A desdramatização do autesforço é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, erradicar ou minimizar a carga emocional excessiva do autempenho necessário para a realização das atividades humanas em prol da obtenção de resultados evolutivos, intra ou interconscienciais.
Você, leitor ou leitora, sabe empregar os autesforços de maneira racional e automotivada, sem dramas e sofrimentos? Utiliza parâmetros cosmoéticos nos desempenhos pessoais, na evitação de problemas futuros?
DESDRAMATIZAÇÃO DO AUTESFORÇO (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A desdramatização do autesforço é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, erradicar ou minimizar a carga emocional excessiva do autempenho necessário para a realização das atividades humanas em prol da obtenção de resultados evolutivos, intra ou interconscienciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo drama vem do idioma Grego, dráma, “ação; tragédia (peça de teatro); fato”, através do idioma Latim, drama. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; si mesmo”. O prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora”. O vocábulo força deriva do idioma Latim Tardio, fortia, “força”. Apareceu no Século XIII. A palavra esforço surgiu também no Século XIII. Sinonimologia: 1. Dessensibilização emocional do autesforço. 2. Serenidade no autempenho. 3. Posicionamento racional quanto ao autesforço. Neologia. As 3 expressões compostas desdramatização do autesforço, desdramatização elementar do autesforço e desdramatização avançada do autesforço são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Dramatização do autesforço. 2. Excesso emocional no autesforço. 3. Sofrimento no autempenho. 4. Banalização do autesforço. 5. Desistência do autesforço. Estrangeirismologia: a evitação do workaholism; o timing adequado para a ação; as selfperformances evolutivas; as five questions why-how-where-when-how much; a dramatis personae; a procrastinação ad nauseam. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento das oportunidades autevolutivas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Autevolução requer autesforço. Citaciologia: – Não existem esforços inúteis, Sísifo ganhava músculos (Roger Caillois, 1913–1978). Proverbiologia. Eis provérbio relativo ao tema: – Lamentação é preguiça. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da evolutividade; os pensenes objetivos; os ortopensenes; a ortopensenidade; a superação do holopensene pessoal da vitimização. Fatologia: a desdramatização do autesforço; a autoperseverança racional; a ampliação da abordagem pessoal do conceito de esforço; a praticidade; a valorização dos resultados; a associação do resultado das ações ao valor pessoal; a ligação do autesforço ao prazer; a relação do autesforço ao sofrimento; a imaginação exacerbada superdimensionando o nível de esforço exigido pela tarefa; a protelação de tarefas; a desculpa para não fazer algo; as justificativas pseudológicas; a autavaliação realista do fôlego evolutivo frente às autocobranças na aplicação dos autesforços; a compulsoriedade do autesforço; a evolução consciencial multimilenar; a impossibilidade de pagar para evoluir; o preço da conquista; a negligência e desleixo profissional enquanto fuga ao trabalho; o ato precipitado de abandonar a tarefa; a desistência da tarefa pelo autodiscernimento; a busca da automotivação no outro; as ações do grupo evolutivo auxiliando na manutenção do autesforço; a obtenção de atenção e reconhecimento através do autempenho; a culpa ou repressão enquanto motivadores dos esforços pessoais; o autesforço para atender a expectativa alheia; o esforço instintual pela sobrevivência; a anticosmoeticidade do trabalho escravo; a relatividade do esforço; o realismo e discernimento na escolha da aplicação dos autesforços; o ato de nadar e morrer na praia devido à falta de planejamento; a autorganização minimizando os autesforços; a autavaliação dos hábitos e rotinas; o conselho parental do dever antes do lazer; a mínima aplicação de autesforços pela criança mimada dificultando a compreensão da disciplina evolutiva; as autocompensações pós-esforço; o revigoramento emocional e energético após a autossuperação; a motivação permanente; o senso de proéxis enquanto fator motivacional do autesforço; a hiperresponsabilidade assistencial do intermissivista; o foco nas ações e metas dando sentido às atividades cotidianas; a decisão e a vontade firme na empreitada pretendida; o senso de dever intermissivo enquanto potente desdramatizador do autesforço. