A assistência falha é o ato ou efeito malogrado, desprovido de acerto, certeza, completude, exatidão, força, justeza, precisão, sucesso, por parte da conscin assistente no atendimento à real necessidade ou carência prioritária da consciência assistida, conscin ou consciex, em momento evolutivo específico.
Você, leitor ou leitora, ainda contabiliza alto índice de falhas nas tarefas interassistenciais? Por qual motivo?
ASSISTÊNCIA FALHA
(INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A assistência falha é o ato ou efeito malogrado, desprovido de acerto, certeza, completude, exatidão, força, justeza, precisão, sucesso, por parte da conscin assistente no atendimento à real necessidade ou carência prioritária da consciência assistida, conscin ou consciex, em momento evolutivo específico.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo assistência deriva do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo falha provém do idioma Latim Vulgar, fallia, “defeito”, com provável influência do idioma Francês, faille, “falta; falha; racha; tecido de seda”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 01. Insucesso assistencial. 02. Ajuda lacunada; assistência inacabada. 03. Assistência frustra. 04. Auxílio claudicante. 05. Socorro fracassado. 06. Pseudassistência. 07. Falência assistencial. 08. Estupro evolutivo. 09. Antiassistencialidade. 10. Antiparadiplomacia.
Neologia. As 3 expressões compostas assistência falha, assistência falha atenuada e assistência falha agravada são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
Antonimologia: 01. Assistência exitosa. 02. Sucesso assistencial. 03. Acerto na assistência. 04. Auxílio preciso. 05. Amparo providencial. 06. Assertividade assistencial. 07. Intervenção eficaz. 08. Conduta cosmoética. 09. Interassistencialidade discernida. 10. Heterassedialidade.
Estrangeirismologia: o coup de main forçado; a análise do after effect da assistência; o senso quanto ao timing assistencial; o parti pris do assistente; a metedura de patas do assistente incauto; o shortcoming informacional; o modus faciendi assistencial inapropriado; o assistente hollow profile.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade cosmoética.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Retifiquemos nossas falhas.
Coloquiologia. Eis, a título de exemplo, 5 expressões utilizadas para denotar a falha assistencial: não dar conta do recado; a emenda saiu pior que o soneto; colocar os pés pelas mãos; carregar nas tintas; de boa vontade e boa intenção, o cemitério está cheio.
Proverbiologia: – Errare humanum est.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; a ausência de retilinearidade pensênica; os bradipensenes; a bradipensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: a assistência falha; o desrespeito pelo nível evolutivo alheio; o tresmalhamento do assistido; a sociosidade; a superficialidade nas abordagens; a perda de acesso ao assistido; a inexistência de critério; a ausência de calculismo cosmoético; a falta do detalhismo cosmovisiológico; a indecisão para atuar no momento mais oportuno; o recuo na hora “H”; a perda de oportunidades; o estabelecimento de padrões independente do assistido; a vontade débil; a qualidade da intenção; o despreparo holossomático; a cincada; o vocabulário inadequado; a autoculpa do assistente quanto ao assistido; a superproteção maternal; a boa vontade assediadora; a mordomia; a incompetência; a distorção na coerência pessoal; o conflito de interesses; a indulgência; a omissão deficitária; a falta de posicionamento; o acumpliciamento; a conivência; a comparsaria; a desenvoltura técnica; a habilidade de saber ouvir; o rapport, a afinidade, a empatia e a identidade materpensênica entre assistente e assistido; a confiança interconsciencial e multidimensional; o ato de arregaçar as mangas; o suar sangue; o bom-tom; a assistência ideal ou correspondente ao nível do assistido.
Parafatologia: a ausência do estado vibracional (EV) profilático; a incipiência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o perdularismo energético; a desconexão com os amparadores; a abordagem extrafísica inapropriada; o resgate extrafísico frustro.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo assistente interconsciencial–consciência assistida; o sinergismo amparador do assistido–amparador do assistente; o sinergismo dedicação do assistente–predisposição do assistido.
Principiologia: o princípio “só põe banca quem tem competência”; o princípio do menos doente ajudar o mais doente; o princípio cosmoético “na dúvida, abstenha-se”; o princípio dos fatos e parafatos orientarem a assistência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: a violação do código de valores pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) estabelecendo as fronteiras assistenciais tacon-tares; a ausência do código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria dos limites interassistenciais; a teoria das dificuldades recíprocas.
