AUTOBENEFÍCIO 1 EDITORAÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA (AUTOPESQUISOLOGIA) DA I. Conformática Definologia. O autobenefício da editoração conscienciográfica é o ganho evolutivo da conscin, homem ou mulher, resultante da autaprendizagem profícua, na vivência das etapas da publicação de obras conscienciológicas, convergente com a pesquisa da autocientificidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo benefício deriva do idioma Latim, beneficium, “benefício”. Surgiu no Século XIII. O termo editor procede igualmente do idioma Latim, editor, “o que gera, produz; o que causa”. Apareceu no Século XIX. A palavra consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia origina-se do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Autaproveitamento da editoração conscienciográfica. 2. Benefício pessoal da publicação conscienciográfica. 3. Ganho pessoal da editoração conscienciológica. Neologia. As 3 expressões compostas autobenefício da editoração conscienciográfica, autobenefício básico da editoração conscienciográfica e autobenefício avançado da editoração conscienciográfica são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Pseudoganho na editoração conscienciográfica. 2. Prejuízo pessoal da publicação conscienciológica. 3. Benefício coletivo da editoração conscienciográfica. 4. Autopromoção pela editoração conscienciográfica. 5. Hobby pessoal na editoração conscienciográfica. Estrangeirismologia: o rapport técnico-científico editor-autor; as devolutivas online; os feedbacks dos revisores. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopesquisa recompositória. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Conscienciografologia: vincagem grafointerassistencial. Conscienciografia: neoparadigma editoriológico. Coloquiologia. Eis duas expressões populares no contexto editoriológico: o editor de primeira viagem; o ato de nadar de braçadas do editor veterano. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Desde o Século XIX e sobretudo no Século XX, já não se confundem as tarefas do filólogo e do editor-de-texto (Emanuel Araújo; 1942–2000). Proverbiologia. Eis 5 provérbios referentes ao tema: – “Não há ônus sem bônus”. “Quem planta colhe”. “Onde há fumaça, há fogo”. “Quem procura, acha”. “Única andorinha não faz verão”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Conscienciografia. Quem tem facilidade para escrever e concluiu o Curso Intermissivo (CI), geralmente desenvolveu, em retrovidas humanas, a Redaciologia do copismo ou escriba, através de papiros, rolos de pergaminhos, livros, leis e decretos”. 2. “Conscienciografologia. Ao escrever, o melhor é não nos preocuparmos com o público-alvo, pois o mesmo será sempre constituído de intermissivistas ou pré-intermissivistas que irão nos entender melhor. Em tal vertente, a Humanidade e a Para-Humanidade aguardam a sua grafoassistencialidade”. 3. “Editoras. Todas as consciências são editoras de suas ações”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Publicaciologia; o holopensene pessoal da Conscienciografologia; o holopensene pessoal da tares; o holopensene pessoal da autopesquisa; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; o holopensene da autoinvestigação grafopensênica; o holopensene da seriexialidade confluente com a grafoassistencialidade; o holopensene bibliográfico; a autopensenização carregada no pen; o autabertismo neopensênico; a grafopensenização produtiva; a qualificação das assinaturas grafopensênicas recompositórias por meio da edição de obras conscienciográficas. Fatologia: o autobenefício da editoração conscienciográfica; a convergência do vínculo consciencial da publicação tarística com a autopesquisa; o inventário pesquisístico pessoal confluente com as vivências editoriais; o autocentramento derivado das grafointerassistências nos bastidores da produção editorial; a autocientificidade proveniente do processo de editoração relacionado à autopesquisa; os desafios enfrentados nos auto e heterodesassédios das etapas editoriológicas; os reencontros de destino editor-autor; os vínculos conscienciográficos provenientes dos gruporrevezamentos tarísticos; as amizades evolutivas provenientes da intercooperação tarística; a História da Editoração oportunizando a expansão ideativa; a reflexão quanto ao legado editoriológico deixado pelo pioneirismo dos bibliotecários de Alexandria; o reconhecimento conciliatório relativo à contribuição dos monges copistas medievais para a ampliação da publicação de livros; a compreensão sobre o ineditismo conscienciográfico evidenciado na Enciclopédia da Conscienciologia; a atuação profissional em bibliotecas contribuindo para o alinhamento proexológico; as amizades interativas construídas nos desafios da proéxis grupal; a valorização dos aportes grafointerassistenciais recompositórios; a interdependência das equipes técnicas para a publicação das obras tarísticas; o burilamento da edição textual favorecendo a vivência do detalhismo; as especificidades das temáticas, no processo editorial, oportunizando enfrentamentos e qualificações aos editores; a reciclagem do autor favorecendo as recins do editor; a dedicação no preparo da publicação das obras conscienciológicas; o legado editoriológico à