O autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, admitindo ter frequentado o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, posicionar-se quanto à decisão de cumprir a programação existencial, eliminando a procrastinação no desenvolvimento das atividades propostas e entrando definitivamente no fluxo proexológico.
Você, leitor ou leitora, já detectou desajustes na autoproéxis propiciados por autocorrupção? Quais as ações implementadas para o autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis, visando a interassistência multidimensional?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTENFRENTAMENTO DA AUTOCORRUPÇÃO ANTIPROÉXIS (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, admitindo ter frequentado o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, posicionar-se quanto à decisão de cumprir a programação existencial, eliminando a procrastinação no desenvolvimento das atividades propostas e entrando definitivamente no fluxo proexológico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo enfrentar é constituído pelo prefixo do idioma Latim, en, “em; a; sobre; superposição; aproximação; introdução; transformação”, e pelo vocábulo do idioma Espanhol, frente, derivado do idioma Latim, frons, “fronte; testa; rosto; semblante; cara”. Surgiu no Século XIX. O sufixo mento procede do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo corrupção provém do idioma Latim, corruptio, “corrupção; deterioração”. Apareceu em 1344. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. A palavra programa deriva do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e esta do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo programação surgiu no Século XX. O termo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Autoconfrontação da autodesorganização proéxica. 2. Autenfrentamento da postura antiproéxis. 3. Autodefrontação da atitude incompletista. Neologia. As 4 expressões compostas autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis, miniautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis, maxiautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis e megautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 1. Atitude anticosmoética frente à proéxis. 2. Ausência de autexame proexológico. 3. Acriticismo da autocorrupção antiproéxis. 4. Autodesconhecimento de comportamento antiproexológico. Estrangeirismologia: o selfcheckup autocrítico das posturas antiproéxológicas; o rapport com amparadores heterocríticos; o to know yourself. Atributologia: predomínio das faculades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autopesquisologia Proexológica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Assumamos a autoproéxis. Assumamos os autotrafores. Citaciologia. “É preciso sair da ilha, para ver a ilha. Não nos vemos, se não saímos de nós” (José Saramago, 1922–2010). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Intermissivistas. Os intermissivistas já possuem o certificado de pós-doutorado quanto aos recebimentos de aportes evolutivos, agora é necessário serem graduados em doações. Assuma, não suma”. 2. “Proéxis. Nenhuma consciex planeja uma proéxis para não fazer nada na vida humana: a programação existencial significa trabalhos, autesforços e consecuções”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autoconhecimento cosmoético; a reciclagem dos patopensenes; a eliminação da patopensenidade; os pensenes melancólicos como resultado da autocorrupção antiproéxis; o holopensene pessoal determinado no desvendamento da Autoproexologia; a reciclagem de pensenes autodestrutivos; a predisposição pensênica à autopesquisa; os exopensenes; a exopensenidade; o holopensene da autovitimização substituído por ortopensenes; a ortopensenidade; os prioriopensenes; a prioropensenidade; o holopensene da liderança cosmoética. Fatologia: o autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis; a atitude cosmoética frente à retomada proexológica; a eliminação da insatisfação permanente diante da vida, mesmo com aportes existenciais; o ato de mostrar comportamento exemplarista; a vontade de participar de grupos diversos podendo desenvolver a condição de buscador-borboleta; a autossuperação de automimeses no âmbito profissional; o autenfrentamento da omissão deficitária frente aos desafios programados durante o período pré-ressomático; a antissonegação de trafores úteis para a assistência; a superação da autoculpa; o descarte da satisfação malévola acobertando a baixa autestima; o reconhecimento dos mecanismos de defesa do ego (MDEs); a assunção do trafor da comunicabilidade, mascarado pela timidez; a revisão da autoimagem distorcida; o abandono dos hábitos doentios assumidos durante a fase do porão consciencial; o abertismo consciencial possibilitando a retormada da proéxis; as crises de crescimento; a inteligência evolutiva (IE) propiciando reciclagens; o sobrepairamento de situações adversas aparentemente sem solução; a autoqualificação consciencial; as ideias inatas relacionadas com o voluntariado interassistencial; a certeza de algo grande para fazer; a certeza de encontrar o grupo evolutivo tão procurado; o senso de pertencimento; o reencontro com as amizades raríssimas frente à assunção proexólogica; o reconhecimento das ideias consciencias; a autoconvicção do compromisso proexológico assumido; o epicentrismo em cidade atendida; a assunção da docência conscienciológica; a assunção da prática da tarefa energética pessoal diária; a autexposição sadia frente aos compassageiros evolutivos; a assistencialidade ao grupocarma através da qualificação consciencial; a rotina sadia; o desenvolvimento da autoliderança; a valorização das observações cotidianas do duplismo evolutivo; a valorização do megatrafor, desvalorizado ao longo da trajetória da vida; a substituição do paradigma mecanicista pelo paradigma consciencial; a desinibição frente à Socin; a autoliderança; o ajuste proexológico; a qualificação consciencial diária; a pesquisa exaustiva sobre a programação existencial; a certeza de estar no caminho certo proexológico; o desenvolvimento da autopróexis; a vivência teática da Cosmoética. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autodestravamento parapsíquico; os ataques extrafísicos frente à virada de atitude proexológica; a sensação de profunda solidão na despedida dos assediadores extrafísicos; a projeção consciencial (PC) didática assistida revelando fissuras energéticas; a paragenética pessoal; a autonomia parapsíquica; a autoconfiança parapsíquica; a qualificação parapsíquica através dos cursos conscienciológicos; o aprendizado processual da leitura energética; a confiança no amparo extrafísico; as sinaléticas energéticas de parapercepção do amparo extrafísico; as sutilezas da amparabilidade extrafísica; as reciclagens pessoais revelando novos patamares assistenciais multidimensionais; a amizade intermissiva revelando os acordos extrafísicos proexológicos; a sincronicidade retrocognitiva favorecendo o estudo detalhado de megatrafares e megatrafores; o exemplarismo multidimensional; a primavera energética frente às reciclagens existenciais; a compreensão da pararrealidade multidimensional; o reconhecimento da condição de minipeça dentro do Maximecanismo Muldimensional Interassistencial (MMI). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo potencial assistencial–potencial parapsíquico–potencial cosmoético; o sinergismo colega de Curso Intermissivo–colega de trabalho intrafísico; o sinergismo sobrenome familiar–retrossenha evolutiva. Codigologia: o autenfrentamento da corrupção antiproéxis contribuindo para o estabelecimento do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a aplicação da teoria da programação existencial. Tecnologia: a técnica dos 20 EVs diários; a técnica da mobilização básica das energias (MBE); a técnica da tenepes; a técnica da chuveirada hidromagnética aplicada diariamente; as técnicas da auto e heteroconsciencioterapia; a técnica do diário pessoal; a técnica das 40 manobras energéticas. Voluntariologia: a assunção do voluntariado conscienciológico; a opção inata pelo voluntariado interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito do enfrentamento da autocorrupção antipróexis; o efeito do bem-estar adquirido nas tarefas do voluntariado; o efeito de ser verdadeiro consigo mesmo; o efeito da precognição quanto às tarefas proexólogicas; o efeito da recuperação de cons magnos referentes à Proexologia; os efeitos da aplicação dos megaatributos conscienciais na interassistência; os efeitos a curto, médio e longo prazo do esbregue consciencioterapêutico; o efeito halo da autoqualificação consciencial. Neossinapsologia: as neossinapses da assistência ego, grupo e policármica. Enumerologia: o estudo da teoria proexológica; o autodesassédio; o autesforço; a autocientificidade; o autocomprometimento; a grupalidade; a autoliderança. Binomiologia: o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio identificação proexológica–consecução proexológica. Interaciologia: a interação autocerteza-autocomprovação. Crescendologia: o crescendo autocorrupção proexológica–identificação proexológica–desenvolvimento proexológico. Trinomiologia: autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis–compreensão da programação existencial–consecução das cláusulas autoproexológicas. Antagonismologia: o antagonismo autocorruptibilidade / autoincorruptibilidade. Legislogia: as leis racionais da proéxis. Filiologia: a autanaliticofilia. Fobiologia: a autenfrentamentofobia; a exposiciofobia; a superação da espectrofobia por meio da racionalidade. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de subestimar o autoparapsiquismo. Mitologia: o mito da missão de vida substituído pelo projeto responsável da programação existencial em consecução. Holotecologia: a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Autassistenciologia; a Autoconscienciometria; a Autopesquisologia; a Autoparapercepciologia; a Autorganizaciologia; a Consciencioterapia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia; a Maxiproexologia; a Tenepessologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin planejadora proexológica; a conscin predisposta à autoinvestigação. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Masculinologia: o proexista engajado no completismo existencial; o docente conscienciológico; o reciclante; o intermissivista; o tenepessista; o projetor lúcido; o teleguiado autocrítico; o voluntário conscienciológico. Femininologia: a proexista engajada no completismo existencial; a docente conscienciológica; a reciclante; a intermissivista; a tenepessista; a projetora lúcida; a teleguiada autocrítica; a voluntária conscienciológica. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens compromissus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: miniautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis = a autaceitação do próprio parapsiquismo contribuindo para a autossuperação do murismo e da heterocriticofobia; maxiautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis = a manutenção da autodesassedialidade e do discernimento pessoal, dinamizando a recuperação de cons e o trabalho evolutivo; megautenfrentamento da autocorrupção antiproéxis = a assunção da condição de minipeça no maximecanismo interassistencial, possibilitando o estabelecimento continuado da prática de atividades tarísticas. Culturologia: a cultura do desenvolvimento da proéxis; a cultura do planejamento e consecução das cláusulas proexológicas; a cultura do parapsiquismo lúcido; a cultura da rememoração do projeto proexológico. Recursos. A partir da Hermeneuticologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 8 variáveis úteis na interpretação e autossuperação dos comportamentos antiproéxis: 1. Autocrítica: a identificação da melancolia intrafísica enquanto sintoma da antiproexialidade. 2. Heterocrítica: a autorreflexão através da consciencioterapia. 3. Autenfrentamento: a detecção e busca da autossuperação de travões antiproexológicos pessoais. 4. Qualificação parapsíquica: o abertismo, assunção e qualificação do autoparapsiquismo com objetivo interassistencial. 5. Docência conscienciológica: a teática da educação conscienciológica. 6. Autexposição sadia: a superação do medo da autexposição propiciando megarreciclagens. 7. Autassunção do megatrafor: a autossuperação das atitudes fossilizadas, utilizando o megatrafor pessoal enquanto ferramenta. 8. Autodiscernimento: a pesquisa e análise diárias do próprio comportamento concretizando a autossuperação da autocorrupção frente à proéxis. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico. 02. Assunção da identidade consciencial: Proexologia; Homeostático. 03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 05. Autoconvicção proexológica: Proexologia; Homeostático. 06. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 07. Autolucidez proexológica: Proexologia; Homeostático. 08. Autopesquisa proexológica: Autoproexologia; Homeostático. 09. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático. 10. Mapeamento da sinalética: Autossinaleticologia; Neutro. 11. Melin dominical: Proexologia; Nosográfico. 12. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 13. Protagonismo proexológico: Proexologia; Homeostático. 14. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico. 15. Vínculo proexológico: Proexologia; Homeostático. O AUTENFRENTAMENTO DA AUTOCORRUPÇÃO ANTIPROÉXIS EXIGE DETERMINAÇÃO E CORAGEM DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, PARA SUPERAÇÃO DA MELIN, VISANDO A INTERASSISTENCIALIDADE MULTIDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já detectou desajustes na autoproéxis propiciados por autocorrupção? Quais as ações implementadas para o autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis, visando a interassistência multidimensional? Filmografia Específica: 1. E se fosse Verdade? Título Original: Just like Heaven. País: EUA. Data: 2005. Duração: 95 min. Gênero: Comédia Romântica, Fantasia, Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Mark Waters. Elenco: Reese Wintherspoom; Mark Ruffalo; Donal Logue; Jon Heder; Dina Spybey; & Ben Shenkman. Produção: Walter F. Parkers; Laurie MacDonald; & Mark Levy (co-produtor). Desenho de Produção: Cary White. Direção de Arte: Maria L. Baker. Roteiro: Peter Tolan; & Leslie Dixon, baseado no livro If Only It Were True de Marc Levy. Fotografia: Daryn Okada. Música: Rolf kent. Montagem: Bruce Green. Cenografia: Barbara Haberecht. Efeitos Especiais: Pacific Title; Big Red Pixel; Hammerhead Productions. Companhia: DreamWorks; Sinopse: David Abbott (Mark Ruffalo) alugou recentemente belo apartamento em San Francisco. A última coisa a qual gostaria, era dividi-lo com alguém. Mas logo, surge a jovem bonita e controladora, chamada Elizabeth (Reese Whiterpoon), insistindo em ser a proprietária do apartamento. David imagina haver grande mal entendido até Elizabeth simplesmente desaparecer. Ele muda a fechadura da casa, mas isto não impede Elizabeth de ressurgir, sempre aparecendo e sumindo como se fosse passe de mágica. David fica convencido de Elizabeth ser fantasma e decide tentar ajudá -la a passar para o “outro lado” do pós-vida. Entretanto ela está convencida de estar viva e se recusa a fazer a travessia. Bibliografia Específica: 1. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial: Escolhas Evolutivas na Era da Fatura; prefácio Mabel Teles; revisores Cathia Caporalli; et al.; 230 p.; 21 caps.; 1 foto;1 microbiografia; Associação Internacional Editares; 2017; páginas 107 a 119. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos; 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 908 e 1.373. 3. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Alexander Steiner; & Cristiane Ferraro; 172 p.; 40 caps.; 15 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 9 a 141. 4. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisoras Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 17 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 16 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 7 a 81. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 604 a 609. M. E. S.