A consciência crítica cosmoética é a propriedade evoluída da conscin lúcida capaz de desenvolver a melhoria da qualidade de vida do Homem, por intermédio da gestão inteligente de empreendimentos libertários multifacetados, dentro da programação existencial em grupo de conscins (maxiproéxis).
Com toda autocrítica, em qual nível de consciência crítica cosmoética você vive hoje? Você coloca a autocrítica no mesmo patamar de relevância da heterocrítica?
CONSCIÊNCIA CRÍTICA COSMOÉTICA (COSMOETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A consciência crítica cosmoética é a propriedade evoluída da conscin lúcida capaz de desenvolver a melhoria da qualidade de vida do Homem, por intermédio da gestão inteligente de empreendimentos libertários multifacetados, dentro da programação existencial em grupo de conscins (maxiproéxis). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo crítica procede também do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. A palavra cosmos vem do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Apareceu em 1563. O elemento de composição cosmo provém do mesmo idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo ética deriva do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada à moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Conscin crítica. 2. Conscin heterocrítica. 3. Criticidade cosmoética. 4. Consciencialidade refutadora. 5. Ortopensenidade. Neologia. As 3 expressões compostas consciência crítica cosmoética, miniconsciência crítica cosmoética e maxiconsciência crítica cosmoética são neologismos técnicos da Cosmoeticologia. Antonimologia: 1. Inconsciência crítica. 2. Consciência acrítica. 3. Conscin anticrítica. 4. Consciência anticosmoética. 5. Criticofobia. 6. Corrupcionismo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade. Fatologia: a consciência crítica cosmoética; o juízo autocrítico; o senso crítico instantâneo; a análise autocrítica; a análise heterocrítica; a autocrítica contínua; a racionalidade da cientificidade; a Didática Heterocrítica; os detalhamentos da heterocrítica; a heterocrítica participativa; as pesquisas exaustivas; os megatrafores críticos; o embasamento lógico do ponto de vista; o autodiscernimento; o valor inestimável da heterocrítica evolutiva; as argumentações lógicas; os debates esclarecedores; a hipersensibilidade tola às heterocríticas; o abertismo consciencial; o monitoramento autocrítico da proéxis; a experiência crítica; a omnicrítica; a cosmocrítica; os livros heterocríticos; a criteriosidade; a inteligência evolutiva (IE); a tarefa do esclarecimento (tares); a verdade relativa de ponta (verpon); o Curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil. Parafatologia: a heterodesassedialidade. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica. Antagonismologia: o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo autocrítica / autocorrupção. Filiologia: a criticofilia. Holotecologia: a criticoteca. Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Cosmoética Destrutiva; a Proexologia; a Conscienciocentrologia; a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Criticologia; a Criteriologia; a Projeciocriticologia; a Conscienciocrítica; a Descrenciologia; a Refutaciologia; a Verbaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser desperto; a conscin autocrítica; a conscin heterocrítica; a equipe de heterocríticos do Holociclo. Masculinologia: o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o pesquisador; o cosmoeticista; o crítico; o voluntário crítico; o teleguiado autocrítico. Femininologia: a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a pesquisadora; a cosmoeticista; a crítica; a voluntária crítica; a teleguiada autocrítica. Hominologia: o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: miniconsciência crítica cosmoética = a consciencialidade predominantemente heterocrítica cosmoética; maxiconsciência crítica cosmoética = a consciencialidade simultaneamente auto e heterocrítica cosmoética. Técnicas. Sob a ótica da Teaticologia, a conscin de consciência crítica, cosmoética, busca empregar, nos empreendimentos libertários, duas técnicas ideais, aqui dispostas na ordem funcional: 1. Técnica do megafoco analítico: abordagem cosmovisiológica, ou exaustiva, no primeiro tempo. 