Autocriticidade Reciclogênica

A autocriticidade reciclogênica é a capacidade ou habilidade de a conscin, homem ou mulher, analisar, avaliar, examinar, investigar e julgar com máximo discernimento, pragmatismo, detalhismo e isenção as próprias ações, reações e intencionalidade, decorrendo dessa averiguação as autorreciclagens conscienciais e a consequente aceleração da evolução pessoal.

Você, leitor ou leitora, busca compreender, ponderar e avaliar com autocriticidade cosmoética o nível das próprias ações reciclogênicas? Ainda mantém algum nível de autocorruptibilidade quanto às prioridades evolutivas?

      AUTOCRITICIDADE RECICLOGÊNICA
                             (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A autocriticidade reciclogênica é a capacidade ou habilidade de a conscin, homem ou mulher, analisar, avaliar, examinar, investigar e julgar com máximo discernimento, pragmatismo, detalhismo e isenção as próprias ações, reações e intencionalidade, decorrendo dessa averiguação as autorreciclagens conscienciais e a consequente aceleração da evolução pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo crítica deriva do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; arte de julgar, de criticar”. Surgiu no Século XIX. O prefixo re procede também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O segundo elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O terceiro elemento de composição gênico tem conexão com genia, este derivado do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”.
          Sinonimologia: 1. Autavaliação reciclogênica. 2. Juízo autocrítico renovador. 3. Senso crítico recinológico. 4. Autanálise racional transformadora. 5. Ajuizamento autorremissivo. 6. Autojulgamento crítico recinológico.
          Neologia. As 3 expressões compostas autocriticidade reciclogênica, autocriticidade reciclogênica primária e autocriticidade reciclogênica avançada são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 1. Autavaliação depreciativa. 2. Autanálise equivocada. 3. Autojulgamento punitivo. 4. Acriticidade.
          Estrangeirismologia: a evitação do selfbullying; a autocrítica provendo correção de bugs intraconscienciais; o preenchimento progressivo do déficit cognitivo da autocriticidade reciclogênica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade nas autavaliações.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Aprimoremos autojuízo crítico. Ortoconduta exige recin. Autodesassédio: megarracionalidade autocrítica. Autocrítica: desobstrução mentalsomática. Autojuízo evita prejuízo.
          Citaciologia. Eis 3 citações reflexivas, associadas ao tema: – Acordar para quem você é requer desapego de quem você imagina ser (Alan Watts, 1915–1973). Em cada respiração surge a possibilidade de um novo aspecto de nós mesmos (Wayne Muller, 1953–). O que amargura o mundo não é excesso de crítica, mas a ausência de autocrítica (Gilbert Keith Chesterton, 1874–1936).
          Ortopensatologia: – “Juízo. – Na Comunex Evoluída, o juízo auto e heterocrítico da consciência alcança um nível ainda inconcebível por parte da conscin vulgar, em função do holopensene de alto equilíbrio cosmoético grupal. A evocação, a partir da interassistencialidade, desse holopensene é o eixo ou núcleo funcional da Autorrecinologia para a conscin lúcida”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocrítica reciclogênica; o holopensene pessoal do autoburilamento; o holopensene do ajuizamento pessoal; o holopensene da racionalidade lúcida; o holopensene da interassistencialidade; a flexibilidade pensênica na autoinvestigação; a ponderação pensênica sobre os fatos e parafatos; os nexopensenes; a nexopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; a checagem autopensênica geradora de recins; os autocognopensenes; a expansão da autocognopensenidade.
