Juiz Existencial

O juiz existencial é a pessoa, objeto ou condição, com vínculo, contiguidade ou intimidade na vida da conscin lúcida, capaz de exercer a função de julgar, alertar ou instruir para o enriquecimento evolutivo da consecução da programação existencial pessoal (autoproéxis).

Quais juízes existenciais atuam mais sobre você, leitor ou leitora? Em quais áreas de manifestações?

      JUIZ EXISTENCIAL
                                  (HETEROCRITICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O juiz existencial é a pessoa, objeto ou condição, com vínculo, contiguidade ou intimidade na vida da conscin lúcida, capaz de exercer a função de julgar, alertar ou instruir para o enriquecimento evolutivo da consecução da programação existencial pessoal (autoproéxis).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo juiz vem do idioma Latim Vulgar, judice, e este do idioma Latim Clássico, judex, “aquele que mostra ou diz o direito; que julga; árbitro; conhecedor; apreciador; crítico; censor”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Julgador existencial. 2. Juiz evolutivo. 3. Julgador cosmoético.
          Neologia. As 3 expressões compostas juiz existencial, juiz existencial consciencial e juiz existencial objetal são neologismos técnicos da Heterocriticologia.
          Antonimologia: 1. Realidade distante. 2. Realidade separada.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autopriorologia Crítica.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criticidade evolutiva; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade.
          Fatologia: o juiz existencial; o juiz existencial consciencial; o juiz existencial objetal ou instrumental; a arbitragem alheia; o parecer alheio; a opinião dos doutos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.


                                            III. Detalhismo

          Principiologia: o ajuizamento como sendo a postura fundamental no emprego técnico do princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da isenção crítica.
          Tecnologia: a técnica do ajuizamento alheio ou da heterocrítica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Criticologia.
          Efeitologia: os efeitos potencializadores da consciência heterocrítica.
          Ciclologia: o ciclo acriticidade subcerebral–omnicrítica evolutiva cosmoética.
          Binomiologia: o binômio coragem-heterocrítica; o binômio lucidez–autojuízo crítico.
          Interaciologia: a interação crítica-autocrítica-heterocrítica.
          Crescendologia: o crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o crescendo heterocrítica apurada–CGC vivenciado–heterodesassédio realizado.
          Trinomiologia: o trinômio discernimento-comedimento-sensatez.
          Polinomiologia: o polinômio vivenciar-ajuizar-refletir-definir.
          Antagonismologia: o antagonismo opinião pessoal / opinião alheia; o antagonismo precipitação / ajuizamento; o antagonismo opinião / fato; o antagonismo juízo de valor / juízo de fato; o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo valor real / valor fictício; o antagonismo valor absoluto / valor relativo; o antagonismo juízo de existência (ser) / juízo de valor (dever ser); o antagonismo juízo de valor justo / juízo de valor injusto; o antagonismo imparcialidade / parcialidade.
          Politicologia: a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na convivialidade.
          Filiologia: a criticofilia.
          Mitologia: a busca da exclusão dos mitos, preconceitos, convencionalismos e dogmas.
          Holotecologia: a pensenoteca; a cognoteca; a criticoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a experimentoteca; a ciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Heterocriticologia; a Discernimentologia; a Hermeneuticologia; a Pesquisologia; a Cogniciologia; a Criteriologia; a Cosmoeticologia; a Priorologia; a Desassediologia; a Evoluciologia; a Teaticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens autojurator; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conscientiocentricus; o Homo sapiens intrassomaticus; o Homo sapiens proexologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: juiz existencial consciencial = a pessoa ou consciex dotada da função de julgar racionalmente alguma realidade relativa à conscin lúcida; juiz existencial objetal = o objeto ou instrumento dotado da função de julgar racionalmente alguma realidade relativa à conscin lúcida.
          Culturologia: a cultura da Heterocriticologia.
          Taxologia. Sob a ótica da Heterocriticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 20 categorias de juízes existenciais, multifacéticos, em geral:
          01. Acareação interconsciencial cosmoética.
          02. Acidente de percurso.
          03. Amigo íntimo: a amizade raríssima.
          04. Amparador extrafísico: a tenepes.
          05. Balança pessoal: o instrumento técnico.
          06. Conscienciograma.
          07. Consciencioterapeuta.
          08. Crise de crescimento.
          09. Doença pessoal.
          10. Duplista.
          11. Evoluciólogo.
          12. Exame de saúde periódico: checkup.
          13. Imposto de renda: a pessoa física.
          14. Jurados: o corpo do júri.
          15. Magistrado: o Poder Judiciário.
          16. Médico.
          17. Parente confiável.
          18. Professor: o preceptor.
          19. Psicólogo.
          20. Técnica da conscin-cobaia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o juiz existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
          04. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro.
          05. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          08. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          09. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          10. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          11. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
          12. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
          13. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          14. Taxologia das análises: Experimentologia; Neutro.
          15. Valor existencial: Paraxiologia; Neutro.
      O ESTUDO EXEGÉTICO DAS CATEGORIAS DOS JUÍZES EXISTENCIAIS EXPANDE A COSMOVISÃO DA ANÁLISE HETEROCRÍTICA DA CONSCIN LÚCIDA QUANTO
    À PRÓPRIA EFICÁCIA NA CONSECUÇÃO DA PROÉXIS.
         Questionologia. Quais juízes existenciais atuam mais sobre você, leitor ou leitora? Em quais áreas de manifestações?