A argumentação neoparadigmática é a utilização do conjunto de pilares da teoria-líder da Conscienciologia na abordagem da realidade consciencial, enquanto contraponto ao apriorismo da concepção científica eletronótica derivada da visão materialista sobre a natureza da consciência e da autevolução continuada.
Os princípios evoluídos do paradigma consciencial já orientam você, leitor ou leitora, na vivência diuturna neste Planeta? Ou ainda sofre de conflitos interparadigmáticos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ARGUMENTAÇÃO NEOPARADIGMÁTICA (NEO PAR AD IG M O LO G IA ) I. Conformática Definologia. A argumentação neoparadigmática é a utilização do conjunto de pilares da teoria-líder da Conscienciologia na abordagem da realidade consciencial, enquanto contraponto ao apriorismo da concepção científica eletronótica derivada da visão materialista sobre a natureza da consciência e da autevolução continuada. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo argumentação vem do idioma Latim, argumentatio, “argumentação; raciocínio lógico; demonstração; silogismo; narração; assunto; exposição”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição neo deriva do idioma Grego, néos, “novo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo paradigma procede também do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, e este do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Argumentação paracientífica. 2. Alegação tarística. 3. Raciocínio esclarecedor. 4. Argumentação vanguardista. 5. Discurso evolutivo. Neologia. as duas expressões compostas argumentação básica neoparadigmática e argumentação avançada neoparadigmática, são neologismos técnicos da Neoparadigmologia. Antonimologia: 1. Argumentação retroparadigmática eletronótica. 2. Conjunto de argumentos parciais. 3. Argumentação apriorística. 4. Alegação conservadora. Estrangeirismologia: o breakthrough mentalsomático; o plus cognitivo faltante; o Zeitgeist na formação do autoparadigma; o turning point recexológico; o wholepack conscienciológico abarcado pelo neoparadigma; a avant-garde evolutiva; o modus operandi do Cosmos; o modus argumentandi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Megacogniciologia. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Maxidissidência: esgotamento paradigmático. Neoparadigma: descondicionamento mental. Coloquiologia: o condicionamento mental expresso em ninguém consegue ver além do horizonte do próprio paradigma. Citaciologia. Eis duas citações relacionadas com o tema: – É mais fácil desintegrar o átomo do que quebrar um paradigma (Albert Einstein, 1879–1955). Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis (René Descartes, 1596–1650). Proverbiologia: a acomodação na crença de mais vale o mal conhecido do que o bem por conhecer. Ortopensatologia: Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Argumento. O argumento é a exaltação do ápice do megafoco cognitivo”. 2. “Argumentação. Para se melhorar a estrutura dos argumentos é indispensável compreensão maior dos fatos”. “O objetivo da argumentação é o esclarecimento universal”. Filosofia: a Holofilosofia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da vanguarda evolutiva; os neopensenes; a neopensenidade libertadora; os prioropensenes; a prioropensenidade evolutiva; os lucidopensenes; a lucidopensenidade descortinadora; a reestruturação autopensênica necessária à vivência do paradigma consciencial; os holopensenes específicos de cada paradigma; os mimeticopensenes; a mimeticopensenidade estagnadora; a assistência no desassédio dos holopensenes eletronóticos. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Fatologia: a argumentação neoparadigmática; o paradigma enquanto matriz ideativa do mentalsoma; o Zeitgeist de cada época embutido nos paradigmas; o paradigma consciencial sendo o neoparadigma; o conjunto coerente, inteiriço e coeso dos pilares do paradigma consciencial; o paradigma científico identificado como sendo eletronótico, fisicalista e reducionista; as diferentes raias de atuação dos paradigmas; a autocompreensão do paradigma consciencial; a incorporação do neoparadigma às vivências diuturnas da consciência; os inúmeros autoquestionamentos advindos do paradigma consciencial; a lógica do antibairrismo, antinacionalismo; antissexismo e antirracismo derrubando barreiras de todas as naturezas entre