A anomia imagística é o estado de caos ou ruptura característico da pessoa dominada pela própria imaginação, não raro, exacerbada, em geral até laboriosa nos próprios afazeres, contudo sem alcançar maiores êxitos quanto às prioridades evolutivas.
Você, leitor ou leitora, vitimiza-se com a anomia imagística? Apresenta alguma razão lógica, evolutiva, prioritária, para tal estado intraconsciencial?
ANOMIA IMAGÍSTICA
(IMAGISTICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A anomia imagística é o estado de caos ou ruptura característico da pessoa dominada pela própria imaginação, não raro, exacerbada, em geral até laboriosa nos próprios afazeres, contudo sem alcançar maiores êxitos quanto às prioridades evolutivas.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo anomia vem do idioma Grego, anomía, “violação da lei; ilegalidade; ausência de leis; anarquia; desordem”, de ánomos, “sem lei; ilegítimo; ímpio; criminal”. Apareceu no Século XVIII. O termo imagística deriva do idioma Inglês, imagistic, “imagística”, de image, “imagem”. Surgiu no Século XX.
Sinonimologia: 1. Anomia artística. 2. Anarquia imagística. 3. Anarquia artística. 4. Imaginação desregrada. 5. Caos criativo.
Neologia. As 3 expressões compostas anomia imagística, anomia imagística inconsciente e anomia imagística autoconsciente são neologismos técnicos da Imagisticologia.
Antonimologia: 1. Organização imagística. 2. Ordem criativa. 3. Imagística racional.
Estrangeirismologia: os apriorismos pessoais ad nauseam; a fairyland; a intelligentsia enferma; o breakthrough imaginativo terapêutico; o nonsense; o stress psíquico.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da psicossomaticidade por meio da Mentalsomatologia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da imaginação; os patopensenes; a patopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; a autopensenização irracional; os fixopensenes; a fixopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os pensenes descarrilhados; a indeterminação autopensênica; a autopensenidade errática; a autopensenização desenfreada; o holopensene pessoal anárquico.
Fatologia: a anomia imagística; a condição intraconsciencial enganosa; os devaneios; a desorganização da imaginação; a anarquia imaginativa; a desordem pensênica; a falta crítica da governabilidade da imaginação; a insegurança irracional; a ausência de princípios fixos de racionalidade; o desregramento das condutas pessoais; a desarrumação da própria vida humana; a alucinação mansa; a indisciplina intelectiva; o monopólio da imaginação; a mente de rédea solta; as fantasias sexuais; as ilusões; os castelos no ar; o descompromisso com a realidade; as associações ideativas incoerentes; o falseamento dos fatos; o preenchimento fantasioso das lacunas mnemônicas; o ato de edulcorar ou enegrecer a realidade; a perda do senso de realismo; a autossucumbência aos caprichos imaginativos; o caos intraconsciencial.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a multidimensionalidade da consciência; as ideias inatas avançadas; as autorretrocognições; as autoprecognições; a imaginação holoparapsíquica; a paraimaginação; a Paraimagística; a Baratrosfera.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo pensene racional–ação correta; o sinergismo autodiscernimento-autevolução; o sinergismo patológico irracionalidade-ilogicidade-antidiscernimento.
Principiologia: a ausência do princípio da descrença.
Codigologia: o código da priorização evolutiva; o código da pesquisa pessoal.
Teoriologia: a teoria da retilinearidade da autopensenização; a teoria e a prática da autorganização prioritária.
Tecnologia: a técnica dos autopensenes a partir da predominância no pen; a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da recin; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da proéxis.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas.
Efeitologia: o efeito drástico da imaginação desvairada sobre a vida humana; os efeitos nefastos da anomia mentalsomática.
Neossinapsologia: as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; a estagnação sináptica mantida pelos oniropensenes.
Ciclologia: o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo da pesquisa racional; o ciclo de realimentação dos vícios da imaginação; o ciclo alternante felicidade fictícia–sofrimento forjado.
Enumerologia: a anarquia imagística; a anarquia imagética; a anarquia artística; a anarquia criativa; a anarquia inventiva; a anarquia psicossomática; a anarquia infantil. A divagação vã; a especulação absurda; a afetividade ectópica; o medo injustificado; a interpretação fantasiosa; a convicção delirante; a criatividade insana.
