O instante instintual é o momento crítico no qual as reações irrefletidas, primárias, automáticas, inconscientes, espontâneas, impulsivas e maquinais da conscin, homem ou mulher, afloram, frente a estímulos ou contingenciamentos específicos.
Você, leitor ou leitora, como convive com os próprios instintos? Na atual existência, predominam momentos sublimes de racionalidade evolutiva ou instantes adrenalínicos de instintividade ectópica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INSTANTE INSTINTUAL (SUBCEREBROLOGIA) I. Conformática Definologia. O instante instintual é o momento crítico no qual as reações irrefletidas, primárias, automáticas, inconscientes, espontâneas, impulsivas e maquinais da conscin, homem ou mulher, afloram, frente a estímulos ou contingenciamentos específicos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo instante vem do idioma Latim, instans, “que aperta; que insta; que persegue; ameaçador; iminente; próximo; presente”. Surgiu no Século XV. O termo instinto deriva também do idioma Latim, instinctus, “excitação; impulso; instigação; movimento. Apareceu no mesmo Século XV. Sinonimologia: 1. Momento instintivo. 2. Explosão instintual. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo instinto: instintiva; instintividade; instintivismo; instintivista; instintivo; instintual; instintualizado. Antonimologia: 1. Momento autorreflexivo. 2. Eclosão da autorracionalidade. Estrangeirismologia: o gap racionalístico; o link baratrosférico; a instintividade refreada ou estimulada pelo Zeitgeist; o inimicus humani generi; os truce oculi; o pronus deterioribus; a accident proneness. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à reatividade instintual. Coloquiologia: o coice abrupto na interlocução; o sangue nos olhos. Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – A ocasião faz o ladrão. Ortopensatologia: – “Pensene. Com a evolução, a consciência sai do ene da instintividade, vai para o sen da emocionalidade, até chegar ao pen do autodiscernimento”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Intrafisicologia; a pensenidade uniexistencialista; o império do ene dos autopensenes; as brechas patopensênicas; a autopatopensenização súbita; a pensenidade antiprofilática; os copropensenes; a copropensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade bélica; os andropensenes; a andropensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os grafopensenes borrados; a grafopensenidade; a desconexão do holopensene da autoparacondição intermissiva pré-ressomática; a sujidade autopensênica distanciando os amparadores; os neopensenes; a neopensenidade; os esforços pelo assentamento da retilinearidade autopensênica interassistencial. Fatologia: o instante instintual; o revide acrítico; o deslize anticosmoético; o arroubo antifraterno; a autopriorização desmedida; o fervor incontrolável; a perversão do raciocínio; a emocionalidade distorcida; o rompante interprisional; o nivelamento a menor; a sucumbência à sombra primatológica; a ferocidade; o crime passional; a inconsequência antiprospectivológica; a investida equivocada; o escorregão irracional; a injúria impremeditada; a exaltação agressiva; os segundos adrenalínicos; o impacto negativo na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a recorrência patológica; a acumulação material egoica; a mesquinhez; a autodefesa intempestiva; o vocabulário violento; a manifestação irascível gerando inimizades; a coragem imprudente; as pseudojustificativas autocorruptoras; o óbvio ato falho antievolutivo; a promiscuidade; a condição de fantoche da conscin reativa; o condicionamento às circunstâncias; o encolhimento do livre arbítrio evolutivo; a autexposição ao determinismo; as excrescências instintivas antiproéxicas; os refluxos antirreciclogênicos; o barateamento da autocondição intermissiva; o senso de autopreservação; o reflexo 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a providencial; a sobreforça somática instantânea; a autopesquisa errológica; o conscienciograma; as correlações atributológicas; o mapeamento de condições-gatilho; as autoprescrições reciclogênicas; a postura antirrepressiva nas autopesquisas instintológicas; a autodomesticação autoortabsolutista; o reaprendizado na diversificação conviviológica; as disparidades intrafísicas da Escala Evolutiva das Consciências; a pacificação frente aos instintos pessoais e alheios; a fraternidade atrofiando a instintividade ectópica; o caminho da autoimperturbabilidade; a desassedialidade; a assistência cautelosa às conscins e consciexes imersas na instintualidade (Reurbexologia). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sexochacralidade indomada; o monopólio dos chacras inferiores; o ruído instintual nas manifestações multidimensionais; a psicosfera momentaneamente densa e virulenta; as emanações energéticas inóspitas atraindo assediadores; o cascagrossismo parapsíquico realimentado pela instintividade desregrada; o teor das energias conscienciais (ECs) estritamente vinculado às intenções mais íntimas; a reverberação extrafísica dos atos impulsivos; os bloqueios holochacrais; a abertura à semipossessão assediadora; a anomia energossomática predispondo o raciocínio falho; a projetabilidade lúcida (PL) expondo a parainstintividade pessoal e alheia; o autencapsulamento energético quando necessário; o autoinvestimento no domínio das energias; o desafio da exteriorização incondicional de energias benfazejas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo menor instintividade–maior mentalsomaticidade; o sinergismo subcerebralidade-autassedialidade; o sinergismo uniexistencialismo-materialismo. