Assistência à Criança Cardiopata

A assistência à criança cardiopata é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, prestar auxílio, ajuda ou socorro ao infante portador de alteração na estrutura cardíaca de diferentes níveis de gravidade, gerando resultados interassistenciais multidimensionais e multiexistenciais frente ao processo evolutivo.

Você, leitor ou leitora, já assistiu alguma criança cardiopata? Em caso afirmativo, quais as reciclagens advindas dessa interação?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                       ASSISTÊNCIA À CRIANÇA CARDIOPATA
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A assistência à criança cardiopata é o ato ou efeito de a conscin lúcida, homem ou mulher, prestar auxílio, ajuda ou socorro ao infante portador de alteração na estrutura cardíaca de diferentes níveis de gravidade, gerando resultados interassistenciais multidimensionais e multiexistenciais frente ao processo evolutivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo assistência vem do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. O termo criar deriva também do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. Apareceu no Século XI. A palavra criança surgiu no Século XIII. O primeiro elemento de composição cardio procede do idioma Grego, kardía, “coração”. O segundo elemento de composição patia provém do mesmo idioma Grego, páthé, “estado passivo; sofrimento; mal; doença; dor; aflição”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Auxílio à criança cardíaca. 2. Ajuda à criança cardiopática. 3. Suporte à criança com malformação congênita cardíaca.
             Antonimologia: 1. Negligência à criança cardiopata. 2. Desamparo à criança doente. 3. Abandono da criança com malformação cardíaca.
             Estrangeirismologia: o timing assistencial; o rapport do assistente com o assistido; o modus vivendi evolutivo; o up to date da Medicina.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades interassistenciais.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Cirurgia. Nunca reclame da cirurgia que precisou de fazer, pois teve o corpo humano retocado a fim de funcionar melhor”.
             2. “Criança. Para a criança ainda não existem o impossível e nem o limite”.
             3. “Crianças. Defendamos as crianças”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene da Ressomatologia; o holopensene da Cardiologia fetal; o holopensene da priorização assistencial; a percepção do holopensene da culpa dos pais; o holopensene da prontidão assistencial; a ocorrência de parafenômenos propiciados pelo acoplamento energético com o holopensene assistencial; o auxílio na desdramatização do holopensene da vitimização familiar; a atenção ao holopensene da frustração gestacional; a informação esclarecedora para reversão do holopensene de punição; o auxílio fraterno para superação do holopensene da perda; o holopensene da escuta; o holopensene da heterocompreensão; o holopensene da colaboração grupal.
             Fatologia: a assistência à criança cardiopata; a importância do diagnóstico precoce; o simbolismo do coração; a valorização e priorização da assistência à criança cardiopata; a complexidade da cardiopatia congênita infantil; a cardiopatia congênita como problema de saúde pública; a desigualdade de acesso aos serviços de saúde da criança cardiopata financeiramente desprivilegiada; a compreensão do sentimento de solidão da família; a empatia com as mães de crianças com má formação cardíaca; a disponibilidade empática diminuindo os sentimentos de insegurança e estresse dos envolvidos; o desequilíbrio do psicossoma; o apego ao hospital; a equipe multidisciplinar atuando na minimização do sofrimento parental; a transparência nas condutas te2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a rapêuticas; o entendimento do limite da assistência; a realização do possível no contexto; a impotência frente às diferentes etapas do tratamento; o apoio e suporte facilitando a vivência da rotina hospitalar; o cuidado; a solidariedade; o privilégio da atuação na assistência; os aprendizados hauridos na lida com as cardiopatias congênitas; a compreensão quanto ao apego à religiosidade e espiritualidade dos envolvidos; o respeito às crenças e culturas; a observância do fortalecimento do vínculo familiar com a trajetória da doença; os desafios do cuidado; a atuação assistencial do terceiro setor e redes de apoio; o auxílio de familiares e amigos; o esclarecimento para diminuição do medo do desconhecido; a mortalidade infantil das crianças cardiopatas; a cooperação técnica interdisciplinar; a colostroterapia auxiliando à criança cardiopata; a qualificação das competências interassistenciais; o acompanhamento interassistencial na vivência do luto antecipatório; as orientações quanto aos sentimentos ambivalentes; o aprendizado interconsciencial com a vivência da frustração; a constatação de a dessoma precoce poder proporcionar reciclagens aos progenitores; a convivência assistencial com a criança portadora de cardiopatia proporcionando a mudança de paradigma.