conscins e grupos de conscins; o paradigma consciencial enquanto teoria estudada no Curso Intermissivo (CI); a cláusula pétrea proexológica da vivência pelo neoparadigma; a migração de conceitos pertinentes da Ciência Convencional para a Conscienciologia; as transições interparadigmáticas; a necessidade de novos parâmetros de medida e novas metodologias autoinvestigativas; as falácias lógicas; as lavagens cerebrais e os paradigmas; a normose existencial estagnadora da mundividência pessoal; o cientista de ponta frequentador de ritos religiosos; o estilo de pensamento e a ideia inata enquanto reverberação intraconsciencial do paradigma; o fato de sermos prisioneiros de nossa própria con-cepção de mundo; a verpon conscienciológica; a expansão ideativa; a interdisciplinaridade da Conscienciologia; a primazia do autoconhecimento; a recuperação de automegacons; o esgota-mento paradigmático gerador de automaxidissidência; os mecanismos de defesa do ego (MDE) dificultando a mudança do paradigma; o grupocarma intelectual; a assistência aos credores do grupocarma intelectual; os cacoetes monodimensionais dificultando a assunção do neoparadigma; o paradigma consciencial enquanto ponto de apoio para alavancar a evolução; o futuro da evolução dispensando paradigmas. Parafatologia: a necessidadade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático embasando a assunção do neoparadigma; a evitação dos megassédios interconscienciais; o autoposicionamento de honrar a parceria com os amparadores extrafísicos; os aportes parapsíquicos chancelando a multidimensionalidade; as retrocognições evidenciando a serialidade existencial; as projeções conscientes indicando a holossomaticidade; a representatividade multidimensional fazendo evocação interassistencial dos bolsões de assistidos; os extrapolacionismos parapsíquicos confirmando as verpons; o senso de parafiliação. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo maxidissidência–esgotamento paradigmático; o sinergismo neoparadigma-conscienciofilia; o sinergismo rigidez-estagnação; o sinergismo Pesquisologia-Argumentologia-Debatologia; o sinergismo descrenciológico autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o sinergismo materpensene-temperamento atuando na mudança de paradigma. Principiologia: o princípio da evolução infinita; o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da sincronicidade interdimensional; o princípio da complexidade da consciência; o princípio cosmoético de propugnar pelo melhor para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) decorrente da assunção do neoparadigma; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do corpo objetivo; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das verdades relativas de ponta (verpon); a teoria dos Cursos Intermissivos. Tecnologia: a técnica de experimentar para saber; as técnicas projeciológicas; a tecnologia de pesquisa conscienciológica; as técnicas energéticas; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado tarístico da Conscienciologia atuando pelo paradigma consciencial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colegio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito da inconsciência do autoparadigma nas tomadas de decisão; os efeitos existenciais da vivência do paradigma consciencial; os efeitos do autoposicionamento de ponta na reurbanização planetária; o efeito halo da mudança de paradigma; os efeitos multidimensionais da tares gráfica. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses paracerebrais para entender a multidimensionalidade, a holossomaticidade, a bioenergética e a serialidade das vidas humanas. Ciclologia: o ciclo crise existencial–neoparadigma; o ciclo evolutivo das Ciências; o ciclo das atualizações autoparadigmáticas. Enumerologia: a visão de mundo; o Zeitgeist; a forma de pensar; a cultura; a fronteira do real; o modelo mental; o horizonte ideativo. Binomiologia: a necessidade do binômio admiração-discordância na argumentação interparadigmática; o binômio esclarecimento–desassédio mentalsomático; o binômio saída da zona de conforto–entrada na via da evolução; o binômio novos parâmetros–novos instrumentos; o binômio método ideográfico–método nomotético; o binômio ideia inata–certeza íntima. Interaciologia: a interação verificabilidade objetiva–consenso de subjetividades; a interação ser consciex–estar