O aproveitamento evolutivo das informações é o ato, efeito, atitude ou processamento cognitivo, holossomático e contínuo, de a conscin, homem ou mulher, tirar o máximo benefício das percepções e parapercepções de modo indissociado às reciclagens intraconscienciais, visando a holomaturidade pessoal e grupal.
Você, leitor ou leitora, já refletiu o quanto aproveita as informações disponíveis de modo evolutivo? Já criou métodos e paramétodos para otimização e potencialização do próprio aproveitamento evolutivo das informações?
APROVEITAMENTO EVOLUTIVO DAS INFORMAÇÕES (AUTEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O aproveitamento evolutivo das informações é o ato, efeito, atitude ou processamento cognitivo, holossomático e contínuo, de a conscin, homem ou mulher, tirar o máximo benefício das percepções e parapercepções de modo indissociado às reciclagens intraconscienciais, visando a holomaturidade pessoal e grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo proveito vem do idioma Latim, profectus, “adiantamento; progresso; aperfeiçoamento; bom êxito; bom resultado”, de profectum, supino de proficere, “avançar; adiantar-se; fazer progressos; aproveitar; progredir; ter aproveitamento”, composto pelo prefixo pro, “em prol de; em favor de”, e facere, “fazer”. As palavras proveito e aproveitamento surgiram no Século XIII. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer; de desenvolver”. Apareceu no Século XIX. O termo informação deriva do idioma Latim, informatio, “ação de formar, de fazer; fabricação; esboço; desenho; plano; ideia; concepção; formação; forma”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Aproveitamento cosmoético das informações. 2. Aproveitamento informacional reciclogênico. 3. Autodiscernimento informacional. 4. Aproveitamento inteligente das informações. 5. Processamento cognitivo pró-evolutivo. 6. Aprendizagem evolutiva da informação. 7. Assimilação informacional pró-evolutiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 23 cognatos derivados do vocábulo aproveitar: aproveitabilidade; aproveitação; aproveitada; aproveitado; aproveitador; aproveitadora; aproveitamento; aproveitante; aproveitar; aproveitável; aproveitosa; aproveitoso; desaproveitada; desaproveitado; desaproveitar; maxiaproveitamento; megaproveitamento; miniaproveitamento; multiaproveitamento; proveitosa; proveitoso; subaproveitamento; superaproveitamento. Neologia. As 3 expressões compostas aproveitamento evolutivo das informações, miniaproveitamento evolutivo das informações e maxiaproveitamento evolutivo das informações são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 1. Desperdício das informações; esbanjamento informacional. 2. Banalização dos fatos e parafatos. 3. Pobreza pensênica na riqueza informacional. 4. Aproveitamento anticosmoético das informações. 5. Arrogância do saber. 6. Apriorismose ideativa. 7. Superficialidade nas percepções. Estrangeirismologia: a semiosis; a prâksis evolutiva; o intraconsciential recycling process; o cognitive development; o upgrade do currículo holobiográfico; o Cognitarium; o wu-wei. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolução consciencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Aproveitemos toda informação. Façamos analogias evolutivas. Coloquiologia. Eis duas expressões populares pertinentes ao tema: – Insista, não desista. Te vira. Citaciologia: – Like this cup, you are full of your own opinions and speculations. How can I show you Zen unless you first empty your cup? (“Semelhante a essa xícara, você está cheio de opiniões próprias e especulações. Como posso lhe mostrar o Zen se você não esvaziar a xícara primeiro?”; Nan-in, 1868–1912, mestre Zen da Era Meiji). Proverbiologia. Eis provérbio chinês relacionado ao tema: – Nunca é tão fácil perder-se como quando se julga conhecer o caminho. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autevoluciologia; a reciclagem autopensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o pensene sistêmico interrelacionando e conectando os fatos e parafatos; a ato de não banalizar os pensenes produzidos e captados. Fatologia: o aproveitamento evolutivo das informações; a ampliação do abertismo consciencial; a autassistência; a postura traforista; a curiosidade sadia aplicada em analogias evolutivas; a inteligência evolutiva (IE); o aproveitamento do fluxo das informações; a constante propriocepção; a contínua análise e síntese de si próprio e dos acontecimentos cotidianos; a autaprendizagem evolutiva; a faculdade mental do pensar com lucidez; a interligação dos fatos; o ato de estar consciencialmente presente no dia a dia; a autoconsciência contínua; o ato de escutar; a autobservação desidentificada; o solilóquio; a reflexão; o processo de aquisição da cognição focada no