Antimaternidade Sadia

A antimaternidade sadia é a opção evoluída dos intermissivistas em geral, especialmente da jovem inversora existencial, ao descartar a gestação humana e a maternidade do contexto da própria proéxis, priorizando a efetivação das gestações conscienciais, da tares e da policarmalidade.

Como encara você, leitora ou leitor, a condição da antimaternidade e a condição da antipaternidade na vida humana? Você já definiu tal tipo de convivialidade?

      ANTIMATERNIDADE SADIA
                                      (INVEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A antimaternidade sadia é a opção evoluída dos intermissivistas em geral, especialmente da jovem inversora existencial, ao descartar a gestação humana e a maternidade do contexto da própria proéxis, priorizando a efetivação das gestações conscienciais, da tares e da policarmalidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo anti vem do idioma Grego, anti, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo maternidade deriva do idioma Latim Medieval, maternitas, “qualidade de mãe”. Surgiu no mesmo Século XVI. A palavra sadia procede do idioma Latim, sanativus, “próprio para curar”, radical de sanatum, supino de sanare, “curar; sanar; sarar; remediar; mitigar os cuidados; os pesares; as mágoas”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Antimaternidade cosmoética. 02. Antimaternidade evolutiva. 03. Abstinência maternal. 04. Antimaternidade policármica. 05. Antimaternidade homeostática. 06. Antimaternidade evolutivamente prolífica. 07. Antigestação humana. 08. Omissão superavitária ginossomática. 09. Invéxis. 10. Virgindade.
          Eufemismologia. A técnica evolutiva da antimaternidade sadia destrói o mito eufemístico de “a mulher somente se completa quando reproduz”.
          Neologia. As 3 expressões compostas antimaternidade sadia, antimaternidade sadia individual e antimaternidade sadia acompanhada são neologismos técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 01. Antimaternidade patológica. 02. Antimaternidade egoica. 03. Antimaternidade homicida. 04. Maternidade sadia. 05. Maternidade cosmoética. 06. Maternidade evolutiva. 07. Gestação humana. 08. Omissão paternal superavitária. 09. Recéxis. 10. Barriga-de-aluguel.
          Estrangeirismologia: o strong profile feminino; o movimento da childfree; a condição da childless by choice; a National Organization for Non-Parents (N.O.N.).
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à Ginecologia e à Obstetrícia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da antimaternidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade.
          Fatologia: a antimaternidade sadia; a opção refletida pela antimaternidade sadia; a desconstrução da maternidade multimilenar; a não sucumbência ao subcérebro abdominal; o domínio da automesméxis; o descarte das cobranças sociais multimilenares; o papel social feminino muito além do protagonismo meramente reprodutor animal; a função social feminina muito além da função maternal; a fertilidade mentalsomática muito além da fertilidade somática; a família de 2; o casal sem prole; a vida produtiva sem filhos; a primazia do tempo dedicado às gescons; a abertura dos caminhos evolutivos; a aceleração da História Pessoal; o animal humano; a conscin com inteligência evolutiva (IE); a interassistencialidade; a autocoerência; os autodesempenhos evoluídos; os desafios da vida intrafísica; a liberdade pessoal de manifestação; a autoconscientização proexológica; a omissuper.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a primazia do compromisso com a paraprocedência pessoal.


                                          III. Detalhismo

          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) .
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica da inversão existencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da invéxis; a ASSINVÉXIS.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Inversores Existenciais.
          Binomiologia: o binômio gescon–antimaternidade cosmoética.
          Interaciologia: a interação antimaternidade sadia–antipaternidade sadia.
          Crescendologia. De acordo com a Conscienciometrologia, a jovem vivenciando a antimaternidade apresenta o crescendo evidente deixando a condição de Homo sapiens animalis, menor, para a condição de Homo sapiens conscientialis, maior ou mais prioritária evolutiva e proexologicamente.
          Antagonismologia: o antagonismo antimaternidade sadia / gestação de gêmeos; o antagonismo assistência à varejo / interassistência por atacado; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo doadora da vida somática / doadora da vida autoconsciente (tares); o antagonismo gessom / gescon; o antagonismo prole somática / prole mentalsomática; o antagonismo Antimaternologia Cosmoética / Pré-Maternologia Pessoal.
