Bolso Vazio

O bolso vazio é a expressão metafórica indicativa de a conscin, homem ou mulher, ficar sem condição financeira para cumprir os compromissos existenciais relativos às metas prioritárias, com prejuízo, até mesmo para a sobrevivência pessoal.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o grau de desperdício dos ativos financeiros pessoais? Consegue identificar os trafares responsáveis pelo bolso vazio e os trafores e trafais capazes de neutralizá-los, visando à virada financeira? Está ciente da importância da formação do pé-de-meia para o cumprimento das metas existenciais prioritárias?

      BOLSO VAZIO
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O bolso vazio é a expressão metafórica indicativa de a conscin, homem ou mulher, ficar sem condição financeira para cumprir os compromissos existenciais relativos às metas prioritárias, com prejuízo, até mesmo para a sobrevivência pessoal.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo bolso vem do idioma Latim, bolsso, “saquinho de pano costurado na parte interna ou externa da roupa”. Surgiu no Século XV. O termo vazio deriva também do idioma Latim, vacivus, “desocupado; vago; à disposição (diz-se de lugar); livre (diz-se do tempo); desprovido; destituído de”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Bolso descapitalizado. 2. Bolso roto. 3. Algibeira vazia. 4. Escassez financeira. 5. Desamparo financeiro.
          Neologia. As duas expressões compostas bolso vazio fortuito e bolso vazio arraigado são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 1. Bolso capitalizado. 2. Pé-de-meia. 3. Reserva financeira. 4. Lastro financeiro. 5. Abundância financeira. 6. Algibeira cheia. 7. Bolso blindado. 8. Autossustentação financeira.
          Estrangeirismologia: os payroll loans providenciais; os high interests maçantes; os efeitos do pink tax; os business rentáveis; o Welfare State; o temor de nova bolha financeira proveniente da bitcoin.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à economicidade pró-evolutiva.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Existem bolsos vazios. Bolsos furados vazam. Educação financeira funciona.
          Coloquialismo. No contexto do coloquialismo, observam-se 4 expressões populares associados ao bolso vazio: bolsa rota, dinheiro à solta; sem eira, nem beira; ser pego de calça curta; cair no conto do vigário.
          Citaciologia. Eis 4 citações reflexivas, associadas ao tema: – O destino não é uma questão de sorte; é uma questão de escolha. Não é algo que se espera, mas algo a ser alcançado (William Jennings Bryan, 1860–1925). Se você puder aprender a se concentrar no que tem, sempre verá que o Universo é abundante; você terá mais. Se você se concentrar no que não tem, nunca terá o suficiente (Oprah Winfrey, 1954–). A vida? Cálculo simples... é a soma de todas as suas escolhas (Albert Camus, 1913–1960). O importante é ter, sem que o ter te tenha (Millôr Fernandes, 1923–2012).
          Proverbiologia. Eis 4 ditados populares relacionados ao tema: – Não há mal tão lastimeiro como não ter dinheiro. Quem não tem dinheiro, não beija santo. Um tolo e seu dinheiro são logo separados. A preguiça é a chave da pobreza.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do desperdício; o holopensene dos objetos, pessoas e ambientes influenciando escolhas financeiras; os xenopensenes protagonizando negociatas; a xenopensenidade; os patopensenes da conscin vulnerável ao infortúnio; os ignoropensenes da própria condição psicossocial econômico-financeira; a ignoropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os neopensenes recinológicos libertadores; a neopensenidade; os retropensenes ressentidos; a retropensenidade; as emoções no comando da pensenidade; a ostentação financeira compensando a pensenidade descomedida; os contrapensenes da conscin deserdada direcionados ao de cujus; os neopensenes cosmoéticos entesouradores; a neopensenidade da aplicabilidade financeira rentável objetivando a proéxis; o holopensene da autossustentabilidade financeira cosmoética; a ortopensenidade interassistencial.
