Autocenografia Existencial

A autocenografia existencial é a Arte, Técnica e Ciência de a consciência, conscin ou consciex, quando lúcida, conceber, construir ou supervisionar autoconscientemente o desenho, construção, realização e instalação de cenários ou holopensenes (atmosferas, ambientes, territorialidades, locais, meios) para se viver cosmoética e interassistencialmente em alguma dimensão evolutiva.

Quem influencia mais, leitor ou leitora: você em relação à cenografia existencial ou a cenografia existencial em relação a você? Por qual razão?

      AUTOCENOGRAFIA EXISTENCIAL
                                  (PARACOSMOVISIOLOGIA)


                                           I. Conformática

           Definologia. A autocenografia existencial é a Arte, Técnica e Ciência de a consciência, conscin ou consciex, quando lúcida, conceber, construir ou supervisionar autoconscientemente o desenho, construção, realização e instalação de cenários ou holopensenes (atmosferas, ambientes, territorialidades, locais, meios) para se viver cosmoética e interassistencialmente em alguma dimensão evolutiva.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra cenografia procede também do idioma Grego, skénographía, “narrativa ou descrição dramática; decoração de pintura para o teatro”, através do idioma Latim, scaenographia, “corte de perspectiva”, provavelmente por influência do idioma Francês, scénographie, “arte de representar em perspectiva; representação; estudo dos arranjos materiais em teatro”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX.
           Sinonimologia: 1. Autopensenografia existencial. 2. Holopensenografia existencial. 3. Autopanorama existencial.
           Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo cenografia: autocenografia; cenógrafa; cenográfica; cenográfico; cenografismo; cenografista; cenografístico; cenógrafo.
           Neologia. As 3 expressões compostas autocenografia existencial, autocenografia existencial ignorada e autocenografia existencial aplicada são neologismos técnicos da Paracosmovisiologia.
           Antonimologia: 1. Paisagismo existencial. 2. Residência existencial.
           Estrangeirismologia: o set pessoal; a cottage (Irlanda); a farm (EUA); a hacienda (Argentina); o manoir (França); o manor (Inglaterra); a quinta (Portugal); o motor home; o Proexarium; o bunker; o home sweet home; o fisiopodium; o cenário indoors; a workstation; o cenário outdoors; a dinamização do megacurriculum vitae; o Tenepessarium; o parafisiopodium; o Projectarium; o Administrarium; a utilização de gateways; o megalocus da autoproéxis; a recuperação do background multiexistencial; a perspectiva do timeline do grupocarma em múltiplas existências; a extrapolação do setting intrafísico; o deslindamento do behind the scenes abrangendo a Extrafisicologia, a Intermissiologia e a Holobiografologia; o pano de fundo multiexistencial das performances interconscienciais; o preenchimento gradual do puzzle seriexológico.
           Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência holopensênica, pessoal, geral.
           Holofilosofia: a compreensão teática do trinômio holofilosófico Universalismo-Megafraternologia-Cosmoética.


