A autocompreensão recinológica é o ato, efeito ou processo autassistencial de a conscin, homem ou mulher, buscar a autopercepção, captação, apreensão e entendimento das próprias singularidades, trafares, temperamento e historiografia pessoal, possibilitanto o desencadeamento de reciclagens intraconscienciais.
Você, leitor ou leitora, assume postura otimizadora de reciclagens ao realizar autopesquisa? Percebe os efeitos desse posicionamento no desenvolvimento da recinofilia e da Fraternologia?
AUTOCOMPREENSÃO RECINOLÓGICA
(AUTORRECINOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autocompreensão recinológica é o ato, efeito ou processo autassistencial de a conscin, homem ou mulher, buscar a autopercepção, captação, apreensão e entendimento das próprias singularidades, trafares, temperamento e historiografia pessoal, possibilitanto o desencadeamento de reciclagens intraconscienciais.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós,“eu mesmo; por si próprio”. O termo compreensão deriva do idioma Latim, comprehensio, radical de comprehensum, supino de comprehendere, “compreender; prender; apoderar-se; pegar; encerrar; conceber; abarcar; abranger; atrair”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra provém do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. O vocábulo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Autentendimento recinológico. 2. Autoconhecimento promotor de recins. 3. Autocognição recinogênica.
Neologia. As 3 expressões compostas autocompreensão recinológica, microautocompreensão recinológica e macroautocompreensão recinológica são neologismos técnicos da Autorrecinologia.
Antonimologia: 1. Autaceitação estagnadora. 2. Autoincompreensão assediante. 3. Autopesquisa autovitimizadora.
Estrangeirismologia: a glasnost intraconsciencial; o let it go das autoilusões; o aumento do sense of realness consciencial; a diminuição do gap da consciência integral; o el reconocerse ao conhecer-se; a fuerza pacificadora proveniente da autocompreensão; a analogia da Matryoshka e a autopesquisa.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intraconsciencialidade.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Recin: eficácia evolutiva. Recins geram autorreconciliações. Autocompreensibilidade: ferramenta autodesassediadora. Inexiste compreensão absoluta. Compreensão: aquisição progressiva.
Citaciologia: – Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta (Carl Jung, 1875–1961). O paradoxo curioso é que quando eu me aceito como sou, então eu posso mudar (Carl Rogers, 1902–1987).
Ortopensenologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Autocompreensão. Aquilo que você não compreende ainda não lhe pertence”.
2. “Recin. A maior dificuldade para a consecução das recins está no processo emocional, psicossomático, de cada conscin”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autocompreensão; o holopensene pessoal do acolhimento; o holopensene pessoal do autoignorantismo; o holopensene pessoal obtuso; o predomínio do holopensene mentalsomático sobre o holopensene psicossomático; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os recinopensenes; a recinopensenidade; o discernimento a respeito do holopensene pessoal; a compreensão do próprio materpensene; os indícios de fechadismo na pensenidade; a necessidade do holopensene cosmoético da conscin compreensiva.
Fatologia: a autocompreensão recinológica; a autopesquisa realizada com discernimento e senso crítico; a autoconscienciometria promovendo entendimento multifacetado da consciência; a autocrítica cosmoética; o aumento da autolucidez; o ato de abrir mão das convicções sobre si mesmo; as autocrenças delimitadoras; o dogmatismo pessoal; a cisão consciencial resultante do acolhimento parcial da autorrealidade; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) criando barreiras na busca pelo autoconhecimento; a dissonância cognitiva; a rejeição peremptória dos resultados da autopesquisa; a autorrejeição; as carências psicossomáticas geradas pela falta de autoafeto; as descompensações emocionais diminuindo a autolucidez; os dramas desnecessários; os vexames evolutivos gerando vergonha na cara; o desenvolvimento gradual da lucidez quanto ao autotemperamento; a autorreflexão dirimindo as autocrenças; a desrepressão vivenciada com bom humor e autenticidade; a autassunção da própria realidade intraconsciencial; a autocientificidade; o posicionamento pró-recin; a gentileza no contato com as consciências, incluindo a própria intraconsciencialidade; a visão de conjunto gerada pelo gráfico 360° do Conscienciograma; a visão de conjunto do microuniverso consciencial; a autopacificação proveniente do autesclarecimento quanto aos conflitos íntimos; o contato com a realidade intraconsciencial pelo viés mentalsomático; o universalismo decorrente da expansão do autodiscernimento; a tares balizada na autocompreensão; a escrita na condição de materialização das conquistas intraconsciencias; a autorresponsabilização com maturidade pelas necessidades e dificuldades enfrentadas; o posicionamento recinológico inteligente; a inteligência evolutiva (IE) atuante na vida da conscin ao realizar escolhas lúcidas; a autoconfiança embasada na autocompreensão e nas reciclagens intraconscienciais; o autempoderamento resultante da autocompreensão e da autossatisfação decorrente das recins; a tomada de posse do microuniverso intraconsciencial; o acolhimento qualificado possibilitado pelas recins; o predomínio dos sentimentos elevados do mentalsoma sobre os emocionalismos imaturos do psicossoma; a compreensão da própria intraconsciencialidade promovendo vislumbres do mecanismo evolutivo; a autocompreensão profunda e autêntica gerando reciclagens intraconscienciais; a autocompreensão recinológica promovendo a tares por meio do exemplarismo pessoal.