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evolução permanente; a princípio da utilidade somática; o princípio do descarte do imprestável; a rotina reciclogênica alinhada ao princípio do megafoco mentalsomático. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) fomentando o autodiscernimento. Teoriologia: a teoria da pensenização evoluída carregada no pen; a teoria da evolução compulsória; a teoria da automimese dispensável; a teoria dos recursos conscienciais para superação da impulsividade; a teoria do Homo sapiens serenissimus. Tecnologia: as técnicas de recomposição grupocármica; as técnicas de assistência mentalsomática; as técnicas autoconsciencioterápicas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da dupla evolutiva (DE). Voluntariologia: a interconvivência fraterna no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia. Efeitologia: o efeito manada; os efeitos imediatos e mediatos dos atos insensatos; o raciocínio baratrosférico potencializando os efeitos nocivos da instintividade; o efeito da conexão pensênica com os assediadores; os efeitos das lacunas cognitivas patológicas. Neossinapsologia: as retrossinapses uniexistencialistas; as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses interassistenciais. Ciclologia: o ciclo grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo erro-elucidação-recomposição-acerto-profilaxia; a tendência ao apaziguamento dos instintivos no decorrer do ciclo etário humano; o ciclo algoz-vítima. Enumerologia: a impulsividade; a agressividade; a amatividade; a aquisitividade; a possessividade; a territorialidade; a previsibilidade. Binomiologia: o binômio prazer nosográfico momentâneo–revezes duradouros; o binômio arrependimento-culpa; o binômio ataque-fuga; o binômio segundos de fúria–séculos de recomposição; o binômio acidentes-incidentes; o binômio recaída trafarista–sub-rendimento traforista; o binômio admiração-discordância sustentado em injunções críticas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Interaciologia: a interação instintividade–imagística perturbada; a interação patológica instintos-excessos; a interação reatividade-determinismo; a interação genética-paragenética; a interação desejo incontrolado–hipolucidez; a interação instintos-trafares; a interação automimetismo-oportunismo; a interação autocriticidade-retratabilidade. Crescendologia: o crescendo instinto-razão-autodiscernimento; o crescendo evolutivo ciclo vegetal–ciclo animal–ciclo humano–ciclo mentalsomático; o crescendo da autossustentação pensênica; o crescendo instinto de sobrevivência–inteligência evolutiva (IE). Trinomiologia: o trinômio genética–circuitos hormonais–estímulos externos; o trinômio pensar-falar-agir; o trinômio autodefesa somática–autodefesa emocional–autodefesa ideológica; o colapso existencial frente ao trinômio dinheiro-sexo-poder. Polinomiologia: o polinômio selvageria-ferocidade-crueza-atrocidade-brutalidade. Antagonismologia: o antagonismo hipertrofia muscular / atrofia mentalsomática; o antagonismo gessom / gescon; o antagonismo inabilidade subcerebral / habilidade paracerebral; o antagonismo vanguarda evolutiva / retaguarda evolutiva; o antagonismo passividade agressiva / assertividade pacífica; o antagonismo foco na forma / foco no conteúdo; o antagonismo agravante / atenuante; o antagonismo sexualidade desregrada / homeostase afetivo-sexual. Paradoxologia: o paradoxo de a instintividade pró-evolutiva de ontem ser o entrave antievolutivo de hoje; o paradoxo de a pessoa explicitamente instintiva poder ser potente atrator interconsciencial (Liderologia); o paradoxo de a disciplina trazer liberdade. Politicologia: a autocracia; a tirania; a anarquia; a androcracia; a belicosocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do menor esforço; o freamento da instintividade grosseira promovido pelas leis do Direito. Filiologia: a biofilia monopolizadora; a sexofilia promíscua; a pedofilia; a mimeticofilia. Fobiologia: a xenofobia; a sociofobia; a recexofobia; a autocriticofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do herói; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da distorção da realidade. Maniologia: a toxicomania; a riscomania; a ninfomania; a cleptomania. Mitologia: o mito de a liberdade consciencial corresponder a deixar-se levar pela vida; o mito imoral da violência como sendo patologia necessária. Holotecologia: a patopensenoteca; a somatoteca; a zooteca; a criminoteca; a psicopatoteca; a egoteca; a trafaroteca; a maturoteca; a sexoteca; a recexoteca; a prioroteca. Interdisciplinologia: a Subcerebrologia; a Instintologia; a Primatologia; a Geneticologia; a Biologia; a Psicologia; a Imaturologia; a Transmigraciologia; a Conviviologia; a Autoconscienciometrologia; a Reaprendenciologia; a Holossomatologia; a Autoortabsolutismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a conscin acumuladora; a pessoa colérica; a pessoa malfazeja; a conscin javalínica; a isca humana inconsciente; a conscin turbulenta; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a pessoa irritadiça; a conscin regressiva; a consciex assediadora. Masculinologia: o cabeça quente; o estourado; o agressivo; o violento; o