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ressoma enquanto aplicação de autesforço inerente à vida humana; a impactoterapia pela vivência da projeção lúcida vexaminosa; a desvalorização do esforço do amparo extrafísico; a perda de energia consciencial (EC) pela dramatização; o auxílio extrafísico possível após ação, posicionamento íntimo ou recin pessoal; a pressão das consciexes; o estofo energético pessoal; o suporte energético dos amparadores; a primener do compléxis; o fenômeno parapsíquico enquanto elucidador e motivador da ação necessária; o Curso Intermissivo (CI) enquanto ambiente otimizado para o planejamento dos autesforços a serem realizados na próxima vida intrafísica; a autabnegação cosmoética enquanto tema de aula do Curso Intermissivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos autesforços em prol dos outros; o sinergismo patológico autovitimização–dramatização dos autesforços; o sinergismo vontade inquebrantável–autesforço perseverante; o sinergismo antivitimização-racionalidade. Principiologia: o princípio do esforço pessoal evolutivo; o megaprincípio de nada substituir o esforço pessoal; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da evolução consciencial; o princípio do relaxe e aproveite; o princípio de não brigar com os fatos. Codigologia: o código pessoal de priorização evolutiva; os códigos da autogestão e autorreeducação consciencial. Teoriologia: o predomínio da vivência (99%) sobre a teoria (1%); a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria da evolução consciencial por meio de autesforços; a teoria do fluxo de experiência ótima (flow) de Mihaly Csikszentmihalyi (1934–). Tecnologia: a técnica da desdramatização emocional; a técnica do trinômio motivação-trabalho-lazer; a técnica da proéxis; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da escrita de verbete conscienciológico; a técnica da exaustividade; a técnica dos 50 dicionários; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da descatastrofização. Voluntariologia: o voluntariado teático da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia. Efeitologia: o efeito negativo da indisciplina; o efeito patológico da procrastinação; o efeito nosográfico da dramatização; o efeito da preguiça mental bloqueando os chacras encefálicos; o efeito estagnador do umbilicochacra bloqueado; o efeito da expectativa irrealista; o efeito neutralizador de o erro levar à necessidade de refazer o trabalho; o efeito positivo da teática no autesclarecimento e autodesdramatização; o efeito benéfico do autodesassédio a partir da prática; o efeito da ampliação da abordagem intrafísica para extrafísica e multidimensional nas decisões; o efeito da aplicação do megatrafor; o efeito do autodesassédio mentalsomático aumentando o fôlego intelectual; o efeito do resultado assistencial na automotivação; o efeito do cumprimento proexológico na manutenção dos autesforços. Neossinapsologia: as neossinapses sadias; as neossinapses decorrentes da autorreflexão geradoras da desdramatização. Ciclologia: o ciclo desdramatização do autesforço–automotivação–retomada da tarefa; o ciclo patológico autesforço desmedido–exaurimento consciencial–evitação de neoautesforço; o ciclo ação supervisionada–aprendizado–autonomia de ação; o ciclo reflexão-decisão-consecução; o ciclo decidir-planejar-executar-avaliar exigindo esforço contínuo; o ciclo análise-síntese; a evitação da quebra do ciclo do autesforço continuado; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) necessário para o autodesenvolvimento; o ciclo evolutivo do princípio consciencial ao serenismo. Enumerologia: a perseverança; a realização contínua; as rotinas úteis; o autocontrole; o autodomínio; o autodiscernimento; a melhoria do autodesempenho. A desdramatização do autesforço não é desleixo; a desdramatização do autesforço não é perfeccionismo; a desdramatização do autesforço não é boavidismo; a desdramatização do autesforço não é workaholism; a desdramatização do autesforço não é fuga da responsabilidade; a desdramatização do autesforço não é trabalho sem