Autoconfiança Genopensênica Evolutiva

A autoconfiança genopensênica evolutiva é a condição de segurança e convicção íntima da conscin, homem ou mulher, em aplicar a ideia inata, a retroinformação do período intermissivo armazenada na holomemória, em prol da consecução da proéxis pessoal e grupal.

No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, em qual nível se situa você, leitor ou leitora, quanto à autoconfiança nas ideias inatas evolutivas? Em qual estágio da vida humana começou a identificá-las?

      AUTOCONFIANÇA                GENOPENSÊNICA              EVOLUTIVA
                                         (INATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autoconfiança genopensênica evolutiva é a condição de segurança e convicção íntima da conscin, homem ou mulher, em aplicar a ideia inata, a retroinformação do período intermissivo armazenada na holomemória, em prol da consecução da proéxis pessoal e grupal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo confiança deriva do idioma Latim, confidare, através de confidere, “confiar”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição geno procede do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família”, de gígnomai, “nascer; gerar; produzir”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O termo evolutiva procede do mesmo idioma Francês, évolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Autofirmeza na ideia evolutiva auto-herdada. 2. Autossegurança no talento ideativo evolutivo. 3. Autoconvicção da cognição pré-ressomática evolutiva.
          Neologia. As 3 expressões compostas autoconfiança genopensênica evolutiva, autoconfiança genopensênica evolutiva inicial e autoconfiança genopensênica evolutiva avançada são neologismos técnicos da Inatologia.
          Antonimologia: 1. Autoinsegurança quanto ao hiperpensene evolutivo. 2. Autoignorância imobilizadora. 3. Autocrédito ao copensene infrutífero.
          Estrangeirismologia: o chutzpah evolutivo; a firmeza pensênica autevolutiva a priori; a autoconvicção pessoal frente ao brainwashing; o ímpeto genopensênico in petto; o curriculum vitae magnum fidedignamente honrado; o locus de autorreflexão.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da bagagem evolutiva pessoal.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Genopensene é ação. Inteligência: ideia apropriada. Genialidade é polinteligência.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autocognição. Saber das realidades lá, na extrafisicalidade, é mais fácil. Aqui, na intrafisicalidade, é mais difícil. Lá tem recuperação dos cons magnos. Na próxima vida intrafísica, a maioria dos atuais componentes da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) vai recuperar os cons mais expressivos ainda no período infantil, em função da intensificação do atual holopensene intrafísico saturado com a Inteligência Evolutiva (IE)”.
          2. “Inatologia. Todos temos ideias inatas, mas a questão é a qualidade dessas ideias. A retenção mnemônica da Humanidade em geral aumentou nos tempos atuais. Antes, boa parte das pessoas vivia igual ao vegetal. Esse acúmulo de estímulos diários da Era Moderna sobre a vida humana ainda não havia sido tão incrementado. Há o processo da tendência, do favoritismo ou da predileção pessoal, o hobby, o envolvimento individual herdado do próprio passado. Isso não se esquece facilmente”.
          3. “Infância. A lucidez da consciência superior diminui a ignorância no período infantil devido à recuperação precoce de cons magnos”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: a autoconfiança genopensênica evolutiva; o holopensene pessoal intermissivo; o holopensene pessoal da autorresponsabilidade proexológica; o holopensene pessoal da maxiproéxis grupal; os genopensenes da autoconfiança; os genopensenes da prioridade evolutiva; os genopensenes da interassistência cosmoética; os genopensenes da justiça; os genopensenes recordados; os genopensenes complexos; a prova dos genopensenes por meio das precocidades infantis; a genopensenidade; os paraortopensenes; a paraortopensenidade; os paralucidopensenes; a paralucidopensenidade; os paracognopensenes; a paracognopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os paramnemopensenes; a paramnemopensenidade; o desassombro frente ao retromaterpensene inovador; a bússola genopensênica.