Binomiologia: o binômio devaneio-alienação; o binômio patológico instintividade-imaginação; o binômio Imagística-Imagética; o binômio imaginação-memória; o binômio imaginação-dedução; o binômio imaginação–juízo autocrítico; o binômio imaginação-evocação; o binômio imaginação-verpon; o binômio ansiedade-medo; o binômio emocionalismo-sugestionabilidade; o binômio egão-orgulho.
Interaciologia: a interação patológica alienação–estacionamento evolutivo; a interação fundamental Imagística-Imagética; a interação anomia intraconsciencial–anomia existencial.
Crescendologia: o crescendo patológico imaginação-devaneio; o crescendo patológico displicência autopensênica–descontrole imagístico–desequilíbrio mental.
Trinomiologia: o trinômio racionalidade-logicidade-prioridade; o trinômio vontade-intencionalidade-autodisciplina; o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio negócio-indústria-comércio; o trinômio intraconsciencialidade-intrafisicalidade-extrafisicalidade; o trinômio achismo-palpitologia-chutação; o trinômio neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o trinômio pensamentos confusos–ideias desconexas–conceitos vazios; o trinômio fantasiação do passado–alienação do presente–utopização do futuro.
Polinomiologia: o polinômio distorções perceptivas–distorções cognitivas–distorções mnemônicas–distorções parapsíquicas.
Antagonismologia: o antagonismo imaginação sadia / imaginação doentia; o antagonismo irracionalidade / Prospectiva; o antagonismo maturidade física / imaturidade mental; o antagonismo coerência / incoerência; o antagonismo detalhismo / cosmovisão; o antagonismo informação / sonegação; o antagonismo progressão / regressão; o antagonismo anomia / autocontrole; o antagonismo imaginação criativa / anomia imagística.
Paradoxologia: o paradoxo da liberdade pensênica anárquica aprisionar a consciência à própria desorganização íntima.
Politicologia: a lucidocracia; a recexocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a parapsicocracia.
Legislogia: a lei do menor esforço inventivo.
Filiologia: a cogniciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a logicofilia; a pesquisofilia; a cienciofilia.
Fobiologia: a logicofobia; a priorofobia; a fobia à autexposição.
Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome do estrangeiro; as síndromes delirantes; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: a apriorismomania; a autassediomania; a egomania; a interiosemania; a murismomania; a megalomania; a subcerebromania.
Mitologia: os mitos em geral; o mito lírico da anarquia criativa; o mito hedonista da indisciplina significar liberdade consciencial; a Antimitologia Racional.
Holotecologia: a imagisticoteca; a abstratoteca; a folcloroteca; a artisticoteca; a oniroteca; a prioroteca; a proexoteca.
Interdisciplinologia: a Imagisticologia; a Imaginologia; a Psicossomatologia; a Imageticologia; a Parapatologia; a Acidentologia; a Autodesviologia; a Autassediologia; a Trafarologia; a Autorregressiologia; a Parageneticologia; a Subcerebrologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens imagisticus; o Homo sapiens anarchista; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens cosmocentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens pangraphicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: anomia imagística inconsciente = a condição da pessoa vulgar, desorganizada e inteiramente dispersiva quanto à própria imaginação; anomia imagística autoconsciente
= a condição da pessoa artística, deliberadamente caótica quanto à autopensenização, assumindo erroneamente tal estado como sendo o único e ideal para inspirar a criatividade.
Culturologia: a cultura da Imagisticologia; a cultura da Psicossomatologia; a cultura da desordem.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a anomia imagística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro.
03. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
04. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
05. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
06. Anomia: Intrafisicologia; Nosográfico.
07. Antevisão imaginativa: Imagisticologia; Neutro.
08. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
10. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
11. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro.
12. Interação evolutiva: Autopesquisologia; Homeostático.
13. Meganível da autoconsciência: Imagisticologia; Homeostático.
14. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico.
15. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
A CONDIÇÃO DA ANOMIA IMAGÍSTICA, A RIGOR, NADA
ACRESCENTA EVOLUTIVAMENTE DE MELHOR À CONSCIN, HOMEM OU MULHER, SEJA INTRA OU EXTRAFISICAMENTE, SENDO, ASSIM, EVITÁVEL E DESCARTÁVEL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, vitimiza-se com a anomia imagística? Apresenta alguma razão lógica, evolutiva, prioritária, para tal estado intraconsciencial?