A técnica do trinômio teática-confor-verbação é a reunião de 3 conjugações proativas, da autovivência prevalecendo sobre a teoria e a ação, da valorização do conteúdo antes da forma e da busca da autocoerência evolutiva na continuidade e sustentação das realizações proexológicas.
Você, leitor ou leitora, está disposto(a) ao autenfrentamento proposto pela aplicação da técnica do trinômio teática-confor-verbação? Qual o balanceamento atual quanto aos termos do trinômio, estão ativos e equilibrados, ou capengas e ignorados?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 TÉCNICA DO TRINÔMIO TEÁTICA-CONFOR-VERBAÇÃO (AUTOCOERENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica do trinômio teática-confor-verbação é a reunião de 3 conjugações proativas, da autovivência prevalecendo sobre a teoria e a ação, da valorização do conteúdo antes da forma e da busca da autocoerência evolutiva na continuidade e sustentação das realizações proexológicas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo trinômio deriva do idioma Latim, trinomius, “que tem 3 nomes”. Apareceu em 1676. A palavra teoria procede também do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e esta do idioma Grego, theoría, “ação de observar, examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo prática provém do mesmo idioma Latim, practice, “prática”, e este do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Apareceu no Século XV. O termo conteúdo vem igualmente do idioma Latim, contenutus, de continere, “manter unido, atado; manter no mesmo estado, conservar; reter; encerrar em si, conter”. A palavra forma deriva também idioma Latim,.forma, “aparência; semelhança; maneira; aspecto; imagem; estátua; desenho; beleza; molde; caxilho; moldura; moeda cunhada”. O vocábulo verbo procede do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O termo ação provém igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Técnica de potencialização da autoproéxis. 2. Técnica do trinômio Teaticologia-Conformaticologia-Verbaciologia. 3. Técnica da tríade teática-confor-verbação. Neologia. As 3 expressões compostas técnica do trinômio teática-confor-verbação, técnica do trinômio teática-confor-verbação inicial e técnica do trinômio teática-confor-verbação avançada são neologismos técnicos da Autocoerenciologia. Antonimologia: 1. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer. 2. Técnica conscienciográfica. 3. Técnica da circularidade. 4. Antiverbação consciencial. Estrangeirismologia: a personalidade strong profile. Atributologia: predomínio das faculdade mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autossustentabilidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Confor: comunicação teática. Verbação: teática cosmoética. Teática: verbação vivenciada. Coloquiologia: a postura de primeiro a gente faz, depois a gente fala; o dito em boca fechada não entra mosca; o contexto de falar de cadeira; a condição de sentir na própria pele; a prática de colocar a mão na massa; o ditado popular falar é fácil, o difícil é fazer; a condição de só por banca quem tem competência. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema:– “A teoria sem a prática vira „verbalismo‟, assim como a prática sem teoria, vira ativismo. No entanto, quando se une a prática com a teoria tem-se a práxis, a ação criadora e modificadora da realidade” (Paulo Freire, 1921–1997). “A beleza é o acordo entre o conteúdo e a forma” (Henrik Ibsen, 1828–1906). “Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco” (Jean-Jacques Rousseau, 1712–1778). Ortopensatologia. Eis, 4 ortopensatas pertinentes ao tema, citadas na ordem alfabética e classificadas e 3 subtítulos: 1. “Confor. O Ser Humano é o soma, quanto à forma, e a consciência, quanto ao conteúdo”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2. “Teática. A Teática é a união da concepção com a conquista da autovivência”. 3. “Verbação. O megaexemplo é a verbação”. “As obras falam e as palavras calam”. Unidade. A unidade de medida da autocoerência é a verbação. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da coerência máxima nas ações intra e extraconscienciais; o holopensene pessoal da retilinearidade pensênica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o desassédio pensênico promovido pelo autoplanejamento; as assinaturas pensências renovadas; a conformidade entre a autopensenização e a autexpressão; o confor dos pensenes comunicados; os didactopensenes; a didactopensenidade. Fatologia: a teática de apoiar-se na realização prática e no confor comunicativo dos neoachados autopesquisísticos; a interfusão cognitiva dos termos da tríade facilitando a implantação da rotina útil; o método de obtenção da autocoerência; a autossustentação das prioridades evolutivas; o tripé da Autocoerenciologia; a combinação de posturas proativas quanto à evolutividade pessoal; o desembaraço evolutivo; a construção da autonomia evolutiva; o processo de autossustentação evolutiva; a sustentação das prioridades evolutivas; o caminho para a vivência da holomaturidade; a evidência do Curso Intermissivo (CI); a diferença de teática como sendo o gap maior entre os níveis evolutivos; a chancela da teoria na prática; o travão evolutivo da falta de teática; a teática como sendo a origem da verbação; a força do exemplarismo verbaciológico estando acima dos outros tipos de poder ou carisma; a união das teorias conscienciológicas à prática da autexperimentação; o Curso Intermissivo sendo mais teórico em relação à vida intrafísica, mais prática; a verbação da cosmoética pessoal; a palavra ratificando o exemplo; o papel central da verbação na coesão e concórdia grupal; a verbação