O autodesassédio financeiro na invéxis é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial, superar os padrões dificultadores do alcance e manutenção do equilíbrio sadio das finanças pessoais, advindo dos posicionamentos cosmoéticos, visando à consecução das metas proexológicas e interassistenciais.
Você, leitor ou leitora, já dispõe de independência ou autonomia financeira? Encontra-se em nível de autodesassédio financeiro?
AUTODESASSÉDIO FINANCEIRO NA INVÉXIS (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O autodesassédio financeiro na invéxis é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial, superar os padrões dificultadores do alcance e manutenção do equilíbrio sadio das finanças pessoais, advindo dos posicionamentos cosmoéticos, visando à consecução das metas proexológicas e interassistenciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O termo finança deriva do idioma Francês, finance, “pagamento; fonte de renda; recursos financeiros”. Surgiu no Século XVI. O sufixo eiro provém do idioma Latim, arius, formador de adjetivos ou substantivos, primeiro denotando “o que produz e / ou negocia; ou cuida; trata de”, e segundo, “determinado lugar; local”. A palavra financeiro apareceu no Século XIX. O vocábulo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Surgiu também no Século XIX. O termo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no mesmo Século XIX. Sinonimologia: 1. Autodesassédio das finanças pessoais na juventude. 2. Autodesassédio econômico-financeiro do inversor. 3. Autorganização financeira desde a juventude. Neologia. As 3 expressões compostas autodesassédio financeiro na invéxis, autodesassédio financeiro iniciante na invéxis e autodesassédio financeiro avançado na invéxis são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Autodesassédio financeiro na recéxis. 2. Autassédio financeiro na invéxis. 3. Desvalorização do processo financeiro na invéxis. Estrangeirismologia: o mindset da fartura financeira; o modus operandi do investidor. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização financeira. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dinheiro é energia. Calculadora não pensa. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autodesassedialidade econômico-financeira; os genopenses; a genopensenidade; os betapensenes; a betapensenidade; os clamopensenes; a clamopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; a autopensenidade pautada na fartura; os ociopensenes; a ociopensenidade sustentadora do consumismo; os neopensenes; a neopensenidade adquirida a partir do autodidatismo financeiro. Fatologia: o autodesassédio financeiro na invéxis; a maturidade perante o dinheiro; as ideias inatas; o planejamento financeiro; a escolha da carreira profissional; os aportes da família; os gastos excessivos; a priorização dos gastos pessoais; o emocionalismo afetando as tomadas de decisões; a qualificação da intencionalidade perante o ganho financeiro; o desapego financeiro; a crença da escassez; o porão consciencial aflorado, levando a conscin a perder cifrões; a falta de objetivos bem definidos; o pé-de-meia enquanto antídoto contra as preocupações econômico-financeiras; a compreensão do dinheiro enquanto meio e não na condição de fim; a autorganização financeira profilática à ocorrência de imprevistos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o aprofundamento da temática financeira nos Cursos Intermissivos (CIs); o dinheiro fácil ou enriquecimento instantâneo enquanto trabalho elaborado pelos assediadores extrafísicos; o assédio extrafísico financeiro desviando a conscin da proéxis;a conexão com os amparado-res extrafísicos promovendo a tares financeira pontual; a valorização do senso de multiexisten-cialidade e multidimensionalidade reduzindo a sensação de falta de liberdade; o desenvolvimento da autoconfiança quanto à condição de intermissivista; a evitação de automimeses patológicas multiexistenciais na definição da carreira intrafísica; as ideias inatas confirmadas pelo perfil econômico-financeiro; a evitação dos assédios extrafísicos a partir das conquistas financeiras com o emprego da inteligência evolutiva (IE). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo posicionamento-autodesassédio-aporte; o sinergismo autodesassédio–autonomia–independência financeira; o sinergismo estudo-análise-ação. Principiologia: o princípio de gastar menos em relação aos ganhos; o princípio da autopriorização dos gastos; o princípio da reserva para a emergência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) servindo de suporte para os posicionamentos, com cláusulas específicas ao gerenciamento dos recursos financerios. Teoriologia: a teoria do megafoco proéxologico; a teoria da autogestão existencial. Tecnologia: a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica do valor da hora; as neotecnologias de gestão financeira. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na área financeira ampliando a visão do processo e dos fluxos, agregando conhecimentos para aplicação nas finanças pessoais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia. Efeitologia: o efeito do autodesassédio financeiro na liberdade consciencial; os efeitos multidimensionais dos posicionamentos financeiros sadios ou patológicos; o efeito do autodesassédio abrindo as portas para os aportes e sincronicidades; o efeito dos posicionamentos cosmoéticos; o efeito “bola de neve” ocasionado pelo acúmulo de dívidas; os efeitos da autopensenidade. Neossinapsologia: as neossinapses advindas das experiências no voluntariado; as neossinapses construídas a partir do estudo e análises de investimentos. Ciclologia: o ciclo salário–contas a pagar; o ciclo investimento-proventos; o ciclo dar-receber; o ciclo análise–gasto consciente. Enumerologia: o autodidatismo financeiro; a autodisciplina financeira; a autorganização financeira; o equilíbrio financeiro; a sustentação financeira; a expertise na aplicação financeira; a dedicação prioritária à proéxis a partir da autonomia financeiro. Binomiologia: o binômio ponderar-agir; o binômio dinheiro-liberdade; o binômio manutenção-expansão. Interaciologia: a interação autodisciplina–autorganização financeira. Crescendologia: o crescendo trabalho-ganho-investimento; o crescendo patológico gastos insensatos–dívidas. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio poder-posição-prestígio. Polinomiologia: o polinômio trabalhar-poupar-multiplicar-alavancar. Antagonismologia: o antagonismo necessidade / consumismo; o antagonismo dar / receber; o antagonismo bilibertação inversora / imaturidade financeira; o antagonismo autorganização proexológica / desorganização financeira. Paradoxologia: o paradoxo de a facilidade do cartão de crédito poder gerar dificuldade no pagamento. Politicologia: a política econômica; a política monetária. Legislogia: as leis econonômicas; a lei de Gérson; a lei do menor esforço dificultando a conquista do pé-de-meia. Filiologia: a proexofilia; a invexofilia; a intelectofilia; a dinheirofilia; a economiofilia. Fobiologia: a fobia da escassez financeira; a finançofobia. Sindromologia: a síndrome da supervalorização da profissão; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de gastar além da conta; a evitação da mania de perder dinheiro com investimentos; a mania de guardar dinheiro debaixo do colchão; a cleptomania. Mitologia: o mito de só ser possível poupar a sobra no final do mês. Holotecologia: a economoteca; a administroteca; a invexoteca; a metodoteca; a organizacioteca; a pensenoteca; a invexoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Economiologia; a Autorganizaciologia; a Proexologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Intencionologia; a Desperdiciologia; a Autorreeducaciologia; a Energossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin large; a conscin miseré; a inversora; a conscin autorganizada financeiramente; a conscin desorganizada financeiramente; a conscin posicionada. Masculinologia: o inversor existencial; o inversor autoditada; o inversor neófito na área financeira; o proexista; o investidor consciente; o dependente financeiro; o assalariado. Femininologia: a inversora existencial; a inversora autoditada; a inversora neófita na área financeira; a proexista; a investidora consciente; a dependente financeira; a assalariada. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens autorganisatus. V. Argumentologia Exemplologia: autodesassédio financeiro iniciante na invéxis = o alcançado pelo estudo autodidata do processo financeiro e mudanças nas manifestações pensênicas; autodesassédio financeiro avançado na invéxis = o alcançado pela conscin já dispondo de independência financeira. Culturologia: a cultura da educação financeira; a cultura invexológica. Caracterologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, em ordem alfabética, 4 posturas necessárias à conscin, homem ou mulher, para alcançar o autodesassédio financeiro: 1. Investimento. Investir em conhecimentos específicos sobre finanças. 2. Organização. Ordenar, arranjar, estruturar de forma clara os gastos. 3. Pensenidade. Reciclar a patopensenidade relacionada com o dinheiro. 4. Técnicas. Buscar ferramentas adequadas à maneira pessoal de funcionar para realizar o processo de organização financeira. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodesassédio financeiro na invéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Babelismo financeiro: Recexologia; Nosográfico. 02. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro. 03. Bolso vazio: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Educação financeira precoce: Reeducaciologia; Neutro. 06. Energia do dinheiro: Proexologia; Neutro. 07. Inteligência financeira invexogênica: Invexologia; Neutro. 08. Inversão financeira: Invexologia; Neutro. 09. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 10. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 12. Poupança existencial: Intrafisicologia; Homeostático. 13. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Tesaurização: Autoproexologia; Homeostático. 15. Whole pack invexológico: Invexologia; Homeostático. O AUTODESASSÉDIO FINANCEIRO COMPÕE A LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO, CONDIÇÃO FUNDAMENTAL À CONSCIN JOVEM, INVERSOR OU INVERSORA EXISTENCIAL, OBJETIVANDO A DEDICAÇÃO INTEGRAL À PROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já dispõe de independência ou autonomia financeira? Encontra-se em nível de autodesassédio financeiro? Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Kao Pei Ru; et al; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 75 enus.; 2 figs.; ilus.; 1 minicurrículo; 4 tabs.; 20 websites; glos. 178 termos; 63 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 93 a 96. I. G.