          Politicologia: a democracia direta.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a assistenciofilia.
          Mitologia: a autossuperação do mito da maternidade.
          Holotecologia: a invexoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Autoproexologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia; a Higiologia; a Higioterapia; a Conviviologia; a Sociologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens antimaternus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens autoparaprocedens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens evolutiens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: antimaternidade sadia individual = a condição da mulher solteira, sem duplista; antimaternidade sadia acompanhada = a condição da dupla evolutiva acompanhada da antipaternidade sadia do duplista inversor.
          Culturologia: a cultura da Invexologia; a cultura da antimaternidade.
          Síntese. A antimaternidade é o conceito-protótipo ou a síntese da invexibilidade da inversora existencial.
          Filosofia. A linha filosófica mais afim à antimaternidade é o utilitarismo, no caso, evolutivo, a favor da interassistência a maior número de consciências.
          Hiperacuidade. O conceito evolutivo da antimaternidade faz a conscin-mulher optar pela consecução do atacadismo consciencial, pondo em plano secundário o varejismo pensênico.
          Ambiguidade. Dentro da ambiguidade da realidade cósmica, a vivência da antimaternidade é conduta-exceção na Socin patológica, consumista, do capitalismo selvagem explorador da mulher jovem e, por isso, ainda controvertível ao tratar das verdades relativas de ponta da Conscienciologia.
          Surpreendenciologia. O cúmulo da surpreendência, dentro do universo da antimaternidade, é a assim-chamada gravidez psicológica ou pseudociese.
          Recéxis. A mulher produtora da gravidez psicológica, obviamente, seja qual for o fator desencadeante do processo, deixa de ser inversora para se tornar reciclante existencial.
          Recorde. O recorde de reprodução humana ou dos nascimentos múltiplos é de 9 (nonuplets) recém-nascidos, 5 meninos e 4 meninas, da senhora Geraldine Bradrick, no Royal Hospital, em Sidney, Austrália, no dia 13 de junho de 1971. Esta reprodução é igual à média da cadela de boa raça e com boa saúde, dentro da Biologia dos subumanos ou da Zoologia.
          Explicitação. Na subjetividade da antimaternidade não existe confusão capaz de criar a autocorrupção ou o patopensene para a mulher a partir do fato superexplícito para si mesma: toda mulher torna-se grávida ou não. Não há meio-termo. Em si, a mulher sente e sabe a realidade do fato de modo indiscutível.
          Analogia. A jovem capaz de renunciar à vivência da maternidade, mantendo a produção de óvulos ociosa, é personalidade similar ao homem ao renunciar à vivência da paternidade, mantendo a produção de espermatozoides ociosa.
          Projeto. Projeto pertinente de pesquisa sobre o tema da antimaternidade seria o survey ou pesquisa de opinião pública buscando a resposta a esta questão: – Quantas jovens existem, hoje, renunciando à maternidade e priorizando a agilização da evolução consciencial?
          Conflitologia. Na Conviviologia, a antimaternidade pode ser ponto maior de atrito entre reciclantes e inversores, cabendo aos reciclantes existenciais, homens e mulheres mais experientes na vida intrafísica, a iniciativa de dissipar os conflitos de maneira cosmoética.
          Aborto. Dentro da Cosmoeticologia, a antimaternidade há de ser vivenciada a partir da profilaxia do aborto, porque ao engravidar e abortar, a mulher deixa de ser inversora para ser reciclante.
          Maternidade. A maternidade é a mesma, no contexto da antimaternidade, ainda quando relativa ao aborto de poucas semanas.
          Gestação. Evidentemente, a maternidade começa com a gestação do feto e não com o nascimento da conscin no parto.
          Ressomatologia. Segundo a Evoluciologia, a jovem ao eliminar a opção da maternidade não deve se preocupar quanto à rejeição ou se vai enfrentar dificuldades para obter a ressoma, com proéxis de alto nível, em vida futura próxima. Qual a mulher-mãe, consciente, seria capaz de recusar receber, na condição de filha, determinada consciência mais lúcida, e evolutivamente exitosa nas prioridades cosmoéticas, inteligentes?