          Fatologia: o bolso vazio; a falta de inteligência financeira, emocional e evolutiva; o consumismo; as crises financeiras; a crença da escassez; o capitalismo selvagem; o passado de pobreza; as convicções ideológicas; as convicções religiosas; a imprudência, imperícia e negligência; a adicção; os vícios; as neuroses e psicoses; o autassédio; o heterassédio; as crises existenciais originárias de perdas financeiras; as perdas financeiras originárias de crises existenciais; a autodesorganização financeira máxima instilando ao suicídio; as perdas patrimoniais suportadas pelas vítimas de cataclismos; o porão consciencial aflorado, levando a conscin a perder cifrões; a situação financeira deficitária, casual, sazonal ou crônica da conscin imprevidente; a extrapolação do limite financeiro; as emoções básicas (raiva, tristeza, alegria e medo) reprimidas, negadas ou mal resolvidas reverberando no bolso; as carências íntimas, culpas e frustrações patrocinando escolhas financeiras desastrosas; o risco financeiro autoimposto provocado pela dificuldade de dizer não; as muletas psicológicas; os mecanismos de defesa do ego (MDEs) e a racionalização usada enquanto fuga; os desejos incontidos precipitando reações psicossomáticas, antiproexológicas; a supervalorização da materialidade pela conscin desconectada da multidimensionalidade; o desinvestimento financeiro na autevolutividade; a inadimplência proexológica causada pelo desperdício de recursos; o alto custo do bolso vazio para a proéxis; o compléxis e o autorrevezamento existencial; a conduta exceção, outrora adequada, transformada em conduta padrão, atualmente inadequada; a informação, o conhecimento, o autoconhecimento e a autoconscientização multidimensional imprescindíveis à recin; a autopesquisa e consequente recin vivenciadas no tratamento do bolso vazio; o senso da responsabilidade autevolutiva teática deflagrado; a econometria revelando o perfil financista; o equilíbrio financeiro mantido à custa de planejamento contínuo e eficiente de metas prioritárias concretizáveis; a manutenção financeira da vida diante do inesperado; a autoconscientização do consumo pró-evolutivo convergindo para melhor aproveitamento dos recursos disponíveis; o usufruto evolutivo das crises existenciais; a ressignificação das emoções e dos pensamentos limitantes; as metas autevolutivas sustentáveis; o foco no empreendedorismo autevolutivo em bases cosmoéticas e interassistenciais; a assistência ao público alvo.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a exacerbação do cardiochacra; o descaso com a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a falta de desassimilação das energias conscienciais; o descaso com os compromissos autevolutivos assumidos na intermissividade; as perdas e danos perpassando existências; o perdularismo evidenciando o autassédio e heterassédio; as repercussões multidimensionais da dilapidação do patrimônio herdado; o desapontamento pós-dessoma pelo desmascaramento das falcatruas realizadas às escondidas em vida; a parapsicose pós-dessomática; a Baratrosfera; a melex; as decorrências extrafísicas do mau uso do dinheiro; o acesso aos recursos pró-evolutivos através da tenepes e da projeção consciente; as tendências financeiras seculares denunciadas pela convivência grupocármica; os insights dos amparadores sugerindo novas formas de lidar com o dinheiro; as projeções conscientes patrocinando a correta valorização do dinheiro na intrafisicalidade; os indicadores financeiros multidimensionais encorajadores de neoposturas empreendedoras evolutivas; a autoconscientização multidimensional (AM) maximizando a paravisão contextual dos autexperimentos diários; o desenvolvimento paraperceptivo propiciado pelo curso Escola do Parapsiquismo; o parapsiquismo contribuindo para recuperação de cons magnos; o Curso Intermissivo (CI) considerado autoinvestimento evolutivo máximo pós-dessoma; a gratidão aos amparadores extrafísicos pelos aportes recebidos.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico instabilidade emocional–esvaziamento das contas pessoais; o sinergismo nosográfico desemprego–bolso vazio; o sinergismo aprisionador mercado financeiro inflacionado–bolso vazio; o sinergismo estagnador ignorância financeira–bolso vazio; o sinergismo empreendedorismo autevolutivo–pé-de-meia pessoal; o sinergismo autopesquisa-recin; o sinergismo traquejo recinológico–desenvoltura proéxica.