          Fatologia: o reconhecimento pela conscin lúcida de ter concluído o Curso Intermissivo (CI); a autocrítica frente aos antolhos sociais; a curiosidade inata exumando a autobagagem evolutiva; a fidúcia frente aos princípios inatos; a decisão evolutiva autoconfiante frente às retrocognições intermissivas; o autoposicionamento frente ao retroconstructo intermissivista; o reencontro com o grupo intermissivo fortalecedor da convicção nata; a satisfação íntima pela lucidez frente ao processo evolutivo; a valorização dos cons básicos resgatados; a independência financeira libertadora; a saída da casa dos pais; o ápice da lucidez intrafísica; a erudição pessoal; a resistência pessoal aos condicionamentos intrafísicos; o desbravamento ante a mundividência pessoal fundamentada em conceitos inatos incomuns; a vontade enquanto principal mola propulsora da evolução; a neoverpon introduzida em antigo paradigma; o investimento autopesquisístico; a coexistência desvinculada (coedes) proporcionando o neoconvívio edificante perante as diferenças; a autocura resultante da reconciliação; a espiral gratulatória; a maxidissidência artística lúcida; a superação do porão consciencial; a vivência da interassistencialidade espontânea; a ascensão progressiva de neoideias; o posicionamento frente aos pedágios pró-evolutivos; os solilóquios fortalecedores da autoconfiança; o autorado conscienciológico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático promovendo a desassimilação (desassim) de energias antipáticas; a agudização do autoparapsiquismo; a autossinalética energoparapsíquica em qualificação crescente identificadora de assédios extrafísicos; os extrapolacionismos apontando a próxima etapa evolutiva a ser alcançada; a autoconfiança gerada pela heteroconfiança amparadora; a valorização do CI pré-ressomático; o irrompimento do paracérebro reconectando a conscin criança às raízes intermissivas; o paramicrochip; a lucidez extrafísica por intermédio de projeções de consciência contínua; a reconexão com as Centrais Extrafísicas; a superdotação autoparapsíquica; a visita ao Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) levando à recuperação de megacons; a valorização dos achados multidimensionais evolutivos; a rememoração do acesso intermissivo às parapsicotecas; as paramizades raríssimas; as alianças multidimensionais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo automotivação evolutiva–autodisciplina perseverante;
 o sinergismo interassistencialidade teática–recuperação de megacons; o sinergismo da quantidade com qualidade.
          Principiologia: o princípio do compromisso genopensênico; o princípio da responsabilidade intermissiva; o princípio da evolução interassistencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio de não haver argumento capaz de contrapor os fatos; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio do autodidatismo ininterrupto.
          Codigologia: a leitura do código pessoal de Cosmoética (CPC) revelando sutilezas do autodiscernimento evolutivo; o código social de convivência pacifica; o codex subtilissimus pessoal.
          Teoriologia: a teoria da Pensenologia; a teoria da Seriexologia; a teoria da Paracerebrologia; a teoria das cláusulas pétreas na Proexologia; a teoria do irrompimento do paracérebro; a teoria do irrompimento do psicossoma; o nicho da teoria na prática; o nicho da prática na teoria; a teoria da fartura das energias conscienciais; a teoria da Macrossomatologia; a teoria da Paragenética; a teoria da Holossomatologia.
          Tecnologia: as paramnemotécnicas intermissivistas fixadoras da genopensenidade para futura ressoma; a técnica da instalação do EV; a Paratecnologia da Parapsicoteca; a técnica da evitação das perdas de memória; a técnica da recuperação dos cons pessoais; a técnica da escuta interassistencial; a técnica da escrita verbetográfica; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da coedes; as técnicas de autorreflexão.
          Voluntariologia: a designação de funções específicas do paravoluntariado à consciex intermissivista refletindo nas ideias inatas da conscin na atualidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Paratecnologia.
          Efeitologia: o efeito halo das lembranças intermissivistas pessoais; os efeitos da autoparaprocedência; os efeitos da intermissão prolongada hiperlúcida cognitivamente prolífica; o efeito de reconhecer as amizades raríssimas; o efeito da autoconfiança no lastro intermissivo frutificar neoideias.
          Neossinapsologia: a fixação paracerebral das paraneossinapses intermissivistas de ponta; as retrossinapses sadias.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo ideativo brotar-crescer-proliferar; o ciclo período intermissivo–vida intrafísica; o ciclo professores do Curso Intermissivo–aluno da Conscienciologia; o fim do ciclo algoz-vítima; o ciclo holomnemônico vivenciar-esquecer-autoconfiar-rememorar.
          Enumerologia: a convicção nas ideias inatas; o momento heurístico da descoberta pioneira; a prioridade; a lucidez; os aportes evolutivos; o senso de responsabilidade; o senso de paraprocedência.