satisfação pessoal; a desdramatização do autesforço não é atalho. Binomiologia: o binômio esforço-sucesso; o binômio produção planejada–produção realizada; o binômio foco no problema–foco na solução; o binômio autesforço–genialidade evolutiva; o binômio autempenho-autodisponibilidade; o binômio produção-evolução; o binômio compreensão da realidade inexcluível–desdramatização do autesforço. Interaciologia: a interação discernimento-vontade; a interação autorganização-profilaxia; a interação aportes existenciais–autesforços; a interação tecnologia–esforço pessoal. Crescendologia: o crescendo autesforço primário–autesforço maduro; o crescendo patológico frustração-prostração-depressão; o crescendo autesforço aflitivo–autesforço sereno. Trinomiologia: o trinômio esforço-empenho-dedicação; o trinômio volição-intenção-autorganização; a otimização de esforços no trinômio reflexão profilática–decisão antecipada–ação imediata. Polinomiologia: o polinômio esforço físico–esforço energético–esforço emocional–esforço mental. Antagonismologia: o antagonismo esforço imaginário / esforço real; o antagonismo autesforço produtivo / autesforço antievolutivo; o antagonismo empenho automotivado / empenho vitimizado; o antagonismo autesforço assistencial / cobrança da taxa afetiva; o antagonismo egovisão / multivisão; o antagonismo esforço pessoal / hedonismo; o antagonismo esforço pessoal / acomodação; o antagonismo trabalho forçado / trabalho autodecidido; o antagonismo escolha em ajudar / sentimento de exploração. Paradoxologia: o paradoxo de vivenciar circunstâncias desfavoráveis mantendo automotivação para o esforço; o paradoxo de o resultado da aplicação dos autesforços ser motivação para aplicar novos autesforços; o paradoxo de a obtenção do prazer exigir autesforço; o paradoxo de o autesforço mínimo poder produzir grandes resultados; o paradoxo de o erro exigir mais esforço e energia se comparado ao acerto evolutivo; o paradoxo de quanto mais a consciência evolui, amplia responsabilidades e diminui o sofrimento na aplicação do autesforço. Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a contraposição à lei do esforço mínimo; a reversão à lei de Gerson; a lei da educação evolutiva permanente. Filiologia: a evoluciofilia; a recinofilia; a raciocinofilia; a voliciofilia; a priorofilia; a disciplinofilia; a teaticofilia; a praticofilia; a laborfilia. Fobiologia: o medo de não conseguir alcançar o objetivo. Sindromologia: a superação da síndrome de Gabriela; a evitação da síndrome da autovitimização; a terceirização de autesforços na síndrome de Rapunzel; a supressão da síndrome da pré-derrota; a autossuperação da síndrome de burnout. Maniologia: a evitação da mania de reclamar; o abrir mão da mania de dramatizar; a evitação da mania de querer ser supermulher e / ou super-homem. Mitologia: a condenação ao esforço inútil no mito de Sísifo; o mito de o esforço ser sofrimento; o mito de a assistencialidade substituir o autesforço reciclogênico; o mito da fórmula pronta; o mito da autevolução sem autesforço. Holotecologia: a psicossomatoteca; a discernimentoteca; a tecnoteca; a experimentoteca; a laboroteca; a proexoteca; a assistencioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Psicossomatologia; a Dramatologia; a Autoconscienciometrologia; a Autovoliciologia; a Autorrecexologia; a Autodecidologia; a Autodeterminologia; a Autopriorologia; a Autoprofilaxiologia; a Autoproexologia; a Interassistenciologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin dramática; a conscin emocional; a conscin pessimista; a conscin autovitimizada; a conscin escravizada; a conscin defasada; a conscin otimista; a conscin motivada; a conscin autesforçada; a conscin operosa; a conscin empreendedora evolutiva; a conscin resiliente; a conscin autorreeducada; a conscin antiemocional; a conscin lúcida; o ser desperto; a minipeça interassistencial. Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o completista; o proexista; o proexólogo; o escritor; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o projetor consciente; o disciplinado; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a completista; a proexista; a proexóloga; a escritora; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a projetora consciente; a disciplinada; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a personagem Cinderela. Hominologia: o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens laborator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens voluntarius. V. Argumentologia Exemplologia: desdramatização elementar do autesforço = a realização sem drama das tarefas diárias sem reflexão sobre as ações empreendidas; desdramatização avançada do autesforço = a realização serena das tarefas diárias de maneira lúcida, discernida, racional e com bom humor. Culturologia: a cultura da pressa; a cultura da produtividade; a cultura da Era Industrial separando trabalho e satisfação; a cultura do maior esforço evolutivo; a cultura patológica da dramatização; a cultura da racionalidade. Trafarologia. Sob a ótica da Antidiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 22 trafares e expressões relacionadas à postura de dramatização, interferentes na vontade, decisão e qualidade do esforço pessoal: 01. Antiautoposicionamento. A dificuldade em dizer não. Mais trabalho ainda? Sempre sobra para mim! Vou fazer, mas será a última vez! 02. Autapriorismose. A preconcepção de ser incapaz de realizar a atividade. Isto é muito para mim! Não sei fazer isto! Não dou conta deste serviço! 03. Autengano. O enfastiamento e abandono da tarefa enquanto evitação do enfrentamento. Cansei desta atividade! Agora preciso fazer outras coisas! 04. Autodefasagem. A repercussão emocional pela ausência de fôlego energético. Não aguento mais! Estou enjoada! Tenho vontade de chorar! 05. Autodesorganização. A ansiedade e a exacerbação emocional pela ineficiência na aplicação da atenção dividida e autorganização. Tenho tanto a fazer! Não há tempo! 06. Autofuga. A desistência na primeira dificuldade encontrada na atividade. É muito difícil! Não vou mais fazer! 07. Autoindisponibilidade. A falta de disponibilidade pessoal enquanto má vontade ou autocorrupção. Tudo isso a ser feito? Não vai dar para fazer isso, estou muito ocupado! 08. Autossabotagem. A fixação inútil na vergonha ou culpa pela vontade fraca e autocorrupção. De novo não fiz o devido! Me esforço, me esforço e não consigo me autossuperar, não adianta! 09. Autossubmissão. O autossacrifício, pela submissão irrefletida drenando as energias conscienciais. Coitado de mim, quanto trabalho! Eu mereço este fardo pesado! 10. Autovitimização. O sentimento de injustiça e exploração, aniquilando a satisfação pessoal na realização das tarefas. Só eu preciso me esforçar! Não acredito estar fazendo isto enquanto os outros se divertem! Só faço, se eles fizerem! 11. Comodismo. A preguiça para iniciar e manter as ações. Novo desafio evolutivo? Vai dar muito trabalho! Só de pensar cansa! 12. Distorção. O sentimento de improdutividade, impotência e sofrimento, devido ao foco no resultado e não no aprendizado. Faço, faço e nunca acaba este trabalho! Estou enxugando gelo! 13. Dramatização. A dramatização quando o trabalho exige ser refeito. Tenho de fazer tudo de novo! 14. Egocentrismo. A exacerbação das dificuldades e dos problemas pessoais a serem superados, devido ao foco no próprio umbigo. No meu caso, ter de fazer isto, será muito pior! As coisas para mim sempre são difíceis! 15. Expectativa. A frustração devido à expectativa exacerbada quanto aos resultados em comparação ao tempo de empenho necessário para preparação da atividade. Viu só! Fiz, fiz, fiz e para nada? Para esses 5 minutos, não vale a pena! O esforço é muito grande! 16. Gersismo. A tentativa de delegar a atividade, ao constatar o nível de esforço exigido pela tarefa. Você faz isso para mim? É rapidinho! 17. Hedonismo. A falta da vivência do trinômio motivação-trabalho-lazer. Preferia estar fazendo algo mais prazeroso! 18. Infantilismo. O desejo irrealista do bônus sem o ônus. Eu não quero fazer! Por qual motivo tenho de fazer isso? 19. Intolerância. A impaciência quanto ao ritmo de trabalho dos componentes do grupo. Desse jeito nunca vai acabar este trabalho! Já fiz tudo isso e vocês aí ainda? 20. Perfeccionismo. A insatisfação pessoal, perpetuada pelos altos parâmetros de realização da tarefa. Por maior esforço feito, nunca será bom o suficiente! Não adiantou para nada! 21. Pessimismo. O medo da pré-derrota, impedindo a autexperimentação. E se não der certo? De nada adianta! Melhor nem tentar! De nada valerá tanto esforço! 