          Principiologia: o princípio do ganha-ganha; o princípio da economia de males; o princípio da economia de bens; o princípio do melhor para todos.
          Codigologia: o código de defesa do consumidor (CDC); o código tributário nacional (CTN); o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação interconsciencial; as técnicas de poupança; a técnica da visualização parapsíquica; a técnica da recéxis.
          Voluntariologia: o aprendizado financeiro aplicado na esfera do voluntariado.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: o efeito da hipossuficiência financeira na perda de oportunidades evolutivas; os efeitos do flerte da inflação com o bolso do cidadão; o efeito da educação financeira infantil nas escolas; os efeitos da relação credor-devedor sobre o bolso; os efeitos das crises políticas e financeiras sobre o bolso da população.
          Neossinapsologia: o reconhecimento das retrossinapses monetárias subjugadoras; a busca incessante por neossinapses evolutivas através da autopesquisa conscienciológica; o descondicionamento pós-dessoma das sinapses monetárias subjugadoras; as neossinapses oriundas da aquisição de novos conhecimentos, comportamentos e hábitos financeiros.
          Ciclologia: o ciclo da autossabotagem financeira; o ciclo seriexológico do bolso vazio; o ciclo da vida entremeado pelo dinheiro; o ciclo autossustentação financeira–realização da proéxis–compléxis.
          Enumerologia: o bolso vazio pessoal; o bolso vazio do recém-formado; o bolso vazio do desempregado; o bolso vazio do aposentado; o bolso vazio da família; o bolso vazio da Socin patológica; o bolso vazio grupal.
          Binomiologia: o binômio recin-prosperidade; o binômio bolso vazio–ressoma; o binômio bolso vazio–vazio existencial; o binômio bolso vazio–dessoma; o binômio autopensenidade miserê–bolso à deriva; o binômio empreendedorismo evolutivo–bolso saudável; o binômio bolso cheio–pé-de-meia; o binômio pé-de-meia–proéxis; o binômio proéxis-compléxis.
          Crescendologia: o crescendo fracasso-vergonha-culpa.
          Trinomiologia: o trinômio corrupção-corruptor-corrupto; o trinômio bancarrota pessoal–bancarrota empresarial–bancarrota estatal; o trinômio impulso–inclinação–desejo incontrolável; o trinômio confusão-dor-desespero; o trinômio apoio-amizade-compreensão; o trinômio pensenes limitantes–impotência–procrastinação; o trinômio imprevisão-impulso-arrependimento; o trinômio vontade-intencionalidade-autorganização; o trinômio determinação-disciplina-inteligência.
          Polinomiologia: o polinômio perfeccionismo–impulsividade–comedimento excessivo–arrojamento descabido desfavorável ao empreendedorismo evolutivo; o polinômio domínio do soma–domínio das energias–domínio das emoções–domínio da pensenidade–domínio do parapsiquismo; o polinômio dependência-codependência-independência-interdependência.
          Antagonismologia: o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo corruptos endinheirados / cidadãos lesados; o antagonismo minoria rica / maioria pobre; o antagonismo gastos suntuários / gastos modestos; o antagonismo fartura / carência; o antagonismo facilidades / dificuldades; o antagonismo dependência / independência.
          Paradoxologia: o paradoxo do bolso vazio em plena Era da Fartura; o paradoxo de a conscin autempreendedora ser mais bem sucedida evolutivamente, quando sai de si para pensar no outro; o paradoxo ganhar dinheiro–perder saúde; o paradoxo de gastar dinheiro para recuperar saúde; o paradoxo da inteligência desperdiçada; o paradoxo de a ausência de achega econômico-financeira funcionar enquanto aporte evolutivo.