conscin; a interação evolutiva dos paradigmas científico convencional–conscienciológico. Crescendologia: o crescendo materialidade-consciencialidade; o crescendo conceitual espiritualidade-multidimensionalidade; o crescendo percepções cerebrais–percepções extracerebrais; o crescendo do conhecimento humano Mito-Religião-Arte-Filosofia-Ciência-Conscienciologia; o crescendo avanço dos limites do paradigma–transição paradigmática. Trinomiologia: o trinômio perscrutador microscópio-telescópio-frontochacra; o trinômio do idealismo cartesiano res cogitans–res infinita–res extensa. Polinomiologia: o polinômio neoparadigmático Holossomatologia-Bioenergeticologia-Seriexologia-Multidimensionologia; o polinômio progressivo ouvir-refletir-admitir-admirar-vivenciar. Antagonismologia: o antagonismo ciência convencional / neociência consciencial; o antagonismo crise de crescimento / crise de sofrimento; o antagonismo ceticismo exagerado / desconfiaça lúcida; o antagonismo conhecimento material / conhecimento imaterial; o antagonismo conhecimento universal / conhecimento particular; o antagonismo sentidos físicos / percepções extrafísicas; o antagonismo única vida / múltiplas vidas; o antagonismo vida intrafísica / vida multidimensional; o antagonismo inconsciente freudiano / holomemória paracerebral; o antagonismo monossomática / holossomática; o antagonismo vida material / vida energética; o antagonismo autopesquisa / heteropesquisa; o antagonismo acreditar / admitir; o antagonismo convencimento / esclarecimento. Paradoxologia: o paradoxo de o neoparadigma dificultar a vida e facilitar a evolução; o paradoxo de a época atual ser científica e a racionalidade ser pouco popular; o paradoxo de o cientista de ponta não conseguir entender o beabá da Conscienciologia. Politicologia: a conscienciocracia; a democracia; a debatocracia; as políticas científicas da Socin; a política científica da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Legislogia: a Paralegislogia fundamentando o funcionamento do Cosmos; as paraleis ordenando a evolução consciencial. Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a descrenciofilia; a criticofilia; a assistenciofilia; a analiticofilia; a cosmovisiofilia; a experimentofilia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a evitação da síndrome da apriorismose; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da mediocrização consciencial. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Mitologia: a queda dos mitos eletronóticos; o mito de vincular a transcendência à emocionalidade; o mito de a racionalidade “engessar” a consciência; o mito da verdade absoluta; o mito de procurar a origem da consciência no cérebro; o desmonte dos mitos e crenças arraigados sobre a consciência. Holotecologia: a cognoteca; a historioteca; a psicoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Neoparadigmologia; a Mentalsomatologia; a Hermenêutica; a Paradigmologia; a Interparadigmologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Seriexologia; a Proexologia; a Priorologia; a Experimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pré-intermissivista; a conscin em esgotamento autoparadigmático. Masculinologia: o cientista; o intelectual; o escritor; o doutor; o douto; o erudito; o conscienciólogo; o autopesquisador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o compassageiro evolutivo; o intermissivista; o heterodoxo; o maxidissidente; o minidissidente; o proexista; o tenepessista; o cientista e filósofo francês Renné Descartes (1596–1650); o físico inglês Isaac Newton (1643–1727). Femininologia: a cientista; a intelectual; a escritora; a doutora; a douta; a erudita; a consciencióloga; a autopesquisadora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a compassageira evolutiva; a intermissivista; a heterodoxa; a maxidissidente; a minidissidente; a proexista; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens hermeneuta; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autoscientificus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens autopensenisator. V. Argumentologia Exemplologia: argumentação básica neoparadigmática = aquela baseada nos princípios do paradigma consciencial; argumentação avançada neoparadigmática = aquela baseada no corpus de conhecimentos da Conscienciologia. Culturologia: a cultura da racionalidade; a cultura do ceticismo