amadurecimento consciencial; a analogia das fatuísticas e percepções; o exercício cognitivo de aproveitar o percebido; as auto e heterocríticas; o aproveitamento do relacionamento afetivo para aquisição de novas cognições; o aproveitamento das interações com as consciências; o ato de aproveitar o processo de viver e evoluir; a captação das sincronicidades da vida aplicadas às reciclagens intraconscienciais; a teática da informação percebida; a teoria indissociada da prática; a antecipação das recins; a harmonização da consciência com o fluxo cósmico; a tares recebida e feita; a autoconscientização evolutiva; o megapoder da vontade exercido plenamente; a leitura e escrita de artigos; a leitura e escrita de verbetes; a leitura e escrita imagética; a leitura e escrita de livros; a leitura e escrita sobre si próprio; os cursos conscienciológicos; a relevância dos fatos; a tentativa de a consciência ser maestrina de si mesma; o ato de utilizar todos os 5 sentidos de fato; o processo de ensinar a si próprio a aprender; a análise do autassédio; o Holociclo; a Holoteca; o hábito de registrar tudo; o banco de dados pessoal; os adcons; os programas Imersão Parametodológica no Holociclo, Escola de Mediadores Interdimensionais e Escola de Facilitadores Interdimensionais de Pesquisa (RECONSCIENTIA). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os contextos multidimensionais; a captação das pararrealidades; as parapercepções; a leitura energética aplicada à autopesquisa; a analogia das informações as quais chegam via parassentidos; a análise projeciográfica; a análise das parapercepções; o aproveitamento do conteúdo do fenômeno parapsíquico; a relevância das informações percebidas nos parafatos; o processo de aquisição da cognição multidimensional; a mudança paracognitiva; a paracognição multidimensional; a presença consciencial para a captação das informações dos campos bioenergéticos; o paramétodo da revisão gráfica parapsíquica; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo paracognitivo; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo neossinapses-autevolução; o sinergismo neossinapses-reciclagem; o sinergismo cosmoético autoconscientização–recin imediata; o sinergismo autodeterminação-continuísmo. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da adaptabilidade da consciência; o princípio da descrença (PD); o princípio da Cosmoeticologia Pessoal (PCP); o princípio da evolução consciencial; o princípio da teática; o princípio básico da acuidade das priorizações; o princípio da utilidade; o princípio do “quem procura, acha” aplicado à evolução. Codigologia: o código pessoal da coerência cosmoética; o código de valores pessoais; o código evolutivo dos intermissivistas; o código pessoal de prioridades evolutivas; a pesquisa aplicada ao código pessoal de evolução; o código pessoal de conduta proexogênica; o código da Moral Cósmica. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial por meio dos autesforços; as teorias conscienciológicas vividas no dia a dia; a teoria do autoconhecimento evolutivo; a teoria da coerência; a teoria colocada em prática; as teorias da Semiótica e do Pragmaticismo de Charles Sanders Peirce (1839–1914); a teoria da zona de desenvolvimento proximal e da internalização do conhecimento de Lev Semionovitch Vygotsky (1896–1934). Tecnologia: a técnica da autanálise constante das manifestações intra, inter e extraconscienciais; a técnica do cosmograma; a técnica do escriba interdimensional; a técnica da repetição paciente; a técnica da recin; as técnicas de autopesquisas colocadas em prática; a técnica da associação de ideias; a técnica do detalhismo; a técnica do abertismo à recepção de inspirações. Voluntariologia: os voluntários interessados em aproveitar evolutivamente as informações disponibilizadas durante as atividades na Instituição Conscienciocêntrica (IC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Parapedagogia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito do aproveitamento da informação levando à recin; o efeito halo das reciclagens intraconscienciais e existenciais; o efeito das ações interconscienciais repercutindo na reciclagem do holocarma; o efeito do interpretante na relação com o mundo fenomênico (Semiótica). Neossinapsologia: os autopensenes pós-recins alavancando a geração de neossinapses evolutivas; as neossinapses autopesquisísticas; o abertismo reflexivo alavancando as neossinapses; as neossinapses geradas pelo aproveitamento da informação. Ciclologia: o ciclo ritmado da evolução consciencial pelo aproveitamento evolutivo; o ciclo receber-retribuir; o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo evolutivo ler-escrever multidimensionalmente; o ciclo interassistencial aprender-ensinar; o ciclo verponológico apreensão-transmissão; o