          Binomiologia: o binômio autoconfiança-autossuficiência; o binômio autoconfiança intermissiva–autodiscernimento intrafísico; o binômio genopensenidade–eclosão criativa; o binômio gratidão-retribuição; o binômio megacons–aparecimento dos evoluciólogos; o binômio paramicrochip–cons magnos.
          Interaciologia: a interação paraprocedência-genopensenidade; a interação genopensene–carreira profissional; a interação genopensene-proéxis; a interação autoconfiança genopensênica evolutiva–heteroconfiança amparadora tarística; a interação prolífica paraneossinapses-neossinapses.
          Crescendologia: o crescendo dúvida-certeza; o crescendo conhecimento-ação; o crescendo miniproéxis-maxiproéxis; o crescendo minicompléxis-maxicompléxis; o crescendo megacons–megaconsequências evolutivas; o crescendo paratilamento intermissivo–ideias inatas rememoradas.
          Trinomiologia: o trinômio autocriatividade-autoconfiança-autexpressividade; o trinômio flexibilidade energossomática–prestimosidade parapsíquica–produtividade tarística favorecendo a reintegração de megacons; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio autocontrole-autoconfiança-autossuficiência; o trinômio mesologia-genética-paragenética.
          Polinomiologia: o polinômio genopensene evolutivo–autoconfiança intermissivista–recuperação dos cons magnos–Heurística–neoverpon; o polinômio invéxis–proéxis autoconsciente–ideia inata evoluída–Curso Intermissivo recente.
          Antagonismologia: o antagonismo genopensene / pusilanimidade; o antagonismo hipomnésia / hiperacuidade multidimensional; o antagonismo genopensene / dubiopensene; o antagonismo neoideia / tradicionalismo; o antagonismo percepção interassistencial / percepção vampirizadora; o antagonismo autoconfiança / autocrença; o antagonismo ideias inatas / ideias fixas; o antagonismo genopensenidade evolutiva / genopensenidade regressiva; o antagonismo hiperpensene / batopensene; o antagonismo globopensene / egopensene; o antagonismo heredopensene / minipensene; o antagonismo parapensene / logopensene.
          Paradoxologia: o paradoxo de a assistência tarística aos xenopensenes poder evocar retropensenes positivos; o paradoxo de a consciex intermissivista lúcida poder tornar-se conscin buscadora-borboleta.
          Politicologia: a pensenocracia; a etocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a discernimentocracia; a cosmocracia; a cosmovisiocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a gnosiofilia; a ideofilia; a intelectofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: o combate ao medo das autorresponsabilidades intermissivas.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do egão; a profilaxia quanto à síndrome do “já ganhou” proexológico; a remissão da síndrome do estrangeiro (SEST).
          Mitologia: o megamito de a existência humana ser única; a eliminação do mito do acaso.
          Holotecologia: a pensenoteca; a genopensenoteca; a intermissioteca; a holomnemoteca; a parapsicoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Inatologia; a Parageneticologia; a Autopensenologia; a Retropensenologia; a Intermissiologia; a Ressomatologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Parapercepciologia; a Cogniciologia; a Holomnemonicologia; a Anteriologia; a Mesologia; a Coerenciologia; a Intraconscienciologia; a Seriexologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciex pré-ressomante; a criança-prodígio; a conscin inadaptada; a conscin lúcida semperaprendente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o ex-aluno de Curso Intermissivo pré-ressomático; o macrossômata; o vanguardista; o maxidissidente; o superdotado mentalsomático; o pensenedor; o agente retrocognitor; o autodecisor; o cognopolita; o voluntário da Conscienciologia; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o duplista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o maxidissidente; o tenepesista; o proexólogo; o epicon lúcido; o completista; o verbetógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o parateletertuliano; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
          Femininologia: a ex-aluna de Curso Intermissivo pré-ressomático; a macrossômata; a vanguardista; a maxidissidente; a superdotada mentalsomática; a pensenedora; a agente retrocognitora; a autodecisora; a cognopolita; a voluntária da Conscienciologia; a consciencióloga; a conscienciômetra; a duplista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a maxidissidente; a tenepesista; a proexóloga; a epicon lúcida; a completista; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a parateletertuliana; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens genopensenologus; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autopensenevolutus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens ideosutilis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autoconfiança genopensênica evolutiva inicial = o posicionamento pessoal frente ao grupo nuclear quanto à capacidade de propor ideias novas; autoconfiança genopensênica evolutiva avançada = a produtividade teática junto ao grupo evolutivo a partir da proposição de neoideias.
