O antivideotismo financeiro é o conjunto de ações profiláticas ou corretivas da conscin lúcida, homem ou mulher, em oposição às informações econômico-financeiras anticosmoéticas, sub-reptícias, interesseiras, falaciosas ou irrelevantes, propagadas de modo intenso e contínuo pelas mídias, notadamente digitais, tendentes a prejudicar decisões de investimento, a diminuir o patrimônio financeiro pessoal (pé-de-meia) e a colocar em risco a consecução de empreendimentos proexológicos.
Você, leitor ou leitora, ainda gira o patrimônio pessoal conforme os ditames dos agentes interessados em subtraí-lo? Já possui autodiscernimento sobre onde está investido o próprio pé-de-meia? Desde quando?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ANTIVIDEOTISMO FINANCEIRO (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O antivideotismo financeiro é o conjunto de ações profiláticas ou corretivas da conscin lúcida, homem ou mulher, em oposição às informações econômico-financeiras anticosmoéticas, sub-reptícias, interesseiras, falaciosas ou irrelevantes, propagadas de modo intenso e contínuo pelas mídias, notadamente digitais, tendentes a prejudicar decisões de investimento, a diminuir o patrimônio financeiro pessoal (pé-de-meia) e a colocar em risco a consecução de empreendimentos proexológicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo vídeo deriva do idioma Inglês, video, e este do idioma Latim, video, “ver; olhar; compreender”. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos. O termo finança deriva do idioma Francês, finance, “pagamento; fonte de renda; recursos financeiros”. Apareceu no Século XVI. O sufixo eiro provém do idioma Latim, arius, formador de adjetivos ou substantivos, primeiro denotando “o que produz e / ou negocia; ou cuida; trata de”, e segundo, “determinado lugar; local”. A palavra financeiro surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Aversão ao videotismo financeiro. 2. Descarte do videotismo financeiro. 3. Antivideotização econômica. Neologia. As 4 expressões compostas antivideotismo financeiro, antivideotismo financeiro mínimo, antivideotismo financeiro mediano e antivideotismo financeiro máximo são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Videotismo financeiro. 2. Infoidiotismo financeiro. 3. Videotização econômica. 4. Deseducação financeira. Estrangeirismologia: a exaltação do nouveau riche da vez; o pânico generalizado em dias de circuit-breakers; o sobrepairamento necessário aos holders; os prejuízos dos traders; a ilusão de acertar o perfect market timing; o período de maturação das tenbaggers; o buy and hold; o buy and forget. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Economia. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dívida é interprisão. Girar patrimônio empobrece. Medir rentabilidade enlouquece. Tempo supera taxa. Preço segue valor. Coloquiologia: – o investidor errante mormente mal informado e acrítico é chamado de sardinha, a presa fácil dos tubarões do mercado. Citaciologia: – O preço da ação é a informação menos útil que você pode monitorar e, ainda assim, trata-se daquela mais amplamente monitorada (Peter Lynch, 1944–). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do planejamento financeiro proexológico; o holopensene evolutivo da organização econômico-financeira interassistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade ante as pressões holopensênicas patrocinadas pela mídia baratrosférica. Fatologia: o antivideotismo financeiro; a reeducação financeira; o descarte das informações irrelevantes sobre finanças; a proteção ao pé-de-meia contra as falácias econômicas; as notícias carregadas nas tintas provocando decisões de investimento precipitadas; o sobe e desce das 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cotações; as carteiras recomendadas; as instigações para o investidor girar o patrimônio pessoal, beneficiando intermediários e governo; a hora de vender; a hora de comprar; a hora da bolsa, a hora dos fundos; a hora da renda fixa; a hora do dólar; a hora dos imóveis; os prejuízos decorrentes da compra eufórica na alta e da venda desesperada na