O autendividamenteo financeiro é a acumulação de insolvências pecuniárias por parte da conscin, homem ou mulher, carente de organização no trato com o dinheiro na perspectiva individual ou profissional, podendo resultar no comprometimento da programação existencial, com repercussões ego e grupocármicas.
Você, leitor ou leitora, pondera acerca da relevância de gerir eficientemente os recursos financeiros? Faz balanço periódico, buscando avaliar o nível de economicidade pessoal?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
AUTENDIVIDAMENTO FINANCEIRO
(AUTORGANIZACIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O autendividamenteo financeiro é a acumulação de insolvências pecuniárias por parte da conscin, homem ou mulher, carente de organização no trato com o dinheiro na perspectiva individual ou profissional, podendo resultar no comprometimento da programação existencial, com repercussões ego e grupocármicas.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo dever procede do idioma Latim, de abere, “dever; ser devedor; estar obrigado a; ter obrigação de”. Surgiu no Século XII. O termo dívida apareceu no Século XIII. O primeiro sufixo mento deriva do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. A palavra finança provém do idioma Francês, finance, “pagamento; fonte de renda; recursos financeiros”. Surgiu no Século XVI. O segundo sufixo eiro vem do idioma Latim, arius, formador de adjetivos ou substantivos, primeiro denotando “o que produz e / ou negocia; ou cuida; trata de”, e segundo, “determinado lugar; local”. O vocábulo financeiro apareceu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Autencalacramento financeiro. 2. Autoinsolvência monetária. 3. Autacumulação de ônus financeiros. 4. Desequilíbrio financeiro pessoal. 5. Autassoberbamento em dívidas. 6. Acumulação pessoal de deficit monetário. 7. Autocondição financeira deficitária.
Antonimologia: 1. Auto-homeostase financeira. 2. Equilíbrio das finanças pessoais. 3. Previdência financeira individual. 4. Equilíbrio pessoal monetário. 5. Equilíbrio pessoal econômico. 6. Pé-de-meia proexológico. 7. Autabastança financeira.
Estrangeirismologia: o deficit financeiro; o stop-loss.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto a autorganização financeira.
Citaciologia. Eis 4 citações relacionadas ao tema, na ordem alfabética dos autores:
1. Aristóteles (384–322 a.e.c.): – As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã.
2. Benjamin Franklin (1706–1790): – Cuidado com as pequenas despesas. Um pequeno vazamento afundará um grande navio.
3. Jean-Jacques Rousseau (1712–1778): – O dinheiro que temos é o instrumento da liberdade; aquele de que andamos atrás é o da servidão.
4. Thomas Jefferson (1743–1826): – Jamais gaste dinheiro antes de possuí-lo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do desequilíbrio econômico-financeiro; o holopensene patológico quanto à utilização do dinheiro, levando ao endividamento; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene pessoal consumista; o materpensene patológico da sociedade capitalista; o materpensene da desorganização pessoal financeira.
