Autodecisão Crítica

A autodecisão crítica é a ação pessoal da conscin, predominantemente em relação a si mesma, em nível de resolução definida e definitiva, sem hesitações nem retorno, demonstrando automaturidade, autocognição, autocritério e autodiscernimento máximos.

Como convive você, leitor ou leitora, com as autodecisões críticas? Tais decisões vêm contribuindo para o desempenho da autoproéxis?

      AUTODECISÃO CRÍTICA
                                   (AUTODECIDOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A autodecisão crítica é a ação pessoal da conscin, predominantemente em relação a si mesma, em nível de resolução definida e definitiva, sem hesitações nem retorno, demonstrando automaturidade, autocognição, autocritério e autodiscernimento máximos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra decisão provém do idioma Francês, décision, “ação de decidir; resultado dessa ação”, e esta do idioma Latim, decisio, “decrescimento; diminuição; transação; acomodação; ação de resolver alguma questão debatida”, derivada de decidere, “cair; perecer; morrer; decair; afastar-se; sucumbir; sair de”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Autodecisão ponderada. 2. Autodeterminação madura. 3. Decisão-chave. 4. Decisão difícil.
         Neologia. As 3 expressões compostas autodecisão crítica, autodecisão crítica individual e autodecisão crítica ideal são neologismos técnicos da Autodecidologia.
         Antonimologia: 1. Decisão leviana. 2. Autodeterminação medíocre. 3. Hesitação. 4. Indecisão. 5. Irresolução. 6. Vacilação.
         Estrangeirismologia: o turning point; o strong profile; o alea jacta est.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade consciencial das prioridades cosmoéticas evolutivas.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Testosterona gera decisão.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da determinação evolutiva cosmoética; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a autorretilinearidade pensênica.
         Fatologia: a autodecisão crítica; o livre arbítrio pessoal; a força prioritária da tranquilidade na consciência da conscin perante a incompreensão das pessoas malinformadas; o valor secundário da opinião pública ante o saldo prioritário da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a encruzilhada evolutiva; a hora da tomada de atitude; a escolha inevitável; a saída da zona de conforto; a entrada em terreno desconhecido; a incerteza recorrente; o imprevisível; o pioneirismo; a explicitação dos autovalores; a declaração no contrafluxo do senso popular; a autoconsciência dos riscos; o ônus da decisão; o preço do autoposicionamento; a marca na autobiografia; a coragem evolutiva.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a decisão do autodesenvolvimento evolutivo intraconsciencial, desta e das próximas vidas intrafísicas; o aval dos amparadores extrafísicos nos autodirecionamentos cosmoéticos.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autodeterminação–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo autoconvicção-autodeterminação; o sinergismo cosmovisão multidimensional–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo criatividade responsável–ousadia calculada.
          Principiologia: o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio cosmoético “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da imprescindibilidade de autodecisões críticas na vida humana.
          Codigologia: as alíneas do código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando a decisão quanto aos propósitos evolutivos a serem preservados.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial pelos autesforços.
          Tecnologia: as técnicas de suporte à tomada de autodecisão; a técnica de viver evolutivamente; as técnicas de autossuperação.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Epicons.
          Efeitologia: o efeito da autodeterminação na aceleração da autevolução; os efeitos da autodecisão crítica no rumo dos acontecimentos vindouros.
          Ciclologia: o ciclo de realização vontade-intenção-decisão-determinação; as decisões críticas inerentes a cada fase do ciclo etário humano; o ciclo reparatório dissuasão-reconsideração-retratação; o ciclo das megadecisões evolutivas.
          Enumerologia: os critérios decisórios; os pareceres técnicos; os elementos intervenientes; os indicadores parapsíquicos; as análises autocríticas; as repercussões possíveis; as estratégias de ação.
          Binomiologia: o binômio vontade-motivação; o binômio autodisposição-empenho.
          Interaciologia: a interação diagnóstico-prognóstico; a interação autodiscernimento-autodeterminação.
          Crescendologia: o crescendo da autoconfiança na capacidade de autorrealização; o crescendo posicionamento-pronunciamento; o crescendo decisão-consecução; o crescendo cognitivo dados-informações-conhecimentos-resoluções.
          Trinomiologia: o trinômio Decidologia-Definologia-Determinologia; o trinômio definição-determinação-deliberação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio vontade granítica–intencionalidade fixada–autorganização rigorosa; o trinômio da decisão técnica aqui-hoje-já; o trinômio traforístico vigor-persistência-decisão; o trinômio autodeterminação-automotivação-autoconfiança.
          Polinomiologia: o polinômio (aliteração) volição-intenção-decisão-determinação-sustentação.
          Antagonismologia: o antagonismo autodeterminação / autovacilação; o antagonismo autodeterminação / heterodeterminação; o antagonismo autodecisão racional / autodecisão emocional; o antagonismo autodecisão paracerebral / autodecisão cerebral; o antagonismo passo firme / passo em falso; o antagonismo ação / omissão.