consciencial; o impacto da verbação na liderança interpessoal; a verbação na sustentação dos argumentos explicitados; a coerência entre o próprio discurso tarístico e o comportamento pessoal; a verbação silenciosa agregadora da força presencial; o confor comunicativo das autoverpons; as limitações da forma; a moldura enriquecendo a mensagem; a relação centro-contorno; a literatura como sendo o predomínio da forma sobre o conteúdo; o confor da Enciclopédia da Conscienciologia possibilitando a inclusão verbetográfica dos intermissivistas à megagescon grupal; a importância do confor na argumentação tarística; a atenção à conjunção da ideia (99%) com a forma de transmissão (1%); o confor soma (1%) consciência (99%); a relação do confor com a estética; o confor da autexpressão; o conscienciês enquanto confor ideal; a força da voliciolina para a aplicação da tríade teática-confor-vebação no atingimento das metas proexológicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a verbação transparecendo nas energias conscienciais (ECs); o nível de autoparapercuciência adquirida com a teática e a verbação pessoais; a parapercepção do confor da mensagem nas entrelinhas; os banhos energéticos chancelando o acerto na verbação teática; a lógica multidimensional clareando o caminho pesquisístico; a pressão dos bolsões extrafísicos de assistidos junto ao escritor conscienciológico; os travões multiexistenciais enfrentados a partir do autorado verbetológico; as recins programadas a partir de paravivências exemplificadoras, no decorrer da escrita tarística. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo confor-teática-verbação atuante na planificação autevolutiva; o sinergismo hábitos sadios–rotinas úteis; o sinergismo das palavras perfeitamente encaixadas no sentido buscado; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo liderança-credibilidade; o sinergismo força presencial–autoridade moral; o sinergismo autoconvicção-autodeEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 terminação; o sinergismo autodeterminação evolutiva–esforço perseverante; o sinergismo verbação–autoridade moral–força presencial; o sinergismo verbação–exemplo arrastante. Principiologia: a demanda pelo princípio da descrença (PD) na aplicação da tríade da holomaturidade; o princípio da autevolução inarredável; o princípio da autotutela; o princípio da complexidade consciencial; o princípio da autonomia da vontade; o princípio da profilaxia das autocorrupções resultante da autaplicação do trinômio da autocoerência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) explicitado na verbação pessoal; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) sustendando a teática e a verbação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) refletido na vivência do trinômio teática-confor-verbação. Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria das verdades relativas de ponta da Conscienciologia (verpons); a teoria do megafoco existencial; a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria da reurbex; a teoria do autodidatismo ininterrupto; a vivência conjunta do 1% de teoria e dos 99% de prática. Tecnologia: a técnica do trinômio teática-confor-verbação; a técnica de viver coerentemente; a técnica do continuísmo consciencial; a técnica do detalhismo; a técnica da recéxis; as grafotécnicas conscienciológicas; a técnica antiprocrastinação; a técnica de transmitir a informação prioritária para a pessoa certa, no momento adequado; a técnica da tenepes; técnica da tríade da holomaturidade autodiscernimento-Cosmoética-interassistencialidade. Voluntariologia: o voluntário teático, autossustentado na verbação do ciclo de reciclagens existenciais pessoais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paratecnologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Automentalsomatologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Autevoluciologia; o Colégio Invsível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: o efeito das vitórias silenciosas; o efeito das priorizações cosmoéticas diárias; o efeito nefasto da dispersão consciencial; o efeito do autexemplarismo sadio; o efeito do confor na comunicação tarística; o efeito da verbação na força presencial cosmoética; os efeitos do trinômio teática-confor-verbação na alavancagem da autoproéxis; o efeito potencialmente esclarecedor das mensagens substanciadas pela vivência; o efeito da verbação na liderança e na potencialização da tares. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com a teática da tríade da holomaturidade. Ciclologia: o ciclo aperfeiçoamento da forma–aperfeiçoamento do conteúdo; o ciclo aquisição da teoria–aplicação na prática; o ciclo construir-divulgar; os ciclos das análises-sínteses; o ciclo contínuo pensenização-verbação. Enumerologia: o conteúdo; o fim; a ideia; o mérito; o sentido; a essência; a prioridade. A moldura; a linguagem; a apresentação; o gráfico; a chapa; o modelo; o gesto. A palavra; o testemunho; a aula; o discurso; o artigo; o verbete; a banca. Os atos; o exemplo; a vivência; as energias; a explanação; a competência; o comportamento. Binomiologia: o binômio conteúdo-forma; o binômio teoria-prática; o binômio ação-verbação; o binômio confor-Arquivologia; o binômio verbação-autenticidade; o binômio verbação-Cosmoética; o binômio ideia-livro; o binômio reciclar-evoluir; o binômio autoincorruptibilidade-autocoerência; o binômio admiração-discordância autaplicado; o binômio autoposicionamento-autocoerência. Interaciologia: a interação ideia-apresentação; a interação vivência-testemunho; a interação teática-verbação; a interação confor-verbação; a interação verbação-Cosmoética; a