ed. rev.; Casapri Livraria e Editora; Itatiba, SP; 2011; páginas 41 a 46 e 93 a 100. 04. Matta, Roberto da; Vasconcellos, João Gualberto Moreira; & Pandalfi, Ricardo; Fé em Deus e Pé na Tábua: ou como e porque o Trânsito enloquece no Brasil; 194 p.; 6 seções; 48 subseções; 1 abrev.; 1 E-mail; 8 enus.; 2 fotos; 1 microbiografia; 1 website; 6 apênds.; alf.; 21 x 14,5 cm; br.; Editora Roccos; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 7 a 32 e 69 a 128. 05. Nonato, Alexandre; et al.; Acoplamento Energético: Qualificando as Interações Energéticas com Pessoas e Ambientes; revisores Guilherme Kunz; et al.; 288 p.; 8 caps.; 25 citações; 24 E-mails; 90 enus.; 6 fotos; 1 ilus.; 5 microbiografias; 100 perguntas; 9 técnicas; 22 websites; glos. 83 termos; 17 filmes; 60 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 65, 135, 136, 143, 163, 203, 207 e 235. 06. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref.; Hernande Leite; revisores Mabel Teles; et al.; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 1 citação; 23 E-mails; 153 enus.; 1 fotos;1 microbiografia; 55 pensatas; 11 questionamentos; 1 tab.; 11 técnicas; 2 testes; 21 websites; glos. 210 termos; 6 filmes; 51 refs.; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 29, 30, 31, 32, 41, 52, 57, 66, 70, 76, 77, 83, 97 e 99 a 101. 07. Sciesleski, Albino Julio; & Zilio, Marisa Potiens; Ser Humano: O Desafio na Vida e no Trânsito; pref.; Içami Tiba; revisor Leo Hélio Dellazzari; 154 p.; 5 seções; 29 caps.; 15 abrevs.; 5 citações; 17 enus.; 1 E-mail; 11 fotos; 3 ilus.; 2 microbiografias; 1 website; 29 refs.; 10 apênds.; alf.; 21 x 14,5 cm; br.; Méritos Editora; Passo Fundo, RS; 2012; páginas 9 a 16 e 87 a 128. 08. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 69. 09. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 181, 182 e 1.648. 10. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos.; 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 642, 873 e 879. 11. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mail; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos.; 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 73, 105, 107, 109, 155, 158, 233, 467 a 469, 841, 869 e 998. 12. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 secões; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mail; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 159 e 336. 13. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 107, 119, 122, 212, 215, 220, 265, 329, 332, 335, 463, 466 e 468. M. L. R.