2. Técnica do megafoco sintético: abordagem pontual, ou específica, seletiva, no segundo tempo. Categorias. De acordo com a Refutaciologia, os atos heterocríticos podem ser classificados em duas categorias conforme os efeitos ou consequências: 1. Atos externos: as críticas feitas a alguém pelo crítico, homem ou mulher. 2. Atos internos: as críticas captadas de outrem (o crítico ou a crítica) pelo receptor da heterocrítica, homem ou mulher. Tabelologia. No âmbito da Holomaturologia, as heterocríticas podem ser classificadas em duas categorias, conforme a tabela-teste, a seguir, com 30 itens antagônicos, dispostos na ordem alfabética: Tabela – Teste da Heterocrítica Cosmoética Nos Heterocrítica Cosmoética Heterocrítica Anticosmoética 01. Abordagens funcionais e úteis Amaurose voluntária e preguiçosa 02. Alegações honestas e positivas Conclusões precipitadas e negativas Nos Heterocrítica Cosmoética Heterocrítica Anticosmoética 03. Análise desapaixonada e competente Tendência de parcialidade manifesta 04. Aplicação acurada às avaliações Estultilóquios: ou absurdos óbvios 05. Argumentação sólida de cultura Exageração subalterna e gratuita 06. Aspiração pela verdade relativa Exposição viciosa e incompetente 07. Associação de ideias inteligentes Grito de rebeldia ante os fatos 08. Atenção aos pormenores do objeto Hipercriticismo e autocorrupção 09. Concentração no objetivo proposto Ideia fixa com segundas intenções 10. Concepções essenciais da crítica Ignorância crassa do assunto 11. Conclusões ponderadas e justas Intolerantismo do orgulho injusto 12. Conhecimento profundo da matéria Juízo temerário e superficial 13. Contestação serena e independente Julgar os outros por si (ato de) 14. Corrente de conceitos lógicos Má-fé de Zoilo, sem-fé de Aristarco 15. Critério racional pragmático Malentendidos: incomunicação 16. Ênfase relevante na análise Mania: hipotrofia da inteligência 17. Espírito de investigação crítica Obediência às rotinas fossilizadoras 18. Exercício de pura inteligência Obliquidade de julgamento simplista 19. Exposição fidedigna de opinião Observações tendenciosas evidentes 20. Fundamentos críticos nos fatos Oposicionismo obtuso e negativo 21. Imparcialidade nas apreciações Palpitismo: ausência clara de pesquisa 22. Juízo com conhecimento de causa Pertinácia no erro de abordagem 23. Pontos analisados muito construtivos Pôr tudo de quarentena (fuga) 24. Profundeza dos megapensenes Prejulgamentos apaixonados 25. Raciocínios oportunos em série Pressupostos primários e errôneos 26. Razões pró e contra de alto nível Raciocínios falsos e demagógicos 27. Reflexão madura da exposição Sabença de orelha: ou ilogismos 28. Respeito à inteligência alheia Sectarismo: ou espírito de classe 29. Senso elevado de autodiscernimento Ver tudo sombrio como princípio 30. Sutilezas de espírito no contexto Vista curtinha, mente acanhadinha Teste. Quais variáveis predominam nas heterocríticas do leitor ou da leitora: da 1 a ou a da 2 coluna? Causa. Dentro do universo da Cosmovisiologia, a ausência da autocrítica está entre as causas fundamentais (Etiologia) das transmigrações extrafísicas patológicas de legiões de consréus transmigradas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a consciência crítica cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 04. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 06. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 07. Coniunctio: Conviviologia; Neutro. 08. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático. 09. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. A CONDIÇÃO DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA COSMOÉTICA É A CHAVE CAPAZ DE ABRIR A HOLOMATURIDADE DA CONSCIN ATÉ TORNÁ-LA O SER DESASSEDIADO, PERMANENTE, TOTAL, INTERASSISTENCIAL, INCORRUPTO. Questionologia. Com toda autocrítica, em qual nível de consciência crítica cosmoética você vive hoje? Você coloca a autocrítica no mesmo patamar de relevância da heterocrítica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 6, 26, 52, 68, 336 e 477. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 150, 152, 383, 507, 545, 628, 809 e 1.107. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 148.