          Vinculologia. Pela Experimentologia, a antimaternidade elimina o vínculo inevitável de assistência, próprio da mãe em relação à prole, abrange em geral duas décadas de dedicação, muitas vezes em tempo integral, a certa pessoa, filha ou filho, exclusivamente, permitindo a ampliação da autodisponibilidade para a construção de frutos policármicos.
         Saldo. É inteligente, no caso, a permuta de 1 ou 3 elementos assistidos do grupocarma, ainda egocêntricos, por milhares de elementos podendo ser assistidos na policarmalidade, dentro da megafraternidade, no mesmo período, com as mesmas energias e o mesmo nível de abnegação. O saldo evolutivo é indiscutivelmente maior.
         Renúncias. Na antimaternidade ocorrem duas renúncias simultâneas, práticas: a renúncia à condição de mãe e a renúncia à condição de avó.
         Frustraciologia. A partir da Ginossomatologia, a antimaternidade gera a inveja espontânea de legiões de mulheres-mães, de meia-idade, reciclantes, em relação às jovens inversoras existenciais, atitude obviamente explícita e anticosmoética, frustração retardada a ser combatida e tratada.
         Lucidez. Através da Holomaturologia, a antimaternidade, ao eliminar a fase fisiológica de declínio mentalsomático, próprio da mulher gestante, mãe e amamentadora, predispõe a jovem inversora à recuperação maior dos cons e à ampliação da própria hiperacuidade.
         Contrafluxologia. À vista da Intrafisicologia, o princípio da antimaternidade é conceito avançado, de ponta, cuja vivência exigirá ainda, por muitos séculos, o ato de arrostar o contrafluxo das pressões temporais, onipresentes, domésticas, sociais, comerciais e industriais no âmbito da Socin, de toda natureza.
         Desafios. Obviamente, a jovem optando pela antimaternidade e a sustentando, só por isso, evidencia personalidade forte capaz de vencer os principais desafios da Conscienciologia, por exemplo: a tenepes, o epicentrismo consciencial, a ofiex e a desperticidade.
         Antifisiologia. Com base na Parafisiologia, a antimaternidade evidencia a fase sadia e evoluída da Antifisiologia exercida, voluntariamente, sem conotações anticosmoéticas.
         Melin. Como esclarece a Parapatologia, o conflito ou frustração retardada – espécie de melin – da mulher-mãe de meia-idade, pode levá-la a hostilizar as jovens inversoras ao modo de filhas bastardas.
         Priorização. Conforme a Paraprofilaxiologia, a opção pela antimaternidade evita a despriorização das vivências essenciais na consecução da proéxis da jovem inversora existencial, notadamente quando esta encara a proéxis grupal, permutando os filhos biológicos pela assistência aos milhares de componentes da comunidade do grupocarma.
         Reiteração. Consoante a Parassociologia, importa reiterar: o conceito original da antimaternidade, tratado tecnicamente pela Invexologia, traz a valorização do papel da mulher dentro da Socin, deixando de ser mera reprodutora – condição atávica, animal e tradicional – para ser geradora lúcida dos frutos das tarefas do esclarecimento, na dinamização da evolução consciencial em grupo.
         Superpensenologia. Diante da Pensenologia, a vivência da antimaternidade, segundo os ginopensenes da jovem inversora, faz a permuta dos subpensenes, derivados do subcérebro abdominal, pelos superpensenes, gerados pelos conceitos evoluídos da conscin lúcida e discernidora das prioridades fundamentais da existência humana.
         Corporativismologia. Em consonância com a Policarmologia, a antimaternidade corta a linha natural de descendência, a condição positiva para eliminar o corporativismo familiar, o matriarcado, o clã, e o egocentrismo grupal da família nuclear perante a família universal, mais evoluída, da conscin.
         Autodiscernimentologia. De acordo com a Psicossomatologia, a antimaternidade liberta a conscin-mulher do subcérebro abdominal a fim de empregar predominantemente os 2 hemisférios cerebrais e o autodiscernimento, eliminando a fase fisiológica de declínio da mulher-mãe-gestante-amamentadora.