interação Descrenciologia-verbação; a interação apreensão da forma–apreensão da função; a interação autonomia-liberdade; a interação determinação-resolução; a interação retilinearidade pensênica–coerência verbal; a interação autoimperdoamento-autoincorruptibilidade; a interação 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a valores pessoais–parâmetros autevolutivos; a interação autogoverno-autoconfiança-autestima; a interação verbação–autoridade moral. Crescendologia: o crescendo megadecisão–viragem evolutiva; o crescendo acalmia-reflexão-acerto; o crescendo pacificação íntima–pacificação grupal–pacificação global; o crescendo autossaturação-autorrenovação; o crescendo idealizar-realizar; o crescendo incerteza-assertividade; o crescendo planejamento-organização-execução; o crescendo autocontrole-desassedialidade. Trinomiologia: o trinômio intenção-manifestação-autenticidade; o trinômio Comunicologia-Experimentologia-Cosmoeticologia; o trinômio autocosmoeticidade-autocoerência-autoincorruptibilidade. Polinomiologia: o polinômio ideia-conteúdo-vocábulo-forma. Antagonismologia: o antagonismo teoricão / experimentador; o antagonismo teoria de gabinete / prática de campo; o antagonismo teoricão / ativismo; o antagonismo verbação / palavra oca; o antagonismo Verbaciologia / Retórica; o antagonismo verbação / intimidação. Paradoxologia: o paradoxo de, em certos contextos, o 1% da teoria ou o 1% da forma ser mais problemático se comparado aos 99% de vivência ou de conteúdo. Politicologia: a conscienciocracia; a democracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a decidofilia; a autopesquisofilia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial; o fim da síndrome da procrastinação; a superação da síndrome da mediocrização. Mitologia: o mito da aprendizagem somente teórica; a eliminação do mito da evolução espontânea. Holotecologia: a proexoteca; a evolucioteca; a comunicoteca; a teaticoteca; a experimentoteca; a parapsicoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Autocoerenciologia; a Autevoluciologia; a Proexologia; a Recexologia; a Experimentologia; a Comunicologia; a Cosmoeticologia; a Paratecnologia; a Interassistenciologia; a Autopensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin decidofílica; a conscin bem articulada; a conscin autoempreendedora; a pessoa coerente. Masculinologia: o autexperimentador; o teoricão; o tenepessista; o conscienciólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conviviólogo; o proexista; o epicon lúcido; o exemplarista; o autopesquisador. Femininologia: a autexperimentadora; a teoricona; a tenepessista; a consciencióloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a convivióloga; a proexista; a epicon lúcida; a exemplarista; a autopesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens maturus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 V. Argumentologia Exemplologia: técnica do trinômio teática-confor-verbação inicial = a do jovem inversor, ainda procurando entender o alcance do processo de autossuperação evolutiva; técnica do trinômio teática-confor-verbação avançada = a do proexista maduro, incorporando na rotina diária a vivência do processo de autossuperação evolutiva. Culturologia: a cultura da coerência; a cultura da Cosmoética; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da priorização evolutiva. Ideal. Conforme a Experimentologia, eis por exemplo, na ordem alfabética, 3 maneiras práticas de aplicação da técnica do trinômio teática-confor-verbação: 1. Conformaticologia. O confor ideal é a veiculação do corpus de conhecimento da Conscienciologia já compreendidos e apreendidos, através das técnicas comunicativas conscienciográficas. 2. Teaticologia. A teática ideal é a vivência do corpus de conhecimentos da Conscienciologia já compreendidos e apreendidos, incluídos na rotina pessoal do intermissivista engajado. 3. Verbaciologia. A verbação ideal é a coerência máxima entre o corpus de conhecimentos da Conscienciologia já compreendidos e apreendidos e a força presencial exemplificadora. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do trinômio teática-confor-verbação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 04. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 05. Autosseriedade: Autodeterminologia; Neutro. 06. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Conformática: Comunicologia; Neutro. 08. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático. 09. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático. 10. Gap teático: Incoerenciologia; Nosográfico. 11. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 12. Top da automaturidade: Automaturologia; Homeostático. 13. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático. 14. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. 15. Viabilidade teática: Experimentologia; Homeostático. A TÉCNICA DO TRINÔMIO TEÁTICA-CONFOR-VERBAÇÃO SINTETIZA A POSTURA PROATIVA IDEAL PARA A CONSCIN INTERMISSIVISTA, NAS VÁRIAS ETAPAS DA VIDA HUMANA, CONFERIR SUSTENTAÇÃO À AUTOPROÉXIS. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Questionologia. Você, leitor ou leitora, está disposto(a) ao autenfrentamento proposto pela aplicação da técnica do trinômio teática-confor-verbação? Qual o balanceamento atual quanto aos termos do trinômio, estão ativos e equilibrados, ou capengas e ignorados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 26, 114, 165 e 175. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 142, 335, 353 e 588. 3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 20, 70, 123, 210, 217. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 474, 1.898 e 1.995. B. T.