queda; as análises diuturnas sempre a posteriori dos especialistas tentando justificar os movimentos imprevisíveis do mercado no curto prazo; os exemplos de exceção vendidos enquanto regra, gerando delírios de enriquecimento fácil e rápido nos incautos; as pirâmides financeiras; a caça das “oportunidades”; a exploração da ganância; a hipervalorização do consumismo; as múltiplas formas de endividamento; a realidade do investidor amador; o tempo e as energias desperdiçadas ao acompanhar o mercado; a autorresponsabilização pelas decisões de investimento; a assunção dos erros; o controle emocional; a opção pelos estudos; a identificação do valor nos ativos; a erradicação das dívidas; a constituição da reserva de emergência; o orçamento da proéxis para curto, médio e longo prazos; o fluxo de caixa pessoal; as receitas; as despesas; a planilha de controle dos investimentos; a autorganização otimizando o trabalho, fonte precípua de enriquecimento; a contribuição mínima legal à previdência social; a aposentadoria governamental considerada bônus; a constância dos aportes mensais; a diversificação multifacetada; a mitigação dos riscos; os juros compostos trabalhando a favor do poupador ao longo do tempo; a simplificação das análises contábeis; os critérios fundamentalistas; o abandono das métricas insignificantes; a reavaliação apenas anual do portifólio; a autoconscientização em participar de empreendimentos na Socin via investimentos em ações durante o período de entesouramento; a finalidade dos negócios; a governança das empresas; o acúmulo patrimonial cosmoético; a venda dos investimentos visando à consecução dos objetivos de vida; o desprendimento no uso dos recursos amealhados; a libertação perante o cifrão; a autodisponibilidade integral; a sobrelevação honrosa de vicissitudes econômicas coletivas contribuindo para o alcance da desperticidade; a tranquilidade financeira favorecendo a tares full time; a independência financeira permitindo a livre expressão das verdades relativas de ponta. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a opção pelo autodesassédio financeiro; as energias conscienciais (ECs) indicando o nível de riqueza evolutiva; os parapsicodramas projeciológicos expondo os trafares financeiros a reciclar; os débitos de retrovidas recompostos a partir da assertividade na autogestão existencial; o valor multidimensional dos investimentos; a visão de longuíssimo prazo multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo disponibilidade financeira–disponibilidade assistencial. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às finanças pessoais; a compreensão básica dos princípios econômicos; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio capitalista selvagem de inexistir almoço grátis; o princípio anticosmoético de complicar para confundir; o princípio de investir e deixar quieto; o princípio de investir e desinvestir com parcimônia; o princípio de maximizar o tempo de permanência em investimentos de valor; o princípio de ser impossível ganhar sempre; o princípio de diluir riscos via diversificação; o princípio de pensar grande. Codigologia: a escolha dos investimentos segundo o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: o 1% das teorias econômicas acadêmicas face aos 99% da vivência prática de administrar o próprio dinheiro. Tecnologia: a banana technique aplicada ao tolicionário midiático financeiro; a técnica do soco na cara e da fratura exposta da tares financeira; as técnicas de identificação de valor nos ativos; a técnica de escalonar os investimentos conforme previsão de utilização dos recursos; a técnica de balancear os tipos de investimento mediante definição de objetivos percentuais; a técnica de comprar o ativo mais distante dos objetivos estipulados; a técnica de evitar concentrar mais de 2% do patrimônio em ação específica; a técnica de usar somente dinheiro novo para En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 equilibrar a carteira; a técnica de reinvestir juros, aluguéis e dividendos; a técnica das decisões de investimento e desinvestimento discernidas. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial vitalício assegurado pelas economias pessoais; o voluntariado conscienciológico na área financeira das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Efeitologia: o efeito manada próprio do videotismo; o efeito invisível dos danos patrimoniais ao se vender ativos de valor; o efeito negativo de ficar de fora nos dias de grande alta do mercado em virtude da impermanência nos investimentos; o efeito benéfico dos prejuízos iniciais ao investidor jejuno; o efeito potencialmente destruidor dos primeiros lucros especulativos do investidor embasbacado; o efeito policármico dos investimentos. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes da compreensão da mentalidade large; a reconfiguração das retrossinapses miserês. Ciclologia: o ciclo econômico; o ciclo contábil; o ciclo da proéxis. Enumerologia: a diversificação em títulos da dívida pública; a diversificação em ações; a diversificação em fundos imobiliários; a diversificação em dólar; a diversificação em ouro; a diversificação em imóveis; a diversificação em ações no exterior (stocks). O investimento em formações acadêmicas; o investimento em habilidades profissionais; o investimento em idiomas; o investimento em informática; o investimento no mentalsoma; o investimento nos autotrafores; o investimento na autoconsciencialidade. Binomiologia: o binômio risco-retorno; o binômio ativo real–ativo fiduciário; o binômio renda fixa–renda variável; o binômio perdas limitadas–ganhos limitados alinhado à renda fixa; o binômio perdas limitadas–ganhos ilimitados ínsito à renda variável. Interaciologia: a interação colunista-leitor; a interação youtuber-seguidor; a interação membro-moderador; a interação cliente-corretor; a interação cotista-gestor; a interação sócio minoritário–Relação com Investidores (RI). Crescendologia: o crescendo videotismo financeiro–antivideotismo financeiro; o crescendo dado-informação-conhecimento; o crescendo exponencial dos juros compostos; o crescendo proexológico fase preparatória–fase executiva–fase acabativa; o crescendo evolução financeira–evolução consciencial. Trinomiologia: o trinômio estudo-trabalho-poupança independentemente do humor do mercado e do teor das notícias; o trinômio aporte-tempo-valor sintetizando os megatrafores pró-locupletação. Polinomiologia: o polinômio perdológico taxas-impostos-spread-erro dos investidores videotas; o polinômio lucrativo aluguéis-dividendos-juros-royalties dos investidores autolúcidos. Antagonismologia: o antagonismo investidor / apostador; o antagonismo sócio / trader; o antagonismo ações ordinárias / ações preferenciais; o antagonismo empresas cosmoéticas / empresas anticosmoéticas. Paradoxologia: o paradoxo do investidor endividado; o paradoxo de pagar caro por produtos ruins e serviços dispensáveis; o paradoxo de a renda fixa poder ter mais riscos em comparação com a renda variável; o paradoxo de a realização dos lucros deixar o investidor mais pobre; o paradoxo de o bom negócio no curto prazo tornar-se péssimo negócio no longo prazo; o paradoxo de a venda de ativos demandar maior reflexão comparada à compra. Politicologia: a política de investimentos pessoais; a lucidocracia. Legislogia: a lei da oferta e da procura; a lei das Sociedades Anônimas (SA); a lei dos fundos de investimentos imobiliários (FII); a legislação do Imposto de Renda (IR); a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a laborfilia; a assistenciofilia; a verponofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a economofobia. Sindromologia: a esquiva da síndrome da mediocrização; a cautela diante da síndrome do oráculo; a evitação da síndrome do Tio Patinhas; a prevenção da síndrome da dispersão consciencial; o alerta à síndrome do pânico. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Maniologia: a mania de contar dinheiro; a mania de medir rentabilidade; a mania de acompanhar cotações; a mania de pechinchar; a ludomania; a riscomania; a oneomania. Mitologia: o mito de o poupador não viver a vida; o mito de precisar ser rico para investir; o mito de a bolsa de valores resumir-se à bolsa de apostas; o mito do investimento garantido; o mito da aposentadoria. Holotecologia: a criticoteca; a proexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Investimentologia; a Autexperimentologia; a Invexologia; a Inventariologia; a Perdologia; a Inutilogia; a Desviologia; a Autoproexologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: as consréus manipuladoras; as consréus pânicas; a massa humana impensante; a conscin pré-serenona vulgar; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto. Masculinologia: o videota; o jogador; o espertalhão; o dinheirista; o ganancioso; o influenciador; o guru financeiro; o jornalista; o colunista; o blogueiro; o analista; o banqueiro; o bancário; o agiota; o usurário; o negociador; o economista; o financista; o gestor; o administrador; o contabilista; o auditor; o contribuinte; o investidor amador; o assalariado; o autônomo; o pequeno cotista; o sócio minoritário; o empreendedor; o homem de ação; o intermissivista; o autodidata; o proexista; o exemplarista; o voluntário; o reciclante existencial; o inversor existencial. Femininologia: a videota; a jogadora; a espertalhona; a dinheirista; a gananciosa; a influenciadora; a guru financeira; a jornalista; a colunista; a blogueira; a analista; a banqueira; a bancária; a agiota; a usurária; a negociadora; a economista; a financista; a gestora; a administradora; a contabilista; a auditora; a contribuinte; a investidora amadora; a assalariada; a autônoma; a pequena cotista; a sócia minoritária; a empreendedora; a mulher de ação; a intermissivista; a autodidata; a proexista; a exemplarista; a voluntária; a reciclante existencial; a inversora existencial. Hominologia: o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens autodiscernens; o Homo sapiens autossufficiens; o Homo idiota; o Homo sapiens desinformans; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens avarus; o Homo sapiens ludopata; o Homo sapiens accumulator; o Homo sapiens proexista. V. Argumentologia Exemplologia: antivideotismo financeiro mínimo = o emprego de informações econômico-financeiras de valor para compor pé-de-meia a ser aplicado em demandas egocármicas; antivideotismo financeiro mediano = o emprego de informações econômico-financeiras de valor para compor pé-de-meia a ser aplicado em demandas grupocármicas; antivideotismo financeiro máximo = o emprego de informações econômico-financeiras de valor para compor pé-de-meia a ser aplicado em demandas policármicas. Culturologia: a cultura capitalista; a cultura imediatista; a cultura do negocinho; a cultura da informação; a cultura colaborativa; a cultura do compartilhamento; a cultura do conhecimento. Futurologia. O ato de girar patrimônio refere-se à compra e venda de investimentos de modo constante e sucessivo, com o objetivo de enriquecer aproveitando-se dos ciclos econômicos. Nesta condição, o investidor é movido pela pretensão de antecipar-se ao mercado e tentar lucrar a partir da especulação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Enganologia. Afora as interprisões grupocármicas decorrentes, tal prática é prejudicial até mesmo se forem consideradas apenas as variáveis atinentes à Intrafisicologia. O giro frequente acarreta mais taxas e mais impostos, além de tolher a pujança dos juros compostos no longo prazo, desconsiderando, ainda, o custo do erro das previsões especulativas. Vazias de Cosmoética, configuram-se em meras pseudocognições assediadoras. Favorecidos. Pela Contrapontologia, existem os beneficiários do gira-gira do mundo dos negócios. A parcela governamental é garantida a cada lucro realizado. Os intermediários sustentam-se pelas mais variadas tarifas cobradas a cada transação. E, pela lógica, quando muitos desinformados perdem ao praticar o achismo, os poucos, mas muito bem informados, ganham e ampliam o poder temporal na Socin patológica. Desorientação. Não à toa, no âmbito da Comunicologia, observa-se o esforço da grande mídia para estimular o nomadismo dos investimentos. O modus operandi consiste em fomentar dúvidas mortificadoras a respeito de como agir em crises ou bambúrrios, justamente quando o investidor desavisado está mais propenso a decidir a partir do subcérebro abdominal. Noticiário. Segundo a Cosmogramologia, eis, em ordem alfabética, 10 características relativas a videotização financeira observáveis na imprensa especializada, cujos conteúdos devem ser sopesados, ou solenemente ignorados, pelos investidores lúcidos: 01. Bolsa em alta: o atiçamento eufórico para comprar, investir, endividar-se e aproveitar o momento, despertando vacilações nas mentes gananciosas, temerárias em perder as oportunidades. 