posteridade; a distribuição dos autobenefícios advindos da editoração conscienciológica ao modo de retribuição aos credores grupocármicos; as grafointerassistências aplicadas à autorreeducação consciencial favoráveis à conquista da autocientificidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na instalação de campo grafointerassistencial; a parapreceptoria conscienciográfica oportunizando a qualificação do parapsiquismo pessoal; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas favorecendo os autodesassédios no processo editorial; as achegas parapsíquicas orientando procedimentos corretos; a identificação da retrossenha pessoal indicadora da automimese; a identidade proexológica; a caraterística interdimensional da editoração conscienciográfica; o autoposicionamento assumido no Curso Intermissivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocientificidade-grafoassistencialidade; o sinergismo aprendizagem-recomposição; o sinergismo autodisponibilidade assistencial–amparabilidade; o sinergismo mentalsomático equipin-equipex. Principiologia: o princípio da reciprocidade tares-autotares; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio da afinidade com a escrita conscienciológica; o princípio da convivialidade sadia mantido na doação dos direitos autorais; o princípio da autocoerência cosmoética aplicado aos benefícios autotarísticos adquiridos nas atividades editoriológicas; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva evitando ganhos secundários; o princípio da autodesassedialidade; o princípio da teática pesquisística. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do editor; o código de conduta do revisor; o código grupal de Cosmoética (CGC) da Associação Internacional Editares (EDITARES). Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial orientando o autorrevezamento conscienciográfico; a teoria da interpretação dos fatos e parafatos promovendo o autodesassédio mentalsomático; a teoria das recomposições interconscienciais possibilitando engajamento intermissivo em equipex grafotarística; a teoria da Retribuiciologia promovendo a autorresponsabilidade cósmica. Tecnologia: a técnica da transição autoparadigmática possibilitando o avanço da autopesquisa; as técnicas paradiplomáticas aplicadas às etapas editoriológicas contribuindo para a qualificação da obra; a técnica da escuta ativa promovendo a sinergia entre os conscienciografologistas; a técnica profilática das revisões interativas editor-autor possibilitando a conexão com o amparo de função. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na EDITARES promovendo ajustes holocármicos; o voluntariado conscienciológico no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) possibilitando a vivência da grupalidade evolutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Autores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Longevologia. Efeitologia: o efeito das múltiplas revisões para a qualificação da obra; o efeito profilático do fluxo editorial na obra finalizada; o efeito desassediador nas devolutivas presenciais; o efeito tarístico da autopesquisa promovendo heterodesassédios. Neossinapsologia: as neossinapses autocientíficas conquistadas na reciclagem das sinapses anacrônicas. Ciclologia: o ciclo aportes editoriais recebidos–grafoassistências distribuídas; o ciclo reciclagem–qualificação interassistencial no exercício editorial; o ciclo pesquisístico autoposicionamento-autaplicação-autorreeducação. Enumerologia: os paravincos grafotarísticos; os vínculos grafotarísticos; os desassédios grafotarísticos; as retratações grafotarísticas; os acertos grafotarísticos; os posicionamentos grafotarísticos; as qualificações grafotarísticas. Binomiologia: o binômio sincronicidade-singularidade; o binômio admiração-discordância; o binômio acuidade parapsíquica–interpretação parafenomenológica. Interaciologia: a interação autobenefício-heterobenefício; as vivências compartilhadas nas interações editoriológicas; a interação autores-editores-revisores. Crescendologia: o crescendo cosmovisiológico saberes fragmentados–saberes integralizados; o crescendo seriexológico escriba-filólogo-copista-editor; o crescendo consciencioterapia-autoconsciencioterapia-grafoconsciencioterapia. Trinomiologia: o autobenefício do trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio parecer-confor-revisão-diagramação promovendo o burilamento da obra; o investimento autoconsciencioterápico refletido no polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; a postura do editor demonstrada no polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo autopesquisa teórica / autopesquisa teática; o antagonismo automimese dispensável / automimese indispensável; o antagonismo multitematicidade / monoideísmo. Paradoxologia: o paradoxo de a inadaptabilidade em determinados holopensenes indicar a adaptabilidade à proéxis pessoal; o paradoxo de a libertação evolutiva ser interdependente; o paradoxo de o autafastamento público programado poder contribuir para a aproximação de amizades grafotarísticas. Politicologia: a autocracia; a autocriticocracia; a cosmoeticocracia; a grafocracia; a proexocracia; a pesquisocracia; a voluntariocracia. Legislogia: a lei do maior esforço cognitivo