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o domínio energético fundamental à rotina exaustiva da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); a conexão com a equipex para fazer o trabalho com precisão; a confiança nos amparadores extrafísicos de função pelo profissional da saúde; a projeção consciente (PC) auxiliando nos trabalhos terapêuticos intrafísicos; o parapsiquismo sendo ferramenta assistencial na área da saúde; a hipótese de a paragenética ser preponderante na ressoma da criança cardiopata; a ampliação da visão de conjunto do assistente quanto ao ambiente multidimensional; as projeções patrocinadas pela equipex motivando a continuidade da assistência; a parapercepção da informação do grupo a ser assistido proporcionando acalmia; a projeção do adeus da criança cardiopata; as doenças físicas podendo ter causas extrafísicas; as inspirações extrafísicas recebidas para o cuidado da criança com anormalidade no coração; o entendimento da inexistência da morte extrafísica; a prática da tenepes substituindo os inúmeros pedidos a terceiros; a harmonia multidimensional com o fluxo do Cosmos decorrente da assistência às crianças cardiopatas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico da família desestruturada; o sinergismo da união grupocármica em prol da criança cardiopata; o sinergismo conhecimentos teóricos–vivências experimentais; o sinergismo das iniciativas de fraternidade; o sinergismo paciência-persistência; o sinergismo paragenética resiliente–genética atual; o sinergismo da equipe multidisciplinar.
          Principiologia: o princípio da interassistencialidade; o princípio da coevolução; o princípio da compreensão interassistencial; a teática do princípio cósmico de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio “isso também passa”; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio da parageneticidade; o princípio da afinidade; o princípio “melhor remédio é ajudar os outros”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética profissional; o código genético; o código paragenético; a dimensão afetiva do código de conduta pessoal; o código do silêncio; o código de conduta amorosa; o respeito aos diversificados códigos sociais.
          Teoriologia: a teoria da megafraternidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da Seriexologia; a teoria da ação cooperativa; a teoria da Conviviologia Evolutiva; a teoria da minipeça do Maximecanismo Multiexistencial Interassistencial.
          Tecnologia: a tecnologia nos serviços de saúde de alta complexidade; a tecnologia no cuidado materno-infantil; a tecnologia cosmoética; a técnica da cirurgia de Jatene; a criação de técnica específica para cada situação-problema; a técnica da colostroterapia; a técnica da desassimilação simpática das energias gravitantes; a técnica da mudança de bloco pensênico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3
             Voluntariologia: o voluntariado assistencial nas instituições hospitalares; o voluntariado proporcionando a visão da multidimensionalidade; o voluntariado como prova prática do senso de fraternidade; o voluntariado como oportunidade de desenvolvimento da solidariedade.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; a assistência hospitalar enquanto laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível dos Profissionais de Saúde.
             Efeitologia: o efeito das energias acolhedoras no atendimento; o efeito das energias nas interações interconscienciais; as causas e os efeitos das cardiopatias congênitas; o efeito das expectativas frustradas; o efeito das experiências pessoais; o efeito da excelência do atendimento cardiofetal; o efeito amplificador da incerteza sobre o medo; o efeito da compreensão da assistência vivenciada extrafisicamente; o efeito da paragenética na genética; o efeito da escuta interassistencial.
             Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir das neoexperiências assistenciais; as neossinapses adquiridas na serialidade existencial; as neossinapses advindas da heterodessoma prematura; as neossinapses geradas pelas vivências grupocármicas; as neossinapses adquiridas pelo acesso ao paradigma consciencial.
             Ciclologia: a compreensão da ressomática e dessomática como parte do ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo multiexistencial grupal (CMG); o ciclo interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
             Binomiologia: o binômio assistência-Cosmoética; o binômio assistente-assistido; o binômio assistência-parassistência; o binômio assistir-evoluir; o binômio reconhecimento-gratidão; o binômio compreensão-perseverança.