          Politicologia: a cleptocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a mentalsomatocracia; a voliciocracia; as políticas públicas inescrupulosas.
          Legislogia: a lei de Gérson; a lei do menor esforço; a lei da atração; a lei da Ficha Limpa (Lei Complementar N. 135/2010).
          Filiologia: a autevoluciofilia; a conviviofilia; a organizaciofilia; a intencionofilia; a autodeterminofilia; a raciocinofilia; a voliciofilia.
          Fobiologia: a cacorrafiofobia; a crometofobia; a decidofobia; a disposofobia; a epistemofobia; a ergofobia; a peniafobia.
          Sindromologia: a síndrome do autodesperdício; a síndrome da autossabotagem; a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da pré-derrota; a síndrome do hiperconsumismo.
          Maniologia: a mania de autovitimizar-se; a mania de comprar; a mania de desperdiçar; a mania de procrastinar.
          Mitologia: o mito de o dinheiro ser garantia de felicidade; a desconstrução do mito de as riquezas estarem destinadas a poucos privilegiados; o mito de o dinheiro ser sujo; o mito de o dinheiro comprar tudo; o mito de Sísifo.
          Holotecologia: a cognoteca; a consciencioterapeuticoteca; a energoteca; a mentalsomatoteca; a conscienciometroteca; a projecioteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Recinologia; a Autoconflitologia; a Autodiscernimentologia; a Desperdiciologia; a Economia; a Ignoranciologia; a Adaptaciologia; a Proexologia; a Autorreeducaciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin analfabeta financeira; a conscin ansiosa; a conscin consumista; a conscin golpista; a conscin imediatista; a conscin impulsiva; a conscin imprevidente; a conscin miserê; a conscin perdulária; a conscin empreendedora; a conscin enciclopedista; a conscin projetada; a conscin reciclante; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o adicto; o coitadinho; o ecônomo; o empreendedor; o epicon lúcido; o evoluciente; o financista; o hiperconsumista; o idiota; o insolvente; o malandro; o perdulário; o proexista; o projetor consciente; o tocador de obra; o homem de ação; o recém-formado.
          Femininologia: a adicta; a coitadinha; a ecônoma; a empreendedora; a epicon lúcida; a evoluciente; a financista; a hiperconsumista; a idiota; a insolvente; a malandra; a perdulária; a proexista; a projetora consciente; a tocadora de obra; a mulher de ação; a recém-formada.
          Hominologia: o Homo sapiens dilapidator; o Homo sapiens consumans; o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens perdularius; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: bolso vazio fortuito = o ocasionado pelo desperdício esporádico das finanças pessoais decorrente de episódio perturbador; bolso vazio arraigado = o ocasionado pelo desperdício contumaz e continuado das finanças pessoais.
          Culturologia: a cultura da dessacralização do dinheiro; a cultura do antidesperdício; a cultura do capitalismo; a cultura do consumismo; a cultura do descaso com a educação emocional.
          Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis 33 situações e atitudes desfavoráveis à vida financeira e patrimonial saudável das conscins, elencadas em ordem alfabética:
          01. Abandono. As perdas patrimoniais geradas pelo cônjuge ou companheiro ao abandonar o lar.
         02. Acumulação. Os ambientes energeticamente prejudiciais pelo acúmulo de bagulhos energéticos.
         03. Antiproéxis. A falta de pé-de-meia prejudicando a programação existencial.
         04. Aposentadoria. Os proventos mínimos e despesas médicas máximas.
         05. Assistencialismo. O predomínio da tarefa da consolação, quando reincidente e viciante.
         06. Autoculpabilidade. A busca do alívio pessoal por meio do desembolso pecuniário exagerado.
         07. Autodesmerecimento. O senso de demérito inviabilizando projetos de vida.
         08. Autovitimização. A apologia ao coitadismo pessoal.
         09. Belicismo. As destruições decorrentes das guerras, prejudiciais a vencidos e vencedores.
         10. Bovarismo. Os amores frustrados e a percepção realista de relação conjugal insatisfatória.
         11. Catástrofes. As devastações naturais lesivas à vida e aos bens materiais.
         12. Compensação. O preenchimento do vazio existencial com bens materiais.
         13. Desemprego. A falta de emprego causando transtornos financeiros e, a depender da idade, dificultando o retorno ao mercado de trabalho, podendo inviabilizar a aposentadoria.
         14. Desigualdade. As diferenças de salários entre gêneros, desfavorecendo o bolso feminino.
         15. Desorganização. A ausência de planejamento financeiro.
         16. Despreparo. A falta de educação emocional e financeira.
         17. Donjuanismo. A busca de emoções e consequente pagamento de pensões.
         18. Engessamento. A impossibilidade de investir na autevolutividade.
         19. Excesso. A produção em massa de objetos, as pseudonecessidades insaciáveis e a voracidade do consumo de recursos financeiros, gerando as patologias do excesso.
         20. Gersismo. O ato de levar vantagem sobre o outro.
         21. Hedonismo. A busca do prazer simbolizando o sentido da vida.
         22. Hiperconsumismo. A compulsão pelo consumo.
         23. Inadimplemento. A dificuldade de o recém-formado pagar financiamento estudantil.
         24. Incapacitação. A doença incapacitante para o trabalho, dificultando o sustento próprio e da família.
         25. Infidelidade. As traições financeiras do parceiro, atinentes aos desvios de verbas, lesivas aos interesses comuns.
         26. Irresponsabilidade. O descontrole com o orçamento pessoal e / ou familiar por irresponsabilidade.
         27. Jogatina. As perdas financeiras no vício em jogos.
         28. Marketing. A estratégia de otimização dos lucros em detrimento do consumidor.
         29. Patrimonialismo. O parasitismo dos agentes sugando o dinheiro público.
         30. Prodigalidade. O desperdício exacerbado do salário e do patrimônio decorrente da condição de idiotia e senilidade, da fase eufórica do transtorno bipolar e da adicção.
         31. Projetos fantasmas. O risco do retorno financeiro vantajaso, ao investir em negociatas.
         32. Religiosidade. A precificação da oferta e o pagamento obnubilado conforme as graças recebidas.
         33. Robotização. A conscin fixada no holopensene da sobrevivência diuturna e alheia à autevolutividade.
         Terapeuticologia. Segundo a Recinologia, eis, em ordem alfabética, 24 atitudes inteligentes, concernentes às reciclagens intraconscienciais, passíveis de reverter para melhor situações emocionais, patrimoniais e financeiras ruinosas das conscins:
          01. Audácia. Ser audacioso de modo prudente, calculando o arrojo existencial cosmoético com inteligência evolutiva, para avaliar a prioridade dos desafios.
          02. Autenfrentamento. Iniciar a reciclagem com a autodisposição em alta visando o continuísmo evolutivo.
          03. Autevolutividade. Atilar-se quanto ao soerguimento evolucional pela prática incessante da interassistência, preferencialmente com resiliência exemplarista.
          04. Autocomposição. Alinhar as competências específicas às ações escolhidas para posicionar a autopesquisa recinológica.
          05. Autocomprometimento. Fortalecer o processo autotransformador pela assunção da responsabilidade autevolutiva.
          06. Autoconfiança. Acreditar no próprio potencial inovador.
          07. Autoconhecimento. Investir no conhecimento da holobiografia, do temperamento, da autopensenidade, das próprias competências, habilidades e atitudes.
          08. Autoconscienciometria. Avaliar o nível de lucidez quanto às possíveis causas do bolso vazio pessoal.
          09. Autoconsciencioterapia. Assumir a condição de evoluciente, promovendo a autoinvestigação, o autodiagnóstico, o autenfrentamento e a autossuperação das causas ensejadoras do bolso vazio.
