Atitude Parapsíquica Passiva

A atitude parapsíquica passiva é aquela na qual a conscin-sensitiva se apassiva no transe ou ao longo do desenvolvimento do parapsiquismo, tornando-se dependente de alguma consciex, seja amparador ou assediador, ou de outra conscin, seja líder desassediador, doutrinador ou sensitivo esclarecedor.

Qual posicionamento você mantém quanto à atitude parapsíquica passiva? Já obtém resultados positivos com a passividade-ativa-assistencial?

      ATITUDE PARAPSÍQUICA PASSIVA
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A atitude parapsíquica passiva é aquela na qual a conscin-sensitiva se apassiva no transe ou ao longo do desenvolvimento do parapsiquismo, tornando-se dependente de alguma consciex, seja amparador ou assediador, ou de outra conscin, seja líder desassediador, doutrinador ou sensitivo esclarecedor.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra atitude vem do idioma Italiano, attitudine, “postura da pessoa”, derivada do idioma Latim Medieval, actitudo, “posição; ação”, conexo ao idioma Latim, actus, “movimento; impulso; andamento; ação do orador e do ator; ato de algum peça teatral; direito de passagem sobre apropriedade de outro; medida agrária; ato; feito”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico provém também do mesmo idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. O termo passivo deriva do idioma Latim, passivus, “suscetível de paixão; passivo (termo de gramática)”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Passividade parapsíquica. 2. Sujeição parapsíquica. 3. Obediência passiva apática.
          Neologia. As 3 expressões compostas atitude parapsíquica passiva, miniatitude parapsíquica passiva e maxiatitude parapsíquica passiva são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Atitude parapsíquica ativa. 2. Cooperação parapsíquica. 3. Obediência passiva-ativa.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades parapsíquicas.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Parapsiquismo: supercomunicação interconsciencial.
          Coloquiologia. A atitude parapsíquica passiva, quando sadia, é estimulada, dentro do coloquialismo, com a expressão: – “Entregue-se ao amparador extrafísico”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade.
          Fatologia: a atitude parapsíquica passiva; a atitude parapsíquica passiva-ativa; a abordagem parapsíquica; a sensibilidade parapsíquica; a autodisponibilidade parapsíquica; o autengajamento parapsíquico; o des bloqueio parapsíquico; a passividade parapsíquica; o autocentramento consciencial; a maturidade consciencial; o abertismo consciencial; a anticonflituosidade; a interdependência consciencial evolutiva; o acolhimento assistencial; a afinização interconsciencial; a antitenepes.
          Parafatologia: o apoio extrafísico; a sinalética energética e parapsíquica.