Tecnologia: a ausência da tecnicidade interassistencial; a falta de competência na aplicação de técnicas assistenciais; a eleição da melhor técnica para o caso específico; a técnica do detalhismo; a técnica de dourar a pílula para não assustar o passarinho; a ponderação no uso da técnica da Cosmoética Destrutiva; a dosagem energética na técnica da Impactoterapia.
Voluntariologia: o excesso de atividades e funções no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Despertos.
Efeitologia: os efeitos imediatos e mediatos do ato assistencial; os efeitos deletérios da dosagem inadequada de informação; os efeitos colaterais inavaliados da assistência falha; os efeitos do veteranismo parapsíquico no saldo interassistencial.
Neossinapsologia: as neossinapses assistenciais adquiridas pelo aprendizado com o erro.
Ciclologia: o ciclo falha-retificação-acerto; o ciclo de falhas reincidentes gerando a desqualificação do assistente.
Enumerologia: a perscrutação incompleta; a anamnese superficial; a interlocução lacunada; o diagnóstico impreciso; a solução inadequada; o encaminhamento equivocado; o acompanhamento tardio.
Binomiologia: o binômio discernir antes–auxiliar depois; o binômio intenção-resultado; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio conteúdo-forma; o binômio mentalsoma-psicossoma; o binômio verdade-limite; o binômio causa-efeito; o binômio profilaxia-terapêutica.
Interaciologia: a interação ausência de sociabilidade–falta de afabilidade.
Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-Cosmoética-interassistencialidade; o trinômio lugar inadequado–momento impróprio–técnica pior; o trinômio temor-complacência-pusilanimidade; o trinômio ingenuidade-inexperiência-imaturidade; o trinômio falhas habituais–autodesorganização–incompléxis; o trinômio diagnóstico-reflexão-ação; o trinômio pessoa certa–contexto adequado–mensagem essencial.
Polinomiologia: a ausência do follow up no polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio boa intenção–irreflexão–impulsividade–resultado.
Antagonismologia: o antagonismo informação dosificada pró-assistido / informação dosificada pró-assistente; o antagonismo erro / acerto; o antagonismo esclarecimento / convencimento; o antagonismo iniciativa / acabativa; o antagonismo técnica / empirismo; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo cientista frio / assistente humanista; o antagonismo bem-estar / malestar.
Paradoxologia: o paradoxo da conscin interassistencial inassistindo a si mesma; o paradoxo do excesso de benevolência transformar o bem em mal.
Politicologia: a asnocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a cognocracia; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a democracia interassistencial.
Legislogia: a lei do esforço mínimo aplicada à interassistencialidade.
Filiologia: a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia; a decidofobia; a recexofobia.
Sindromologia: a síndrome de salvador da pátria; a síndrome do justiceiro; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão assistencial.
Maniologia: a fracassomania.
Mitologia: o mito da onipotência universal; o mito da infalibilidade do assistente; o mito da neutralidade no processo interassistencial.
Holotecologia: a assistencioteca; a discernimentoteca; a erroteca; a criterioteca; a cosmoeticoteca; a coerencioteca; a cognoteca; a convivioteca.
Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Autodiscernimentologia; a Errologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Enganologia; a Deficienciologia; a Parapercepciologia; a Consciencioterapia; a Conscienciometrologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o guia amaurótico; a consciência insegura; a consciência simplista; a consciência bradipsíquica; a conscin superficial; a conscin eletronótica; a isca assistencial inconsciente; o pré-serenão vulgar.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens stultus; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens omissus.
V. Argumentologia
Exemplologia: assistência falha atenuada = a falha inconsciente produzida por ignorância ou inexperiência do assistente; assistência falha agravada = a falha resultante de negligência, imperícia ou imprudência do assistente.
Culturologia: a cultura da Interassistenciologia; a cultura da qualificação interassistencial.
Necessidade. Conforme a Interassistenciologia, o maior ou menor grau de falibilidade assistencial relaciona-se com a capacidade do assistente em atender à real necessidade do assistido, e não querer direcionar a assistência de acordo com a própria necessidade ou interesse.
Horizontalidade. Sob a ótica da Proxêmica, a interlocução horizontal entre pessoas da mesma faixa etária favorece o rapport e a interação mais empática entre assistente e assistido, aumentando significativamente as chances de êxito no processo interassistencial.