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o acolhimento dos próprios traços levando à autorreconciliação seriexológica pessoal e grupal; o desperdício de energias consciencias na autorrepressão e autescondimento; a vampirização energética ocorrida na dramatização e autovitimização; os segredos a respeito de si mesmo facilitando o assédio interconsciencial intra e extrafísico; o medo da própria realidade intraconsciencial atraindo consciexes energívoras; a compreensão dos pedidos de socorro multidimensionais; a autorretratação multidimensional por meio da reciclagem dos traços; a utilização lúcida das bioenergias para realizar assistência; o posicionamento autofraterno tarístico multidimensional; os flashes retrocognitivos expandindo a autocompreensão; o uso cosmoético do parapsiquismo na coleta de informações; o autacolhimento promovendo reconciliações multidimensionais com consciexes do passado; o autodiscernimento multidimensional e multiexistencial.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo dos trafores para superação dos trafares; a expansão do sinergismo holossoma harmônico–profundidade assistencial; o sinergismo autoafeto-autorrespeito; a produção de fraternidade através do sinergismo autocompreensão-heterocompreensão; o sinergismo das recins impulsionando neoposicionamentos; o sinergismo autodiscernimento-autocompreensão; o sinergismo maior autocompreensão–menor confrontação; o sinergismo autopacificação dinâmica–recins contínuas.
Principiologia: a teática do princípio da descrença (PD); o princípio da autocriticidade cosmoética; a vivência dos princípios cosmoéticos; o princípio autocorruptor do não ver para não se comprometer; o princípio da autopesquisa; o princípio da autoconvivência sadia; o princípio da consciência menos conflitiva assistir à mais conflitiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio evolutivo de sempre ser tempo de mudar.
Codigologia: o respeito e a valorização do código pessoal de Cosmoética (CPC); a aplicação do código pessoal de Cosmoética nos autenfrentamentos contínuos.
Teoriologia: a importância do 1% de teoria e 99% de prática; a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial (recin); a teoria dos mecanismos de defesa do trafar; as teorias conscienciológicas aplicadas à autocognição da realidade consciencial; a teoria da megacomplexidade da consciência.
Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia; a utilização da técnica do Conscienciograma; as técnicas de autopesquisa; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da qualificação da intenção.
Voluntariologia: a experiência no voluntariado enriquecendo a autopesquisa; a oportunidade de autocompreensão recinológica no voluntariado na Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Autocogniciologia; o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Reciclologia.
Efeitologia: o efeito da autocompreensão no posicionamento recinofílico; o efeito sabotador da autoculpa; o efeito obnubilador dos autassédios; o efeito das recins no holossoma e nas interrelações; o efeito do desafogo emocional pelo afeto resultante da autocompreensão; o efeito das recins na interassistência; o efeito tarístico do autacolhimento; o efeito das autorreciclagens na rede de conexões da consciência.
Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes das neoautocognições; as neossinapses conectando autocompreensão e autorrecinofilia; o rearranjo neurológico resultante das neossinapses criadas a partir da autocompreensão recinológica.
Ciclologia: o ciclo autopesquisa-autoconhecimento-autocompreensão-recins-exemplarismo; o ciclo autoconscienciometria-autocontato-autorrealismo-autocompreensão-recins-interassistência; o ciclo autopesquisa-autorrealismo-autopacificação.
Binomiologia: o binômio abertismo consciencial–autoconscienciometria; o binômio autopesquisa-desdramatização; o binômio autoafeto-heteroafeto; o binômio recin-recéxis; o binômio recin-invéxis; a qualificação do binômio autassistência-interassistência.
Interaciologia: a interação racionalidade‒sentimentos elevados‒pacificação íntima; a interação dos trafores para superação de trafares; o aumento de lucidez em relação às interações traços fardos‒mecanismos de defesa do ego; a interação flexibilidade‒coragem para evoluir.
Crescendologia: o crescendo assistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo das reciclagens intraconscienciais.
Trinomiologia: o trinômio autoconhecimento-autocompreensão-neoposicionamento; o trinômio autocompreensão-cosmoética-recin; o trinômio autassistência-heterassistência-interassistência; o trinômio autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão.