Fatologia: o autendividamento financeiro; a inexistência de atitude pessoal no estabelecimento de rotinas e controles financeiros periódicos; a inexistência de entendimento motivacional acerca dos bens patrimoniais pessoais e organizacionais; o patrimônio herdado promovendo desavenças e desarmonias familiares; o desequilíbrio emocional por endividamento financeiro; a discórdia familiar motivada por falta de recursos financeiros suficientes; a desigualdade de rendas do sistema capitalista; o prejuízo financeiro dilapidando o patrimônio pessoal; o descuido com a formação do pé-de-meia; a falta de recursos financeiros dificultando a reciclagem intra2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a consciencial; a Era do Hiperconsumismo; a descapitalização individual; a gastança contumaz; a falta de recursos financeiros comprometendo a programação existencial; o resultado financeiro deficitário em empreendimentos conscienciocêntricos; o equilíbrio emocional decisório para contrair empréstimos e fazer investimentos superavitários; a inconsolidação da carreira profissional; a incapacidade de poupança própria para fazer aplicações financeiras rentáveis; a evitação do calote, inadimplência e endividamento; o superendividamento por descontrole; o uso frequente do limite do cheque especial; o uso desnecessário do cartão de crédito; o endividamento causado por imprevistos (acidente, doença e desemprego); as carências financeiras cronificadas; o uso abusivo do crédito ao consumidor ao optar por comprar a prazo; a queda nas armadilhas do consumismo; os empréstimos pessoais; os empréstimos consignados; o desemprego e a falta de rendimentos pessoais; as compras no crediário facilitado; o financiamento do automóvel e dos eletrodomésticos; o financiamento imobiliário da casa própria; a má gestão orçamentária das finanças pessoais; a inexistência de reserva de emergência; a inexistência de rendas patrimoniais; a evitação de assessoria contábil para revisão dos processos fiscais e financeiros; a assunção de juros elevados na contratação de financiamentos; a prática de contrair novo empréstimo para cobrir antigo; a falta de familiaridade com a matemática financeira; o curso Autoconscientização Organizacional (AOG) da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ); o curso Saúde Financeira da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o curso Inteligência Financeira Proexogênica da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX); o curso Conscin Large da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); o controle diário de receitas e despesas; o monitoramento constante das finanças pessoais; a economia de parte do rendimento mensal; a adoção da metodologia do “dinheiro carimbado” em conta bancária apartada com identificação específica; a implementação de controles financeiros pessoais periódicos; a observância das boas práticas de consumo pessoal compatível com as necessidades.
Parafatologia: as repercussões multidimensionais da preocupação com o autendividamento; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as ideias e intuições inspiradoras inusitadas para a adoação de controles financeiros; a parapsicose pós-dessomática devido à robotização pelo endividamente financeiro; a identificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autominese multiexistencial ligada à prática do endividamento, enquanto antecipação de consumo, por inexistência de rendimentos; as ideias de autocontroles financeiros de retrovidas fixadas na holomemória.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico autodesorganização-autodesperdício; o sinegismo autoparapsiquismo lúcido–maturidade econômico-financeira; o sinergismo finanças-cosmoética.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na prudência contra o endividamento financeiro pessoal; o princípio do não perdularismo dos recursos financeiros; o princípio da liquidação total das dívidas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) em não contrair dívidas sem cobertura de receita própria; o princípio da autodisciplina; o princípio da precaução na administração financeira.
Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusula de gestão equilibrada dos recursos financeiros; o código de valores pessoais qualificando a boa administração financeira; os princípios de administração financeira.
Teoriologia: a teoria do comportamento aparentemente irracional na gestão de risco e no endividamente financeiro; a teoria das restrições; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da inteligência financeira; a teoria da autossustentabilidade financeira; a teoria do comportamento do consumidor excacerbando o consumo pelo endividamento.
Tecnologia: a adoção das técnicas de administração do patrimônio; as técnicas de planejamento financeiro de curto, médio e longo prazos; a técnica do orçamento pessoal anual; a técnica do pé-de-meia pessoal. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Voluntariologia: a participação no voluntariado conscienciológico compatilizada com a homeostase financeira pessoal.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Economistas.
Efeitologia: o efeito halo nosográfico dos empréstimos inconsequentes; o efeito da autorreeducação financeira nas atitudes e posicionamentos cotidianos; o efeito exponencial dos juros compostos a longo prazo; o efeito halo dos desperdícios.
Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático; as neossinapses derivadas dos estudos e aplicações financeiras; a reciclagem das retrossinapses alargando a inteligência financeira.
Ciclologia: o ciclo financeiro patológico pedir–esbanjar–endividar-se–depender; o ciclo diário pagar-receber; o ciclo didático-pedagógico aprendizagem financeira–aplicação dos recursos financeiros; o ciclo erro-retratação-reciclagem adotado pela conscin endividada.