Veteranismo. Assistência se aprende assistindo. A consciência assistente veterana, a partir do acúmulo de experiências adquiridas pelos erros e acertos das investidas interassistenciais, leva vantagem em comparação ao jovem, ainda inexperiente, calouro.
Discernimento. Contudo, independente de idade cronológica da conscin, é o uso prioritário do autodiscernimento a atitude definidora da maturidade interassistencial.
Caracterologia. Mediante a Autoconscienciometrologia, as causas básicas ou etiologias dos desacertos nas tarefas interassistenciais decorrem da manutenção pela conscin assistente, homem ou mulher, de posturas trafaristas, a exemplo das 15 listadas a seguir, em ordem alfabética:
01. Afoiteza: a impulsividade no agir; a revelação antecipada de informações.
02. Analfabetismo funcional parapsíquico: as distorções paraperceptivas; a deficiência na interpretação dos parafatos e parapercepções.
03. Apriorismose: o pré-julgamento; o uso de filtros na escuta.
04. Arrogância: a torre de marfim; o salto alto; a pontificação.
05. Autodesorganização: a impontualidade; a indisciplina.
06. Avareza: a economia de recursos intra e extraconscienciais; o não abrir mão.
07. Descondicionamento energossomático: o esgotamento energético; a contaminação com o assistido; a incapacidade de manter o autencapsulamento.
08. Impaciência: o pavio curto; a dificuldade em realizar repetições didáticas.
09. Inflexibilidade: a rigidez pensência; a resistência em dançar conforme a música.
10. Insegurança pessoal: o medo de errar; a falta de confiança no próprio pulso.
11. Preguiça: a acídia; o menor esforço físico e intelectual.
12. Procrastinação: o ato de empurrar com a barriga.
13. Psicossomaticidade: o predomínio do emocionalismo exacerbado; a maternagem; a complacência; a ausência de racionalidade.
14. Pusilanimidade: a incerteza; a tibieza; o fraquejar diante das adversidades.
15. Tendenciosidade: a parcialidade; a defesa do grupelho.
Reciclagem. A partir da Autocosmoeticologia, a conscin mais lúcida quanto à responsabilidade interassistencial promove reciclagens intraconscienciais ininterruptas rumo à depuração da autoincorruptibilidade pessoal.
Terapeuticologia. Consoante a Holomaturologia, eis, a título de exemplo, 7 atitudes práticas para evitar e / ou diminuir a incidência de assistências falhas, a seguir descritas em ordem lógica:
1. Análise: autocrítica dos resultados interassistenciais.
2. Atualização: do CPC evitando a reincidência da falha.
3. Reciclagem: dos trafares incidentes nos resultados falhos.
4. Aquisição: dos trafais qualificadores da interassistência.
5. Reparo: tempestivo da falha, quando ainda viável.
6. Extração: de aprendizado a partir da falha cometida, evitando o receio paralisante de futuras interassistências.
7. Refinamento: do autoparapsíquico lúcido, incrementando a percepção da realidade multidimensional.
Tabelologia. Pertinente à Parapercepciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 5 confrontos entre os efeitos da assistência falha e da assistência eficiente:
Tabela – Efeitos da assistência falha / assistência eficiente
Nos Assistência Falha Assistência Eficiente
1. Ressaca energética Banhos energéticos
2. Assimilação energética antipática Desassim
3. Obnubilação consciencial Extrapolacionismo parapsíquico
4. Acidentes de percurso Abertura de caminhos
5. Melin Euforin
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomática, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assistência falha, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Autofracasso deslocado: Autoproexologia; Nosográfico.
06. Automegatrafarismo: Interassistenciologia; Neutro.
07. Erro digno: Errologia; Nosográfico.
08. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
11. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático.
12. Pesquisa do erro: Autopesquisologia; Homeostático.
13. Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico.
14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
15. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
A CONQUISTA DO AUTOPARAPSIQUISMO COSMOÉTICO
DISCERNIDOR É META PRIORITÁRIA ÀS CONSCIÊNCIAS
LÚCIDAS E JÁ COMPROMETIDAS COM A REDUÇÃO DAS
FALHAS NOS EMPREENDIMENTOS INTERASSISTENCIAIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda contabiliza alto índice de falhas nas tarefas interassistenciais? Por qual motivo?
C. A.