brigão; o assassino em série; o caçador profissional; o pré-serenão vulgar; o resgatista; o policial; o bombeiro; o salva-vidas; o autodecisor; o reciclante existencial; o homem de ação. Femininologia: a cabeça quente; a estourada; a agressiva; a violenta; a brigona; a assassina em série; a caçadora profissional; a pré-serenona vulgar; a resgatista; a policial; a bombeira; a salva-vidas; a autodecisora; a reciclante existencial; a mulher de ação. Hominologia: o Homo reptilianus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens anachronicus; o Homo sapiens promiscuus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens egodefensus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens egocentricus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: instante instintual sutil = o disparo acrítico e impulsivo do erotopensene; instante instintual explícito = o ataque sexual oportunista da fera humana sobre a transeunte. Culturologia: a cultura da banalização da violência; a cultura do agir sem pensar. Complexificaciologia. A partir da Neoparadigmologia, as pesquisas voltadas à instintualidade adquirem maior complexidade, muito além do binômio genética-contexto usualmente adotado em pesquisas convencionais, adentrando, por exemplo, em 5 especialidades conscienciológicas, expostas alfabeticamente: 1. Adaptaciologia: as capacidades de aptidão e amoldamento sadio ao meio existencial; a antiapriorismose; a ressignificação axiológica alinhada ao Curso Intermissivo (CI). 2. Holossomatologia: as cicatrizes psicossomáticas; a hierarquia multiveicular pessoal. 3. Paracerebrologia: as nuances da interação cérebro-paracérebro. 4. Recexologia: o nível, comprometimento e profundidade das recins autoimpostas. 5. Seriexologia: as automimeses; os débitos grupocármicos; as retrovidas e retrotraumas em condições críticas de sobrevivência e preservação somática. Retaguarda. No âmbito da Conscienciometrologia, a instintividade é processo predominantemente adstrito ao egocarma, precedendo as manifestações psicossomáticas da grupocarmalidade, mesmo quando incientes. Em essência, trata-se de condição ainda grosseira, de base pré-humana, prescindindo da maior arrazoabilidade e discernimento da condição hominídea. Primatologia. A recorrência de comportamentos instintuais é ínsita à consciênçula, com fortes resquícios do nível evolutivo prévio, dos símios ou primatas pré-humanos, ainda inexperiente, ignorante e neutra perante a Cosmoeticologia. Conhecimento impõe responsabilidade. Historiografia. Entre as premissas básicas do Iluminismo europeu do Século XVIII, incluia-se a busca pela razão em detrimento ao obscurantismo e à instintualidade humana. Agora, pela Parailuminismologia, almeja-se a sofisticação cosmoética e multidimensional do autodiscernimento, rumo à inteligência evolutiva teática e à vivência da pensenidade abrangente da assistencialidade grupo e policármica. Intermissivista: consciência centrífuga. Contraponto. A instintualidade segue enquanto valioso recurso de autopreservação somática, ao exemplo da reação instantânea do condutor automobilístico frente a imprevistos. Contudo, pela Autevoluciologia, a tendência é a conscin paulatinamente não mais incorrer em condições às quais demandem reações automatizadas e emergenciais, a partir do primado da autocosmoética, do parapsiquismo e da mentalsomática. Reatividade, não. Megacognição. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o instante instintual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Autocontrole somático: Somatologia; Neutro. 03. Automimese uniexistencialista: Automimeticologia; Nosográfico. 04. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico. 05. Bestialidade: Sexossomatologia; Nosográfico. 06. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro. 07. Brecha patopensênica: Autassediologia; Nosográfico. 08. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico. 09. Defesa indefensável: Contradiciologia; Nosográfico. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 10. Desanimalização consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 11. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 12. Impulso desumano: Parapatologia; Nosográfico. 13. Instante cosmoetificador: Autocosmoeticologia; Homeostático. 14. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico. 15. Parêntese patológico: Grafopensenologia; Nosográfico. A PARTIR DO PARAPSIQUISMO SADIO, DOS SENTIMENTOS ELEVADOS E DA AUTOTAQUIRRITMIA, OS INSTANTES INSTINTITUAIS TORNAM-SE MANIFESTAÇÕES CADA VEZ MAIS RARAS NO COTIDIANO DA CONSCIN LÚCIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como convive com os próprios instintos? Na atual existência, predominam momentos sublimes de racionalidade evolutiva ou instantes adrenalínicos de instintividade ectópica? Bibliografia Específica: 1. Dortier, Jean-François; Org.; Dicionário de Ciências Humanas (Le Dictionnaire des Sciences Humaines); Dicionário; pref. Jean-François Dortier; revisora Márcia Valéria Martinez de Aguiar; trad. Aline Saddi Chaves; 1 Vol.; 730 p.; 25 abrevs.; 1 E-mail; 1 website; 24,5 x 17 x 3,5 cm; br.; Editora WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 317 e 318. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 81. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 130. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 54, 199, 308, 533, 776, 847, 876, 877, 928, 1.075, 1.277 e 1.344. M. P. C.