          Paradoxologia: o paradoxo dos autesforços por melhores performances evolutivas eliminarem os autesforços da competitividade com os compassageiros evolutivos; o paradoxo da decisão pela não decisão na decidofobia.
          Politicologia: o direito à liberdade de decisão na democracia legítima.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo inserida na personalidade capaz de julgar e decidir ante os enfrentamentos da cotidianidade diuturna.
          Filiologia: a neofilia; a decidofilia; a projeciofilia; a evoluciofilia; a definofilia; a assistenciofilia; a pesquisofilia.
          Holotecologia: a definoteca; a cognoteca; a volicioteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a cosmoconsciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Autodecidologia; a Autodeterminologia; a Automaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autodisciplinologia; a Autocriteriologia; a Autodefinologia; a Autocogniciologia; a Autevoluciologia; a Holobiografologia; a Serenologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o homem de decisão.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mulher de decisão.
          Hominologia: o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens expeditus; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens autopositor; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens mentalsomaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autodecisão crítica individual = a decisão relativa predominantemente a si própria; autodecisão crítica ideal = a decisão relativa predominantemente à interassistência consciencial.
          Culturologia: a cultura da Autodeterminologia.
          Taxologia. Do ponto de vista da Autoconscienciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 opções do universo das decisões cosmoéticas:
          1. Autexposição: a opção pela exposição pública.
          2. Cirurgia: a opção por submeter-se ou dispensar a cirurgia crítica.
          3. Convívio: a opção pelo divórcio interconsciencial.
          4. Gessom: a opção pela gestação humana ou somática.
          5. Negócio: a opção por fechar ou encerrar o próprio negócio.
          6. Ortotanásia: a opção pela realização da ortotanásia.
          7. Renúncia: a opção pela renúncia a cargo exercido.
          8. Revelação: a opção pela revelação da informação captada sobre retrovida alheia.
          9. Terapêutica: a opção por iniciar, manter ou suspender tratamento medicamentoso.
          Caracterologia. Sob a ótica da Autodecidologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 categorias de questões pessoais capazes de exigir autodecisões críticas em momentos evolutivos específicos, delicados e inafastáveis, no âmbito das vivências do voluntariado da Conscienciologia, inclusive vivenciadas por este autor-coordenador perante a incompreensão das pessoas:
          1. Autorado. As edições gratuitas dos tratados conscienciológicos e as autopromoções inevitáveis do autor ou autora. O autodiscernimento evolutivo e prioritário distingue o emprego da omissão deficitária ou da omissão superavitária, indicando exatamente o momento adequado, mesmo aquele da autopromoção interassistencial cosmoética.
          2. Exemplarismo. A moderação, a ponderação, a sensatez e a modéstia atuantes entre duas condutas extremas, no caso, doentias, para a personalidade pública, quando interessada na vivência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP), ou seja: a timidez, por falta de autesforço evolutivo, desídia ou leniência, ou o cabotinismo, por excesso de autexposição realista.
          3. Limite. O fato de se saber determinar exatamente o limite, o local e o momento entre a assistencialidade cosmoética e o acumpliciamento anticosmoético. As duas condições pessoais da omissuper e da ousadia cosmoética, atuantes nesses contextos, exigem a resolução mais acertada, refletida, madura e ideal.
          4. Pedagogia. A questão da vaidade pessoal, sempre evitável, e da defesa natural da autobiografia perante os exemplos e os ganchos didáticos da Pedagogia Conscienciológica.
          5. Subumanidade. O fato de se evitar, em sã consciência, andar montado em muares, evidenciando a relação entre a condição evolutiva da conscin-cobaia e a submissão aos idiotismos culturais urbi et orbi aceitos de modo indiscutível com conivência quase universal.
          6. Tares. O emprego da inundação dos eufemismos moderninhos da parca filosofia do chamado “politicamente correto” perante as tarefas realistas do esclarecimento libertário maduro.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autodecisão crítica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
          02. Ato determinativo: Autodecidologia; Homeostático.
          03. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
          05. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          06. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          09. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          11. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro.
          12. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro.
          13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
          14. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
          15. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro.
   O MAIOR EXEMPLO TEÁTICO DE MATURIDADE EVOLUTIVA DA CONSCIN LÚCIDA, EM GERAL, TRANSPARECE
  NA TOMADA DA AUTODECISÃO CRÍTICA, IDEAL, EM FAVOR DOS OUTROS, CONTUDO A PARTIR DE SI PRÓPRIA.
          Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com as autodecisões críticas? Tais decisões vêm contribuindo para o desempenho da autoproéxis?