Meganível da Autoconsciência

O meganível da autoconsciência é a técnica intraconsciencial da conscin lúcida, homem ou mulher, pessoa adulta, capaz de colocar-se, no estado da vigília física ordinária, imaginativamente, na condição da autovivência regular da consciência intrafísica do ser desassediado, permanente, total, ou desperto, já distante da consciencialidade dos pré-serenões vulgares.

Você concebe a possibilidade de pensenizar, inteiramente desassediado, ao modo do ser desperto? Vale a pena cogitar tecnicamente do assunto?

      MEGANÍVEL DA AUTOCONSCIÊNCIA
                                       (IMAGISTICOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O meganível da autoconsciência é a técnica intraconsciencial da conscin lúcida, homem ou mulher, pessoa adulta, capaz de colocar-se, no estado da vigília física ordinária, imaginativamente, na condição da autovivência regular da consciência intrafísica do ser desassediado, permanente, total, ou desperto, já distante da consciencialidade dos pré-serenões vulgares.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria, mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo nível vem do idioma Latim, libella, “nível”, de libra, “balança”, provavelmente com influência do idioma Francês, nivel. Surgiu no Século XVI. O segundo elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo consciência provém do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Meganível da imaginação. 2. Técnica da transferência intraconsciencial. 3. Técnica da concepção autoconsciencial. 4. Técnica da antidepressão.
          Neologia. As 3 expressões compostas meganível da autoconsciência, meganível teórico da autoconsciência e meganível prático da autoconsciência são neologismos técnicos da Imagisticologia.
          Antonimologia: 1. Autassédio. 2. Autodepressão. 3. Autovitimização. 4. Masoquismo.
          Estrangeirismologia: o breakthrough imaginativo; o link consciencial via mentalsoma.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente da imaginação.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – A imaginação cria. Os pré-serenões evoluem.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o ato de pensenizar grande; o carregamento da autopensenidade no pen; o upgrade autopensênico; a imagisticopensenidade; os neopensenes.
          Fatologia: o meganível da autoconsciência; a elasticidade mental; as racionalidades imaginativas; o raciocínio regrando a imaginação; a Imagística quando dependente do mentalsoma; a teática; a autocrítica; a fertilização das ideias pela imaginação; a evocação imaginativa; a saída, mesmo imaginativa, do patamar evolutivo inferior; a condição de alguém sentir o microuniverso de outra consciência; a capacidade de sintonia intelectual e emocional entre as pessoas; a expansão do abertismo intraconsciencial; as inspirações para a interassistencialidade; as inovações possíveis aos planejamentos pessoais; o contato interconsciencial; o extrapolacionismo imaginativo; a autointrospecção; o recolhimento íntimo; a sessão de autorreflexão; os solilóquios; as aspirações positivas; a reciclagem imaginativa; a irrupção da neoverpon.
          Parafatologia: o fenômeno da telepatia; a assistência de função do amparador extrafísico.


                                            III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermisivo; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Enumerologia: a técnica do meganível da imaginação; a imaginação ordenada; a imaginação quando lógica; a imaginação coerente; o poder da imaginação sadia; a engenhosidade da imaginação; a imaginação fértil.
          Interaciologia: a interação imaginação-verpon.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Filiologia: a conscienciofilia; a gnosiofilia.
          Holotecologia: a imagisticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Imagisticologia; a Holomaturologia; a Mentalsomatologia; a Paracerebrologia; a Teaticologia; a Intencionologia; a Comunicologia; a Megafocologia; a Catalisologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o homem imaginativo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o homem de ação.
          Femininologia: a mulher imaginativa; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens convivens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: meganível teórico da autoconsciência = quando o pré-serenão consegue imaginar-se igual ao ser desperto, contudo sem qualquer consequência inspiracional objetiva; meganível prático da autoconsciência = quando o pré-serenão consegue imaginar-se igual ao ser desperto e obter, daí, inspirações valiosas para a reciclagem intraconsciencial.
          Imaginologia. Dentro do universo da Imagisticologia, se não é possível ao pré-serenão pensenizar igual, por exemplo, ao evoluciólogo, é possível imaginar-se como se fosse o ser desperto, pelo menos.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o meganível da autoconsciência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
        1. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
        2. Afinidade cognitiva: Autocogniciologia; Homeostático.
        3. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
        4. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
        5. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro.
        6. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
        7. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
 O MEGANÍVEL DA AUTOCONSCIÊNCIA, QUANDO APLICADO À HOLOPENSENIZAÇÃO DA DESPERTICIDADE, ALÉM
    DA AUTOPESQUISA DA IMAGINAÇÃO, PODE TRAZER
  SURPRESAS AGRADÁVEIS À CONSCIN PESQUISADORA.
        Questionologia. Você concebe a possibilidade de pensenizar, inteiramente desassediado, ao modo do ser desperto? Vale a pena cogitar tecnicamente do assunto?