02. Bolsa em baixa: o ar de pragmatismo nas sugestões para vender, liquidar e realizar prejuízos, na onda de disseminação do pessimismo. 03. Cume: o arrebanhamento dos últimos cobiçosos, os primeiros a perder dinheiro, quando os índices do mercado se aproximam do topo histórico. 04. Depressão: a propagação do paroxismo e da máxima do salve-se quem puder na recessão profunda, com a consequente aversão dos pequenos investidores à bolsa, a fuga dos mercados, o barateamento dos ativos e a concentração do capital. 05. Dividendos: as exaltações das carteiras de empresas distribuidoras de dividendos, fato, a rigor, indiferente para se determinar o valor dos investimentos. 06. Imóveis: o mercado imobiliário enquanto alvo das especulações, com o agravante de serem bens proporcionalmente mais significativos ao bolso do investidor comum. 07. Megaengodo: a grande falácia de indicar a troca de imóveis por produtos de investimento em renda fixa, alheia ao fato de imóveis serem ativos reais cujo valor tende a acompanhar a inflação e, por isso, enganosa ao equiparar os aluguéis a receber com a renda dos juros e predisponente a deixar o investidor amador sem o bem e sem o dinheiro no longo prazo. 08. Misticismos: as crendices e as superstições incentivando o giro patrimonial, por exemplo, quando da propalação da maldição do mês de maio no mundo dos negócios. 09. Recomendadas: a veiculação ostensiva das “melhores carteiras semanais”, espécie de releitura das chamadas dos top hits das paradas musicais, dentro do universo do radiotismo. 10. Trades: os estímulos à troca de investimentos no curtíssimo prazo, próprios da exploração dos trafares conscienciais, notadamente da ludopatia inerente aos apostadores da bolsa, com os consequentes encargos financeiros e psicológicos para o trader e as múltiplas receitas operacionais para os agentes da intermediação econômica. Governança. Pelos princípios da Holocarmologia depreende-se: investir é coisa séria. O pé-de-meia planejado para o futuro produz efeitos hoje, no aqui-agora multidimensional, ao financiar os mais variados projetos na Socin. Ao intermissivista cumpre evitar acumpliciamentos anticosmoésticos resultantes de aplicações impensadas. Indicadores. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 10 requisitos mitigadores de riscos econômicos e evolutivos para a escolha de participações societárias de valor: 01. Atividade fim: a natureza, utilidade e essencialidade dos negócios; a cosmoeticidade intrínseca; o valor agregado à sociedade. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 02. Dívidas controladas: a gestão equilibrada do capital próprio e de terceiros; o caixa operacional abundante; a adimplência. 03. Filantropia: o viés assistencial, ainda quando taconístico; as fundações. 04. Histórico na bolsa: o período mínimo de 5 anos desde a oferta pública inicial de ações (IPO); a expertise consagrada. 05. Liquidez das ações: o percentual de ações disponíveis para o público geral (free-float) acima de 25%; a facilidade para negociar no mercado secundário; a segurança no resgate do pé-de-meia para financiar empreendimentos proexológicos. 06. Lucros consistentes: o histórico de resultados anuais positivos e consecutivos; a ausência ou escassez de prejuízos; a origem dos altos retornos para o investidor; a autorganização; a eficiência operacional; a resiliência; o desenvolvimento. 07. Novo mercado: a participação da empresa no mais alto nível de governança da bolsa brasileira; a proteção ao sócio minoritário. 08. Ordinárias (ON): a compra exclusiva do mesmo tipo de ação detida pelos controladores da companhia; as maiores chances de receber algo em caso de falência da empresa; o direito de voto nas assembleias. 