aplicada à ortopensenidade; a lei da autorresponsabilidade evolutiva chancelando a antivitimização; a lei da ação e reação aplicada à autopesquisa teática; a lei da seriéxis validando o esforço autevolutivo. Filiologia: a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a assistenciofilia; a bibliofilia; a neofilia; a parapsicofilia; a experimentofilia. Fobiologia: a superação da decidofobia. Sindromologia: a prevenção da síndrome do desviacionismo autopesquisístico. Maniologia: a mania de considerar pronto o texto revisado pelo amigo; a superação da mania de não revisar o próprio texto. Mitologia: o mito de a originalidade autoral ser absoluta; o mito da publicação do livro, por si só, ser sinônimo de completismo consciencial. Holotecologia: a mentalsomatoteca; a biblioteca pessoal; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Amparologia; a Conscienciografologia; a Desassediologia; a Editoriologia; a Ortopensenologia a Recinologia; a Seriexologia; a Vinculologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin amparadora de função; a conscin autopesquisadora; a conscin escritora; a conscin minipeça interassistencial; a isca humana lúcida; o público-alvo da gescon; a equipin editorial; o ser desperto; a consciex parapreceptora; a equipex de função; a equipex técnica em grafopensenidade; o ser interassistencial; o conselho editorial; a conscin editora. Masculinologia: o assistente tarístico; o copista; o escriba, o autorando conscienciológico; o autor-cobaia; o autor veterano; o parecerista; o conforista; o revisor; o diagramador; o capista; o ilustrador; o orçamentista; o lexicógrafo; o livreiro; o bibliotecário; o designer o leitor; o conscienciografologista. Femininologia: a assistente tarística; a copista, a escriba, a autoranda conscienciológica; a autora-cobaia; a autora veterana; a parecerista; a conforista; a revisora; a diagramadora; a capista; a ilustradora; a orçamentista; a lexicógrafa; a livreira; a bibliotecária; a designer; a leitora; a conscienciografologista. Hominologia: o Homo sapiens editor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens bibliotheconomus; o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens scientificus. V. Argumentologia Exemplologia: autobenefício básico da editoração conscienciográfica = aquele adquirido na aprendizagem técnico-científica da publicação conscienciológica; autobenefício avançado da editoração conscienciográfica = aquele adquirido pela confluência da editoração veterana com a autopesquisa recompositória. Culturologia: a cultura da Pesquisologia; a cultura dos acertos grupocármicos; a cultura da reperspectivação autopensênica; a cultura do trabalho em equipe; a cultura da singularidade assistencial; a cultura dos pedágios evolutivos; a cultura da autorresponsabilidade grafopensênica. Teática. No âmbito da Interassistenciologia, eis, por exemplo, 6 autobenefícios teáticos evidenciados na convergência da editoração conscienciográfica com a pesquisa da autocientificidade, em ordem alfabética: 1. Autoneuroléxico: a ampliação do dicionário cerebral adquirida na multitematicidade relacionada à editoração. 2. Cognição: o aprimoramento do discernimento pelo detalhismo conscienciográfico, associação de ideias e atenção dividida. 3. Mentalsomática: a flexibilização mentalsomática oportunizada pela interdependência editoriológica. 4. Ortoconvívio: a vivência da grupalidade afim à escrita oportunizando a convivialidade mentalsomática. 5. Ortopensenidade: o desenvolvimento do pensamento cosmoético decorrente da cosmovisão editoriológica. 6. Tares: a autoqualificação da capacidade tarística pela assessoria à publicação de obras gesconológicas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autobenefício da editoração conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem paradiplomática: Paradiplomaciologia; Homeostático. 02. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Análise da grafopensenidade: Comunicologia; Neutro. 04. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro. 05. Autobenefício do conscienciólogo: Autevoluciologia; Homeostático. 06. Código de condutas do revisor: Conscienciografologia; Homeostático. 07. Conscienciografia libertadora: Conscienciografologia; Homeostático. 08. Continuísmo autopesquisístico: Autopesquisologia; Homeostático. 09. Edição conscienciográfica: Comunicologia; Neutro. 10. Editoriologia: Grafoassistenciologia; Neutro. 11. Megacalibragem intraconsciencial: Autopesquisologia; Homeostático. 12. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 13. Princípio da convergência proexológica: Priorologia; Homeostático. 14. Reescrita restauradora: Acertologia; Homeostático. 15. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. A AUTOQUALIFICAÇÃO GRAFOINTERASSISTENCIAL, OBTIDA NA INTERCOOPERAÇÃO EQUIPIN-EQUIPEX PARA A EDITORAÇÃO CONSCIENCIOGRÁFICA, PROPORCIONA ACERTOS E RECOMPOSIÇÕES GRUPOCÁRMICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica a convergência da autopesquisa teática com o voluntariado conscienciológico em editoração de obras? Considera a hipótese de, em retrovidas, ter exercido atividades afins? Quais autobenefícios evolutivos já identificou? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 487, 489 e 689. L. M. T.