Binomiologia: o binômio escassez–desafio proexológico; o binômio custo-benefício; o binômio desorganização-endividamento; a aplicabilidade do binômio ganhar antes–gastar depois; o binômio inadimplência financeira–inadimplência proexológica; o binômio apego-desapego; o binômio compléxis-autodesperticidade; o binômio luxo-ostentação.
Interaciologia: a interação saúde financeira–saúde holossomática–saúde consciencial; a interação inteligência financeira–inteligência evolutiva; a interação renda-gastos-dívidas-investimentos; a interação prioridade aquisitiva–prioridade evolutiva; a interação autorreeducação evolutiva–autonomia existencial.
Crescendologia: o crescendo sadio independência financeira–liberdade de ação–alavancagem proexológica; o crescendo egoísmo-altruísmo na gestão do dinheiro; o crescendo autorreciclagem-autexemplarismo; o crescendo acumulabilidade-usabilidade.
Trinomiologia: o trinômio planejar-registrar-realizar; o trinômio faixas etárias–fontes de renda–controle emocional; o trinômio provável-possível-desejável; o trinômio nosográfico desorganização-desperdício-dano; o trinômio receita-despesa-saldo.
Polinomiologia: o polinômio desequilíbrio-deficit-inadimplência-falência; o polinômio saber ganhar–saber investir–saber poupar–saber gastar–saber doar; o polinômio desorganização-insatisfação-melin-melex; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
Antagonismologia: o antagonismo atenção / desatenção; o antagonismo superavit / deficit; o antagonismo econômico recursos escassos / necessidades ilimitadas; o antagonismo dispersão / persistência; o antagonismo padrão mínimo / alto padrão.
Paradoxologia: o paradoxo da dívida boa; o paradoxo de saber o melhor e fazer exatamente o contrário; o paradoxo de escravizar-se no endividamento ao buscar a liberdade financeira.
Politicologia: a política tributária e monetária concedendo benefícios fiscais e financeiras para instalação de emprendimentos organizacionais; a política de manutenção de taxas de juros elevadas para inibição do consumo das famílias; a política de endividamento público subtraindo recursos da poupança privada; a burocracia pública inibindo a geração de emprego e renda; a lucidocracia.
Legislogia: a lei da sobrevivência humana; as leis básicas da evolução; a lei de responsabilidade fiscal; a lei de causa e efeito; as leis econômicas incentivando a hiperprodução no capitalismo.
Filiologia: a desperdiciofilia; a dinheirofilia; a administrofilia; a economofilia; a crisofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a experimentofobia; a disciplinofobia; a recinofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a cronometrofobia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Sindromologia: a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da riqueza instantânea; a síndrome da insegurança; a síndrome do perdularismo evolutivo.
Maniologia: a adoção da consumomania de maneira sistemática; a mania de consumir compulsivamente independente das necessidades pessoais; a mania de desprezar o planejamento financeiro; a mania da procrastinação na adoção dos controles financeiros; a oniomania; a mania da autodesorganização.
Mitologia: o mito de o dinheiro poder comprar tudo; o mito midiático da compra a prazo sem juros; o mito de o dinheiro resolver todos os problemas da conscin; o mito do dinheiro enquanto fonte de felicidade; o mito da evolução sem autenfrentamento do incômodo; o mito de o consumidor de baixa renda não conseguir poupar.
Holotecologia: a administroteca; a economoteca; a experimentoteca; a organizacioteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Autorganizaciologia; a Autexperimentologia; a Autoproexologia; a Autopriorologia; a Administraciologia Financeira; a Cosmoeticologia; a Autodecidologia; a Autodiscernimentologia; a Priorologia; a Psicologia Econômica; a Engenharia Econômica; a Engenharia Financeira; a Econometria.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu; a conscin desorganizada financeiramente; a conscin hedonista; a conscin miserê; a conscin ociosa; a conscin insatisfeita; a conscin-mula; a conscin large.