09. Partes interessadas: as relações sustentáveis com colaboradores, clientes, concorrentes, investidores, legislação e meio ambiente; o risco do sócio majoritário nas empresas estatais. 10. Transparência: a ausência de rolos, esquemas, desvios, falcatruas e corrupções; a lisura das demonstrações contábeis. Equilibriologia. De acordo com a Teaticologia, os ativos de renda fixa não agregam, por si mesmos, riqueza e desenvolvimento à sociedade, ao contrário dos ativos da renda variável. Contudo, mantê-los em razoável proporção no portfólio tranquiliza e resguarda o investidor, inclusive de si mesmo, durante períodos de fortes quedas da bolsa. A venda impulsiva, sob influência de raptus assediador, liquida, em segundos, anos de trabalho. Taxologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, na ordem alfabética, a título de exemplos, 25 produtos, métodos ou formas de investimentos financeiros disponíveis no mercado (Ano-base: 2021), qualificados em duas categorias, a partir dos valores patrimoniais e evolutivos inerentes evitáveis e viáveis às conscins lúcidas, notadamente, as intermissivistas: A. Evitáveis. 01. Ações de empresas ruins: os prejuízos recorrentes; a desorganização; o perdularismo; a anticosmoeticidade. 02. Brazilian Depositary Receipties (BDR): a ilusão de se estar investindo no exterior; o mercado incipiente; a baixa liquidez. 03. Certificado de depósito bancário (CDB): os prazos curtos de vencimento acarretando em alto giro patrimonial; o evidente risco de calote expresso nas taxas atrativas dos bancos menores; as dores de cabeça com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). 04. Certificado de operações estruturadas (COE): a falácia do dinheiro disponível e garantido; os recursos bloqueados; os retornos limitados; a falta de transparência; os juros compostos enriquecendo o corretor. 05. Day-trade: a patopensenização diária; a toxicomania financeira; o atalho para a depressão; os episódios de autocídio. 06. Debêntures: a condição paradoxal de altos riscos e baixos retornos. 07. Derivativos: as complicações dispensáveis; o dispêndio energético; a propensão a enormes prejuízos ao investidor amador; o mercado de opções enquanto opção ectópica à tranquilidade financeira e à priorização dos esforços proexológicos. 08. Exchange-Traded Fund (ETF): o fundo de índices contendo várias ações, inclusive as de empresas ruins; a mediocrização da diversificação da carteira; a estratégia de investimento conforme a lei do menor esforço evolutivo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 09. Fundos de ações: a terceirização da responsabilidade pelos investimentos; a possibilidade de o gestor do fundo investir em empresas produtoras de armas, tóxicos e afins; as solicitações maciças de resgate pelos investidores de manada em períodos de forte queda, obrigando o gestor a liquidar as posições e derreter o patrimônio dos cotistas remanescentes. 10. Fundos de renda fixa: a perda patrimonial pelo “come-cotas” semestral; a forma de o Estado tributar os investidores independentemente da liquidação ou do vencimento dos ativos. 11. Fundos multimercados: os fundos multitaxas administrativas, performáticas e de carregamento, altamente rentáveis aos gestores. 12. Initial Public Offering (IPO): o angariamento de recursos dos investidores cobaia; o estouro da manada; as empresas jejunas; a precipitação reduzindo as chances de sucesso de acúmulo patrimonial. 13. Letras: as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA); os prazos curtos de vencimento, a exemplo dos CDB; a desvantagem, em retorno e solidez, em comparação aos títulos públicos do Tesouro Nacional. 14. Preferenciais (PN): o tipo de ação mais frágil ao sócio minoritário, as preferidas dos grandes especuladores internacionais. 15. Previdência privada: a iliquidez; o fundo de investimento disfarçado; a promoção da ilusão da aposentadoria; as tributações complicadas; o banco gestor cobrando caro para investir em títulos públicos ou em ativos de qualidade inferior. 