22. Vaidade. A distorção na análise de atividades ou interações a serem efetuadas, pelo preconceito e orgulho, considerando-as de menor valia. Imagine! Eu fazendo isto! Traforologia. Sob enfoque da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 17 exemplos de atitudes e posturas intraconscienciais facilitadoras da aplicação desdramatizada do esforço pessoal: 01. Assistencialidade. A priorização assistencial a partir do foco no assistido. 02. Autaprendizado. A valorização do aprendizado, motivador à continuidade dos autesforços. 03. Autocontrole. A utilização do autocontrole emocional em meio à extrapauta. 04. Autodeterminação. O emprego da autodeterminação a partir do estabelecimento de metas proexológicas. 05. Autodisposição. A disponibilidade íntima na aplicação do esforço, ao considerar o valor evolutivo da tarefa. 06. Autenfrentamento. A opção do autenfrentamento perante os desafios da autopesquisa. 07. Automotivação. A conquista da automotivação gerada pela aplicação do autesforço. 08. Autoponderação. O emprego da ponderação na aplicação do autossacrifício cosmoético. 09. Autorreflexão. O aprofundamento da autorreflexão sobre as reações holossomáticas pessoais frente ao esforço, reciclando-as através do autodiscernimento e lógica evolutiva. 10. Autorrendimento. A conquista da produtividade através da automotivação. 11. Autorganização. O aumento da autorganização evitando os excessos, na aplicação dos autesforços, ao modo de queimar a vela pelas duas pontas. 12. Dedicação. A opção pelo esmero, completude e detalhismo na realização de tarefas cotidianas. 13. Maturidade. A conquista da maturidade refletida no exercício do esforço sereno. 14. Objetividade. O foco centrado no resultado sem deixar a análise cosmoética em todas as fases do trabalho. 15. Proatividade. A visão realista do volume de autesforço a ser empregado na realização da tarefa evitando futuros problemas. 16. Prospecção. A projeção realista e detalhista dos benefícios hauridos pela atividade cosmoética. 17. Voliciolina. A ampliação da força de vontade a partir da autexperimentação. Terapeuticologia. Pelos critérios da Raciocinologia, promover a avaliação racional dos empenhos pessoais e redefinir o pejorativo conceito pessoal de autesforço, pode gerar a desdramatização, mesmo do esforço compulsório, repetitivo e inevitável. Evoluciologia. O autesforço é contínuo e inerente à evolução consciencial. Empregado com criticidade é oportunidade de aprendizado, autoqualificação e autavaliação da interassistencialidade efetiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a desdramatização do autesforço, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático. 03. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 05. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico. 06. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 07. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 08. Conscin poliqueixosa: Autovitimologia; Nosográfico. 09. Desdramatização: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Drama: Dramatologia; Neutro. 11. Lei do maior esforço: Holomaturologia; Homeostático. 12. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático. 13. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro. 14. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico. 15. Zona de conforto: Autorrecexologia; Neutro. A COMPREENSÃO E APLICAÇÃO RACIONAL DO AUTESFORÇO, ENQUANTO REEDUCAÇÃO E APRENDIZADO EVOLUTIVO, GERA SATISFAÇÃO PESSOAL, AUTOMOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO E RENTABILIDADE CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabe empregar os autesforços de maneira racional e automotivada, sem dramas e sofrimentos? Utiliza parâmetros cosmoéticos nos desempenhos pessoais, na evitação de problemas futuros? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Julio; Qualificação Autoral: Aprofundamentos na Escrita Conscienciológica; pref. Rosemary Salles; revisores Gisélle Razera; et al.; 312 p.; 9 seções; 60 caps.; 23 E-mails; 210 enus.; 64 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; glos. 170 termos; 25 filmes; 308 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 33 e 34. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.037. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 112, 191, 494, 539, 561, 634 e 752. F. S. S.