Masculinologia: o endividado; o encalacrado; o consumista; o devedor; o perdulário; o escravo do dinheiro; o hipotecado; o empenhado; o desorganizado; o comprador compulsivo; o homem mão-aberta; o assessor econômico-financeiro; o manipulador; o mutuário; o agente retrocognitor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
Femininologia: a endividada; a encalacrada; a consumista; a devedora; a perdulária; a escrava do dinheiro; a hipotecada; a empenhada; a desorganizada; a compradora compulsiva; a mulher mão-aberta; a assessora econômico-financeira; a manipuladora; a mutuária; a agente retrocognitora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens desestabilisatus; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens oeconomicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autendividamento financeiro eventual = a condição ocasional de acumulação de dívidas, oportunamente sanada; autendividamento financeiro recorrente = a condição crônica de acumulação de dívidas, dificilmente sanada.
Culturologia: a evitação da cultura hiperconsumista; a cultura do capitalismo selvagem; a cultura da moda.
Autorganizaciologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 aspectos a serem considerados pela conscin endividada financeiramente:
1. Autorreflexão financeira: a avaliação honesta das origens do endividamento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
2. Magnitude da dívida: a avaliação do montante real da dívida contraída, especificando valores, prazos e juros.
3. Redução de despesas: a avaliação de gastos supérfluos a serem suprimidos e definitivamente eliminados.
4. Rendimento extra: a avaliação de oportunidades para geração de rendimento extra, a ser utilizado no pagamento de parte da dívida.
5. Renegociação da dívida: a avaliação da viabilidade de renegociar ou portar a dívida, com redução de juros.
6. Venda de bens: a avaliação dos bens passíveis de serem vendidos ou trocados por outros de valor inferior, utilizando o dinheiro recebido para quitação da dívida.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autendividamento financeiro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Assessoria financeira cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Autossuperação do hiperconsumismo: Autorreeducaciologia; Homeostático.
03. Babelismo financeiro: Recexologia; Nosográfico.
04. Buffer financeiro: Proexologia; Homeostático.
05. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático.
06. Educação financeira precoce: Reeducaciologia; Neutro.
07. Energia do dinheiro: Proexologia; Neutro.
08. Finanças interassistenciais: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Indicador financeiro multidimensional: Parapercepciologia; Neutro.
10. Inteligência financeira invexogênica: Invexologia; Neutro.
11. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro.
12. Inversão financeira: Invexologia; Neutro.
13. Ortometria econômico-financeira: Autoconscienciometrologia; Neutro.
14. Poupança existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
15. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico.
A MELHOR MANEIRA DE EVITAR O AUTENDIVIDAMENTO
FINANCEIRO É GERIR COM RACIONALIDADE COSMOÉTICA OS RECURSOS PESSOAIS DISPONÍVEIS, COM FOCO
NA CONSTRUÇÃO DO PÉ-DE-MEIA AUTOPROEXOGÊNICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, pondera acerca da relevância de gerir eficientemente os recursos financeiros? Faz balanço periódico, buscando avaliar o nível de economicidade pessoal?
Bibliografia Específica:
1. Facury, Marco Antônio; Buffer Financeiro: Ferramenta Proexológica; Artigo; Conscienciologia Aplicada; Revista; Bianuário; Ano 12; N. 9; 10 enus.; 14 refs.; Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); Domingos Martins, ES; 2012; páginas 50 a 65..
2. Piketty, Thomas; O Capital no Século XXI; trad. Mônica Baumgartem de Bolle; 672 p.; Intrínseca; Rio de Janeiro, RJ; 2014; página 299.
3. Rossetti, José Paschoal; Introdução à Economia; apres. Jamil Munhoz Bailão; 778 p.; 9 partes; 12 citações; 33 caps.; 62 enus; 20 fluxogramas; 62 fórmulas; 110 gráfs; 4 ilus.; 125 tabs.; 256 refs.; 24 x 17 x 3,5 cm; br.; Atlas; São Paulo, SP; 1990; páginas 27 a 109. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 334, 504 e 505.
G. M. G.