          Fatologia: a autocriticidade reciclogênica; a autocrítica sendo fundamental no universo das recins; a análise recinológica dos autoconceitos; a habilidade em realizar autanamnese reciclogênica; o autajuizamento sob a lente do paradigma consciencial; o autoquestionamento profícuo; a capacidade de autorrefutar-se; a investigação ajuizada do microuniverso consciencial; o abertismo em autodesdizer-se; a checagem renovadora do ponto de vista pessoal; a inovação do juízo de valor; o exame dos limites da razão pessoal; o ato de criticar as próprias respostas, justificativas, impressões, interpretações e entendimentos; o uso dos contrapontos nas autanálises críticas; a renovação dos gostos, preferências, predileções e tendências pessoais; a predisposição em ampliar as próprias hipóteses, opiniões, cognições, posições e convicções; o abertismo na assimilação de neoconceitos, neocondutas, neopríncipios e neovalores evolutivos; o hábito de esmiuçar ao máximo as facetas sobre os temas de autopesquisa; a conduta autoimperdoadora quanto aos erros, autenganos e imaturidades pessoais; o hábito de revisar a qualidade dos contatos e interlocuções diárias; a autoconscienciometria aplicada; o abertismo crítico homeostático e resoluto em aceitar opiniões diferentes; a qualificação do juízo de autorrealismo; a observação das condutas alheias enquanto matéria-prima de automelhoria; o fato de o entendimento cosmovisiológico exigir atitude autocrítica sadia; a autocriticidade cosmoética podendo ser profilaxia das posturas dogmáticas; o preenchimento das lacunas cognitivas; a dedicação na consecução das responsabilidades sem melindres, queixas, carências, exigências, reconhecimentos ou recompensas; o ato de analisar as informações obtidas antes de aceitá-las; a avaliação quanto ao equilíbrio dos autesforços empreendidos na renovação pessoal; a libertação das autocrenças irracionais; a substituição dos achismos pelas autexperimentações; o balanceamento dos autodesempenhos em contraponto aos autodesperdícios evolutivos; o esforço empregado em obter parecer pessoal realista e homeostático; a proatividade sadia diante dos trafares; a autoqualificação da intencionalidade; a renovação da hermenêutica pessoal; a análise crítica quanto ao desempenho da proéxis; a resolutividade pessoal em confluência com o fluxo cósmico; a assunção da própria singularidade consciencial; o autocentramento consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático aumentando a lucidez nas autopesquisas; a autanálise minunciosa e detalhista do autoparapsiquismo; os conhecimentos e vivências multidimensionais aumentando o arcabouço cognitivo pessoal; o ato de saber interpretar os parafatos obtidos durante as projeções lúcidas ou semilúcidas; o olho clínico da paraperceptibilidade; a interpretação detalhada dos conteúdos parafenomênicos; a paravisão autocrítica do próximo passo evolutivo; a autoqualificação parapsíquica.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocrítica-recin; o sinergismo autoconfiança-autocriticidade-autodiscernimento; o sinergismo câmara de autorreflexão–cosmovisão; o sinergismo autestima sadia–autovalorização realista; o sinergismo autocriticidade mentalsomática–autenfrentamento sadio; o sinergismo equilíbrio holossomático–soltura mental.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do ceticismo otimista cosmoético (COC); os princípios da autocoerência; os príncípios da autojurisprudência; o princípio cosmoético da autocorreção imediata após a autoconstatação do erro.
          Codigologia: a atualização contínua do código pessoal de Cosmoética (CPC) pela autocriticidade.
          Teoriologia: a teoria da isenção crítica; a teoria da Autodescrenciologia; as teorias da interpretação dos fatos; as teorias da Lógica; as teorias da argumentação; a teoria da Cosmoética.
          Tecnologia: a técnica do ajuizamento pessoal; a técnica da reflexão antes da ação; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da circularidade; a técnica do debate conscienciólogico; a técnica do uróboro introspectivo; as técnicas de autoqualificação.
          Voluntariologia: o voluntariado autocrítico, tarístico e cosmoético promovendo em primeiro lugar o autesclarecimento.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autocriticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometria; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: a extinção do efeito casulo da autodefensividade; o efeito do recolhimento íntimo na depuração autopensênica; o efeito da racionalidade frente aos emocionalismos; o efeito reflexivo da metacriticidade; o efeito do equilíbrio autestima-autocrítica; os efeitos tarísticos da criticidade cosmoética.
          Neossinapsologia: a fixação de neossinapses recinológicas.
          Enumerologia: a autocoerência; a autoverbação; a autoconfiança; a autossensatez; a autoincorruptibilidade; a autodignidade; a autolucidez. A autocriticidade teática; a autocriticidade criteriosa; a autocriticidade discernidora; a autocriticidade tarística; a autocriticidade pacificadora; a autocriticidade renovadora; a autocriticidade cosmovisiológica.
          Binomiologia: o binômio autorrepressão–multilação da criticidade; o binômio autocrítica renovadora–precisão proéxica; o binômio autocrítica sadia–autodesnudamento reciclogênico; o binômio lucidez–autojuízo crítico; o binômio exaustividade-detalhismo.
          Interaciologia: a interação sobrepairamento autocrítico–retilinearidade pensênica; a interação autocrítica-autopriorização; a interação ideias libertárias–autolucidez.
          Crescendologia: o crescendo detalhe-todo; o crescendo dever-paradever.