          10. Autocontextualização. Situar-se no aqui e agora multidimensional com lucidez quanto à necessidade cosmoética do dinheiro na intrafisicalidade.
          11. Autoconvergência. Focar na direção da autorrenovação pensênica.
          12. Autodisciplina. Perseverar na busca incansável do bem-estar pessoal, respaldado no trinômio automotivação-trabalho-lazer, estendendo, quando possível, a companhia às outras conscins.
          13. Autoinventário. Fazer um inventário de si mesmo, com enfoque no financeiro.
          14. Autoinvestimento. Buscar transmudar o trafar, aprimorar trafor, e incorporar trafal, visando alavancar a reciclagem pecuniária necessária e prioritária.
          15. Autoliderança. Começar admitindo a autoliderança recinológica.
          16. Automaturidade. Multiplicar as recins pautando-se na convivialidade interassistencial.
          17. Automegatrafor. Reconhecer o megatrafor capaz de impulsionar a recin.
          18. Automotivação. Estimular a disposição intraconsciencial pessoal para firmar a vontade recinológica inabalável.
          19. Autopercepção. Identificar as emoções e pensamentos reincidentes no comportamento a ser modificado.
          20. Autoposicionamento. Pagar o preço pela decisão mais relevante, desapegando-se das demais, porém com ganhos evolutivos perceptíveis.
          21. Autoverificabilidade. Examinar os rendimentos evolutivos auferidos com vistas à ratificação das miniautossuperações.
          22. Descrença. Usar o princípio da descrença (PD) na condição de vacina antidogma, inoculando-a continuamente enquanto garantia da liberdade pensênica e independência pesquisística.
          23. Perspicácia. Salvaguardar o projeto autotransformador com alegria, coerência, firmeza e cosmoética.
          24. Semperaprendência. Estar continuamente receptivo ao ensino e aprendizado.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o bolso vazio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autossuperação do hiperconsumismo: Autorreeducaciologia; Homeostático.
           02.   Babelismo financeiro: Recexologia; Nosográfico.
           03.   Buffer financeiro: Proexologia; Homeostático.
           04.   Comércio cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
           05.   Consumo pró-evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
           06.   Economia dominadora: Intrafisicologia; Nosográfico.
           07.   Educação financeira precoce: Reeducaciologia; Neutro.
           08.   Empreendedorismo invexológico: Invexologia; Neutro.
           09.   Energia do dinheiro: Proexologia; Neutro.
           10.   Finanças interassistenciais: Interassistenciologia; Homeostático.
           11.   Indicador financeiro multidimensional: Parapercepciologia; Neutro.
           12.   Inteligência financeira invexogênica: Invexologia; Neutro.
           13.   Interação Farturologia-Desperdiciologia: Discernimentologia; Nosográfico.
           14.   Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico.
           15.   Tesaurização: Autoproexologia; Homeostático.
   O BOLSO VAZIO MOSTRA A INABILIDADE DA CONSCIN
      COM O DINHEIRO E O CONSEQUENTE DESPERDÍCIO FINANCEIRO, PREJUDICIAL À FORMAÇÃO DO PÉ-DE-MEIA
  E CONSECUÇÃO DAS PRINCIPAIS METAS EXISTENCIAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o grau de desperdício dos ativos financeiros pessoais? Consegue identificar os trafares responsáveis pelo bolso vazio e os trafores e trafais capazes de neutralizá-los, visando à virada financeira? Está ciente da importância da formação do pé-de-meia para o cumprimento das metas existenciais prioritárias?