lúcido; a cultura científica; o multiculturalismo. Autocomprovação. A consciência, ao autocomprovar subjetivamente fenômenos energético-parapsíquicos e ter vivências extracorpóreas lúcidas se autoconvence da realidade extrafísica, podendo, então, superar os limites do próprio paradigma materialista, procurando outro modelo e permitindo a incorporação desta neorrealidade à própria visão de mundo. Comprovação. A comprovação objetiva desta nova realidade expandida se dá pela reunião e cotejo entre experiências subjetivas de outros pesquisadores, levando a consenso provisório acerca da nova mundividência. Taxologia. Segundo a Taristicologia, eis, em ordem alfanumérica, 7 conceitos-chave da Conscienciologia capazes de explicitar a validade da argumentação neoparadigmática frente às conscins pré-intermissivistas em esgotamento do paradigma eletronótico: En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 1. Corpo objetivo. A hipótese parapsíquica do segundo corpo da consciência como sendo real, embora não-físico, explicando as projeções conscienciais e a experiência de quase-morte (EQM). 2. Descrenciologia. A tendência ínsita à incredulidade sistemática sadia combinada com a busca de autoverificabilidade quanto aos constructos neoparadigmáticos, afastando os dogmas. 3. Holocarmologia. Os estudos sistemáticos, técnicos e teáticos das relações de causa e efeito ou lei do retorno, atuantes na evolução da consciência, substituindo a envilecida noção de destino ou fatalidade, fator dirimente de muitas dificuldades existenciais. 4. Ideia inata. A retroinformação, na forma de autopensene natural ou congênito, sem relação com a experiência atual ou a imaginação, com o qual a consciência renasce nesta dimensão, em função da paragenética, holomemória, retrovidas ou retroculturas, explicitando as diferenças entre membros da mesma prole. 5. Inteligência evolutiva (IE). O módulo mais refinado de cognição, abarcando todos os outros tipos de inteligência, possibilitando o feeling quanto ao mecanismo evolutivo multiexistencial interassistencial, ínsito no paradigma consciencial. 6. Parafisiologia. A funcionalidade dos veículos de manifestação da consciência além do soma; os estados de descoincidência holossomáticos explicando a paraperceptibilidade, para além dos sentidos físicos. 7. Paragenética. As heranças holossomáticas da consciex, dos retrossoma das retrovidas, capazes de sobrepujar as forças coercitivas da genética familiar, evidenciando a influência da própria consciencialidade sobre os traços pessoais da atual personalidade humana. 8. Reurbexologia. As reurbanizações extrafísicas planejadas para eliminar os guetos nosográficos intra e extrafísicos, levando às ressomas heteroimpostas de consciências reurbanizadas (consréus), lançando luz sobre os desatinos cometidos por membros da Humanidade, ao reprisar feitos nosográficos passados considerados superados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a argumentação neoparadigmática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 04. Argumentação cosmoética: Comunicologia; Homeostático. 05. Argumentação fatuística: Pesquisologia; Homeostático. 06. Autoparadigma: Autoparadigmologia; Neutro. 07. Conceito de Conscienciologia: Experimentologia; Neutro. 08. Conscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 09. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático. 10. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 11. Neomundividência: Cosmocogniciologia; Homeostático. 12. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro. 13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico. 15. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a A ARGUMENTAÇÃO NEOPARADIGMÁTICA, EXPLICITANDO AS BASES DO CONHECIMENTO CONSCIENCIOLÓGICO, É VALIOSO INSTRUMENTO DE DIÁLOGO ASSISTENCIAL INTERPARADIGMÁTICO ÀS CONSCINS PREDISPOSTAS. Questionologia. Os princípios evoluídos do paradigma consciencial já orientam você, leitor ou leitora, na vivência diuturna neste Planeta? Ou ainda sofre de conflitos interparadigmáticos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 299, 660, 756, 851 e 853. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 34, 82 a 84, 87, 105, 136, 195, 374 e 406. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 136 e 137. 4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 22 a 32, 98, 99, 357, 374 e 983. B. T.