          Trinomiologia: o trinômio autocrítica severa–colapso emocional–autossabotagem; o trinômio autocrítica descrenciológica–abertismo consciencial–lucidez multidimensional; o trinômio autolucidez-autocoerência-interassistencialidade; o trinômio heterocrítica–autocrítica–autojuízo crítico.
          Polinomiologia: o polinômio saber ouvir–refletir racionalmente–avaliar criteriosamente–criticar cosmoeticamente; o polinômio questionar com lógica–pesquisar várias fontes–estudar com abertismo–debater com especialistas–investigar detalhadamente–criticar com embasamento.
          Antagonismologia: o antagonismo criticidade autocomplacente / criticidade autoimperdoadora; o antagonismo autocriticidade apriorista / autocriticidade investigativa; o antagonismo opinião formada / levantamento dos fatos; o antagonismo ilusões / autorreflexões; o antagonismo autexame superficial / autexame minucioso; o antagonismo teimosia / flexibilidade; o antagonismo postura acomodada / postura recinológica.
          Paradoxologia: o paradoxo da difícil autoconstatação do óbvio.
          Legislogia: as leis e paraleis evolutivas.
          Filiologia: a autocriticofilia; a reeducaciofilia; a intelectofilia; a cosmoeticofilia; a fatofilia; a refutaciofilia; a coerenciofilia; a autorraciocinofilia; a recinofilia; a decidofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia.
          Sindromologia: a desconstrução da síndrome da autodepreciação.
          Maniologia: a mania de manter-se fechado à heterocrítica renovadora.
          Mitologia: o mito da renovação íntima sem autocrítica.
          Holotecologia: a criticoteca; a cognoteca; a analiticoteca; a logicoteca; a metodoteca; a mentalsomatoteca; a recinoteca; a experimentoteca; a holobiografoteca; a intermissioteca.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Analiticologia; a Cosmoeticologia; a Mentalsomatologia; a Priorologia; a Criteriologia; a Hermeneuticologia; a Experimentologia; a Conscienciocentrologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser discernidor; o ser ajuizador cosmoético; a conscin pragmática; a conscin interassistencial; a equipex.
          Masculinologia: o agente autocrítico; o agente heterocrítico; o agente tarístico; o intermissivista; o autorreeducador lúcido; o autopesquisador racional; o autexperimentador; o autodidata; o intelectual; o autoimperdoador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o semperaprendente; o tenepessista; o autodecisor; o proexista; o parapercepciologista.
          Femininologia: a agente autocrítica; a agente heterocrítica; a agente tarística; a intermissivista; a autorreeducadora lúcida; a autopesquisadora racional; a autexperimentadora; a autodidata; a intelectual; a autoimperdoadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a semperaprendente; a tenepessista; a autodecisora; a proexista; a parapercepciologista.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens adaptator; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autocriticidade reciclogênica primária = aquela da conscin ainda inexperiente, com autorrecins superficiais e pouco avanço evolutivo; autocriticidade reciclogênica avançada = aquela da conscin experiente, autoconsciente, profunda ou cosmovisiológica, com autorrecins prioritárias e mudança de patamar evolutivo.
          Culturologia: a cultura da autocrítica construtiva; a cultura do aprimoramento da autojurisprudência; a cultura do autaperfeiçoamento da interassistência multidimensional; a cultura da renovação holomnemônica; a Multiculturologia das autexperiências.
          Eliminações. No âmbito da Autorreeducaciologia, eis, na ordem alfabética, 8 aspectos a serem extintos na qualificação da conscin autocrítica reciclogênica:
          1. Acriticidade: os achismos; os teorismos; as demagogias.
          2. Ansiosismo: a conduta ansiosa; a impulsividade.
          3. Antilogismo: a conflituosidade ideológica.
          4. Apriorismose: as autoconvicções aprioristas; os preconceitos.
          5. Autorregressismo: a vingança; a submissão ao subcérebro abdominal.
          6. Cabotinismo: a busca pelas atenções e fama.
          7. Corrupcionismo: os desvios anticosmoéticos prolongados.
          8. Emocionalismo: a autovitimização.
          Autoinvestigação. Pela Autocriticologia, é relevante fazer uso de técnicas de sobrepairamento, a fim de manter certo grau de isenção nas autoinvestigações, a exemplo da técnica da tábula rasa, contributiva na compreensão e aceleração das recins prioritárias.