Polinomiologia: o polinômio autopesquisa-autorreflexão-recéxis-recin; o polinômio autopesquisa–autorreflexão–autocompreensão–recin–ajuste consciencial; o polinômio conflito-autopesquisa-recin-gescon-autopacificação; o polinômio analisar-compreender-conhecer-vivenciar; o polinômio autocompreensão-priorização-predisposição-autorrealização; o polinômio autocrítica-autocompreensão-autorreciclagem-autocosmovisão-intercompreensibilidade.
Antagonismologia: o antagonismo autocompreensão / autoignorância; o antagonismo autopesquisa / autofuga; o antagonismo autocompreensão / autorrejeição; o antagonismo autenfrentamento / autodefesa; o antagonismo superficialidade / profundidade.
Paradoxologia: o paradoxo de o trabalho realizado na intraconsciencialidade poder gerar frutos interconscienciais; o paradoxo de a fuga da realidade poder causar maior sofrimento em relação ao contato com a realidade.
Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: o progressivo aumento da compreensão da lei da causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo em busca da reciclagem intraconsciencial.
Filiologia: a pesquisofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a reciclofilia; a neofilia.
Fobiologia: a autopesquisofobia; a recinofobia; a neofobia.
Sindromologia: o autenfrentamento da síndrome da autovitimização.
Maniologia: a antiegomania; a eliminação da mania de empurrar com a barriga o autenfrentamento.
Holotecologia: a autopesquisoteca; a anticonflitoteca; a assistencioteca; a evolucioteca; a autexperimentoteca; a autocuroteca; a autocriticoteca; a autodiscernimentoteca; a coerencioteca.
Interdisciplinologia: a Autorrecinologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Evoluciologia; a Reciclologia; a Reeducaciologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Discernimentologia; a Cosmoeticologia; a Fraternologia; a Autotransafetivologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens incomprehensivus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens authenticus; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autocorrector; o Homo sapiens autodesassediator.
V. Argumentologia
Exemplologia: microautocompreensão recinológica = o entendimento e neoposicionamento recinogênico perante único traço fardo; macroautocompreensão recinológica = o discernimento e recin de variados traços do temperamento pessoal.
Culturologia: a cultura da superficialidade; a cultura da autopesquisa; a cultura do autoconhecimento; a cultura da Evoluciologia; a cultura da empatia interassistencial; a cultura da intercompreensão.
Traforologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, listagem de 50 trafores coadjutores e / ou resultantes do desenvolvimento da autocompreensão recinológica:
01. Abertismo.
02. Assertividade.
03. Autenticidade.
04. Autestima.
05. Autoconfiança.
06. Autopercepção realista.
07. Autorreflexão.
08. Benignidade.
09. Bom humor.
10. Coerência.
11. Compreensão assistencial.
12. Comunicabilidade.
13. Coragem.
14. Cosmoeticidade.
15. Cosmovisão.
16. Criticidade.
17. Curiosidade.
18. Desassedialidade.
19. Desdramatização.
20. Desrepressão.
21. Determinação.
22. Discernimento.
23. Empenho pró-evolutivo.
24. Esforço.
25. Flexibilidade interassistencial.
26. Franqueza.
27. Fraternidade.
28. Gentileza.
29. Gratidão.
30. Honestidade.
31. Incredulidade.
32. Intencionalidade cosmoética.
33. Logicidade.
34. Lucidez.
35. Objetividade.
36. Observação detalhista.
37. Paciência.
38. Pacificação íntima.
39. Paraperceptibilidade.
40. Persistência.
41. Perspicácia autocrítica.
42. Polivalência.
43. Ponderação.
44. Racionalidade.
45. Realismo autesclarecedor.
46. Reflexibilidade.
47. Respeito.
48. Responsabilidade.
49. Reverificabilidade.
50. Vontade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocompreensão recinológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
02. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
03. Compreensibilidade: Holomaturologia; Homeostático.
04. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático.
05. Gradiente de compreensão: Autocogniciologia; Neutro.
06. Incompreensão: Compreensiologia; Nosográfico.
07. Paciência incólume: Interassistenciologia; Homeostático.
08. Princípio da compreensão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Reciclagem da autovitimização: Autorrecexologia; Homeostático.
10. Reciclagem integrada: Recexologia; Homeostático.
11. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
12. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
13. Recin: Recexologia; Homeostático.
14. Recinofilia: Recinologia; Neutro.
15. Viragem autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
A AUTOCOMPREENSÃO RECINOLÓGICA REPRESENTA
COMPORTAMENTO AUTOTARÍSTICO A SER UTILIZADO TECNICAMENTE PELO PESQUISADOR OU PESQUISADORA,
ATILADOS PERANTE O PROCESSO DA FRATERNOLOGIA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, assume postura otimizadora de reciclagens ao realizar autopesquisa? Percebe os efeitos desse posicionamento no desenvolvimento da recinofilia e da Fraternologia?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 169 e 1.426.
C. A. E.