          Culturologia: a cultura da holomnemônica; os princípios pessoais inatos enraizados na paracultura conscienciológica.
          Fixação. Sob a ótica da Intermissiologia, as ideias inatas revelam valores evolutivos vincados ao universo intraconsciencial da conscin intermissivista. A aplicação de mnemotécnicas acentua a hiperacuidade quanto à autoconfiança cosmoética na realização dos compromissos proexológicos.
          Tipologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 11 variáveis seguidas dos tipos de ideias inatas para a conscin intermissivista, homem ou mulher, refletir sobre a condição pessoal teática:
          01. Abertismo neofílico: prevalece a ideia inata da curiosidade sadia, do respeito às mais diferentes técnicas de viver e do universalismo.
          02. Cosmoética: prevalece a ideia inata de acontecer o melhor para o maior número de consciências.
          03. Descrença: prevalece a ideia inata do princípio da descrença (PD), advinda de autexperimentos acachapantes.
          04. Grupocarma: prevalece a ideia inata da necessidade de reconciliação familiar.
          05. Interassistência: prevalece a ideia inata de proatividade no auxílio aos compassageiros evolutivos.
          06. Intermissão: prevalece a ideia inata de autopesquisa, da teática do inventário de lições hauridas no período intermissivo cursista.
          07. Invéxis: prevalece a ideia inata de não ter tempo a perder, otimizando as tarefas cotidianas, com antagonismo claro à drogadição.
          08. Macrossoma: prevalece a ideia inata de o corpo ter características selecionadas antes do nascimento.
          09. Multidimensionalidade: prevalece a ideia inata de tecer conversas amparadas e transmentais.
          10. Proéxis: prevalece a ideia inata de carreira pessoal de diretrizes evolutivas.
          11. Seriéxis: prevalece a ideia inata da multiexistencialidade vivida.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoconfiança genopensênica evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoconfiança intermissivista: Proexologia; Homeostático.
          02. Autoconvicção inata: Autodescrenciologia; Neutro.
          03. Autopensene inato raro: Autopensenologia; Homeostático.
          04. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro.
          06. Coedes: Conviviologia; Neutro.
          07. Espiral gratulatória: Autoliberologia; Homeostático.
          08. Genopensene: Autopensenologia; Neutro.
          09. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
            10.    Ideia nuculânea: Mentalsomatologia; Neutro.
            11.    Irrompimento do paracérebro: Paracerebrologia; Homeostático.
            12.    Locus de autorreflexão: Autorreflexologia; Homeostático.
            13.    Neopensene: Neopensenologia; Neutro.
            14.    Saída da casa dos pais: Invexologia; Neutro.
            15.    Síndrome do estrangeiro: Consciencioterapia; Nosográfico.
   A AUTOCONFIANÇA GENOPENSÊNICA EVOLUTIVA GERA
     AUTOPOSICIONAMENTO FRENTE AOS COMPROMISSOS
    PROEXOLÓGICOS, TRAFOR ESSENCIAL PARA A CONSCIN INTERMISSIVISTA, MULHER OU HOMEM, LÚCIDA.
            Questionologia. No teste de avaliação pessoal pela escala de 1 a 5, em qual nível se situa você, leitor ou leitora, quanto à autoconfiança nas ideias inatas evolutivas? Em qual estágio da vida humana começou a identificá-las?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. pref. 4ª Ed. Allan Gurgel; rev. Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafia; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 47, 140, 181 e 220.
            2. Mota, Tathiana; Curso Intermissivo: Você se Preparou para os Desafios da Vida Humana?; pref. Ana Luiza Rezende; 200 p.; 3 caps.; 14 webgrafias; 83 refs.; 2 anexos; alf.; 24 x 16,5cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 81 a 90.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe da Revisores do Holociclo; 1572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 355, 357, 1.142, 1.210 e 1.403.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; Revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 vols.; 1.800 p.; vols 1 e 2; 1 Blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 166, 170, 846 e 860.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangerismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 467, 696 e 703.
                                                                                                                  C. L. B.