             Interaciologia: a interação equipin-equipex; a interação mãe–bebê cardiopata; a interação grupocarma–criança cardiopata; a interação dos profissionais do cuidado integrado potencializando a assistência.
             Crescendologia: o crescendo interassistencial egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo ruptura-impacto-adaptação; o crescendo evolutivo conscin doente–conscin remédio.
             Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio parapsiquismo–princípio da descrença (PD)–interassistencialidade; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência.
             Polinomiologia: o polinômio autodisponibilidade-heterointeresse-heterocompreensão-interassistência; o polinômio gentileza-assertividade-vínculo-afetividade; o polimônio autodiscernimento-intencionalidade-autabnegação-interassistência; o polinômio compreensão-gratidão-respeito-empatia.
             Antagonismologia: o antagonismo emocionalismo / comunicação assertiva; o antagonismo dispersão / interassistência; o antagonismo interprisão grupocármica / recomposição grupocármica; o antagonismo autoperdoador / autoimperdoador.
             Paradoxologia: o paradoxo de a miniproéxis da criança cardiopata possibilitar a evolução grupocármica; o paradoxo de aparentes perdas significar ganhos evolutivos.
             Politicologia: a política de saúde; a política do Sistema Único de Saúde (SUS); a política de assistência social; a política de Atenção Terciária à Saúde; a política do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS).
             Legislogia: a lei da interassistencialidade; a lei da meritocracia; a Lei N. 8.080, de 19 de setembro de 1990, do Sistema Único de Saúde.
             Filiologia: a amparofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a interassistenciofilia.
             Fobiologia: a dessomatofobia; a patofobia; a somatofobia.
             Sindromologia: a síndrome da ansiedade; a síndrome da expectativa frustrada; a síndrome de burnout entre os assistentes; a síndrome do herói; a síndrome da salvação. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Maniologia: a mania da autopunição; a mania da autovitimização; a religiosomania.
          Mitologia: o mito do fim da vida com a morte biológica; o mito de a dessoma da conscin criança ser injustiça divina; a eliminação dos mitos religiosos; o mito do médico salvacionista.
          Holotecologia: a brinquedoteca; a assistencioteca; a interassistencioteca; a teaticoteca; a grupocarmoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a medicinoteca; a energoteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Intencionologia; a Dessomatologia; a Parapercepciologia; a Tenepessologia; a Parapsiquismologia; a Holossomatologia; a Projeciologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a criança cardiopata; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin acolhedora; a conscin empática; a conscin afetiva; a conscin enferma; a conscin vitimizada; a equipe multidisciplinar da Unidade de Cardiologia Fetal; a família nuclear; a equipe de profissionais da saúde; a conscin parapsíquica; a conscin projetada; a isca humana assistencial; a conscin tenepessista; a consciex amparadora; a equipe multidimensional; a conscin desassediadora; a minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Masculinologia: o assistente exemplarista; o amparador intrafísico; o assistente social; o cardiologista; o cirurgião; o hemodinamissista; o obstetra; o proexista; o pesquisador; o tenepessista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o amparador de função; o catalisador evolutivo; o médico e professor universitário brasileiro Adib Domingos Jatene (1929–2014), ícone da História Mundial das intervenções nas cardiopatias congênitas.
          Femininologia: a assistente exemplarista; a profissional de saúde parapsíquico; a amparadora intrafísica; a assistente social; a cardiologista; a cirurgiã; a hemodinamissista; a obstetra; a proexista; a pesquisadora; a tenepessista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a amparadora de função; a catalisadora evolutiva; a médica cardiologista e professora universitária estadunidense Helen Brooke Taussig (1898–1986), integrante do pioneirismo da cirurgia cardíaca estadunidense.
          Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens therapeuticus; o Homo sapiens infans; o Homo sapiens resiliens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens reurbanisatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: assistência básica à criança cardiopata = a da conscin juntamente com a equipe multiprofissional auxiliando com recursos de ponta no âmbito intrafísico; assistência avançada à criança cardiopata = a da conscin profissional juntamente com a equipex de amparadores de função auxiliando conscins e consciexes envolvidas.