ciclo contínuo ego antigo–ego novo inerente à autevolução; o ciclo científico construção-validação-refutação-atualização; o ciclo da espiral evolutiva. Enumerologia: o ato de perceber; o ato de captar; o ato de refletir; o ato de ponderar; o ato de ensinar; o ato de aprender; o ato de compartilhar. Binomiologia: o binômio neocognições-neossinapses; o binômio admiração-discordância; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio pensenizar antes–expor depois; o binômio facilidade-sincronicidade; o binômio autassédio-autodesassédio; o binômio técnica do detalhismo–técnica da exaustividade. Interaciologia: a interação evolutiva; a interação captação-reflexão-reciclagem; a interação realidade-pararrealidade; a interação homeostática correções dos enganos–atualizações; a interação autopesquisa-heteropesquisa; a interação análises-sínteses; a interação ensino-aprendizagem; a interação aprendizagem-desenvolvimento; a interação signo-objeto-interpretante. Crescendologia: o crescendo autoconhecimento–autolucidez evolutiva. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio perceber-avaliar-aplicar; o trinômio presente-passado-futuro; o trinômio Criteriologia-Coerenciologia-Priorologia. Polinomiologia: o polinômio volição-intenção-decisão-determinação. Antagonismologia: o antagonismo aproveitamento / desperdício; o antagonismo traforismo / trafarismo; o antagonismo presença consciencial / dispersão consciencial; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo copo cheio / copo vazio. Paradoxologia: o paradoxo autopesquisístico de entender a si próprio(a) através do outro. Politicologia: a cognocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a política de aproveitar toda informação para a autevolução. Legislogia: a lei do maior esforço na autopesquisa vivencial. Filiologia: a autopesquisofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a metodofilia; a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a criticofilia cosmoética. Fobiologia: a ignoranciofobia; a superação da descrenciofobia; a evitação da xenofobia; o fim da reflexofobia. Sindromologia: a remissão da síndrome da dispersão consciencial; a expiração da síndrome da apriorismose; a eliminação da síndrome da subestimação; a remissão da síndrome da pressa. Maniologia: a criticomania; a gurumania; a monomania; a apriorismomania; a mania de racionalizar; a mania de querer estar certo; a mania de agir sem pensar. Mitologia: o mito da aprendizagem apenas teórica; o mito da autossuficiência do conhecimento intelectual para evolução; o mito de o detalhista ser perfeccionista. Holotecologia: a evolucioteca; a comunicoteca; a proexoteca; a cognoteca; a atencioteca; a intelectoteca; a holomnemoteca; a experimentoteca; a teaticoteca; a gibiteca; a simboloteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Pesquisologia; a Autocogniciologia; a Holomaturologia; a Proexologia; a Semiótica; a Parametodologia; a Reciclologia; a Parepistemologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conscienciólogo; o duplista; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o Serenão; o evoluciólogo; o acoplamentista; o duplólogo; o cognopolita; o intermissivista; o assistido; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o voluntário; o verbetólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador multidimensional; o teleguiado autocrítico; o evoluciente; o epicon lúcido; o macrossômata; o completista; o amparador intrafísico; o revisor gráfico parapsíquico; o cientista multidimensional; o analista; o assistente; o sistemata; o detalhista; o escriba interdimensional; o semioticista; o parassemioticista; o escritor; o leitor ávido; o leitor da vida; o escritor da própria vida. Femininologia: a consciencióloga; a duplista; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a Serenona; a evolucióloga; a acoplamentista; a duplóloga; a cognopolita; a intermissivista; a assistida; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a voluntária; a verbetóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora multidimensional; a teleguiada autocrítica; a evoluciente; a epicon lúcida; a macrossômata; a completista; a amparadora intrafísica; a revisora gráfica parapsíquica; a cientista multidimensional; a analista; a assistente; a sistemata; a detalhista; a escriba interdimensional; a semioticista; a parassemioticista; a escritora; a leitora ávida; a leitora da vida; a escritora da própria vida. Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens assistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: miniaproveitamento evolutivo das informações = a mudança de hábitos de vida diante de diagnóstico médico; maxiaproveitamento evolutivo das informações = a mudança de patamar evolutivo diante da autovivência lúcida e continuada de técnicas evolutivas. Culturologia: a cultura oriental de o pensamento estar associado à prática; a cultura evolutiva do desenvolvimento cognitivo constante; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da racionalidade em prol do equilíbrio das emoções; a cultura do não desperdício; a cultura da megaconscientização; a cultura da Holomaturologia. Relevanciologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 21 elementos otimizadores da cognição, favorecendo o aproveitamento evolutivo das informações: 01. Abertismo: manter-se aberto às novas possibilidades, evitando comportamentos reativos. 02. Analogia: fazer correlações das informações percebidas com o contexto e situações pessoais. 03. Anotações: registrar o máximo de fatos e parafatos vivenciados, ampliando o universo e o detalhismo para análise e estudo. 04. Antiapriorismose: trocar os prejulgamentos por tentativas de entender o funcionamento do outro, melhorando a autocrítica e a heterocompreensibilidade. 05. Antiarrogância: colocar-se em postura de aprender com tudo e com todos. A arrogância impossibilita a captação de novas informações. 06. Aprendizagem: observar a natureza, o fluxo natural e a impermanência das coisas, aproveitando esse conhecimento para aceitar a realidade, sem impor a própria maneira de pensar. 07. Autabsolutismo: eliminar a complacência para com as imaturidades pessoais identificadas. 08. Autexperimentação: examinar tudo de modo crítico, experimentando novos comportamentos, analisando as repercussões. O medo de errar e os contrapensenes aprioristas ou antagônicos bloqueiam as autovivências. 09. Autobservação: autexaminar-se a todo instante, registrando e questionando as próprias ações. 10. Autodesassédio: manter-se aberto para reorganizações cognitivas e mudanças autopensênicas favoráveis ao autodesassédio. 11. Coerência: aplicar, em diferentes áreas da vida, o conhecimento e as habilidades conquistadas. 12. Continuísmo: evitar dispersões, mantendo o foco nos objetivos e a clareza quanto às escolhas. 13. Hipotetização: levantar possíveis explicações sobre fatos e parafatos, na tentativa de ampliar a compreensão sobre os mesmos. 14. Interassistência: direcionar o próprio conhecimento para a interassistência, ferramenta maximizadora de aprendizados evolutivos e autopesquisas. 15. Logicidade: desenvolver os atributos cognitivos prioritários ao processo evolutivo. 16. Pesquisa: observar e estudar pessoas, aproveitando para autanalisar-se constantemente e para compreender o próprio modo de funcionamento. 17. Ressignificação: rever a própria cognição quanto a si e quanto ao mundo, traduzindo os contextos em novas significações. 18. Simulação: simular mentalmente comportamentos e possíveis posturas vinculadas às mudanças, refletindo sobre eventuais repercussões, de modo a favorecer a internalização da recin. 19. Sistematização: criar métodos e paramétodos otimizadores de mudanças cognitivas. 20. Sobrepairamento: desidentificar-se de ideias, pensamentos, emoções ou sensações somáticas, atentando aos acontecimentos ao derredor, sobrepairando os padrões pensênicos nosológicos. 21. Traforismo: adotar postura traforista, aprendendo com os erros, valorizando os auto e heteracertos e preenchendo trafais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aproveitamento evolutivo das informações, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 03. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático. 04. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático. 05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Autorrecuperação dos megacons: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 07. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 08. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 09. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático. 10. Megaconvergência intraconsciencial: Serenologia; Homeostático. 11. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. 12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Princípio organizador dos saberes: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Revisão gráfica parapsíquica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 15. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático. O APROVEITAMENTO EVOLUTIVO DAS INFORMAÇÕES ESTÁ INTRINSECAMENTE LIGADO À CONSTANTE INTERAÇÃO DIALÉTICA DA CAPTAÇÃO DA EXTRACONSCIENCIALIDADE E APLICAÇÃO À INTRACONSCIENCIALIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu o quanto aproveita as informações disponíveis de modo evolutivo? Já criou métodos e paramétodos para otimização e potencialização do próprio aproveitamento evolutivo das informações? Filmografia Específica: 1. Poder Além da Vida. Título Original: Peaceful Warrior. País: EUA. Data: 2006. Duração: 120 min. Gênero: Drama; Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Victor Salva & Shalimar Reodica. Elenco: Scott Mechlowicz; Nick Nolte; Amy Smart; Paul Wesley; Ashton Holmes; B. J. Britt; Agnes Bruckner; & Ray Wise. Produção: Mark Amin; Robin Schorr; David Welch; & Cami Winikoff. Direção de Arte: Anthony Tremblay. Roteiro: Kevin Bernhardt. Fotografia: Sharone Meir. Música: Sebastian Arocha-Morton; & Bennett Salvay. Figurino: Lynnette Meyer. Edição: Ed Marx. Estúdio: DEJ Productions; Sobini Films; MHF Zweite Academy Film; & Inferno Distribution. Companhia: Sobini Films. Distribuidora: Lions Gate Films; & Focus Filmes. Sinopse: O filme traz a história verídica de Dan Millman (Scott Mechlowicz), embasada no livro Way of the Peaceful Warrior, escrito pelo próprio Dan Millman. Talentoso ginasta adolescente, com o sonho de participar das Olimpíadas. Jovem, rodeado por troféus, amigos, motocicletas e namoradas, ficando impactado ao conhecer misterioso frentista de posto de gasolina, o qual o apelida de Sócrates (Nick Nolte). Depois de sofrer séria lesão, Dan conta com a ajuda de Socrates e da jovem chamada Joy (Amy Smart) para descobrir o quanto ainda tem muito a aprender e quais coisas teria de deixar para trás a fim de se tornar guerreiro pacífico e assim encontrar o próprio destino. Bibliografia Específica: 01. Assagioli, Roberto; O Ato da Vontade (The Act of Will); trad. Yolanda Steidel de Toledo; 220 p.; 3 partes; 17 caps.; 13 diagramas; 57 enus.; 12 exercícios; 10 ilus.; 1 questionário; 3 técnicas; 211 refs.; 5 apênds.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 2006; páginas 43 a 54 e 169 a 174. 02. Idem; Psicossíntese: Manual de Princípios e Técnicas (Psychosynthesis: A Manual of Principles and Techniques); trad. Álvaro Cabral; 326 p.; 4 seções; 8 caps.; 4 diagramas; 370 enus.; 5 questionários; 27 técnicas; 21 notas; 198 refs.; 5 apênds.; 19,5 x 13 cm; br.; 2ª Ed.; Cultrix; São Paulo, SP; 1982; páginas 17 a 44. 03. Camillo, Regina; Curso Formação do Conscienciólogo Pesquisador – Módulo 3; Material de Apoio à Docência; 42 p.; 24 esquemas; 357 enus.; 1 tab.; 3 técnicas; 2 notas; 24 refs.; Associação Internacional de Pesquisologia para Megaconscientização (RECONSCIENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2012; páginas 4 a 30 e 35 a 39. 04. Idem; La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elaborada a partir de una Experiencia Clínica Fonoaudiológica; Artigo; Anais do II Congreso Iberoamericano de Educación Especial e VI Conferencia Cientifica Latinoamericana de Educación Especial; La Habana; Cuba; 01-04.07.97; 12 enus.; 9 refs.; La Habana; Cuba; 1997; páginas 109 a 126. 05. Idem; Revisão Gráfica Parapsíquica; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 1 E-mail; 10 enus.; 3 ilus.; 3 tabs.; 23 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 49 a 64. 06. Camillo, Regina; & Reginato, Romeu; Facilitação Interdimensional de Pesquisas; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 2 E-mails; 27 enus.; 3 tabs.; 5 notas; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 6 a 19. 07. Freire, Paulo; A Importância do Ato de Ler: Em Três Artigos que se completam; Coleção Polêmicas do nosso Tempo; pref. Antônio Joaquim Severino; revisor Heitor Ferreira da Costa; 80 p.; 8 enus.; 17 x 10,5 cm; br.; 21ª Ed.; Autores Associados Cortez; São Paulo, SP; 1988; páginas 11 a 21. 08. Otsu, Roberto; A Sabedoria da Natureza: Taoísmo, I Ching Zen e Ensinamentos Essênios; 238 p.; 6 caps.; 3 E-mails; 1 esquema; 1 foto; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 3 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 19 a 236. 09. Peirce, Charles Sanders; Semiótica (The Collected Papers of Charles Sanders Pierce); revisor J. Guinsburg; trad. José Teixeira Coelho; 338 p.; 2 seções; 7 subseções; 21 caps.; 4 esquemas; 6 fórmulas; 4 ilus.; 1 tab.; 431 notas; 22,5 x 12,5 cm; br.; 2ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1995; páginas 45 a 76, 193 a 195 e 283 a 299. 10. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 295, 296 e 913. 11. Vygotsky, Lev Semyonovich; A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores (Mind in Society: The Development of Higher Psycological Process); int. Michel Cole; & Sylvia Scribner; revisora Mônica Stahel M. da Silva; trad. José Cipolla Neto; Luiz Silveira Menna Barreto; & Solange Castro Afeche; XXXVI + 168 p.; 2 seções; 8 caps.; 1 citação; 1 cronologia; 16 datas; 4 esquemas; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 70 notas; 3 apênds.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1989; páginas XVII a XXXVI e 51 a 168. Webgrafia Específica: 1. Zen Guide; STORIES, BOOKS & MEDIA; 1999; 16 enus.; 1 foto; 4 ilus.; 9 refs.; disponível em: <http://www.zenguide.com/zenmedia/index.cfm?id=6>; acesso em: 29.04.13. A. P. W.