          Autavaliação. Na visão da Autodiscernimentologia, a conscin lúcida pode exercitar a autocríticidade reciclogênica, por meio de autoquestionamentos profícuos, a exemplo dos 10, listados em ordem alfabética:
          01. Antidefensividade. Qual o nível de predisposição à pronta correção quando apresento defensividade às heterocríticas direcionadas a mim?
          02. Autargumentação. Qual o embasamento dos próprios questionamentos, pareceres e opiniões? Achismo-generalista, reflexivo-teórico ou teático-reciclogênico?
          03. Autocorreção. Qual o percentual de juízo reciclogênico quanto aos próprios erros, autenganos, autoconflitos e imaturidades?
          04. Autojuízo. Qual o grau dos próprios autojulgamentos? Ponderado-destemido-reciclogênico ou preconceituoso-depreciativo-complacente?
          05. Autopesquisa. Qual o grau de aprofundamento das autanálises, autorreflexões e autoinvestigações? São racionais, lógicas e reciclogênicas ou apaixonadas?
          06. Criticidade. Qual o teor das próprias críticas? Tóxicas-punitivas, dóceis-negligentes ou exemplaristas-cosmoéticas?
          07. Metacriticidade. Qual o nível reciclogênico produzido pela própria autocriticidade?
          08. Prioridade. Qual a convergência evolutiva das próprias intenções, interesses e objetivos?
          09. Racionalidade. Qual o grau de correção dos bugs do próprio raciocínio lógico? Ainda mantenho falácias lógicas ou justificativas ilógicas?
          10. Tendência. Qual a predominância maior na própria manifestação? A autocrítica reciclogênica ou a heterocrítica?


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocriticidade reciclogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          04. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
          05. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático.
          06. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
          07. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
          08. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Conscin criticofóbica: Criticologia; Nosográfico.
          10. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          11. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
          12. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
          13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          14. Recin: Recexologia; Homeostático.
          15. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático.
    A AUTOCRITICIDADE RECICLOGÊNICA CONSTITUI ITEM
  IMPORTANTE DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E DA AUTOCONSCIENCIALIDADE DISCERNIDA, ESSENCIAIS NA ERA
      DA REURBEX E DA FARTURA DE OPORTUNIDADES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca compreender, ponderar e avaliar com autocriticidade cosmoética o nível das próprias ações reciclogênicas? Ainda mantém algum nível de autocorruptibilidade quanto às prioridades evolutivas?
            Bibliografia Específica:
            1. Dobelli, Rolf; A Arte de Pensar Claramente: Como Evitar as Armadilhas do Pensamento e Tomar Decisões de Forma Mais Eficaz (Die Kunst des klaren Denkens); revisores Fátima Fadel; Bruno Fiuza; & Ana Grillo; trads. Karina Janini; & Flávia Assis; 320 p.; 100 caps.; epíl.; 279 notas; br.; 2a Ed. rev. e aum.; Editora Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 2 a 234.
            2. Goleman, Daniel & Senger, Peter; O Foco Triplo: Uma Nova Abordagem para a Educação (The Triple Focus: A New Approach to Education); trad. Cássio de Arantes Leite; 123 p.; 5 caps.; 5 enus.; 1 esquema; 2 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2015; páginas 21 a 248.
            3. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 324 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos; 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; 50 estrangeirismos; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 11 e 273.
            4. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; Tamara Cardoso; Erotides Louly; & Helena Araújo; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário da autenticidade consciencial com 10 perguntas e 10 respostas; 3 tabs.; 19 websites; glos. 237 termos; glos. 11 termos (neológico especializado); 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas, 111,112, 127, 128 e 140 a 143.
            5. The Arbingen Institute; Org.; Saia da sua Caixa: Liderança e Auto-Engano (Leadership and Self-Deception); trad. Geni Hirata; 224 p.; 3 seções; 24 caps.; 14 esquemas; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; RP Record; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 21 a 28, 87 a 97 e 189 a 200.
            6. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 1 a 344.
            7. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisor Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 548, 626 e 1.447.
            8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 940.
            9. Idem;700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 142, 147 e 504.
            Videografia Específica:
            1. Fonseca, André Azevedo da; Autocrítica e Autoestima; disponível em: <https://youtu.be/kr_3OTIhHmg>; acesso em 15.08.2021.
            2. Kahneman, Daniel; Por que é tão Fácil Manipular Você?; disponível em: <https://youtu.be/JZhswXEGnW4>; acesso em 25.08.2021.
                                                                                                                     M. F. F.