                                          III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas.
          Binomiologia: o binômio passividade passiva–passividade ativa.
          Antagonismologia: o antagonismo mão na mão / canga no pescoço.
          Filiologia: a parapsicofilia.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a sinaleticoteca; a energeticoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Tenepssologia; a Parafenomenologia; a Energossomatologia; a Projecioterapia; a Parapedagogiologia; a Heterassediologia; a Vitimologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin satélite intrafísico; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana consciente; o ser desperto; a semiconsciex.
          Masculinologia: o ativista interassistencial; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente assistido; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico.
          Femininologia: a ativista interassistencial; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente assistida; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica.
          Hominologia: o Homo sapiens paraperceptivus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniatitude parapsíquica passiva neutra = a recepção telepática, no fenômeno da clarividência, por parte do clarividente; maxiatitude parapsíquica passiva patológica
= a condição cronicificada do possesso.
          Filosofia. Há duas linhas filosóficas confrontativas ou paralelas quanto às atitudes parapsíquicas a partir da passividade merecedoras de observação atenta:
          1. Ativismo: a consciência dinâmica.
          2. Passivismo: a consciência inativa.
          Personologia. A atitude parapsíquica passiva pode alcançar 2 tipos fundamentais de personalidades:
          1. Homeostáticas: o Homo sapiens projectius, o Homo sapiens major, ou o Homo sapiens conscientiologus.
          2. Nosográficas: o Homo sapiens submissus, o Homo sapiens minor, ou o Homo sapiens debilis.
          Ambiguidade. A atitude parapsíquica passiva-ativa, sadia, é conduta-exceção gerada pela Conscienciologia, em relação à conduta-padrão, vigente dentro do parapsiquismo inconsciente desde a Antiguidade, própria da atitude parapsíquica amaurótica.
          Explicitação. A atitude parapsíquica passiva, quando sadia, pode ser ambivalente:
          1. Explícita: com alterações facilmente observáveis nas ocorrências primárias dos principiantes do serviço interassistencial.
          2. Implícita: mais sofisticada, natural, dificilmente perceptível nas ocorrências envolvendo determinada conscin e outra consciex, ambas veteranas nos trabalhos interassistenciais.
          Analogologia. A personalidade similar à conscin parapsíquica passiva, quando inconsciente, doentia, é o sujet ou paciente da hipnoterapia.
          Complexologia. Dentro da Assistenciologia, a atitude parapsíquica passiva, sadia e interassistencial é complexa. Tal estado não significa estar a conscin sem atuar, inerte, inerme ou apática.
          Conjunção. A condição da passividade, neste caso, é o ato de ceder a vez ou deixar consciente e voluntariamente a consciex governar as ações conjuntamente consigo, durante certas manifestações breves ou por período determinado de assistência interconsciencial.
          Dobradinha. No contexto da Parafisiologia, na dobradinha interassistencial, ocorrem 2 tipos de atuações bem específicas no processamento interdimensional:
          1. Consciex: o amparador extrafísico atua, com desenvoltura maior, a partir do psicossoma livre, no holossoma de 2 veículos de manifestação apenas.
          2. Conscin: o homem (ou a mulher) assistencial atua, com desenvoltura menor, preso ao soma, o veículo de manifestação mais rudimentar do holossoma com 4 veículos ao todo.
          Taxologia. Segundo a Conscienciometrologia, a atitude parapsíquica passiva pode ser classificada em duas categorias básicas incompatíveis:
          1. Sadia. A atitude parapsíquica sadia, por exemplo, do praticante da tenepes, homem ou mulher, oferecendo a condição de passividade consciente, determinada, ao amparador extrafísico durante as práticas interassistenciais, mas trabalhando ombro a ombro, mãos nas mãos, com intercompreensão e sem dependência espúria na condição do gentleman’s agreement, capaz de permitir a dinamização do desenvolvimento parapsíquico de mão dupla, bilateral (de mãos dadas).
          Projetabilidade. Tal passividade-ativa ocorre nas projeções conscientes assistidas.
          2. Doentia. A atitude parapsíquica doentia, por exemplo, do sensitivo inconsciente – seja o médium, cavalo dos espíritos (homem), mula dos espíritos (mulher), burro dos espíritos
– apassivando-se ou obedecendo cegamente ao mentor extrafísico (guia cego, assediador, satélite de assediador, consener), na condição de sujeição constrangedora de relacionamento ao modo da canga no pescoço, com dependência cegante impeditiva do desenvolvimento parapsíquico pessoal, ou, de fato, monolateral (one way).
          Possessão. Tal passividade apática mantém a conscin vítima da semipossessão ou da possessão interconsciencial, plena e permanente.
          Manifestações. Pela Experimentologia, a passividade parapsíquica passiva, a rigor, comporta 2 graus definidos e distintos de manifestação:
          1. Ativa. A condição de passividade-ativa do praticante da tenepes, obediente ao amparador extrafísico. Tal passividade não significa inação.
          2. Escrava. A condição de passividade escrava, cega, a alguma vontade estranha qual ocorre em certas perversões sexuais.
          Submissão. Do ponto de vista da Parapatologia, sobrevém a condição da passividade apática, a mais doentia, da conscin submissa ao comando do possessor extrafísico nos casos da possessão interconsciencial já referida.
          Xenopensenologia. Sob a análise da Pensenologia, a atitude parapsíquica passiva implica em heteropensenes ou xenopensenes, cunhas mentais e influxos de pensamentos de fora, centrípetos, podendo ser de duas categorias:
          1. Propensenologia: pensenes de amparador extrafísico a favor da conscin, sendo, portanto, copensenes de alta qualidade parapsíquica.
          2. Antipensenologia: pensenes de assediador extrafísico de fato contrários à mentalidade e interesses da conscin, sendo, portanto, patopensenes (ou nosopensenes), ideias patológicas ou pensamentos doentios.
          PL. Sob a ótica da Projeciologia, acontece a condição da passividade-ativa da conscin perante o comando do amparador extrafísico durante a produção das projeções conscientes assistidas.
           Duplologia. No universo da Sexossomatologia, ocorre a categoria de passividade parapsíquica sadia na prática da técnica do holorgasmo, onde o parceiro (homem ou mulher), mais débil energeticamente, se apassiva para receber os comandos e atuações do parceiro mais desenvolvido com as energias e o parapsiquismo, ou seja, a cabeça energética da dupla evolutiva.


                                                        VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a atitude parapsíquica passiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           1. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
           2. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           3. Extraconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
           4. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
           5. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
           6. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
           7. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
       NA ATITUDE PARAPSÍQUICA PASSIVA O RELEVANTE
  É O ENTROSAMENTO, A EMPATIA E A SINCRONIZAÇÃO
       DAS AÇÕES INTERASSISTENCIAIS EFICAZES, ENTRE
     AS DUAS CONSCIÊNCIAS, EM FAVOR DO ASSISTIDO.
           Questionologia. Qual posicionamento você mantém quanto à atitude parapsíquica passiva? Já obtém resultados positivos com a passividade-ativa-assistencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 42.
           2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 203, 468 a 470.