           Filmografia Específica:
           1. A História das Coisas. Título Original: The Story of Stuff. Pais: Estados Unidos. Data: 2007. Duração: 21 min; Curta-metragem/Animação. Gênero: Documentário. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Louis Fox. Elenco: Annie Leonard. Produção: Erica Priggen. Roteiro: Annie Leonard; Louis Fox, & Jonah Sachs. Sinopse: O curta de animação traz fatos e reflexões sobre o ciclo de produção e consumo excessivo de bens no mundo, por parte da população mundial, em detrimento da pobreza da maioria das pessoas, gerando a degradação do Planeta. Aborda as injustiças do sistema capitalista, das grandes corporações e da participação política dos governos.
           2. O Outro Lado da Nobreza. Título Original: Restoration. País: Estados Unidos; & Reino Unido. Data: 1995. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; & Latim. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Michael Hoffman. Elenco: Robert Downey Jr.; Meg Ryan; Sam Neill; Hugh Grant; Polly Walker; David Thewlis; & Ian McKellen. Produção: Sarah Black; Cary Brokaw; & Andy Paterson. Desenho de Produção: Eugenio Zanetti. Direção de Arte: Jonathan Lee; & Lucy Richardson. Roteiro: Rupert Walters, com base na obra de Rose Tremain. Fotografia: Oliver Stapleton. Música: James Newton Howard. Montagem: Garth Craven. Cenografia: Mark Jury; & Eugenio Zanetti. Efeitos Especiais: Animated Extras; Cinesite (Hollywood); Westbury Design & Optical; & Westbury Design. Companhia: Avenue Pictures Productions; Miramax Films; Segue Productions; & The Oxford Film Company. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor figurino e melhor direção de arte. Sinopse: Inglaterra, 1660. Carlos II sobe ao trono após o terror do governo de Oliver Cromwell. Neste cenário da Restauração, jovem estudante de medicina experimenta guinada radical na vida após ser convidado a fazer parte da corte.
           Bibliografia Específica:
           1. C. Maxwell, John; Talento Não é Tudo (Talent is Never Enougt); coord. Thalita Aragão Ramalho; revisoras Margarida Seltmann; & Magda de Oliveira Carlos; trad. Valeria Lamim Delgado Fernandes; 1 Vol.; 304 p.; 13 partes; 13 caps.; 76 enus.; 3 esquemas; 14 fórmulas; 104 questionários; 1 website; epil.; posf.; 132 notas; 54 refs.; 38 webgrafias; 1 anexo; 21 x 13,5 cm; br.; Vida Melhor Editora S/A; Bonsucesso, RJ; 2016; página 200.
           2. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo; pref. Waldo Vieira; revisoras Helena Araújo; & Erotides Louly; 1 Vol.; 208 p.; 20 partes; 2 seções; 18 caps.; 19 E-mails; 107 enus.; glos. 301 termos; 20 questionários; 3 siglas; 1 tab.; 17 websites; epíl.; 45 refs.; 2 anexos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 1a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; página 126.
           3. Manfroi, Eliana; Antidesperdício Consciencial; pref. Mabel Teles; revisores Cáthia Caporálli; et al; 230 p.; 24 partes; 3 seções; 21 caps.; 24 cits.; 26 E-mails; 89 enus.; 62 questionários; 9 siglas; 2 tabs.; 25 websites; epil.; 30 notas; 104 refs.; 2 webgrafias; 5 anexos; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; 1a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 85 a 87, 111 a 117, 119 a 123, 127 a 131, 134, 147 a 149, 153 e 171.
           4. Mansur, Phelipe; Empreendedorismo Evolutivo; pref. Mário Oliveira; revisores Caio Polizel; et al.; 248 p.; 30 partes; 30 caps.; 1 cit.; 23 E-mails; 59 enus.; glos. 209 termos; 33 questionários; 12 siglas; 5 tabs.; 13 websites; 2 filmes; 82 refs.; 3 webgrafias; 3 anexos; alf.; geo.; ono.; 21,5 x 14 cm; enc.; 1a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 47, 92, 96, 131 a 134 e 195 a 199.
                                                                                                                     F. D.