         Compensação. Em face da Recexologia, a descoberta tardia da opção da antimaternidade pela mulher-mãe pode ser fator ou causa capaz de apontar desvios cruciais da proéxis. Cada caso há de ser analisado segundo a lei da compensação de tarefas.
             Contraceptivos. Em função da Sexossomatologia, a antimaternidade é a opção menos difícil de ser vivenciada em função das conquistas da Tecnologia moderna, notadamente, o preservativo e a pílula anticoncepcional.
             Soma. No universo da Somatologia, a frustração retardada da mulher-mãe de meia-idade em relação à antimaternidade da jovem inversora, piora quando esta moça, defensora da opção da antimaternidade, apresenta disciplina pessoal, torna-se intelectual, mantém seu ginossoma em boa forma física, sem obesidade, e é parceira de dupla evolutiva exitosa.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a antimaternidade sadia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
             03. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
             04. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
             05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
             06. Direito minoritário: Sociologia; Neutro.
             07. Gescon: Proexologia; Homeostático.
             08. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático.
             09. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático.
             10. Pentatlo duplista: Duplologia; Homeostático.
     A CONDIÇÃO DA ANTIMATERNIDADE SADIA DEMARCA
 A POSIÇÃO DA MULHER LÚCIDA ANTE A INTRAFISICALIDADE, A SOCIN, A AUTOPRIORIDADE, A COSMOÉTICA,
        A AUTEVOLUÇÃO E A FICHA EVOLUTIVA PESSOAL.
             Questionologia. Como encara você, leitora ou leitor, a condição da antimaternidade e a condição da antipaternidade na vida humana? Você já definiu tal tipo de convivialidade?
             Bibliografia Específica:
             01. Arantes, Orlando Carmo; O Vício foi Mais Forte (Filho de 11 Anos de Idade Acorrentado pela Mãe: Droga); Extra; Jornal; Diário; Seção: Polícia; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 09.06.2000; página 12.
             02. Bacoccina, Denize; Dia das Mães vende Abaixo da Expectativa (SCPC & Queda de 4,2% no Período); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 121; N. 38.927; Seção: Economia; 1 ilus.; São Paulo, SP; 16.05.2000; página B 12.
             03. Braga, João Ximenes; Livro contesta o Mito do Amor Materno (Sarah Blaffer Hardy); O Globo; Jornal; Diário; Ano LXXV; N. 24.350; Seção: Ciência e Vida; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 30.04.2000; página 44.
             04. Gazeta do Povo; Redação; Mulher carregou Feto por 49 Anos (Taiwan: Vigésima Semana de Gestação); Jornal; Diário; Ano 81; N. 25.645; Curitiba, PR; 06.01.2000; capa.
             05. Gullo, Carla; & Pereira, Cilene; A Certeza do Amanhã (O Sonho de Ter Filhos); IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.598; 6 ilus.; São Paulo, SP; 17.05.2000; capa (manchete) e páginas 128 a 131.
             06. IstoÉ; Redação; Amor de Mãe Não Existe (Sarah Blaffer Hardy); Revista; Semanário; N. 1.597; Seção: A Semana; São Paulo, SP; 10.05.2000; página 20.
             07. Mc Farlan, Donald; Editor; The Guinness Book of Records 1990 (Parto de 9 Filhos); 318 p.; enus.; gráfs.; ilus.; alf.; 36a Edição; 29 x 22 cm; enc.; Guinness Publishing; Londres; Inglaterra; 1989; página 12.
             08. Paro, Denise; Dia das Mães: Mulheres que dizem Não à Maternidade (Pesquisadora Graça Razera); Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 82; N. 25.774; Seção: Curitiba; 1 enu.; 1 ilus.; Curitiba, PR; 14.05.2000; página 9.
             09. Rudge, Ana Maria; Quando o Mito do Amor Materno desaba (“O Sorriso da Gioconda: Clínica Psicanalítica com os Bebês Prematuros”, Catherine Mathelin); Jornal do Brasil; Diário; Ano CIX; N. 357; Caderno: Ideias; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 01.04.2000; página 2.
             10. Sekles, Flavia; O Milagre da Multiplicação (Redução de Embriões & Séptuplos Recém-nascidos em Iowa, EUA); Jornal do Brasil; Diário; Caderno: Melhor; 3 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 29.11.97; página 6.