16. Turnarounds: as dificuldades das reciclagens empresariais; a condição lógica de empresas boas tenderem a continuar boas e empresas ruins tenderem a continuar ruins. 17. UNIT: o pacote fechado composto por ações ordinárias e preferenciais emitido por empresas; a intenção dos gestores em captar recursos sem abrir mão de qualquer fração do controle institucional. B. Viáveis. 18. Ações de boas empresas: os investimentos sem prazo; a propriedade efetiva de ativo real; o risco discernido; os altos retornos potenciais. 19. Caderneta de poupança: a reserva de emergência de disponibilidade imediata, inclusive em finais de semana e feriados, depositada no banco sólido; a prevalência da liquidez sobre o retorno. 20. Fundos imobiliários: os únicos fundos viáveis, por serem condomínios fechados de ativos reais; a conveniência de investir em imóveis de maneira fracionada; os aluguéis mensais como fonte de renda suplementar. 21. Imóveis: a localização enquanto o fator mais importante a ser considerado; a base física; a residência proexogênica; as cognópolis; a Parageografia; as energias imanentes (EIs). 22. Reservas de valor: a posse física de divisas fortes ou de ouro para enfrentar crises econômicas sistêmicas; a moeda corrente do país onde será desenvolvida a proéxis internacional. 23. Stocks: as ações de boas empresas no exterior, lucrativas, organizadas e cosmoéticas; a diversificação ante o risco país; os altos retornos potenciais em dólar. 24. Tesouro Direto Selic: a segurança dos títulos públicos do Tesouro Nacional enquanto base do sistema financeiro do país; os recursos de renda fixa com destinação para o curto ou médio prazos. 25. Tesouro IPCA Principal: a manutenção do poder de compra ante a inflação oficial, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo; os recursos de renda fixa sem prazo de destinação; os vencimentos longínquos (5 a 35 anos) minorando os efeitos nocivos do giro patrimonial. Heterocrítica. Apoiado na Descrenciologia, convirá ao leitor observar atentamente o teor das matérias propagandísticas financeiras doravante, em particular, com relação aos itens evitáveis mencionados. Inexiste antivideotismo acrítico. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o antivideotismo financeiro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Buffer financeiro: Proexologia; Homeostático. 02. Conscienciometria financeira: Conscienciometrologia; Neutro. 03. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático. 04. Empreendedorismo autoproexológico: Autoproexologia; Homeostático. 05. Energia do dinheiro: Proexologia; Neutro. 06. Falácia: Falaciologia; Nosográfico. 07. Finanças interassistenciais: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Indicador financeiro multidimensional: Parapercepciologia; Neutro. 09. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro. 10. Inversão financeira: Invexologia; Neutro. 11. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. 12. Mídia baratrosférica: Comunicologia; Nosográfico. 13. Midiograma: Midiologia; Neutro. 14. Tesaurização: Autoproexologia; Homeostático. 15. Tolicionário midiático: Comunicologia; Nosográfico. O DISCERNIMENTO SUPERIOR NA APLICAÇÃO DOS APORTES MONETÁRIOS ENRIQUECE A PREPARAÇÃO E OTIMIZA A REALIZAÇÃO DA PROÉXIS ASSISTENCIAL, O INVESTIMENTO DE VALOR MÁXIMO ÀS CONSCINS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda gira o patrimônio pessoal conforme os ditames dos agentes interessados em subtraí-lo? Já possui autodiscernimento sobre onde está investido o próprio pé-de-meia? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Hissa, Mauricio; Filosofia Bastter.com: Vida, Trabalho e Tranquilidade Financeira; 165 p.; 7 caps; 1 enu; 51 gráfs; 37 ilus; 19 tabs; Livro digital; Edição do autor; 2020; páginas 4 a 165. 2. Idem; Sonho Mais ou Menos Grande: Todos podem Vencer; 160 p.; 5 caps; 15 gráfs; 72 ilus; 2 tabs; Livro digital; Edição do autor; 2019; páginas 7 a 66; 131 a 153. 3. Idem; Quase Tudo o que sei Sobre Carteira de Ações (O que não é Muito); 120 p.; 20 caps; 22 gráfs; 20 ilus; 2 tabs; Livro Digital; Edição do autor; 2020; páginas 5 a 120. 