          Culturologia: a cultura da Assistenciologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Tenepessologia; a cultura da Dessomatologia; a cultura dos acertos grupocármicos; a cultura da culpa; a cultura científica; a cultura médico-hospitalar; a cultura tecnológica.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cenEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                     5 trais, evidenciando relação estreita com a assistência à criança cardiopata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             02. Acolhimento hospitalar: Interassistenciologia; Homeostático.
             03. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
             04. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
             05. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
             06. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
             07. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
             08. Conscin hospitalizada: Autorrecinologia; Neutro.
             09. Cultura da resiliência: Evoluciologia; Neutro.
             10. Dessoma anunciada do infante: Dessomatologia; Neutro.
             11. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
             12. Miniproéxis: Miniproexologia; Homeostático.
             13. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
             14. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
             15. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
   A ASSISTÊNCIA À CRIANÇA CARDIOPATA É OPORTUNIDADE EVOLUTIVA ÍMPAR, AO PROPICIAR AS RECOMPOSIÇÕES GRUPOCÁRMICAS MULTIDIMENSIONAIS E SERIEXOLÓGICAS DAS CONSCINS E CONSCIEXES ENVOLVIDAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já assistiu alguma criança cardiopata? Em caso afirmativo, quais as reciclagens advindas dessa interação?
             Filmografia Específica:
             1. Quase Deuses. Título Original: Something the Lord Made. País: EUA. Data: 2004. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; Espanhol; & Português (em DVD). Direção: Joseph Sargent. Elenco: Alan Rickman; Mos Def; Kyra Sedgwick; Gabrielle Union; Merritt Wever; Clayton LeBouef; Charles S. Dutton; Mary Stuart Masterson; Cliff McMullen; Luray Cooper; & Irene Ziegler. Produção: Mike Drake; & Julian Krainin. Desenho de Produção: Vincent Peranio. Direção de Arte: Halina Gebarowicz. Roteiro: Peter Silverman; & Robert Caswell. Fotografia: Donald M. Morgan. Música: Christopher Young. Montagem: Michael Brown. Edição: Michael Brown. Efeitos Especiais: Digiscope. Companhia: Home Box Office (HBO); & Nina Saxon Film Design. Distrubuidora: HBO. Outros dados: Quase Deuses é parcialmente embasado no artigo jornalístico “Something the Lord Made”, escrito por Katie McCabe e publicado no Washingtonian. Filme produzido para TV americana. Vencedor de 3 Prêmios Emmy, incluindo melhor filme de TV. Sinopse: Conta a história verdadeira e emocionante de 2 homens desafiando as regras da época para iniciar a revolução médica. Na Baltimore dos anos 40, o Dr. Alfred Blalock (Alan Rickman) e o técnico de laboratório Vivien Thomas (Mos Def) realizam cirurgias cardíacas usando técnica sem precedentes, atuando enquanto equipe de maneira impressionante. Blalock é o saudável homem branco cirurgião chefe do departamento cirúrgico do Hospital Johns Hopkins, e Thomas é negro, pobre e habilidoso carpinteiro, desbravam novo campo na Medicina.
             Bibliografia Específica:
             1. Abrahão, Ana Lúcia Capucho; Jatobá, Maria do Carmo Martins; Enfermagem em Cardiopatias Congênitas: Neonatal e Pediátrica; pref. Ieda Biscegli Jatene; 37 colab.; 468 p.; 32 caps.; Rio de Janeiro, RJ; Editora Atheneu; 2019; páginas 179 a 189.
             2. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: da Doença à Saúde Consciencial; apres. & posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf. geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associaçao Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 113, 115 e 169 a 179.
             3. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 6                                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Agosto de 2011; páginas 158 a 185.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 344, 454 e 455.
            Webgrafia Específica:
            1. Lara, Enilda Maria de Sousa; Trajetória de Gestantes / Puérperas em uma Unidade de Cardiologia Fetal de um Hospital Filantrópico: uma Abordagem Etnográfica; Tese (Doutorado em Ciências da Saúde); Faculdade de Enfermagem; Universidade de São Paulo; 2014; 244 p.; disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/tde18072014-111301/publico/EnildaMariadeSousaLara.pdf>; acesso em 07.04.2021.
                                                                                                                        E. L.