O aplauso acrítico é o ato ou efeito de aprovar, elogiar ou enaltecer algo ou alguém sem examinar, avaliar e apreciar claramente o objeto da aclamação.
Você, leitor ou leitora, já experimentou o aplauso acrítico? Realizou algum movimento ou feito para aumentar o senso crítico?
APLAUSO ACRÍTICO (SUBCEREBROLOGIA) I. Conformática Definologia. O aplauso acrítico é o ato ou efeito de aprovar, elogiar ou enaltecer algo ou alguém sem examinar, avaliar e apreciar claramente o objeto da aclamação. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra aplauso vem do idioma Latim, applausus, do radical de applausum, supino de applaudere, “aplaudir; bater contra; bater”. Surgiu no Século XVI. O prefixo a provém do idioma Grego, a, “negação; privação”. O termo crítica procede do idioma Latim, critica, “apreciação; julgamento”, e este do idioma Grego, kritikê, “crítica; Arte de julgar, de criticar”. Os vocábulos crítico e acrítico apareceram no Século XIX. Sinonimologia: 1. Aprovação sem exame. 2. Louvor ilógico. 3. Reconhecimento sem discernimento. 4. Nução sem noção. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo aplauso: aplaudente; aplaudida; aplaudido; aplaudidor; aplaudidora; aplaudímetro; aplaudir; aplaudível; aplausível; desaplaudida; desaplaudido; desaplaudir; desaplaudível; desaplauso. Neologia. As duas expressões compostas aplauso acrítico intrafísico e aplauso acrítico extrafísico são neologismos técnicos da Subcerebrologia. Antonimologia: 1. Aplauso crítico. 2. Aprovação calculada. 3. Elogio racional. Estrangeirismologia: as horas gastas com a manutenção do fan club; o desperdício inexplorado dos fundraising events; o culto à magreza no mundo fashion; o nonsense do Guinness World Records; o Ibope alto dos reality shows; os reis do show biz. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à autocrítica emocional. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular evidenciando o tema: – Aplausos: armadilhas multitudinárias. Citaciologia. Eis 2 pensamentos de La Rochefoucauld (1613–1680), ilustrando o assunto: – Poucos são bastante sensatos para preferirem a recriminação que lhes é útil ao elogio que os trai. O mundo recompensa com maior frequência as aparências do mérito que o próprio mérito. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal acrítico; o holopensene pessoal do automatismo; o holopensene pessoal da dependência; o holopensene pessoal da imaturidade; os batopensenes; a batopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os vacuopensenes; a vacuopensenidade; a falta da linearidade pensênica avaliativa; a autopensenização carregada no sen; a autopensenização irracional; a sugestionabilidade perante o holopensene manipulador; o holopensene academicista; o holopensene artístico; o holopensene assistencialista; o holopensene competitivo; o holopensene monárquico; o holopensene de Hollywood. Fatologia: o aplauso acrítico; os cumprimentos rasgados; a douração de pílula; o contágio pelas palmas; o pedido de bis; o joguete das emoções; a admiração incontida e exagerada por alguém; a tempestade de aplausos na passarela da fama intrafísica; a unanimidade cega; a massa impensante; o clamor público; o nivelamento por baixo; o afago ao egão; o aplaudido apanhado nas tramas da própria vaidade; o apaixonamento pela causa baixando a criticidade da conscin; os 15 segundos de fama; a popularidade medida pelo aplaudímetro; o aviso de aplausos nos programas de televisão; a trilha de risos; a manutenção de anúncios e programas preconceituosos justificada pelo gosto da audiência incauta; o eurocentrismo alienante; a aceitação tácita da lavagem subcerebral; a aprovação da obra patológica expressa com palavreado requintado por parte dos “entendidos”; a bajulação ao artista em tom poético viajante; a obra de arte interpretada equivocadamente como expressão do movimento surrealista; a adesão massiva às franquias cinematográficas vazias; a aceitação da nudez feminina; a agressividade masculina ovacionada nos programas de luta; as medalhas de honra aos soldados pelos atos de bravura bestial na guerra; a tanatofilia representada nos virais da Internet; a charola nas visitas dos papas; a Associação Brasileira dos Fumantes de Charutos; a enaltação das bebidas alcóolicas em geral; a anuência do uso de drogas por formadores de opinião sem heteroquestionamento; o riso em resposta às piadas de mau gosto e humor negro; o preconceito celebrado diariamente em rede nacional. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático durante as salvas de palmas; os palmochacras; o botão curtir da rede social conectando o usuário às energias de todos os comentários da postagem; o aplauso da Baratrosfera servindo de manutenção às posturas imaturas; a teimosia com foco na heteroaprovação em vez do resultado geral; o sabão do evoluciólogo durante o Curso Intermissivo (CI); a conscientização multidimensional do aplaudido acrítico após choque de realidade; o resgate extrafísico dos antigos aplaudidores acríticos. III. Detalhismo Principiologia: o predomínio do princípio das aparências; a necessidade do princípio da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) em contraposição à celebridade vazia. Codigologia: o código de valores da Socin Patológica. Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria dos assédios grupais. Tecnologia: a técnica saudável das palmas energizantes; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da heterocrítica de obra útil na consideração dos trafores das consciências e dos trafares das obras escritas. Voluntariologia: o aplauso acrítico na sobrecarga de trabalho voluntário nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) mantendo a consciência em subnível financeiro. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sociólogos. Efeitologia: o efeito da sede de aplauso na proteção da autoimagem. Neossinapsologia: o estudo propiciando o despertar das neossinapses da criticidade. Ciclologia: o ciclo ocioso da “rasgação de seda”. Enumerologia: o cabotinismo; o fanatismo; o idiotismo; o ignorantismo; o populismo; o sensacionalismo; o tradicionalismo. Binomiologia: o binômio palmas-endorfina; o binômio aplauso-energias; o binômio aclamação-emoção; a privação do binômio admiração-discordância; o binômio aceitação-alienação. Interaciologia: a interação trafar pessoal–trafar social; a interação plateia intrafísica–plateia extrafísica; a interação artista fascinante–público carente; a interação tiete-consener; a interação líder carismático–seguidores amauróticos; a interação guia cego–rebanho religioso. Crescendologia: o crescendo ousadia cega–apoio impensado–acontecimento funesto; o crescendo obstinação questionável–reciclagem intraconsciencial–convalescência louvável. Antagonismologia: o antagonismo aplauso acrítico antes / aplauso crítico depois da exposição do interlocutor; o antagonismo assobio dos crédulos / vaia dos céticos; o antagonismo ululo baratrosférico / anuência do evoluciólogo; o antagonismo autoridade moral / autoridade imposta; o antagonismo cérebro atilado / cérebro lacunado; o antagonismo veneração / reconhecimento; o antagonismo sagrado / experimentado; o antagonismo exaltação / consideração; o antagonismo publicidade / realidade. Politicologia: a teocracia. Filiologia: a inevitável elucidação cosmoética quanto à egofilia e à idolofilia. Fobiologia: a criticofobia; a cognofobia; a raciocinofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização. Maniologia: a doxomania; a egomania; a politicomania. Mitologia: o mito do canto da sereia. Holotecologia: a absurdoteca; a apriorismoteca; a artisticoteca; a psicossomatoteca; a superlativoteca; a idiotismoteca; a discernimentoteca. Interdisciplinologia: a Subcerebrologia; a Instintologia; a Psicopatologia; a Cogniciologia; a Criteriologia; a Cosmovisiologia; a Discernimentologia; a Omniquestionologia; a Pensenologia; a Mentalsomatologia; a Holocriticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a celebridade fugaz; o bonequinho heterocrítico do jornal O Globo; a conscin acrítica; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica. Masculinologia: o afetado; o artista; o campeão; o comparsa; o crítico profissional; o desportista; o ditador; o guru; o gabola; o frívolo; o publícola; o prefaciador; o apresentador; o entrevistador; o mestre de cerimônias; o intermissivista; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o puxador das palmas; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo. Femininologia: a afetada; a artista; a campeã; a comparsa; a crítica profissional; a desportista; a ditadora; a guru; a gabola; a frívola; a publícola; a prefaciadora; a apresentadora; a entrevistadora; a mestre de cerimônias; a intermissivista; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a puxadora das palmas; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: aplauso acrítico intrafísico = o das conscins eletronóticas cultoras do imediatismo hedonista; aplauso acrítico extrafísico = o das consciexes parapsicóticas cultoras da condição de energívoras. Culturologia: a cultura da manutenção do status quo. Tipologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis 7 exemplos de apologias anticosmoéticas, descritas em ordem alfabética, cujo aplauso acrítico, comum ao holopensene da Socin ainda patológica, promove resultados anticosmoéticos diariamente: 1. Boxe. A Confederação Brasileira de Boxe luta para legalizar a subida ao ringue de crianças menores de 16 anos, a despeito dos possíveis danos físicos e comportamentais aos menores. 2. Carnaval. A música “Tapa na cara” (2001), do grupo Pagodart teve grande popularidade no carnaval de Salvador (2001), a despeito do fomento à violência contra a mulher. 3. Drogas. Há 12 anos a revista estadunidense High Times promove a Cannabis Cup, festival da maconha de Amsterdã, a despeito da presença de bebês nos locais da competição. 4. Escravidão. O engenho Poço Comprido, Vicência, PE, promove passeios turísticos nos quais guias se amarram a troncos e simulam açoitamento, a despeito da evocação doentia. 5. Futebol. Torcedores de futebol se esforçam em gritar gol diante do objetivo “maior” do time preferido, a despeito do risco constante à saúde dos desportistas durante os jogos. 6. Máfia. A banda Cantoria di Malavita faz sucesso com canções sobre o modo de vida da Ndrangheta, antiga organização mafiosa da Calábria, a despeito do incentivo à criminalidade. 7. Prostituição. O bordel australiano Daily Planet foi o primeiro do mundo com ações na bolsa, valorizadas em 119% em 2003, a despeito da manutenção da profissão antissomática. Terapeuticologia. Segundo a Experimentologia, o omniquestionamento é solução para os envolvidos ao facultar o entendimento da própria intencionalidade diante da aprovação dos fatos e parafatos. Aplaudido. Eis, relacionadas na ordem alfabética, 10 posturas críticas a serem adotadas pela consciência quando elogiada: 01. Desconfiômetro: diferenciar a unanimidade incauta do melhor para todos. 02. Heterocrítica: considerar a opinião dos críticos. 03. Iconoclastia: contestar a idolatria. 04. Minipeça: enxergar os aportes como indicadores pró-assistência. 05. Parapsíquica: desenvolver visão multidimensional. 06. Realismo: lembrar de até as piores situações receberem aplausos. 07. Recomposição: ajudar os ex-aplaudidores a desenvolver criticidade. 08. Revisão: revisitar os autopensenes depois de manifestos. 19. Sinceridade: avaliar a própria intenção continuamente. 10. Verponológica: considerar a transitoriedade das ideias e dos ideais. Aplaudidor. Eis, listadas na ordem alfabética, 10 posturas críticas a serem adotadas pela consciência ao elogiar: 01. Antivitimização: evitar as arapucas dos guias amauróticos. 02. Assepsia: considerar o contágio das energias envolvidas nos aplausos. 03. Autenticidade: não seguir sempre a multidão. 04. Autopesquisa: investigar as próprias lavagens cerebrais e paracerebrais. 05. Consciente: lembrar ser o ato de aplaudir sinônimo de aprovar. 06. Independente: fazer força para pensar por si mesmo. 07. Paraperceptiva: buscar ver o conteúdo e as consciexes associadas aos fatos. 08. Ponderação: pensar antes de aplaudir. 09. Racionalidade: colocar o psicossoma no devido lugar. 10. Tarística: evitar a tacon quando puder fazer tares. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o aplauso acrítico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 04. Binômio expectativa-recompensa: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 05. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Falácia: Falaciologia; Nosográfico. 07. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro. 08. Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico. 09. Nução: Experimentologia; Neutro. 10. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 11. Publícola: Politicologia; Nosográfico. 12. Reconhecimento: Holomaturologia; Homeostático. 13. Solidariedade maligna: Parapatologia; Nosográfico. 14. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático. O APLAUSO ACRÍTICO É CONDIÇÃO PATOLÓGICA A SER EVITADA PELO ASSISTENTE DE MODO A MANTER INTERDEPENDÊNCIA CONSCIENCIAL PARA REALIZAR A TAREFA DO ESCLARECIMENTO, SEJA EM QUALQUER DIMENSÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou o aplauso acrítico? Realizou algum movimento ou feito para aumentar o senso crítico? Filmografia Específica: 1. Advogado do Diabo. Título Original: The Devil’s Advocate. País: EUA; & Alemanha. Data: 1997. Duração: 144 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol. Direção: Taylor Hackford. Elenco: Keanu Reeves; Al Pacino; Charlize Theron; Jeffrey Jones; Judith Ivey; Connie Nielsen; Ruben Santiago Hudson; Craig T. Nelson; Debra Monk; Delroy Lindo; Heather Matarazzo; Monica Keena; & Marcia Debonis. Produção: Anne Kopelson; Arnold Kopelson; & Arnon Milchan. Desenho de Produção: Bruno Rubeo. Direção de Arte: Dennis Bradford. Roteiro: Jonathan Lemkin; & Tony Gilroy, baseados na obra de Andrew Neiderman. Fotografia: Andrzej Bartkowiak. Música: James Newton Howard. Montagem: Mark Warner. Cenografia: Roberta J. Holinko. Figurino: Sarah Edwards; & Judianna Makovsky. Efeitos Especiais: Connie Brink; & Steve Galich. Companhia: Warner Bros.; Regency Enterprises; & Kopelson Entertainment. Sinopse: Jovem advogado de pequena cidade da Flórida nunca perdeu nenhum caso e é contratado pelo dono da maior firma de advocacia de Nova York. Recebe alto salário e conta com diversas mordomias, mas, em compensação, estranhos acontecimentos surgem na própria vida. 2. Quanto Vale ou é por Quilo? País: Brasil. Data: 2005. Duração: 104 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Sérgio Bianchi. Elenco: Caco Ciocler; Ana Lúcia Torre; Sílvio Guindane; Myriam Pires; Lázaro Ramos; Leona Cavalli; Marcélia Cartaxo; Zezé Motta; Antônio Abujamra; Ênio Gonçalves; Caio Blat; Milton Gonçalves; Leonardo Medeiros; & Emílio de Mello. Produção: Patrick Leblanc; & Luís Alberto Pereira. Desenho de Produção: Jussara Perussolo. Direção de Arte: Renata Tessari. Roteiro: Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim; & Newton Canitto, baseado na obra de Machado de Assis. Fotografia: Marcelo Copanni. Montagem: Paulo Sacramento. Cenografia: Jussara Perussolo. Figurino: Carol Lee; David Parizotti; & Marisa Guimarães. Companhia: Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda. Sinopse: O filme traça o paralelo entre a vida no período da escravidão e a sociedade brasileira contemporânea, focando as semelhanças existentes no contexto social e econômico das duas épocas. Apontando a câmera para a falência das instituições no país, o filme faz analogia entre o antigo comércio de escravos e a exploração da miséria pelo marketing social: a solidariedade de fachada. Bibliografia Específica: 1. Bertolotto, Rodrigo; Boxe Planeja Invadir Infância; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 80; N. 25.946; Caderno: Esporte; 3 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 16.04.2000; página 12. 2. Cezimbra, Marcia; & Júnior, Waldomiro; Tapa, Suor e Cerveja; Artigo; O Globo; Jornal; Diário; Caderno: Jornal da Família; 2 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 25.02.01; capa do caderno. 3. Folha de S. Paulo; Redação; Visitas fazem Apologia da Escravidão; Artigo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.379; Caderno: Turismo; 1 foto; São Paulo, SP; 14.12.06; página 5. 4. Freitas Jr., Osmar; & Silva, Alcir N. da; Copa muito Louca; Reportagem; ISTOÉ; Revista; Semanário; N. 1.576; Seção: Sociedade Alternativa; 9 fotos; São Paulo, SP; 15.12.99; páginas 150 a 156. 5. La Rochefoucauld, François; Máximas e Reflexões (Maximes er Réflexions Diverses); trad. Antonio Geraldo da Silva; Coleção: Grandes Obras do Pensamento Universal; 140 p.; 20 caps.; 1 enu.; 19 x 13,5 cm; br.; Escala; São Paulo, SP; 2007; páginas 32 e 34. 6. Ney, Thiago; Os Tocáveis; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Ilustrada 2; 1 ilus.; 2 fotos; São Paulo, SP; 24.01.03; página 9. 7. O Globo; Redação; Ações de Bordel: Papéis subiram 119%; Jornal; Diário; Caderno: Economia; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 02.05.12; página 17. 8. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 230. 9. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associaçõe Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 110. Webgrafia Específica: 1. Programa do Jô; Nailôr Marques Jr. Fala sobre Machado de Assis; 04.05.12; disponível em: <http://programadojo.globo.com/platb/programa/?s=nailor>; acesso em: 05.05.12. 2. Programa do Jô; Sergey conta que vai Interpretar uma Cafetina em um Telefilme; 04.05.12; disponível em: < http://programadojo.globo.com/platb/programa/?s=serguei>; acesso em: 05.05.12. A. C.