                                             II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal domiciliar na vida intrafísica; a pensenosfera; a diversificação pensênica; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade.
          Fatologia: a intrafisicalidade; o telurismo; o cenário vital; o local-chave da vida humana; o cenário pessoal; o cenário existencial; o cenário da vida atual; o campo de coexistência; o palco existencial; o clima; o plano existencial; a perspectiva; o entorno; o horizonte; o autocontingenciamento; o cenário sem poluições; o cenário natural idílico; o cenário da vida boêmia; a matriz geopolítica da conscin; o domicílio pessoal; o cenário da intercompreensão; a recéxis e a mudança do cenário existencial; a neomundividência; a derrogação do restringimento somático; as retrovivências intrafísicas e intermissivas fornecendo o panorama proexológico; a nulificação da fase preparatória da consecução da autoproéxis; o sobrepairamento das vicissitudes intrafísicas; o cotejo histórico retrocontextos–contexto atual; o entrosamento proexológico retrofunções–função atual; o esquadrinhamento conscienciométrico retroegos–ego atual; a reinserção instrumental retrocompetências–competências atuais; a avaliação autoconscienciométrica aprofundada; a análise consciencial para além dos papéis sociais contemporâneos; o conhecimento mais fidedigno da personalidade sob análise; o entendimento da dinâmica grupocármica recorrente.
          Parafatologia: a autocenografia existencial; a paracenografia pessoal; a confecção do cenário para se viver; os cenários-holopensenes; a autocolocação da conscin adequadamente nos cenários multidimensionais do Cosmos; a autocosmovisibilidade; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a identificação dos elementos paragenéticos revigorados e dos obscurecidos na presente existência intrafísica; a identificação das personalidades consecutivas; a condição da identidade extra pessoal; os reencontros seculares; as seriéxis alheias; a telebiotipologia.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Proxêmica-Cronêmica.
          Principiologia: os princípios orientadores definidos para a própria existência; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da seriéxis autoconfirmado; o princípio da inseparabilidade grupocármica testemunhado; o princípio da empatia evolutiva.
          Codigologia: os ideais existenciais depurados no código pessoal de Cosmoética (CPC)
abrangendo o gerenciamento assistencial das informações holobiográficas próprias e de outrem.
          Teoriologia: a teoria da evolução em dimensões existenciais diferentes; a observação dos meandros da teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas cosmovisiológicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: o efeito do domicílio pessoal na base energética intrafísica; os efeitos da cosmovisão multidimensional; os efeitos de existências dedicadas ao parapsiquismo assistencial; o estudo dos efeitos da Paragenética na superação da Genética e da Mesologia desfavoráveis; o estudo dos efeitos da Genética na expressão eficaz ou embotada da consciencialidade.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o panorama do ciclo ressoma-dessoma-intermissão; as pesquisas sobre os ciclos evolutivos alheios.
          Enumerologia: as procedências, as superintendências e as incumbências; as tendências, as prescindências e as proficiências; as afluências, as influências e as convergências; as renitências, as reincidências e as recrudescências; as vigências, as inferências e as inciências; as abstinências, as anuências e as advertências; as efervecências, as sucumbências e as surpreendências.
          Binomiologia: o binômio casa corpo–casa moradia; o binômio memórias sadias–memórias traumáticas; o binômio cosmovisão multiexistencial–maturidade consciencial.
          Interaciologia: a interação realidades pretéritas–realidade presente; a interação Retrofatuística-Fatuística; a interação Retrocasuística-Casuística.
          Crescendologia: o crescendo multiespecialismo-generalismo; o crescendo autorretrocognições-pangrafia.
          Trinomiologia: o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio holomemória restaurada–cosmovisão ampliada–autodiscernimento preciso.
          Polinomiologia: o polinômio cenário correto–tempo preciso–atuação competente–mensagem relevante; o polinômio autobiografias–biografias oficiais–biografias não autorizadas–heterorretrocognições.
          Paradoxologia: o paradoxo cenários diversificados–mesmas personalidades–enredo mimetizado; o paradoxo da holobiografia desconhecida pela própria consciência e conhecida por outras consciências em determinado momento evolutivo.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia (Cognópolis).
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei do retorno experienciada lucidamente.
          Filiologia: a fitofilia; a evoluciofilia; a cognofilia; a parapsicofilia; a recexofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia.
          Holotecologia: a cognopoliteca; a evolucioteca; a sociologicoteca; a convivioteca; a geopoliticoteca; a experimentoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Paracosmovisiologia; a Holopensenologia; a Autopensenologia; a Mesologia; a Proxemicologia; a Troposferologia; a Intrafisicologia; a Geopoliticologia; a Holomaturologia; a Somatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens herbarius.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autocenografia existencial ignorada = o desconhecimento, por parte da conscin vulgar, da Arte, Técnica e Ciência de conceber, construir ou supervisionar autoconscientemente o desenho, construção, realização e instalação de cenários ou holopensenes (atmosferas, ambientes, territorialidades, locais, meios) para se viver cosmoética e interassistencialmente em alguma dimensão evolutiva; autocenografia existencial aplicada = o autoconhecimento teático, por parte da conscin lúcida, da Arte, Técnica e Ciência de conceber, construir ou supervisionar autoconscientemente o desenho, construção, realização e instalação de cenários ou holopensenes (atmosferas, ambientes, territorialidades, locais, meios) para se viver cosmoética e interassistencialmente em alguma dimensão evolutiva.
          Culturologia: a Multiculturologia da Paracosmovisiologia; os elementos aproveitáveis e descartáveis das retroculturas multimilenares; a cultura conscienciológica na vanguarda evolutiva.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autocenografia existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          04. Chão: Intrafisicologia; Neutro.
          05. Coedes: Conviviologia; Neutro.
          06. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
          07. Espetacularização: Intrafisicologia; Neutro.
          08. Exilado na própria pátria: Intrafisicologia; Neutro.
          09. Holopensene: Holopensenologia; Neutro.
          10. Liturgia natural: Intrafisicologia; Neutro.
          11. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
          13. Sazonalidade: Meteorologia; Neutro.
          14. Sistematização comportamental: Paraetologia; Neutro.
          15. Territorialidade individual: Interdimensiologia; Neutro.
  A AUTOCENOGRAFIA EXISTENCIAL, QUANDO SE TORNA
  VIVA E ATUANTE PARA A CONSCIN LÚCIDA, FUNCIONA
 COMO MOLDURA AJUSTADA PARA A INTERASSISTENCIALIDADE PRIORITÁRIA, AUTOCOSMOÉTICA E EVOLUTIVA.
          Questionologia. Quem influencia mais, leitor ou leitora: você em relação à cenografia existencial ou a cenografia existencial em relação a você? Por qual razão?