4. Pepi, Giovanni; & Hissa, Maurício; O Click da Riqueza: Livre-se de Ideias que te fazem perder Dinheiro!; 30 seções; 45 p.; 16 gráfs; 7 ilus; 2 tabs; Livro digital gratuito; Edição dos autores; 2018; páginas 4 a 45. 5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 584 a 587. 6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 719 e 731. Webgrafia Específica: 1. Aguiar, Victor; “Sell In May And Go Away”: O Que Fazer em Maio, o Mês Amaldiçoado do Mercado?; Coluna; Seu dinheiro; Portal online; São Paulo, SP; 05.05.19; 10h30; disponível em <https://www.seudinheiro.com/2019/ibovespa/mercados-ruins-em-maio/>; acesso em 05.11.20; 20h00. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 9 2. Anaya, Márcio; Ações de Empresas de Varejo, Como Renner, São as Mais Indicadas na Semana; Reportagem; Uol; Portal Online; São Paulo, SP; 29.10.20; 04h00; Seção: Economia; disponível em <https://economia.uol.com. br/mais/ultimas-noticias/2020/10/29/carteiras-recomendadas-varejo-setor-bancario-aluguelveiculosacoes.htm>; acesso em 07.11.20; 21h06. 3. Apud, Mateus; As Ações Que Pagam Bons Dividendos Mais Recomendadas Para Janeiro, Segundo Sete Corretoras; Reportagem; Estadão; Portal Online; São Paulo, SP; 05.01.21; 04h00; Seção: E-investidor; disponível em https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/dividendos-acoes-recomendadas-janeiro; acesso em 09.03.21; 21h01. 4. Bastter.com: Seu Melhor Amigo; Comunidade de Finanças Online; Roteiro do Iniciante; Aulas; Livros; Cursos; Ferramentas; Ações; Renda Fixa, Fundos Imobiliários; Stocks; disponível em:<https://www.bastter.com>; acesso em: 09.11.20; 21h20. 5. Bomfim, Ricardo; Carteira Gráfica da XP Troca 4 de 5 Ações Para a Semana, Veja as Mudanças; Reportagem; Infomoney; Portal Online; São Paulo, SP; 29.06.20; 11h57; disponível em < https://www.infomoney.com.br/mercados/carteira-grafica-da-xp-troca-4-das-5-acoes-para-esta-semana-veja-as-trocas/>; acesso em 08.11.20; 10h38. 6. Exame Online; Redação; Os Bons Tempos Voltaram? A Bolsa Brasileira Vive a Maior Alta do Mundo. Confira se Ainda dá Tempo de Ganhar Dinheiro no Mercado de Ações; Reportagem; Revista Online; Ed. 1225; 09.11.16; 00h00; disponível em: <https://www.exame.com/edicoes/1125/>; acesso em: 04.11.20; 22h00. 7. Exame Online; Redação; O Brilho da Bolsa – Desde o Início de 2009 a Bolsa de Valores Brasileira Valorizou 90% em Dólar. É o Melhor Desempenho do Mundo, Uma Demonstração de Força do País. Quem Poderá Ficar Fora Dela?; Reportagem; Revista Online; Ed. 950; Ano 43; N. 56; Capa São Paulo – SP; 26.08.09; 00h00; disponível em: <https://www.exame.com/edicoes/950/>; acesso em: 04.11.20; 23h10. 8. Goeking, Weruska; Governo “Morde” R$ 6,2 Bilhões do Bolso do Investidor Hoje; Reportagem; Valor Investe; Portal Online; São Paulo, SP; 29.11.19; 05h45; disponível em < https://valorinveste.globo.com/produtos/fundos/noticia/2019/11/29/governo-morde-r-62-bilhoes-do-bolso-do-investidor-hoje.ghtml>; acesso em 08.11.20; 12h03. 9. Gradilone, Cláudio; Tire seu Dinheiro da Crise; Exame Online; Reportagem; Capa São Paulo, SP; Revista; Ed. 773; Ano 36; N. 17; 21.08.02; 00h00; disponível em: <https://www.exame.com/edicoes/773/>; acesso em: 05.11.20; 13h15. 10. Napolitano, Giuliana; A Maior Alta de Imóveis do Mundo - Uma Pesquisa Exclusiva Mostra Que os Preços de Imóveis no País Subiram 25% em 12 Meses, um Recorde Global. Em Dois Anos, o Aumento Passou de 50%. Ficou Caro?; Reportagem; Capa; Exame Online; Revista; São Paulo, SP; Ed. 992; 17.06.11; 15h27; disponível em <https://exame.com/revista-exame/a-maior-alta-do-mundo/>; acesso em 05.11.20; 11h56. 11. Veja Online; Redação; Pânico nas Bolsas – O Maior Risco Para o Brasil é Não Enxergar a Gravidade da Crise; Reportagem; Capa; São Paulo, SP; Revista Online; Ed. 2.229; Ano 44; N. 32; 10.08.11; disponível em: <https://www.veja.abril.com.br/acervo/#/editions/2229/>; acesso em: 06.11.20; 20h10. 12. Yazbek, Priscila; Não é Absurdo Trocar o Imóvel por Outras Aplicações; Reportagem; Exame Online; Revista; São Paulo, SP; 20.03.15; 18h38; Seção Mercado Imobiliário / Seu dinheiro; disponível em <https://exame.com/seu-dinheiro/por-que-nao-e-absurdo-trocar-o-imovel-por-outras-aplicacoes/>; acesso em 05.11.20; 20h30. D. M. B.